Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?
Relacionados: Controle e Manipulação das Massas - Teorias de Freud - Quem Matou Kennedy?
Aqui nesse muito interessante documentário do
Discovery Channel é revelado novas evidencias que prova que na verdade Marilyn Monroe não se matou, ela
foi assassinada por causa de John Kennedy e seu irmão o procurador geral
Robert
F. Kennedy.Relacionados: Controle e Manipulação das Massas - Teorias de Freud - Quem Matou Kennedy?
O seu psicanalista/psiquiatra Dr. Ralph Greenson (que parece, também teve um caso com ela) a assassinou injetando adrenalina diretamente em seu coração usando uma agulha que ao ser aplicada chegou a furar uma das costelas de Marilyn para atingir o coração.
Abaixo outro documentário esse mais antigo, defende a versão que ela
se matou, mas notem que o DOC mais recente é bem mais consistente de provas, já
o outro abaixo é menos embasado em provas, e força para vender a versão que
ela se matou.
Marilyn Monroe Assassinada por causa de John F. Kennedy?
(ATENÇÃO veja no Google Drive CLIQUE AQUI)
(Nota: Devido a restrições de direitos autorais esse documentário foi banido dos principais sites de compartilhamento, restando apenas o archive.org e o Google Drive. Acesse pelo Drive pois o vídeo passa ali com muito melhor fluidez)
Agora abaixo a investigação que tenta vender a hipótese
que ela se matou, mas com muitas falhas e suposições imaginativas sem provas. Assistindo
aos dois DOC’s notasse que um complementa o outro, esse abaixo trabalhava com
menos evidencias reais, enquanto que o acima foi feito com mais evidencias que
só surgiram modernamente, porém esse mais antigo cita algumas coisas que
complementa o outro acima.
Marilyn Monroe Assassinada por John F. Kennedy, Robert F. Kennedy e Dr. Ralph Greenson?
Marilyn Monroe Assassinada por Bobby Kennedy (Robert F Kennedy), e John Kennedy, (John F Kennedy)?:
Em outra Série de Documentários é Explicado algumas
anomalias que os desinformados do DOC mais antigo não haviam pesquisado, a Marilyn
Monroe morava numa casa mais simples quando morreu por que isso fazia parte do “tratamento psiquiátrico” que o Dr. Ralph Greenson (Discípulo de Sigmund Freud)
estava submetendo-a.
Ela morava numa casa “familiar”, uma casa comum, para então colocar os pés no “chão” deixando assim de ter a visão distorcida da sociedade e das pessoas que ela tinha. A Marilyn Monroe vivia numa “bolha” onde ela não sabia exatamente como a maioria das pessoas comuns viviam.
Ela morava numa casa “familiar”, uma casa comum, para então colocar os pés no “chão” deixando assim de ter a visão distorcida da sociedade e das pessoas que ela tinha. A Marilyn Monroe vivia numa “bolha” onde ela não sabia exatamente como a maioria das pessoas comuns viviam.
Ele achou por bem que ela conhecesse como era viver
numa casa comum, com vizinhança comum, e saber como era a vida das pessoas
normais, para então se equilibrar. Obviamente o tratamento não deu certo, o Dr.
Ralph Greenson em alguma altura do relacionamento paciente/médico acabou não
resistindo aos desejos pela bela mulher e transou com ela, (talvez não apenas 1 vez, mas várias...), e depois ela azedou com ele
ameaçando revelar o caso para todos, o que na época iria ser um desastre para a
reputação e carreira do Dr. Assista a Série, veja a Página sobre esse Série da
BBC [Clique Aqui].
Controle
das Massas - Teorias de Freud sobre a Natureza Humana usadas para Moldar a Sociedade
- Governo.
Veja a Parte 01 Abaixo - E todas as outras Clicando nos Links:
Marilyn Monroe morta
por Kennedy? Ele ordenou o assassinato de Marilyn? É o que diz livro lançado em
2014
A morte de Marilyn
Monroe, em agosto de 1962, não foi suicídio, mas sim um assassinato orquestrado
por Bobby Kennedy, irmão do ex-presidente americano John F. Kennedy, para
silenciá-la quando a atriz estava prestes a revelar segredos da família Kennedy
que ela mantinha registrados em um diário.
