quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Telescópio Espacial James Webb está Provando que a Teoria do Modelo Elétrico do Universo está Correta - Planetas Órfãs

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Super Telescópio Espacial James Webb está fornecendo provas cabais que a teoria do Modelo Elétrico do Universo está correta

Num artigo aparentemente escrito pelo Sérgio Sacani, (mas que parece mais um apanhado de textos traduzidos para o português, ele não deu os créditos nem apresentou as fontes) é admitido que o Super Telescópio Espacial James Webb está revelando uma anomalia muito importante que era especulada mas negada pela maioria dos membros da classe cientifica que são mais apegados a dogmas e axiomas em vez da metodologia científica autentica.

O fato de o numero de planetas órfãos (que não orbita estrela alguma) ser muito, mas muito grande, (imenso mesmo), e esse fato é a regra e não a exceção no universo. O que faz cair por terra completamente a teoria da formação planetária até aqui aceita e ensinada nas escolas e universidades.

Esse tipo de fato vem a corroborar a Teoria do Universo Elétrico, que desde que foi lançado até os dias de hoje (01/2025) é motivos de “risos” da maioria dos cientistas que tem problemas em seguir a metodologia cientifica em vez de uma religião como a Darwinista.

Mas para o desespero deles o Telescópio Espacial mais avançado da atualidade está contestando as teorias estabelecidas e dando força para o modelo elétrico do universo, que faz muito mais sentido perante a realidade.

Planetas Órfãs, que não orbita estrelas, descobertos pelo telescópio James Webb

Comentei lá Assim:

Que bom que o telescópio espacial James Webb está fornecendo provas cabais que a teoria do Modelo Elétrico do Universo está correta. Pois tudo o que li vem a confirmar essa hipótese cada dia mais. O The Thunderbolts Project está correto e será reconhecido mundialmente.

Meu artigo sobre o assunto (CLIQUE AQUI).

- Trecho: Pesquisando sobre o Valles Marineris e as outras anomalias em Marte eu achei material sobre uma teoria cientifica de vanguarda que está sendo desenvolvida, mas já apresenta muitos sinais de estar correta, se trata do “Modelo Elétrico do Universo” ou simplesmente “Universo Elétrico”.

Os cientistas do Modelo Elétrico especulam que o Sol na verdade não se trata de uma bola radioativa que produz toda a sua energia a partir de fissão nuclear, mas sim de um grande e incandescente planeta gasoso muito maior que os normalmente reconhecidos, que por ter esse imenso tamanho e por produzir alguma radiação interna (por fissão nuclear, porém muito menos do que é normalmente aceito) acaba por se tornar um “para-raios” que atrai a energia elétrica que está por toda parte no espaço.

Então a maior porcentagem do brilho e da energia que o Sol produz na verdade é energia elétrica condensada, o que seria o mesmo que dizer que ele se trata na verdade de um “relâmpago de duração eterna” um relâmpago que em vez de durar apenas poucos segundos, ou 1 segundo, é continuo, nunca se apaga, sofre oscilações, mas permanece sempre acesso.

Claro que todas as estrelas do universo se trata também de super planetas gasosos que tem as suas nuvens sobrecarregadas por plasma elétrico, a fonte principal de energia das estrelas então não vem do seu interior, mas sim do meio externo. Se esses cientistas estiverem certos então isso vai provocar uma mudança de paradigma na ciência.

Continua: (CLIQUE AQUI)

Artigo de Sergio Sacani, ou sua tradução de artigos de outros países:

(Um Quatrilhão de Planetas Órfãos só na Via Láctea) 

- A Origem dos Planetas Nunca Acolhidos por Estrelas: Na vastidão do cosmos, a formação de estrelas é um espetáculo de forças concorrentes, onde a gravitação e a radiação lutam incessantemente pelo domínio.

No coração dessas regiões, conhecidas como nuvens moleculares escuras, como a Barnard 59, reside o berçário estelar. Essas nuvens, compostas de gás e poeira, são suficientemente densas para obstruir a luz de estrelas e objetos de fundo, criando um cenário propício para o nascimento de estrelas e, consequentemente, de planetas.

