quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Telescópio Espacial James Webb está Provando que a Teoria do Modelo Elétrico do Universo está Correta - Planetas Órfãs

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Super Telescópio Espacial James Webb está fornecendo provas cabais que a teoria do Modelo Elétrico do Universo está correta

Num artigo aparentemente escrito pelo Sérgio Sacani, (mas que parece mais um apanhado de textos traduzidos para o português, ele não deu os créditos nem apresentou as fontes) é admitido que o Super Telescópio Espacial James Webb está revelando uma anomalia muito importante que era especulada mas negada pela maioria dos membros da classe cientifica que são mais apegados a dogmas e axiomas em vez da metodologia científica autentica.

O fato de o numero de planetas órfãos (que não orbita estrela alguma) ser muito, mas muito grande, (imenso mesmo), e esse fato é a regra e não a exceção no universo. O que faz cair por terra completamente a teoria da formação planetária até aqui aceita e ensinada nas escolas e universidades.

Esse tipo de fato vem a corroborar a Teoria do Universo Elétrico, que desde que foi lançado até os dias de hoje (01/2025) é motivos de “risos” da maioria dos cientistas que tem problemas em seguir a metodologia cientifica em vez de uma religião como a Darwinista.

Mas para o desespero deles o Telescópio Espacial mais avançado da atualidade está contestando as teorias estabelecidas e dando força para o modelo elétrico do universo, que faz muito mais sentido.

Planetas Órfãs, que não orbita estrelas, descobertos pelo telescópio James Webb

Comentei lá Assim:

Que bom que o telescópio espacial James Webb está fornecendo provas cabais que a teoria do Modelo Elétrico do Universo está correta. Pois tudo o que li vem a confirmar essa hipótese cada dia mais. O The Thunderbolts Project está correto e será reconhecido mundialmente.

Meu artigo sobre o assunto (CLIQUE AQUI).

- Trecho: Pesquisando sobre o Valles Marineris e as outras anomalias em Marte eu achei material sobre uma teoria cientifica de vanguarda que está sendo desenvolvida, mas já apresenta muitos sinais de estar correta, se trata do “Modelo Elétrico do Universo” ou simplesmente “Universo Elétrico”.

Os cientistas do Modelo Elétrico especulam que o Sol na verdade não se trata de uma bola radioativa que produz toda a sua energia a partir de fissão nuclear, mas sim de um grande e incandescente planeta gasoso muito maior que os normalmente reconhecidos, que por ter esse imenso tamanho e por produzir alguma radiação interna (por fissão nuclear, porém muito menos do que é normalmente aceito) acaba por se tornar um “para-raios” que atrai a energia elétrica que está por toda parte no espaço.

Então a maior porcentagem do brilho e da energia que o Sol produz na verdade é energia elétrica condensada, o que seria o mesmo que dizer que ele se trata na verdade de um “relâmpago de duração eterna” um relâmpago que em vez de durar apenas poucos segundos, ou 1 segundo, é continuo, nunca se apaga, sofre oscilações, mas permanece sempre acesso.

Claro que todas as estrelas do universo se trata também de super planetas gasosos que tem as suas nuvens sobrecarregadas por plasma elétrico, a fonte principal de energia das estrelas então não vem do seu interior, mas sim do meio externo. Se esses cientistas estiverem certos então isso vai provocar uma mudança de paradigma na ciência.

Continua: (CLIQUE AQUI)

Artigo de Sergio Sacani, ou sua tradução de artigos de outros países:

Um Quatrilhão de Planetas Órfãos só na Via Láctea 

- A Origem dos Planetas Nunca Acolhidos por Estrelas: Na vastidão do cosmos, a formação de estrelas é um espetáculo de forças concorrentes, onde a gravitação e a radiação lutam incessantemente pelo domínio.

No coração dessas regiões, conhecidas como nuvens moleculares escuras, como a Barnard 59, reside o berçário estelar. Essas nuvens, compostas de gás e poeira, são suficientemente densas para obstruir a luz de estrelas e objetos de fundo, criando um cenário propício para o nascimento de estrelas e, consequentemente, de planetas.

Quando uma nuvem molecular é suficientemente fria e massiva, ela pode se fragmentar em aglomerados densos. A gravidade trabalha incessantemente para atrair a massa em direção ao núcleo desses aglomerados, enquanto a radiação tenta contrariar esse movimento, empurrando a matéria para fora.

Se a temperatura e a densidade se elevam o bastante no centro desses aglomerados, a fusão nuclear pode ser desencadeada, dando origem a uma nova estrela.

Nessa competição cósmica, a gravidade muitas vezes parece triunfar, conforme observado nos aglomerados estelares recém-nascidos, onde um grande número de estrelas massivas se torna imediatamente visível.