A alegação está
presente no livro “The Murder of Marilyn Monroe: Case Closed” (O Assassinato de
Marilyn Monroe: Caso Encerrado, em tradução livre), escrito pelos jornalistas
Jay Margolis, repórter investigativo e especialista na vida da atriz, e Richard
Buskin, escritor do The New York Times e autor de 30 livros de não-ficção.
Marilyn foi
encontrada morta em agosto de 1962, e sua morte foi apontada como “provável
suicídio”.
Detalhes do livro,
que conta a história por meio de depoimentos de testemunhas oculares e
entrevistas, foram revelados pelo tabloide britânico Daily Mail.
A publicação
afirma que Bobby Kennedy teve ajuda de seu cunhado, o ator Peter Lawford, além
do psiquiatra de Marilyn, Ralph Greenson, que deu uma injeção fatal de
pentobarbital no coração da atriz.
“Bobby Kennedy estava
determinado a calá-la, independentemente das consequências”, teria revelado
Lawford mais tarde, de acordo com os autores, sentindo-se culpado pela morte da
estrela Kennedy diria: “Foi a coisa mais louca que já fiz - e eu estava louco o
suficiente para deixar que isso acontecesse”.
O assassinato foi
supostamente testemunhado por um atendente de uma ambulância, que chegou na
casa de Marilyn e viu o psiquiatra injetar a droga diretamente no coração da
estrela de Hollywood, quebrando uma de suas costelas com a agulha.
Bobby Kennedy se
envolveu com Marilyn no verão de 1962, quando ele foi enviado para Los Angeles
por seu irmão Jack (o presidente) para convencer a atriz a parar de contatar o
presidente na Casa Branca, já que ele não iria se divorciar de Jackie para
casar com ela. Segundo o livro, ela se apaixonou por Bobby (também), que também
não queria largar a mulher por ela.
Marilyn teria então
ameaçado Bobby com uma conferência de imprensa onde ela iria revelar seus casos
ilícitos com Jack e com ele, além de todos os segredos que sabia sobre a
família Kennedy e mantinha em um diário.
Até hoje, a morte de
Marilyn é cercada de mistério. O psiquiatra da atriz foi quem avisou à polícia
sobre sua morte, dizendo que ela foi encontrada morta em sua casa. A autópsia
indicou drogas em seu corpo, e a morte foi tratada como um envenenamento
barbitúrico agudo, resultante de um provável suicídio.
De acordo com o
livro, no entanto, quando os motoristas da ambulância a encontraram em sua
casa, ela estava nua, deitada sem lençóis nem cobertores, e à volta dela não
havia nem copo d'água nem vestígios de álcool.
Marilyn Monroe teria abortado filho de Robert
F. Kennedy antes de morrer?
Por ZAP 07 agosto, 2018 - USMC
No aniversário da
morte de Marilyn Monroe, dia 05 de agosto de 1962, foram divulgados novos dados
sobre seu relacionamento com a família Kennedy. A atriz teria abortado o filho
de Robert Kennedy, irmão de John F. Kennedy, antes de morrer.
A notícia foi
divulgada pelo Radar Online, que cita documentos do governo dos EUA, segundo os
quais Robert F. Kennedy, senador norte-americano e irmão do presidente John F.
Kennedy, teria convencido Marilyn Monroe a abortar, depois de a famosa atriz
ter ficado grávida do político.
Robert F. Kennedy era
casado e teria ficado furioso com a gravidez de Marilyn Monroe, que,
recorde-se, também teria mantido um caso com o próprio presidente John F.
Kennedy.
A atriz morreu em 05
de agosto de 1962, com apenas 36 anos de idade, supostamente devido a uma
overdose de barbitúricos. O aborto do pretenso filho de Robert F. Kennedy teria
ocorrido alguns meses antes.
O mistério em volta
das circunstâncias da morte da icônica atriz, ou seu possível assassinato, não
é novo. Um livro publicado em 2014 defende a versão de que Marilyn Monroe foi
assassinada por ordem de Robert F. Kennedy, depois de ter ameaçado revelar
“segredos sujos” da família Kennedy.
