terça-feira, 10 de junho de 2014

Quem Matou John Kennedy? Assassinato de John Kennedy - Estudo - Analise - Esclarecimento - Mistério - Quem de Fato Matou?

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John Kennedy poucos minutos antes de ser morto...

Parte (01):

Parte (02):

Parte (03):

Parte (04):



John Kennedy - Três Disparos Decisivos - [1 de 3] - JFK 3 Shots That Changed America:

John Kennedy - Três Disparos Decisivos - [2 de 3] - JFK 3 Shots That Changed America:

John Kennedy - Três Disparos Decisivos - [3 de 3] - JFK 3 Shots That Changed America:


Lee Harvey Oswald exibindo seu rifle usado para assassinar John Kennedy dias antes da ocorrência
  
John Fitzgerald Kennedy [JFK] foi assassinado em 1963 e desde então muita especulação foi feita, se baseando em dados incompletos e distorcidos, mas finalmente depois de 50 anos um grupo realmente poderoso de pesquisadores e cientistas se reuniram e juntaram todas as provas que claramente aponta para um culpado, a reunião de todos os dados, os detalhes mostrados, e as analises lógicas e bem esplanadas já não deixam tantas duvidas, tudo aponta para um culpado, e esse culpado já recebeu a sua merecida punição há 50 anos atrás. Documentários somam no total mais de 6 horas!

Esse documentário foi baseado no livro de Vincent Bugliosi intitulado "Reclaiming History"
(História Resgatada)
Bugliosi, 21 anos de pesquisa feita pelo homem que condenou Charles Mason, autor de outro assassinato-espetáculo, o da atriz Sharon Tate

Por: Editora Abril - História - A verdade pesa 2,5 quilos

- "Um zero, um nada... esse Oswald matou um gigante como Kennedy. Ele desgraçou Dallas e nosso país"-
Repetia Jack Ruby antes de matar Lee Oswald com um tiro na barriga quando ele saia da cadeia para depor, dois dias depois do assassinato de JFK


Por Eurípedes AlcântaraO promotor americano Vincent Bugliosi acaba de publicar a mais pesada prova, um livro de 2,5 quilos e 1 600 páginas, de que o presidente americano John Kennedy foi morto em 1963, em Dallas, pelo tiro disparado por uma única pessoa, Lee Oswald. Bugliosi demole cada uma das teorias conspiratórias segundo as quais Kennedy foi morto ora pela Máfia, ora pela KGB, ou pela CIA, ora pelo seu vice-presidente... ou por Fidel Castro, por supremacistas raciais, por traficantes de droga franceses... 

Ah... o assassino pode também ter sido Larry Crafard. Larry quem? Ora bolas, o vigia noturno do Carousel Club, a boate cujo dono era Jack Ruby, o homem que matou Lee Oswald. Crafard é o candidato a assassino preferido do maior de todos os autores de teorias conspiratórias, o promotor Jim Garrison, de Nova Orleans, vivido no cinema pelo astro Kevin Costner em JFK, filme de Oliver Stone, exibido no Brasil em 1991. 

Qual a evidência contra Larry Crafard? Depois do assassinato de Kennedy, o desempregado Crafard voltou de carona para sua cidade natal, no estado de Michigan. Só isso? Só... Mas é desse material que são construídas as teorias conspiratórias. A escassez de lógica, paradoxalmente, as torna bem mais difíceis de ser dinamitadas por provas reais.

Além de fluidas, incorpóreas, transmissíveis como o vírus da gripe no vagão do metrô, as teorias sobre a morte de JFK têm um grande aliado, a natural, e em muitos casos amplamente justificada, incredulidade das pessoas diante de versões oficiais. Sete de cada dez americanos recusam a idéia de que Lee Oswald agiu sozinho no dia 22 de Novembro de 1963, em Dallas. 

Quatro em dez acham que o homem nunca foi à Lua e que a Nasa inventou tudo. O número de americanos que acreditam em anjos é maior que o daqueles que acreditam em antibióticos. Mas, como Vincent Bugliosi mostra, não se pode colocar todo o peso da propagação das mentiras no caso JFK sobre os ombros das pessoas que acreditam nelas. O livro de Bugliosi tem o pomposo título de Reclaiming History, que pode ser traduzido para História Resgatada. 

Ele foi escrito não apenas para convencer o leitor de que Lee Oswald agiu sozinho mas para provar que as teorias conspiratórias não passam de idiotices produzidas por pessoas movidas pelas mais diversas razões. Essa é uma abordagem bem mais proativa do que, por exemplo, a adotada por outro formidável livro, Case Closed (Caso Encerrado), de Gerald Posner, que se limita a demonstrar que o tiro que matou Kennedy foi dado por Lee Oswald. Bugliosi faz um livro de combate. 

