Você Sabe o que é a “Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!”
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Num artigo aparentemente escrito pelo Sérgio Sacani, (mas
que parece mais um apanhado de textos traduzidos para o português, ele não deu
os créditos nem apresentou as fontes) é admitido que o Super Telescópio
Espacial James Webb está revelando uma anomalia muito importante que era
especulada mas negada pela maioria dos membros da classe cientifica que são
mais apegados a dogmas e axiomas em vez da metodologia científica autentica.
O fato de o numero de planetas órfãos (que não orbita estrela alguma) ser muito, mas muito grande, (imenso mesmo), e esse fato é a regra e não a exceção no universo. O que faz cair por terra completamente a teoria da formação planetária até aqui aceita e ensinada nas escolas e universidades.
Esse tipo de fato vem a corroborar a Teoria do Universo Elétrico, que desde que foi lançado até os dias de hoje (01/2025) é motivos de “risos”
da maioria dos cientistas que tem problemas em seguir a metodologia cientifica
em vez de uma religião como a Darwinista.
Mas para o desespero deles o Telescópio Espacial mais avançado da atualidade está contestando as teorias estabelecidas e dando força para o modelo elétrico do universo, que faz muito mais sentido perante a realidade.
Comentei lá Assim:
Que bom que o telescópio
espacial James
Webb está fornecendo provas cabais que a teoria do Modelo Elétrico
do Universo está correta. Pois tudo o que li vem a confirmar essa hipótese cada
dia mais. O The Thunderbolts Project está correto e será reconhecido
mundialmente.
Meu artigo sobre o assunto (CLIQUE AQUI).
- Trecho: Pesquisando sobre o Valles Marineris e as
outras anomalias em Marte eu achei material sobre uma teoria cientifica de
vanguarda que está sendo desenvolvida, mas já apresenta muitos sinais de estar
correta, se trata do “Modelo Elétrico do Universo” ou simplesmente “Universo
Elétrico”.
Os cientistas do Modelo Elétrico especulam que o Sol na verdade não se trata de uma bola radioativa que produz toda a sua energia a partir de fissão nuclear, mas sim de um grande e incandescente planeta gasoso muito maior que os normalmente reconhecidos, que por ter esse imenso tamanho e por produzir alguma radiação interna (por fissão nuclear, porém muito menos do que é normalmente aceito) acaba por se tornar um “para-raios” que atrai a energia elétrica que está por toda parte no espaço.
Então a maior porcentagem do brilho e da energia que o Sol produz na verdade é energia elétrica condensada, o que seria o mesmo que dizer que ele se trata na verdade de um “relâmpago de duração eterna” um relâmpago que em vez de durar apenas poucos segundos, ou 1 segundo, é continuo, nunca se apaga, sofre oscilações, mas permanece sempre acesso.
Claro que todas as estrelas do universo se trata
também de super planetas gasosos que tem as suas nuvens sobrecarregadas por
plasma elétrico, a fonte principal de energia das estrelas então não vem do seu
interior, mas sim do meio externo. Se esses cientistas estiverem certos então
isso vai provocar uma mudança de paradigma na ciência.
Continua: (CLIQUE AQUI)
Artigo de Sergio Sacani, ou sua tradução de artigos de outros países:
(Um Quatrilhão de Planetas Órfãos só na Via Láctea)
- A Origem dos Planetas Nunca Acolhidos por Estrelas: Na
vastidão do cosmos, a formação de estrelas é um espetáculo de forças
concorrentes, onde a gravitação e a radiação lutam incessantemente pelo
domínio.
No coração dessas regiões, conhecidas como nuvens
moleculares escuras, como a Barnard 59, reside o berçário estelar. Essas
nuvens, compostas de gás e poeira, são suficientemente densas para obstruir a
luz de estrelas e objetos de fundo, criando um cenário propício para o
nascimento de estrelas e, consequentemente, de planetas.
Quando uma nuvem molecular é suficientemente fria e
massiva, ela pode se fragmentar em aglomerados densos. A gravidade trabalha
incessantemente para atrair a massa em direção ao núcleo desses aglomerados,
enquanto a radiação tenta contrariar esse movimento, empurrando a matéria para
fora.
Se a temperatura e a densidade se elevam o bastante no
centro desses aglomerados, a fusão nuclear pode ser desencadeada, dando origem
a uma nova estrela.