Intitulado “The Murder of Marilyn Monroe: Case Closed“, a obra do jornalista Jay Margolis e do colunista do New York Times Richard Buskin alega que Robert F. Kennedy teria ido à casa da atriz com seus guarda-costas, em busca de um suposto diário onde Monroe manteria informações sobre a família Kennedy.
Os autores da obra
sustentam que um dos guarda-costas do político lhe administrou uma injeção de
pentobarbital, um barbitúrico usado como sedativo e que tem efeito hipnótico,
para procurar o diário, já que Marilyn teria se recusado a revelar onde o escondia.
Mas, alegam os
autores do livro, como o efeito do sedativo durou pouco tempo, os guarda-costas
teriam obrigado a atriz a ingerir comprimidos. Quando os paramédicos chegaram,
após uma chamada de emergência da empregada, conseguiram reanimar a atriz, que teria
voltado a respirar.
No entanto, o
psiquiatra Ralph Greenson, que teria chegado entretanto, alegando ser o
psiquiatra da atriz, administrou-lhe uma nova injeção, que teria sido fatal.
Segundo sustentam os autores do livro, Greenson teria agido a mando de Robert
F. Kennedy.
Outra versão sugere
que Marilyn Monroe se suicidou depois de Robert F. Kennedy ter terminado o caso
extraconjugal que mantinha com a atriz.
O senador
norte-americano foi assassinado em 1968, ele foi baleado em um hotel em Los
Angeles depois de um discurso (estava em campanha para ser presidente), cinco
anos depois de o irmão John F. Kennedy também ter sido assassinado, em 1963, em
Dallas no Texas.
Os rumores de que
Marilyn Monroe manteve romances com os dois irmãos Kennedy são abordados em
várias obras biográficas sobre a atriz. Um dos biógrafos, James Spada, revelou
à revista People, nos 50 anos da sua morte, que “era bastante claro que Marilyn
tinha tido relações sexuais tanto com Bobby quanto com Jack”.
Mas, apesar disso, há
apenas uma foto histórica com Marilyn Monroe e os irmãos Kennedy, tirada na
mesma noite em que a atriz cantou “Parabéns” a John F. Kennedy, antes de o
presidente norte-americano completar 45 anos de idade.
A performance
histórica ocorreu no Madison Square Garden no dia 19 de maio de 1962, ou seja,
menos de três meses antes da morte súbita da atriz.
Na noite, durante uma
after party em Manhattan, na casa do executivo de Hollywood Arthur Krim, o
fotógrafo oficial da Casa Branca, Cecil Stoughton, registrou a imagem de
Marilyn Monroe com John e Robert Kennedy. Na foto aparecem também o ator e
cantor Harry Belafonte e o historiador Arthur Schlesinger.
A foto, que seria a única “sobrevivente” que Stoughton imprimiu do negativo original, está agora à venda em leilão.
A foto, que seria a única “sobrevivente” que Stoughton imprimiu do negativo original, está agora à venda em leilão.
MARILYN MONROE TERIA SIDO ASSASSINADA? - 09/04/2018 - CARLOS EDUARDO FERREIRA
Marilyn Monroe foi
encontrada inerte em sua residência em Brentwood (Hollywood, Califórnia) por
seu psiquiatra, Ralph Greenson, após este ter sido avisado pela governanta da
atriz. Ainda em 05 de agosto de 1962, uma das mais emblemáticas estrelas do
cinema de Hollywood teve sua morte atribuída a uma “overdose” - provavelmente
por conta de um suicídio. Bem, mas essas são apenas as informações oficiais.
Pode haver mais
coisas por baixo do tapete, ainda hoje, mais de meio século depois do trágico
incidente? Aparentemente, sim.
Segundo teoria
defendida pelos jornalistas Richard Buskin e Jay Margolis no livro “Marilyn
Monroe: Case Closed” (Marilyn Monroe: Caso Encerrado, sem tradução para o
português), a atriz não cometeu suicídio. Na verdade, ela teria sido
assassinada em virtude dos desdobramentos de dois dos seus affairs mais famosos
e turbulentos.