Ele assume o tom usado pelos promotores nos tribunais do júri. Quer e consegue incriminar Lee Oswald, que, pelas páginas de "História Resgatada", finalmente enfrenta a justiça dos homens – uma vez que Jack Ruby o colocou diante do tribunal divino dois dias depois do crime. Bugliosi consegue também, e o faz com um prazer indisfarçável, destruir as teorias conspiratórias que proliferaram depois da morte de Kennedy.

O promotor mostra que aqueles que produzem essas histórias e as defendem são gênios, alguns muito bem-intencionados, outros simplesmente profissionais da ilusão, embusteiros disciplinados, dispostos a mentir por dinheiro e fama, como o cineasta de JFK, Oliver Stone. Bugliosi entrevistou todas as pessoas que ajudaram Oliver Stone a coletar "dados" para o filme. 

Sem exceção, os pesquisadores relatam a obsessão do cineasta em recolher apenas relatos de pessoas que "discordem da versão oficial". O filme é o resultado dessa escolha. Em vez de ouvir, por exemplo, os cirurgiões e intensivistas que atenderam o presidente Kennedy no Parkland Hospital, de Dallas, onde ele chegou ainda com vida, Stone só entrevistou Charles ("Chuck") Crenshaw, um médico residente que foi até a sala de trauma número 1, onde Kennedy era atendido. 

Ele chegou ali sem ser convidado e o deixaram ficar apenas porque os especialistas estavam fora da cidade participando de um congresso médico. Crenshaw ficou dez minutos ao lado de Kennedy, ajudou a passar um cateter por algum vaso da perna do presidente na tentativa de fazê-lo chegar ao coração e reanimar suas batidas. Em vão. Crenshaw saiu da sala, do hospital e reapareceu anos depois com um livro sensacionalista intitulado "A Conspiração do Silêncio".

Atrás apenas de Oliver Stone, o alvo preferido do promotor Bugliosi é o inglês Nigel Turner, produtor inglês de documentários autor de "Os Homens que Mataram Kennedy", um filme exibido apenas na televisão na Inglaterra e nos Estados Unidos mas que foi visto por cerca de 100 milhões de pessoas. "O filme é simplesmente um desastre", diz Bugliosi. 

Ele pode ser visto ainda hoje dividido em seis capítulos no site do Google Vídeo. É mesmo um desastre. Depois de dar vazão a todo tipo de teoria, o filme se concentra nos achados de um roteirista de Hollywood que, trabalhando sozinho, diz ter desvendado o mistério da morte de Kennedy. Seus assassinos, o filme não tem dúvida, foram contratados pela Máfia americana e vieram todos de Marselha, na França. 

A fonte do roteirista? Um traficante de drogas preso mas que se diz inocente e se propõe a contar tudo o que sabe sobre a morte de Kennedy em troca de sua liberdade. Bugliosi levanta minuciosamente a vida de cada um dos acusados pelo misterioso traficante e descobre que no dia do crime um estava, a serviço, a bordo de um navio militar francês em alto-mar e os outros dois se encontravam presos, cumprindo pena em presídios na França. Confrontado com esses fatos, o diretor Nigel Turner não vacilou:  - "São assassinos, você sabe. Assassinos sempre têm álibis" - .

O bravo promotor não se abate. Tem casca grossa e traquejo profissional para lidar com embusteiros. Em um dia ruim, ele é melhor do que os Stones e Turners da vida em seus melhores dias. Ele ataca as questões em todas as suas dimensões. Examina os aspectos psicológicos, técnicos, jurídicos, as circunstâncias familiares e sociais de cada uma das figuras vitais do livro. 

O perfil de Lee Oswald é, obviamente, o mais completo. Bugliosi revira todas as entranhas da vida do assassino de John Kennedy – suas visitas à antiga União Soviética, a Cuba e a seus amigos comunistas. Penetra nos labirintos psicológicos do assassino. Descreve manias, trejeitos, obsessões, fraquezas e a decisão mais profunda de "matar algum desses bastardos". 

Na preparação para atirar em Kennedy, Oswald tentou, sete meses antes, assassinar a tiros um general americano chamado Edwin Walker, mas falhou. Bugliosi mostra que, ao contrário do que propagam os conspiracionistas, Oswald, um ex-fuzileiro naval americano, tinha uma arma eficiente nas mãos e era excelente atirador. 