Quando uma nuvem molecular é suficientemente fria e massiva, ela pode se fragmentar em aglomerados densos. A gravidade trabalha incessantemente para atrair a massa em direção ao núcleo desses aglomerados, enquanto a radiação tenta contrariar esse movimento, empurrando a matéria para fora.

Se a temperatura e a densidade se elevam o bastante no centro desses aglomerados, a fusão nuclear pode ser desencadeada, dando origem a uma nova estrela.

Nessa competição cósmica, a gravidade muitas vezes parece triunfar, conforme observado nos aglomerados estelares recém-nascidos, onde um grande número de estrelas massivas se torna imediatamente visível.

No entanto, essa percepção é enganosa. Para cada estrela azul e quente que observamos, há milhares de estrelas menores e menos massivas que permanecem ocultas devido à sua luminosidade inferior. Essas estrelas de baixa massa, conhecidas como anãs vermelhas, constituem cerca de quatro quintos de todas as estrelas do universo.

Contudo, a mesma gravidade que forma estrelas também pode criar uma vasta população de “estrelas falhadas” - aglomerados de matéria que nunca atingem a massa crítica para iniciar a fusão nuclear.

Esses aglomerados, embora nunca se tornem estrelas, são suficientemente grandes e massivos para se enquadrar na definição geofísica de planetas. Assim, muitos planetas órfãos nascem não da ejeção de sistemas estelares, mas como objetos que nunca conheceram a luz de uma estrela mãe.

Estudos sugerem que para cada estrela que se forma, há entre 100 a 100.000 desses planetas nômades que se desenvolvem, destinados a vagar sem rumo pelo espaço interestelar.

Eles representam uma faceta da formação planetária que desafia a compreensão tradicional, mostrando que a ausência de uma estrela não impede a existência de um planeta.

Estes são, em essência, os habitantes solitários do cosmos, que nunca foram acolhidos pela luz estelar, mas que continuam a testemunhar a vastidão do universo em sua jornada solitária.

- Métodos de Detecção de Planetas órfãos: A detecção de planetas órfãos, aqueles que vagam solitariamente pelo cosmos sem a companhia de uma estrela-mãe, representa um dos desafios mais intrigantes e complexos da astrofísica moderna.

A natureza não luminosa desses corpos celestes, que não irradiam luz própria como as estrelas, torna-os extremamente difíceis de observar pelos métodos tradicionais de astronomia, que dependem principalmente de radiação visível.

Todavia, a inovação tecnológica e a aplicação de métodos indiretos têm permitido avanços significativos na identificação desses objetos evasivos.

Um dos principais métodos utilizados na detecção de planetas órfãos é a técnica de microlente gravitacional. Este método tira proveito do fenômeno previsto pela teoria da relatividade geral de Einstein, onde a presença de um objeto massivo, como um planeta órfãos, pode curvar o tecido do espaço-tempo ao seu redor.

Quando um planeta órfãos passa entre um observador na Terra e uma estrela distante, ele pode atuar como uma lente, distorcendo e amplificando a luz da estrela em segundo plano.

Essa alteração na luz, embora sutil, pode ser detectada e analisada para inferir a presença e as características do objeto interveniente. Além das microlentes gravitacionais, a detecção através de emissões no espectro de luz infravermelha tem se mostrado promissora.

Alguns planetas órfãos, particularmente aqueles com grandes massas como gigantes gasosos, podem emitir uma quantidade detectável de radiação infravermelha devido ao calor residual de sua formação ou de processos internos. 

Instrumentos sensíveis ao infravermelho, como os a bordo do Telescópio Espacial James Webb (JWST), têm a capacidade de captar essa radiação, permitindo a identificação de planetas órfãos que de outra forma permaneceriam invisíveis.