Trata-se de uma das
controvérsias mais revisitadas do século passado, é verdade, mas sempre se pode
jogar nova luz, ao que parece. Segundo o duo investigativo, ao se envolver com
o então presidente John F. Kennedy e seu irmão, o Ministro da Justiça dos EUA
Robert F. Kennedy, Marilyn teria entrado em uma espiral descendente de intrigas
e ameaças que culminou em sua morte, arquitetada pelo próprio “Bobby” Kennedy e
levada a cabo por seu psiquiatra.
Conforme defendem os
autores, Robert Kennedy havia arquitetado todo o ocorrido, incluindo a injeção
fatal administrada pelo Dr. Greenson. De acordo com paramédicos que atenderam
Marilyn, o cenário encontrado no local absolutamente não parecia indicar um
caso de suicídio.
O temido “diário de capa vermelha”
De acordo com Buskin
e Margolis, Robert F. Kennedy envolveu-se sexualmente com Marilyn Monroe
durante o verão de 1962. A pedido do irmão, Bobby havia sido enviado à casa da
atriz em Brentwood para pedir que ela parasse de ligar para a Casa Branca atrás
do presidente - certamente seu envolvimento romântico mais conhecido (e mal
escondido).
A mensagem era
bastante clara: o presidente não se divorciaria de Jackie para se casar com
ela. Entretanto, conforme deixa claro a história, o mensageiro acabou sucumbindo
aos encantos da beldade. “Bobby não teve a intenção [de se envolver com Marilyn
Monroe]”, revelou o cunhado de Robert Kennedy, Peter Lawford. “Naquela tarde,
eles acabaram por se tornar amantes, passando a noite juntos no quarto de
hóspedes.”
Sobre o triângulo
amoroso, Lawford ainda afirmou que os Kennedy “passavam Marilyn de um lado para
o outro como uma bola de futebol americano”. Entretanto, quando também Bobby
resolveu abandoná-la, a atriz teria ameaçado conduzir uma coletiva de imprensa
contando todos os “podres” da família Kennedy - os quais mantinha muito bem
registrados em um pequeno diário de capa vermelha.
Bobby Kennedy não estava sozinho
Mas Buskin e Margolis
reforçam: Robert “Bobby” F. Kennedy, embora tenha orquestrado o plano,
certamente não o executou sozinho. De acordo com os autores, houve pelo menos
dois conspiradores: o cunhado de Bobby, Peter Lawford e, naturalmente, o Dr.
Greenson - em última instância, o responsável pela dose maciça de pentobarbital
injetado no coração de Marilyn.
“Bobby Kennedy estava
determinado a silenciá-la, independentemente das consequências”, teria revelado
o próprio Lawford posteriormente, de acordo com os autores. “Foi a coisa mais
doida que ele já fez - e eu fui louco o suficiente para permitir que acontecesse.”
De acordo com Lawford, o Dr. Greenson havia sido incumbido de “dar um jeito” na
atriz.
-“Não se parecia com um caso de suicídio”-
Mas, além dos três,
havia pelo menos mais duas testemunhas: os dois paramédicos chamados ao
socorro. Um deles, James C. Hall, teria estranhado a coisa toda desde o início.
Embora a hipótese de suicídio por overdose houvesse sido levantada pela
camareira da atriz, o cenário em torno não parecia corroborar a ideia.
“Ela estava despida”,
lembra-se o socorrista. “Não havia lençóis ou cobertores. Não havia um copo de
água. Não havia álcool. Nós percebemos que a sua respiração estava muito fraca,
o pulso acelerado e igualmente fraco, e ela estava inconsciente”, observou o
paramédico.
Embora houvessem
vários frascos de remédio ao lado da cama de Merilyn, Hall lembra-se que todos
eles estavam cheio e muito bem fechados. “Conforme eu me inclinei sobre ela, eu
percebi - não havia vômito, o que é muito incomum em um caso de overdose (...),
também não havia odor de drogas na boca dela, que seria outro sintoma
clássico”, disse ele, desacreditando totalmente da ideia de um suicídio.