Nessa competição cósmica, a gravidade muitas vezes
parece triunfar, conforme observado nos aglomerados estelares recém-nascidos,
onde um grande número de estrelas massivas se torna imediatamente visível.
No entanto, essa percepção é enganosa. Para cada
estrela azul e quente que observamos, há milhares de estrelas menores e menos
massivas que permanecem ocultas devido à sua luminosidade inferior. Essas
estrelas de baixa massa, conhecidas como anãs vermelhas, constituem cerca de
quatro quintos de todas as estrelas do universo.
Contudo, a mesma gravidade que forma estrelas também
pode criar uma vasta população de “estrelas falhadas” - aglomerados de matéria
que nunca atingem a massa crítica para iniciar a fusão nuclear.
Esses aglomerados, embora nunca se tornem estrelas,
são suficientemente grandes e massivos para se enquadrar na definição geofísica
de planetas. Assim, muitos planetas órfãos nascem não da ejeção de sistemas
estelares, mas como objetos que nunca conheceram a luz de uma estrela mãe.
Estudos sugerem que para cada estrela que se forma, há
entre 100 a 100.000 desses planetas nômades que se desenvolvem, destinados a
vagar sem rumo pelo espaço interestelar.
Eles representam uma faceta da formação planetária que
desafia a compreensão tradicional, mostrando que a ausência de uma estrela não
impede a existência de um planeta.
Estes são, em essência, os habitantes solitários do cosmos, que nunca foram acolhidos pela luz estelar, mas que continuam a testemunhar a vastidão do universo em sua jornada solitária.
- Métodos de Detecção de Planetas órfãos: A detecção
de planetas órfãos, aqueles que vagam solitariamente pelo cosmos sem a
companhia de uma estrela-mãe, representa um dos desafios mais intrigantes e
complexos da astrofísica moderna.
A natureza não luminosa desses corpos celestes, que
não irradiam luz própria como as estrelas, torna-os extremamente difíceis de
observar pelos métodos tradicionais de astronomia, que dependem principalmente
de radiação visível.
Todavia, a inovação tecnológica e a aplicação de
métodos indiretos têm permitido avanços significativos na identificação desses
objetos evasivos.
Um dos principais métodos utilizados na detecção de
planetas órfãos é a técnica de microlente gravitacional. Este método tira
proveito do fenômeno previsto pela teoria da relatividade geral de Einstein,
onde a presença de um objeto massivo, como um planeta órfãos, pode curvar o
tecido do espaço-tempo ao seu redor.
Quando um planeta órfãos passa entre um observador na
Terra e uma estrela distante, ele pode atuar como uma lente, distorcendo e
amplificando a luz da estrela em segundo plano.
Essa alteração na luz, embora sutil, pode ser
detectada e analisada para inferir a presença e as características do objeto
interveniente. Além das microlentes gravitacionais, a detecção através de
emissões no espectro de luz infravermelha tem se mostrado promissora.
Alguns planetas órfãos, particularmente aqueles com grandes massas como gigantes gasosos, podem emitir uma quantidade detectável de radiação infravermelha devido ao calor residual de sua formação ou de processos internos.
Instrumentos sensíveis ao infravermelho, como os a bordo do
Telescópio Espacial James Webb (JWST), têm a capacidade de captar essa
radiação, permitindo a identificação de planetas órfãos que de outra forma
permaneceriam invisíveis.
Outro método envolve a detecção da luz estelar
refletida. Embora os planetas órfãos não emitam luz própria, eles podem
refletir a luz de estrelas próximas ou outros corpos luminosos. Este método, no
entanto, é limitado pela necessidade de proximidade relativa a uma fonte de luz
intensa e pela dificuldade em distinguir essa luz refletida de outras fontes de
ruído no espaço.
Ao longo dos últimos anos, esses métodos combinados
permitiram a identificação de alguns candidatos a planetas órfãos, oferecendo
um vislumbre das características dessas entidades enigmáticas.
Cada nova detecção não apenas expande nosso catálogo
de planetas solitários, mas também nos aproxima de compreender a frequência e a
distribuição desses objetos no vasto mar intergaláctico.
- A Abundância de Planetas órfãos no Universo: Quando
observamos a vastidão do cosmos, o número de planetas órfãos, ou órfãos,
torna-se uma das descobertas mais intrigantes e surpreendentes da astrofísica
moderna.
Esses corpos celestes, que vagam pelo espaço sem a
companhia de uma estrela-mãe, são abundantes a uma escala que desafia a
imaginação. Estima-se que para cada estrela visível no cosmos, existam entre
100 e 100.000 planetas órfãos, vagando silenciosamente pela escuridão
intergaláctica.