Outro método envolve a detecção da luz estelar refletida. Embora os planetas órfãos não emitam luz própria, eles podem refletir a luz de estrelas próximas ou outros corpos luminosos. Este método, no entanto, é limitado pela necessidade de proximidade relativa a uma fonte de luz intensa e pela dificuldade em distinguir essa luz refletida de outras fontes de ruído no espaço.

Ao longo dos últimos anos, esses métodos combinados permitiram a identificação de alguns candidatos a planetas órfãos, oferecendo um vislumbre das características dessas entidades enigmáticas.

Cada nova detecção não apenas expande nosso catálogo de planetas solitários, mas também nos aproxima de compreender a frequência e a distribuição desses objetos no vasto mar intergaláctico.

- A Abundância de Planetas órfãos no Universo: Quando observamos a vastidão do cosmos, o número de planetas órfãos, ou órfãos, torna-se uma das descobertas mais intrigantes e surpreendentes da astrofísica moderna.

Esses corpos celestes, que vagam pelo espaço sem a companhia de uma estrela-mãe, são abundantes a uma escala que desafia a imaginação. Estima-se que para cada estrela visível no cosmos, existam entre 100 e 100.000 planetas órfãos, vagando silenciosamente pela escuridão intergaláctica.

Essa proporção impressionante sublinha não apenas à ubiquidade desses objetos, mas também a complexidade e a diversidade dos processos de formação planetária no universo.

A descoberta e estudo desses planetas foram significativamente impulsionados pelas capacidades avançadas do Telescópio Espacial James Webb (JWST). 

Através de sua capacidade de observar o universo em comprimentos de onda infravermelhos, o JWST tem sido fundamental na identificação de planetas órfãos, particularmente aqueles com massas comparáveis à de Júpiter, em regiões como a Nebulosa de Órion.

Essas observações revelaram uma população inesperadamente densa de objetos de massa de Júpiter, muitos dos quais não estão associados a estrelas, reforçando a noção de que a maior parte dos planetas no universo são, de fato, órfãos.

Além de sua abundância, a existência de planetas órfãos levanta questões fascinantes sobre a astrobiologia e a possibilidade de vida fora dos sistemas estelares convencionais.

Embora a ausência de uma estrela possa sugerir um ambiente frio e inóspito, muitos desses planetas poderiam ainda conter os blocos de construção essenciais para a vida.

Alguns teóricos sugerem que planetas com atmosferas densas ou aqueles com fontes internas de calor, como a atividade geotérmica, poderiam sustentar condições habitáveis, mesmo sem a luz solar direta.

Isso amplia o escopo da busca por vida extraterrestre, desafiando a noção convencional de que a vida só pode surgir em zonas habitáveis estreitamente definidas ao redor das estrelas.

Portanto, a abundância de planetas órfãos não é apenas uma curiosidade estatística; é um convite para reavaliar nosso entendimento sobre a formação planetária e a vida no universo. A presença de trilhões desses mundos silenciosos sugere que a singularidade do sistema solar pode não ser tão única quanto pensávamos.

À medida que a tecnologia de observação melhora e novas missões são lançadas, a exploração desses planetas pode revelar segredos profundos sobre a origem e a evolução dos corpos celestes, assim como sobre a própria vida. A era dos planetas órfãos está apenas começando, e com ela, uma nova perspectiva sobre nosso lugar no cosmos.

- Conclusões e Implicações Futuras: A vastidão do cosmos nos apresenta um cenário repleto de mistérios e descobertas em potencial, e os planetas órfãos, ou órfãos, são protagonistas intrigantes nesse panorama.

O reconhecimento de que existem possivelmente trilhões desses corpos celestes vagando sem a companhia de uma estrela estabelece um novo paradigma na nossa compreensão do universo. Estes planetas, que superam em número aqueles que orbitam estrelas, amplificam nossas percepções sobre a formação planetária e as dinâmicas estelares.

A identificação de planetas órfãos, em grande parte graças aos avanços tecnológicos como o Telescópio Espacial James Webb (JWST), não só desafia nossas capacidades de observação, mas também amplia as fronteiras da astrobiologia.