Um médico estranhamente inapto
Conforme disse Hall
aos autores do livro, quando se preparava para utilizar os equipamentos de
reanimação, ele foi interrompido por Greenson, que se apresentou como médico da
atriz, demandando a utilização de pressão positiva. “Eu pensei, ‘Jesus Cristo,
o que há de errado com você? Eu tenho aqui uma máquina que estava fazendo o
necessário, por que removê-la?”, ele lembra. “O tempo estava correndo, e eu
queria salvá-la.”
Após exigir que a
máquina não fosse utilizada, o psiquiatra iniciou outra massagem cardíaca,
embora “pressionando de forma errada” o abdômen de Marilyn. “Eu conheço alguns
médicos que não estão muito acostumados com métodos emergenciais, mas aquele
sujeito era um absurdo”, diz ele, afirmando que Greenson procedia como um
amador. “Eu disse, ‘Caramba, vamos andar, você pode continuar com isso na
ambulância.”
Em seguida, o médico
teria então puxado uma seringa com uma agulha hipodérmica considerável. “Ele
sugou o líquido de um vidro selado por uma borracha, enchendo a seringa. Ele
sentiu as costelas [de Marilyn] como um amador.” Segundo Hall, uma primeira
tentativa desajeitada de injetar a substância no coração da atriz (um dos
procedimentos comuns de reanimação) acabou batendo em uma das costelas.
“Em vez de retirar e
tentar novamente, ele simplesmente continuou, franzindo o cenho com o esforço”.
Hall afirma ter ouvido, então, o som da costela se quebrando. “Eu sei que o
osso se partiu. Eu já assisti a muitos procedimentos médicos, e aquele cara era
realmente brutal”, ele conclui.
O romance com o Dr. Ralph Greenson
Conforme contam os
autores de “Caso Encerrado”, o Dr. Ralph Greenson era outro dos vários amantes
da atriz - fato que teria sido usado para persuadir o médico a tomar parte no
plano. Lawford, de fato, já
havia tomado conhecimento do affair do psiquiatra com a atriz.
Embora, aparentemente, a atriz não tivesse qualquer intenção de revelar o relacionamento, Bobby Kennedy teria sido particularmente persuasivo, convencendo o médico de que isso aconteceria em breve, o que acabaria por enterrar definitivamente a sua carreira. “Greenson ficou, então, responsável por ‘tomar conta’ de Marilyn”, dizem os autores.
Embora, aparentemente, a atriz não tivesse qualquer intenção de revelar o relacionamento, Bobby Kennedy teria sido particularmente persuasivo, convencendo o médico de que isso aconteceria em breve, o que acabaria por enterrar definitivamente a sua carreira. “Greenson ficou, então, responsável por ‘tomar conta’ de Marilyn”, dizem os autores.
A busca pelo diário
Entretanto, a coisa
toda teria iniciado com uma busca pelo temido diário de capa vermelha, o qual
traria segredos que poderiam arruinar a carreira política dos Kennedy. Segundo
Peter Lawford, na tarde em que a atriz foi encontrada inconsciente, Robert
“Bobby” F. Kennedy, Greenson e ele haviam se dirigido à sua residência em
Brentwood para convencê-la a entregar o diário. “Ele [Robert] gritou com ela”,
dizem os autores. “Marilyn não estava disposta a ceder”.
Lawford revelou ainda
que, após uma calorosa discussão, Marilyn se tornou “histérica” e tomou uma
pequena faca e partido para cima do político. Lawford, entretanto, conseguiu
derrubar a faca da mão da atriz. Posteriormente, um dos guarda-costas de
Kennedy acabou por injetar a primeira dose intramuscular de pentobarbital - o
que acabou ganhando ainda o “reforço” de uma dose maciça injetava via enema.
Uma história sem ponto final
Lawford admite ainda
que, enquanto Marilyn estava desacordada, o grupo passou a procurar
apressadamente pelo diário. O resto, como se diz, é história e suposição. Entretanto, conforme
lembram os autores do livro, o corpo de Marilyn, já no necrotério, havia
mostrado manchas que denunciavam as injeções administradas pelos guarda-costas - o que afastaria consideravelmente a hipótese de um suicídio adotada e
defendida pela polícia de Los Angeles.