Essa proporção impressionante sublinha não apenas à
ubiquidade desses objetos, mas também a complexidade e a diversidade dos
processos de formação planetária no universo.
A descoberta e estudo desses planetas foram significativamente impulsionados pelas capacidades avançadas do Telescópio Espacial James Webb (JWST).
Através de sua capacidade de observar o universo em
comprimentos de onda infravermelhos, o JWST tem sido fundamental na
identificação de planetas órfãos, particularmente aqueles com massas
comparáveis à de Júpiter, em regiões como a Nebulosa de Órion.
Essas observações revelaram uma população
inesperadamente densa de objetos de massa de Júpiter, muitos dos quais não
estão associados a estrelas, reforçando a noção de que a maior parte dos
planetas no universo são, de fato, órfãos.
Além de sua abundância, a existência de planetas
órfãos levanta questões fascinantes sobre a astrobiologia e a possibilidade de
vida fora dos sistemas estelares convencionais.
Embora a ausência de uma estrela possa sugerir um
ambiente frio e inóspito, muitos desses planetas poderiam ainda conter os
blocos de construção essenciais para a vida.
Alguns teóricos sugerem que planetas com atmosferas
densas ou aqueles com fontes internas de calor, como a atividade geotérmica,
poderiam sustentar condições habitáveis, mesmo sem a luz solar direta.
Isso amplia o escopo da busca por vida extraterrestre,
desafiando a noção convencional de que a vida só pode surgir em zonas
habitáveis estreitamente definidas ao redor das estrelas.
Portanto, a abundância de planetas órfãos não é apenas
uma curiosidade estatística; é um convite para reavaliar nosso entendimento
sobre a formação planetária e a vida no universo. A presença de trilhões desses
mundos silenciosos sugere que a singularidade do sistema solar pode não ser tão
única quanto pensávamos.
À medida que a tecnologia de observação melhora e novas missões são lançadas, a exploração desses planetas pode revelar segredos profundos sobre a origem e a evolução dos corpos celestes, assim como sobre a própria vida. A era dos planetas órfãos está apenas começando, e com ela, uma nova perspectiva sobre nosso lugar no cosmos.
- Conclusões e Implicações Futuras: A vastidão do
cosmos nos apresenta um cenário repleto de mistérios e descobertas em
potencial, e os planetas órfãos, ou órfãos, são protagonistas intrigantes nesse
panorama.
O reconhecimento de que existem possivelmente trilhões
desses corpos celestes vagando sem a companhia de uma estrela estabelece um
novo paradigma na nossa compreensão do universo. Estes planetas, que superam em
número aqueles que orbitam estrelas, amplificam nossas percepções sobre a
formação planetária e as dinâmicas estelares.
A identificação de planetas órfãos, em grande parte
graças aos avanços tecnológicos como o Telescópio Espacial James Webb (JWST),
não só desafia nossas capacidades de observação, mas também amplia as
fronteiras da astrobiologia.
A possibilidade de que alguns desses planetas possam
abrigar condições propícias à vida, apesar de sua aparente desolação, abre
caminho para considerações mais ousadas sobre a vida extraterrestre.
Se a vida pode surgir em condições extremas e
isoladas, como as que possivelmente existem em planetas órfãos, então o
potencial para a vida no universo pode ser muito mais amplo do que imaginamos.
O futuro da pesquisa sobre planetas órfãos é promissor
e repleto de possibilidades. Missões espaciais futuras e o desenvolvimento de
instrumentos de observação mais avançados permitirão uma exploração mais
profunda e detalhada desses mundos solitários.
Telescópios com maior capacidade de detecção em
diferentes comprimentos de onda poderão identificar mais planetas órfãos e
fornecer dados cruciais sobre suas composições, atmosferas e potenciais
bioassinaturas.
Além disso, o estudo de planetas órfãos pode oferecer
insights valiosos sobre a formação e evolução dos sistemas estelares, ao
revelar como as interações gravitacionais moldam o destino dos corpos celestes.
Em última análise, os planetas órfãos representam um
capítulo fascinante na narrativa cósmica. Eles nos desafiam a repensar o
significado de um sistema planetário e ampliam nossa busca por respostas sobre
a origem e a ubiquidade da vida no universo.