No entanto, essa percepção é enganosa. Para cada estrela azul e quente que observamos, há milhares de estrelas menores e menos massivas que permanecem ocultas devido à sua luminosidade inferior. Essas estrelas de baixa massa, conhecidas como anãs vermelhas, constituem cerca de quatro quintos de todas as estrelas do universo.

Contudo, a mesma gravidade que forma estrelas também pode criar uma vasta população de “estrelas falhadas” - aglomerados de matéria que nunca atingem a massa crítica para iniciar a fusão nuclear.

Esses aglomerados, embora nunca se tornem estrelas, são suficientemente grandes e massivos para se enquadrar na definição geofísica de planetas. Assim, muitos planetas órfãos nascem não da ejeção de sistemas estelares, mas como objetos que nunca conheceram a luz de uma estrela mãe.

Estudos sugerem que para cada estrela que se forma, há entre 100 a 100.000 desses planetas nômades que se desenvolvem, destinados a vagar sem rumo pelo espaço interestelar.

Eles representam uma faceta da formação planetária que desafia a compreensão tradicional, mostrando que a ausência de uma estrela não impede a existência de um planeta.

Estes são, em essência, os habitantes solitários do cosmos, que nunca foram acolhidos pela luz estelar, mas que continuam a testemunhar a vastidão do universo em sua jornada solitária.

- Métodos de Detecção de Planetas órfãos: A detecção de planetas órfãos, aqueles que vagam solitariamente pelo cosmos sem a companhia de uma estrela-mãe, representa um dos desafios mais intrigantes e complexos da astrofísica moderna.

A natureza não luminosa desses corpos celestes, que não irradiam luz própria como as estrelas, torna-os extremamente difíceis de observar pelos métodos tradicionais de astronomia, que dependem principalmente de radiação visível.

Todavia, a inovação tecnológica e a aplicação de métodos indiretos têm permitido avanços significativos na identificação desses objetos evasivos.

Um dos principais métodos utilizados na detecção de planetas órfãos é a técnica de microlente gravitacional. Este método tira proveito do fenômeno previsto pela teoria da relatividade geral de Einstein, onde a presença de um objeto massivo, como um planeta órfãos, pode curvar o tecido do espaço-tempo ao seu redor.

Quando um planeta órfãos passa entre um observador na Terra e uma estrela distante, ele pode atuar como uma lente, distorcendo e amplificando a luz da estrela em segundo plano.

Essa alteração na luz, embora sutil, pode ser detectada e analisada para inferir a presença e as características do objeto interveniente. Além das microlentes gravitacionais, a detecção através de emissões no espectro de luz infravermelha tem se mostrado promissora.

Alguns planetas órfãos, particularmente aqueles com grandes massas como gigantes gasosos, podem emitir uma quantidade detectável de radiação infravermelha devido ao calor residual de sua formação ou de processos internos. 

Instrumentos sensíveis ao infravermelho, como os a bordo do Telescópio Espacial James Webb (JWST), têm a capacidade de captar essa radiação, permitindo a identificação de planetas órfãos que de outra forma permaneceriam invisíveis.

Outro método envolve a detecção da luz estelar refletida. Embora os planetas órfãos não emitam luz própria, eles podem refletir a luz de estrelas próximas ou outros corpos luminosos. Este método, no entanto, é limitado pela necessidade de proximidade relativa a uma fonte de luz intensa e pela dificuldade em distinguir essa luz refletida de outras fontes de ruído no espaço.

Ao longo dos últimos anos, esses métodos combinados permitiram a identificação de alguns candidatos a planetas órfãos, oferecendo um vislumbre das características dessas entidades enigmáticas.

Cada nova detecção não apenas expande nosso catálogo de planetas solitários, mas também nos aproxima de compreender a frequência e a distribuição desses objetos no vasto mar intergaláctico.

- A Abundância de Planetas órfãos no Universo: Quando observamos a vastidão do cosmos, o número de planetas órfãos, ou órfãos, torna-se uma das descobertas mais intrigantes e surpreendentes da astrofísica moderna.

Esses corpos celestes, que vagam pelo espaço sem a companhia de uma estrela-mãe, são abundantes a uma escala que desafia a imaginação. Estima-se que para cada estrela visível no cosmos, existam entre 100 e 100.000 planetas órfãos, vagando silenciosamente pela escuridão intergaláctica.

Essa proporção impressionante sublinha não apenas à ubiquidade desses objetos, mas também a complexidade e a diversidade dos processos de formação planetária no universo.

A descoberta e estudo desses planetas foram significativamente impulsionados pelas capacidades avançadas do Telescópio Espacial James Webb (JWST). 