Os registros militares demonstram a consistência de atirador de elite. A mulher de Oswald, Marina, conta que ele praticava tiro ao alvo "todos os dias". Usava sempre o mesmo fuzil, um Carcano, arma de longo alcance que era, então, adotada oficialmente pelo Exército Italiano. Oswald comprou o fuzil por 12 dólares e com ele matou John Kennedy. Diz Bugliosi: "Ele atirava tão bem com aquela arma que minha convicção é que nem precisou usar a mira telescópica para acertar a cabeça do presidente".

Demolidas as teorias mais estapafúrdias, o promotor centra fogo nas duas mais controversas e sérias questões: a chamada "bala mágica" e o fato de Oswald ter sido assassinado à queima-roupa por Jack Ruby, eliminando assim a chance de o suspeito ir a julgamento. A teoria da "bala mágica" é desmontada com a precisão de um relojoeiro. 

Ele não deixa dúvida. Os conspiracionistas estão errados quando sustentam que seria impossível uma mesma bala entrar pelas costas de Kennedy, sair pelo pescoço em um ponto acima do de entrada e depois ter atravessado o peito do governador John Connally, que viajava na limusine no banco logo na frente do presidente. Dali a bala seguiria em seu balé mágico até o punho de Connally para depois ferir-lhe a perna esquerda e cair mansamente no chão do carro. 

A bala foi encontrada, após tantas peripécias, quase intacta, na maca em que Connally foi levado para o hospital onde se recuperou dos ferimentos sofridos. Bugliosi demonstra que a bala não fez curvas. Ela atravessou como uma seta "carnes moles" no corpo de Kennedy e Connally, tendo encontrado um obstáculo mais resistente apenas no punho do governador (veja o quadro). O promotor mostra fotografias do projétil feitas em outros ângulos e que destroem as insinuações de que ele foi encontrado intacto.

Vincent Bugliosi chega então ao ponto mais perigoso de sua travessia, a explicação de que Jack Ruby não matou Lee Oswald em uma operação de "queima de arquivo". O promotor entra de sola com a força de convencimento lógico que o ajudou a condenar antes 21 assassinos em Los Angeles. 

O famoso jogador de futebol americano O.J. Simpson, acusado de matar a ex-mulher e o amante dela, escapou de ser processado por Bugliosi em 1995, mas não da condenação. No livro Outrage (Indignação), o promotor refaz o trabalho que a acusação não fez no julgamento real e com simplicidade demonstra como O.J. Simpson matou e se safou das garras da lei. 

A bala mágica era um espinho na garganta a asfixiar as conclusões da Comissão Warren, o grupo de notáveis que examinou o assassinato de Kennedy nos anos 60. A comissão, que levou esse nome por ser chefiada pelo inatacável Earl Warren, presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, concluiu pela culpa exclusiva de Oswald. Segundo o Relatório Warren, Oswald agiu sozinho, tendo disparado três tiros contra a limusine presidencial. 

Um errou o alvo totalmente, o outro produziu ferimentos leves em Kennedy e Connally e um terceiro estourou os miolos do presidente. Bugliosi tirou esse espinho. Mas e o outro? Como explicar que Ruby possa ter burlado a vigilância e matado o suspeito antes que ele pudesse ser julgado e contar quais eram seus motivos, quem eram seus comparsas? 

O promotor, calma e metodicamente, mostra que Ruby matou Oswald por impulsividade, motivado pelo desejo de vingança e para satisfazer sua vontade interior, imperiosa de "fazer alguma coisa boa pelos Estados Unidos e por Dallas". Jack Ruby amava Kennedy como a um deus. 

Nas horas que se seguiram ao assassinato, Ruby chorava como uma criança e beijava constantemente uma foto do presidente que trazia no bolso do terno. Ruby morreu de câncer, na cadeia, condenado pela morte de Oswald. Os 2,5 quilos de verdade produzidos pelo severo promotor de Los Angeles vão enterrar para sempre as teorias conspiratórias sobre a morte de John Kennedy? Deveriam. Mas não vão. Nem Vincent Bugliosi acredita nisso... 



Quem Matou JFK? - Galeria de Imagens
John F. Kennedy Assassinado em 1963

Lee Harvey Oswald sendo morto por Jack Ruby


Jacqueline Kennedy de costas, logo depois do cérebro de Kennedy ser destruído pelo tiro que o matou

John F. Kennedy e o tiro fatal



Lee Harvey Oswald o assassino? Tudo indica que sim... 