Conforme continuamos a investigar esses mundos
errantes, poderemos não apenas desvendar os segredos de sua formação e
sobrevivência, mas também enriquecer nossa compreensão da diversidade e
complexidade do cosmos.
A exploração de planetas órfãos, portanto, não é
apenas uma exploração do desconhecido, mas uma jornada em direção a um
entendimento mais profundo do nosso lugar no universo.
Fontes:
https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/05/segredos-da-nasa-valles-marineris-e-as.html
https://seteantigoshepta.blogspot.com/2015/07/lua-oca-misterios-da-lua-anomalias.html
https://seteantigoshepta.blogspot.com/2010/09/serie-alienigenas-do-passado-ancient.html
https://science.nasa.gov/mission/webb/
https://abc7chicago.com/nasa-webb-space-telescope-exo-planet-first-image/12188014/
https://www.thunderbolts.info/wp/
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)
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3 comentários:
Legalzim !
Mas....existem alguns problemas nisso tudo aí. Muitos problemas na verdade.
Dá uma certa tristeza em saber disso ? Nenhuma ?! Então vamo lá !
Por exemplo, como fica a questão da "síntese" dos elementos químicos nesse modelo de formação planetária tal como aqui proposto ? Galileu e Einstein concordariam com esse Modelo Elétrico do Universo ? Tesla vibraria com ele ? Darwin ficaria ofendido e entraria em desespero por isso desafiar a Teoria da Evolução ?
No modelo "oficial", que parte da fusão dos núcleos de átomos mais leves para os mais pesados dentro das massas estelares, tudo tem um encadeamento lógico e matematicamente plausível. O modelo tradicional explica, portanto, várias coisas - desde a formação dos próprios elementos químicos através da atividade das estrelas até a formação de mundos (planetas), de buracos negros, de quasares, entre outros mais.
Portanto, em todos esses anos nessa indústria vital, o modelo onde a formação dos planetas, cometas, asteróides, etc se explica pelo colapso das estrelas sempre pareceu um modelo muito coerente.
No entanto, a exemplo dos chamados "planetas órfãos", sempre tem os inconformados com as explicações oficiais. São os rebeldes, que não gostam muito da ideia de ficarem orbitando em torno do que já foi estabelecido como verdade.
E voilà !
Teorias existem para todos os gostos. Os nazis acreditavam na bombástica "Teoria do Gelo Cósmico" para explicar a origem do Universo. Muitos hoje em dia, revoltados com a crença de que o homem foi à Lua, retornaram para a teoria de que a Terra é plana. Evidências não importam, o que interessa é a vibe do momento. E as fofocas em torno de Nibiru que o digam.
Independentemente do que se passa dentro dos crânios humanos, os fatos seguem seu rumo próprio e pouco se importam com as teorias e gostos da humanidade.
Sendo assim, como podemos explicar a existência dos pobres planetas órfãos, que parecem ter sido abandonados nessa velha indústria vital que é o Universo gelado, sem um único Solzinho para aquecê-los e chamar de Estrela-Mãe ?
A formação de planetas gasosos, como Júpiter e Saturno, até que pode dar-se independentemente de uma origem estelar. Mas, o mesmo não se aplica aos planetas rochosos - como Mercúrio, Marte e a própria Terra. Estes sempre se originam de uma estrela que colapsou anteriormente, dando origem aos elementos mais pesados que formam tais planetas - ferro, silício, níquel, etc.
O Sistema Solar, de acordo com o modelo convencional, resultou da explosão de uma estrela que existiu antes do Sol e era muito mais massiva que a nossa estrela. Os dejetos dessa Supernova que explodiu originaram também o subproduto para a formação de uma nova geração estelar, agora representada pelo Sol, e os seus respectivos planetas. O que não pôde ser agrupado gravitacionalmente se encontra agora como entulho amontoado na periferia do nosso Sistema e é conhecido como Nuvem de Oort.
Peralá, cara ! Então quer dizer que o "modelo elétrico" que o Bruno Guerreiro tá falando é tudo mentira ?
Mas, quem disse que é mentchiura, boy ?! Leia o artigo referente ao assunto que o Bruno escreveu, repleto de fontes. É muito interessante. Desmerecer um trabalho daqueles é conceder a si mesmo um atestado de burrice ou pedir para ser declarado um pseudo cético.