Livro afirma que Marilyn Monroe foi
assassinada numa ação de Bobby Kennedy
O irmão de JFK teria
matado a atriz temendo que ela revelasse seu romance com ele e com o irmão o livro
"The Murder of Marilyn Monroe: Case Closed" (Em tradução livre: O
Assassinato de Marilyn Monroe: Caso Concluído) trouxe à tona mais uma polêmica
sobre a morte da atriz, que ocorreu em 4 de agosto de 1962. A obra, assinada
pelos jornalistas investigativos Jay Margolis e Richard Buskin, afirma que a
atriz não se suicidou, mas sim, foi assassinada com uma injeção letal numa ação
orquestrada por Robert Kennedy.
Segundo a obra, a
intenção era silenciar Marilyn para que não revelasse seu romance com Bobby e
seu irmão John Kennedy, então presidente dos Estados Unidos. O temor surgiu
depois de Bobby ter descoberto a existência de um diário, onde a atriz detalhou
a relação com os dois.
Segundo a obra, Bobby
teria contado com a ajuda do ator Peter Lawford, e do psiquiatra de Marilyn,
Dr. Ralph Greenson. O lançamento da obra foi anunciado nesta sexta-feira (16/05/2014)
e teve alguns detalhes divulgados pelo jornal britânico Daily Mail. Segundo os
autores, o livro traz depoimentos de testemunhas oculares e outras entrevistas.
O livro cita uma
confissão que teria sida feita por Lawford num acesso de culpa: 'Bobby Kennedy
estava determinado a calá-la, independentemente das consequências (...) Foi a
coisa mais louca que já fiz e eu estava louco o suficiente para deixar que isso
acontecesse".
Segundo o livro, o
assassinato teria sido supostamente testemunhado pelo enfermeiro James C. Hall,
que chegou na casa da atriz de cinema e viu o Dr. Greenson aplicando uma
injeção no coração da atriz.
Depois de um romance
com JFK, Marilyn teria se encantado por Bobby. Apaixonada, ela teria ouvido de
Bobby uma promessa de casamento. No entanto, quando Bobby começou a se afastar,
a atriz passou a ameaçá-lo, dizendo que daria uma entrevista coletiva para
revelar seus casos com os irmãos Kennedy e todos os segredos perigosos que
sabia sobre a família. E disse que tinha escrito tudo num pequeno diário, que
mantinha escondido.
Nervoso, o irmão do
presidente teria ido à casa da atriz na tarde do dia 04 de agosto de 1962 para
encontrar o diário. Os dois brigaram e a atriz teria ameaçado Bobby com uma
faca. Ele foi embora e retornou no mesmo dia à noite, com dois seguranças e só
saiu por volta da 22h30 da noite.
Mais tarde, a
governanta da atríz, Eunice Murray, que teria se incomodado com os latidos incessantes
do cachorro da atriz, pediu ao filho que fosse ver o que estava acontecendo.
Norman Jefferies encontrou Marilyn deitada sobre a cama, com a cabeça caída
para fora e chamou uma ambulância, suspeitando de overdose.
Os enfermeiros chegaram e ainda tentaram uma massagem cardíaca para reanimá-la, mas não tiveram sucesso. Após a morte, o livro afirma que os Kennedy teriam até subornado testemunhas para que nada fosse revelado. "The Murder of Marilyn Monroe: Case Closed" chegará às livrarias americanas no dia 03 de junho.
Os enfermeiros chegaram e ainda tentaram uma massagem cardíaca para reanimá-la, mas não tiveram sucesso. Após a morte, o livro afirma que os Kennedy teriam até subornado testemunhas para que nada fosse revelado. "The Murder of Marilyn Monroe: Case Closed" chegará às livrarias americanas no dia 03 de junho.
Marilyn
Monroe morta por ordem de John F. Kennedy e Robert F. Kennedy, assassinada pelo
psiquiatra Dr. Ralph Greenson?:
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