Preso e logo depois assassinado na frente das câmeras por Jack Ruby


Marina Oswald Porter (nascida Marina Nikolayevna Prusakova) esposa de Lee Harvey Oswald na época do assassinato, foi ela que tirou a foto de Oswald com o rifle


Marina Oswald Porter com Lee Harvey Oswald

Marina Oswald Porter, uma mulher muito atraente e fotogênica


Agora uma Galeria de Imagens da Linda Jacqueline Kennedy (jornalista)
























Galeria de Imagens de J D Tippit o policial morto por Lee Harvey Oswald quando esse tentava fugir depois de assassinar John Kennedy em Dallas





Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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Dilma Faz Pronunciamento Oficial Sobre os Protestos Contra a Copa do Mundo no Brasil

Você Sabe o que é "O Salto Quântico Genético"? [Clique Aqui] - Na minha modesta opinião ela mandou muito bem! - Protestos Contra a Copa, Guerra Civil [Clique Aqui] - Povo Brasileiro contra o Povo Brasileiro [Clique Aqui]

Não gostou? Acesse as paginas indicadas acima e leia mais sobre a nossa opinião pessoal sobre protestos contra a Copa, e corrupção no Brasil.

Povo Brasileiro - Palhaço de Si Mesmo:

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...


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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Design Inteligente - [Full HD] - A Lei da Entropia - Série Além do Cosmos - Mistérios do Universo - Mecânica Quântica

Você Sabe o que é "O Salto Quântico Genético"?

Sobre a Teoria do Design Inteligente, [Clique Aqui]
Documentário Completo O Paradoxo do Tempo: [Clique Aqui]

A tendência da natureza sempre é para a desordem, nunca para o ordem, isso estabelece a flecha do tempo

A Lei da Entropia e a Passagem do Tempo - Além do Cosmos - Mistérios do Universo:


O Paradoxo do Tempo - Mistério do Tempo e do Espaço - Universo - Enigmas - National Geographic [Clique Aqui]

A Teoria da entropia é uma clara evidência da natureza que mostra que o universo parece ter sido criado por uma mente racional. Pois apenas, e unicamente a mente racional é capaz de "organizar". A Natureza nunca organiza nada, o grau de "bagunça" sempre vai aumentando, cada vez mais, e o caos fica mais caos, a cada segundo, o universo sempre ruma para a desordem, essa é a tendência da natureza, é uma lei percebida em todo o universo. 

Apenas a atuação de uma mente racional evita o caos, e organiza, o que naturalmente fica desorganizado. Então se esse é um principio claro na natureza, como a vida biológica, ou mesmo a organização do universo, pode ser produto do mero acaso? Existe por tanto esse fato irrefutável de que para ter organização, ordem, é preciso uma mente racional.

No inicio o universo era mais organizado, e foi ficando cada vez menos organizado com o passar do Tempo, então "Quem" criou a organização inicial? Lamento materialistas/ateus, mas sua religião foi provada falsa pela ciência honesta. Falar de "ordem vinda do caos", e  seleção do mais apto por seleção natural não é mais intelectualmente aceitável, afinal, como o mais apto veio a surgir para começo de conversa? Veio do Caos? Da bagunça que é natural? A natureza não cria ordem, a natureza sempre ruma para a desordem, as coisas não vão ficando mais complexas, elas vão ficando desordenadas, sem aumento nenhum na complexidade.

Segue agora pequeno debate ocorrido no FaceBook sobre o assunto, as pessoas ali argumentaram bem, e eu respondi já pensando em exibir aqui, por isso vale muito a pena ler. 
(Obs. nomes dos outros envolvidos no debate foram editados)

S.M., :  Eu penso que o universo tende a ser organizado e racional e os elementos nele viventes desorganizam.

Bruno Guerreiro de Moraes:  é ao contrario S., veja o vídeo...

S.M., :  Então vou ter que ver os argumentos no vídeo e comentar depois. Obg bruno!

Bruno Guerreiro de Moraes:  ok, assista, ele tem apenas 11 minutos

D. O., : é, vai contra tudo o que eu acho sobre o assunto, pra mim, um dia, tudo vai se juntar novamente e depois se expandir e vamos ficar nessa "brincadeirinha" como a expiração (separa tudo,caos) e a inspiração de deus (junta tudo,organização,unidade).

S.M., :  Assisti. Confirma o que penso em relação à inteligência que organiza. Agora, o exemplo que foi dado das folhas sendo jogadas ao alto e que saem da ordem não vejo que contraria a ordem visto que sair da ordem colocada por um humano não quer dizer nada. Resumindo a maneira como o vídeo descreve o que acontece parece estar misturando o certo com o confuso no entendimento de quem o produziu.