Finalizo mencionando um trecho do seu brilhante artigo, que, acredito, resume tudo :
"Então o Sol (e todas as estrelas) são corpos celestes que produzem energia própria a partir da fusão nuclear, porém menos do que é pensado, e por serem esses grandes e quentes corpos espaciais acabam por atrair essa energia elétrica para as suas nuvens/atmosferas que então ficam sobrecarregadas de plasma elétrico, e daí brilham dessa forma como conhecemos."
É por aí que a Ciência deveria seguir se ela não tivesse "donos" que ditam o seu rumo.
Anônimo, o fenômeno dos Raios Vulcânicos são mais uma das muitas evidências a favor da Teoria do Universo elétrico. A nuvem de cinzas em alta temperatura e lava, atrai a eletricidade acumulada na atmosfera, criando os Raios intensos.
Raio vulcânico: https://www.bing.com/search?EID=MBSC&form=BGGCMF&pc=U763&DPC=BG02&q=raio+erup%C3%A7%C3%A3o+vulcanica&PC=U316&FORM=CHROMN
Raio vulcânico é uma descarga elétrica causada por uma erupção vulcânica e não por uma tempestade comum. Os raios vulcânicos surgem da colisão e fragmentação de partículas de cinzas vulcânicas (e às vezes gelo),[1][2] que geram eletricidade estática dentro da pluma vulcânica,[3] levando ao nome de tempestade suja.[4][5] A convecção úmida e a formação de gelo também impulsionam a dinâmica da pluma de erupção[6][7] e podem desencadear raios vulcânicos.[8][9] Ao contrário das tempestades comuns, os relâmpagos vulcânicos também podem ocorrer antes que os cristais de gelo se formem na nuvem de cinzas.
As primeiras observações registradas de relâmpagos vulcânicos[12] são de Plínio, o Jovem, descrevendo a erupção do Monte Vesúvio no ano 79: "Havia uma escuridão mais intensa que se tornava mais assustadora pelo brilho intermitente das tochas em intervalos obscurecidos pelo clarão transitório dos relâmpagos."[13] Os primeiros estudos de raios vulcânicos também foram realizados no Monte Vesúvio pelo professor Luigi Palmieri, que observou as erupções de 1858, 1861, 1868 e 1872 do Observatório do Vesúvio. Essas erupções geralmente incluíam atividade de raios.
Casos foram relatados acima do vulcão Mount Augustine no Alasca,[14] no vulcão Eyjafjallajökull na Islândia,[15] no Monte Etna na Sicília, Itália,[16] e no vulcão Taal nas Filipinas.
Muito interessante tudo isso realmente !
Essas informações me fizeram lembrar de um velho postulado "científico" que afirma que a maior parte da água existente na Terra é oriunda de cometas que colidiram com o planeta no passado. Afinal, a maior parte da composição dos cometas é constituída por gelo. Sendo assim, seria muito científico e lógico acreditar que a teoria dos cometas explica completamente a origem da água aqui na Terra. Ou seja, tudo seria obra e produto do impacto daqueles corpos celestes.
Já um outro postulado afirma que a quantidade de água na Terra também nunca mudou e sempre foi a mesma. Portanto, desde que o último cometa atingiu a Terra, a quantidade de moléculas de água existentes na Terra jamais sofreu alteração. Essa quantidade não aumenta e nem diminui.
Hahahahahaha !
Esses cientixtas inventam cada uma !
Pois bem. Os pretensos "donos da verdade" ignoram que a água do planeta pode se formar, como de fato se forma em algum lugar do planeta a cada instante, a partir das tempestades elétricas.
Sim. Os raios, com suas descargas elétricas de alta energia, conseguem criar água, combinando átomos de hidrogênio e de óxigênio presentes na atmosfera, durante uma tempestade. Foi assim, na verdade, que a maior parte da água na Terra se formou e vem se formando há milhões de anos, e não por causa de milhões de cometas que, por alguma implicância desconhecida, vieram bombardear o planeta. E essa quantidade nunca decresce pois está sendo sempre criada ao redor do globo a todo instante através do processo contido nas descargas elétricas. O máximo que pode acontecer é que moléculas de água sejam decompostas pela radiação solar na alta atmosfera. Mas, depois os átomos voltam a se combinar em uma outra tempestade - embora isso possa levar décadas para acontecer novamente, dado às dimensões do planeta.
Lembrando também que são as plantas, principalmente, que decompoem as moléculas da água durante o processo da fotossíntese. Neste caso, o oxigênio é liberado para a atmosfera e o hidrogênio vai formar os carboidratos sintetizados pelas folhas.
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