Através de sua capacidade de observar o universo em comprimentos de onda infravermelhos, o JWST tem sido fundamental na identificação de planetas órfãos, particularmente aqueles com massas comparáveis à de Júpiter, em regiões como a Nebulosa de Órion.

Essas observações revelaram uma população inesperadamente densa de objetos de massa de Júpiter, muitos dos quais não estão associados a estrelas, reforçando a noção de que a maior parte dos planetas no universo são, de fato, órfãos.

Além de sua abundância, a existência de planetas órfãos levanta questões fascinantes sobre a astrobiologia e a possibilidade de vida fora dos sistemas estelares convencionais.

Embora a ausência de uma estrela possa sugerir um ambiente frio e inóspito, muitos desses planetas poderiam ainda conter os blocos de construção essenciais para a vida.

Alguns teóricos sugerem que planetas com atmosferas densas ou aqueles com fontes internas de calor, como a atividade geotérmica, poderiam sustentar condições habitáveis, mesmo sem a luz solar direta.

Isso amplia o escopo da busca por vida extraterrestre, desafiando a noção convencional de que a vida só pode surgir em zonas habitáveis estreitamente definidas ao redor das estrelas.

Portanto, a abundância de planetas órfãos não é apenas uma curiosidade estatística; é um convite para reavaliar nosso entendimento sobre a formação planetária e a vida no universo. A presença de trilhões desses mundos silenciosos sugere que a singularidade do sistema solar pode não ser tão única quanto pensávamos.

À medida que a tecnologia de observação melhora e novas missões são lançadas, a exploração desses planetas pode revelar segredos profundos sobre a origem e a evolução dos corpos celestes, assim como sobre a própria vida. A era dos planetas órfãos está apenas começando, e com ela, uma nova perspectiva sobre nosso lugar no cosmos.

- Conclusões e Implicações Futuras: A vastidão do cosmos nos apresenta um cenário repleto de mistérios e descobertas em potencial, e os planetas órfãos, ou órfãos, são protagonistas intrigantes nesse panorama.

O reconhecimento de que existem possivelmente trilhões desses corpos celestes vagando sem a companhia de uma estrela estabelece um novo paradigma na nossa compreensão do universo. Estes planetas, que superam em número aqueles que orbitam estrelas, amplificam nossas percepções sobre a formação planetária e as dinâmicas estelares.

A identificação de planetas órfãos, em grande parte graças aos avanços tecnológicos como o Telescópio Espacial James Webb (JWST), não só desafia nossas capacidades de observação, mas também amplia as fronteiras da astrobiologia.

A possibilidade de que alguns desses planetas possam abrigar condições propícias à vida, apesar de sua aparente desolação, abre caminho para considerações mais ousadas sobre a vida extraterrestre.

Se a vida pode surgir em condições extremas e isoladas, como as que possivelmente existem em planetas órfãos, então o potencial para a vida no universo pode ser muito mais amplo do que imaginamos.

O futuro da pesquisa sobre planetas órfãos é promissor e repleto de possibilidades. Missões espaciais futuras e o desenvolvimento de instrumentos de observação mais avançados permitirão uma exploração mais profunda e detalhada desses mundos solitários.

Telescópios com maior capacidade de detecção em diferentes comprimentos de onda poderão identificar mais planetas órfãos e fornecer dados cruciais sobre suas composições, atmosferas e potenciais bioassinaturas.

Além disso, o estudo de planetas órfãos pode oferecer insights valiosos sobre a formação e evolução dos sistemas estelares, ao revelar como as interações gravitacionais moldam o destino dos corpos celestes.

Em última análise, os planetas órfãos representam um capítulo fascinante na narrativa cósmica. Eles nos desafiam a repensar o significado de um sistema planetário e ampliam nossa busca por respostas sobre a origem e a ubiquidade da vida no universo.

Conforme continuamos a investigar esses mundos errantes, poderemos não apenas desvendar os segredos de sua formação e sobrevivência, mas também enriquecer nossa compreensão da diversidade e complexidade do cosmos.

A exploração de planetas órfãos, portanto, não é apenas uma exploração do desconhecido, mas uma jornada em direção a um entendimento mais profundo do nosso lugar no universo.


Fontes:

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/05/segredos-da-nasa-valles-marineris-e-as.html

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2015/07/lua-oca-misterios-da-lua-anomalias.html

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2010/09/serie-alienigenas-do-passado-ancient.html

https://science.nasa.gov/mission/webb/

https://abc7chicago.com/nasa-webb-space-telescope-exo-planet-first-image/12188014/

https://www.thunderbolts.info/wp/


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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