Bruno Guerreiro de Moraes:  sim o exemplo das folhas foi "forçado" apenas por questões didáticas, mas serve como "exemplo". Eles dizem claramente que o universo era muito organizado no inicio, e essa organização tem sido perdida. Qualquer um que vai para uma floresta, sabe que ali reina a anarquia. Nada se organiza, é bagunça, em cima de bagunça, não há ordem alguma. Se houver alguma ordem, então ela foi criada por mentes racionais, tais como os construtores da Terra. O universo ruma para a desordem, é o sentido natural das coisas. Quem nada contra essa maré são as mentes racionais, tais como os humanos da Terra e outras humanidades do Universo. Ps. Esse vídeo é parte do episódio "o Tempo" da série Além do Cosmos, [Clique Aqui].

E.B., :  Eu discordo em muita coisa sobre essa "teoria", natureza, vem do princípio aquilo que é natural. Os planetas serem em sua forma uma esfera, que bem já sabemos, é a representação mais perfeita de energia, não é um caos. As células em nosso corpo que moldam nossa aparência não é um caos. Os mecanismos de defesa em nosso organismo que se unem e se multiplicam quando algum corpo estranho o invade não é um caos. A mutação genética sofrida por todas as espécies ao longo dos séculos para se adaptar as novas condições de clima e ambiente não é um caos... E tudo isso é natural, tudo isso provém independente da individualidade humana e seus pensamentos e ações, porque é natural, porque é da natureza. A limitação de conhecimento que temos isso sim é uma completa de desordem. A forma como lidamos uns com outros em pleno século XXI, isso sim é uma desordem. Quase sempre atitudes, pensamentos e ações individuais que atingem o coletivo. O livro rasgado e jogado ao alto, caindo aleatoriamente em vários lugares, sofre influencia de algumas leis físicas, como gravidade e o próprio vento que vão definir sua trajetória e ainda a força de impulso utilizada pelo ser humano que o jogou. A verdade é sempre se achará comprovações que sustentem aquilo que se quer ver e acreditar. As opções estão sempre disponíveis. O sim e o não. O bem e o mal. O caos e a desordem. O yin e o yang. O homem e a mulher. Vemos o que queremos ver, pois até nisso, existe uma ordem. Um escolha.

Bruno Guerreiro de Moraes: Citou exemplos de "Células", de mecanismos de defesa do corpo, DNA, e mesmo exemplos que se referem a forma de planetas e universos não podem ser usados para argumentar contra o fato que o universo sempre ruma para o caos, sabe por que? Bem por que, para começo de conversa, as células, defesas do corpo, DNA, tudo isso NÃO É NATURAL, foi criado, projetado, por uma, ou varias mentes, é produto de DESIGN INTELIGENTE, E., não se lembra que falei da Teoria do Design no Seminário? Esqueceu foi?? Segundo, mesmo os formatos dos planetas, e galáxias e universo num geral segue a lei do caos... no inicio da formação do sistema solar existia centenas de proto planetas, e esses proto planetas foram colidindo uns com os outros, até só ficar os 8 conhecidos. E mesmo esses 8 ainda estão se "estranhando", algumas evidências deixa claro esse "estranhamento", os anéis de saturno parecem ser sido produto de colisão de uma, ou mais luas contra sua atmosfera. 

O cinturão de esteróides entre Marte e Júpiter parece ter sido um planeta entre os dois que foi destruído. A superfície da nossa Lua deixa claro o caos em toda parte, afinal ela é toda esburacada por impactos de meteoros, cometas. Júpiter vive sendo bombardeado por meteoros, cometas... E se nesse verdadeiro caos existe alguma ordem, acredito que ele foi gerado artificialmente por civilizações avançadas do universo, como é o caso da nossa Lua, que é oca por dentro, e se mantém numa distancia exatamente precisa com o disco solar visto a olho nu da superfície da Terra. A própria Terra parece ter sido criada para ter exatamente esse tamanho, para estar exatamente a essa distancia do Sol. 

E no final, quando o universo esfriar, as moléculas vão se desfragmentar, e tudo voltará a grande sopa de fótons, uma poeira disforme e esparramada. E por que o formato "redondo" seria assim tão "perfeito e reflete a ordem da natureza", o que há de tão especial no formato redondo? É apenas uma porção de elementos que ao serem unidos e pressionados pela gravidade tomam essa forma, afinal até onde sei fezes de coelho são redondas, de cabrito também, o que há de tão "magnífico, estonteante" no formato redondo então? E as leis da física foram criadas e mantidas pelo que? Pelo caos e coincidência? É produto do mero acaso? A natureza é puro caos, nada é ordenado, ou sistematizado, reina o caos, e quem põe ordem é as mentes racionais, se deixada intocada, na natureza reinará apenas o caos.

Entropia, a tendência da Natureza é o Caos, quem Cria ordem é a mente racional

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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