A possibilidade de que alguns desses planetas possam abrigar condições propícias à vida, apesar de sua aparente desolação, abre caminho para considerações mais ousadas sobre a vida extraterrestre.

Se a vida pode surgir em condições extremas e isoladas, como as que possivelmente existem em planetas órfãos, então o potencial para a vida no universo pode ser muito mais amplo do que imaginamos.

O futuro da pesquisa sobre planetas órfãos é promissor e repleto de possibilidades. Missões espaciais futuras e o desenvolvimento de instrumentos de observação mais avançados permitirão uma exploração mais profunda e detalhada desses mundos solitários.

Telescópios com maior capacidade de detecção em diferentes comprimentos de onda poderão identificar mais planetas órfãos e fornecer dados cruciais sobre suas composições, atmosferas e potenciais bioassinaturas.

Além disso, o estudo de planetas órfãos pode oferecer insights valiosos sobre a formação e evolução dos sistemas estelares, ao revelar como as interações gravitacionais moldam o destino dos corpos celestes.

Em última análise, os planetas órfãos representam um capítulo fascinante na narrativa cósmica. Eles nos desafiam a repensar o significado de um sistema planetário e ampliam nossa busca por respostas sobre a origem e a ubiquidade da vida no universo.

Conforme continuamos a investigar esses mundos errantes, poderemos não apenas desvendar os segredos de sua formação e sobrevivência, mas também enriquecer nossa compreensão da diversidade e complexidade do cosmos.

A exploração de planetas órfãos, portanto, não é apenas uma exploração do desconhecido, mas uma jornada em direção a um entendimento mais profundo do nosso lugar no universo.

James Webb está acabando com dogmas e axiomas dos 'cientistas' (entre aspas) que são tendenciosos para o Ateismo/materialismo

No vasto e enigmático teatro cósmico, onde estrelas desempenham papéis centrais, orbitadas por planetas que dançam em trajetórias elípticas, existe uma classe de mundos que desafia nosso entendimento tradicional da dinâmica celeste.

Chamados de planetas órfãos ou órfãos, esses corpos celestes são verdadeiros nômades do universo, vagando solitários pelo espaço intergaláctico sem a presença de uma estrela-mãe para guiá-los.

A ideia de planetas que não orbitam estrelas pode parecer “estranha” à luz da teoria da formação de sistemas solares, onde planetas seguem órbitas previsíveis ao redor da Estrela. 

No entanto, estudos recentes sugerem que esses planetas sem pátria podem ser mais comuns do que poderíamos imaginar. Estima-se que para cada estrela na Via Láctea, há entre 10 e 100.000 planetas órfãos, elevando o número total de tais planetas para algo em torno de um quatrilhão apenas na nossa galáxia. 

Esta cifra impressionante nos força a reconsiderar nossa visão do cosmos, onde a noção de que sistemas estelares como o nosso são a norma, e não a exceção, é agora desafiada por uma realidade muito mais complexa e diversificada.

A importância do estudo dos planetas órfãos vai além do simples desejo de catalogar os corpos celestes do universo. Eles representam uma peça crucial no quebra-cabeça da formação planetária e na formação dos sistemas estelares.

Como detetives cósmicos, os cientistas buscam entender não apenas quantos desses planetas existem, mas também como se formam, qual é sua composição e o que seu estudo pode revelar sobre o passado e o futuro do nosso próprio sistema solar.

Os planetas órfãos levantam questões fundamentais sobre a formação e progresso do universo. Quantos nunca tiveram a chance de orbitar uma estrela? Nascendo diretamente das densas nuvens de gases e poeira que permeiam o espaço interestelar?

Estas questões não são meros exercícios intelectuais; elas têm implicações profundas para a astrobiologia e a busca por vida extraterrestre, pois mesmo sem a luz de uma estrela, esses planetas podem abrigar condições propícias para formas de vida desconhecidas.

Assim, a exploração dos planetas órfãos não só expande nossa compreensão dos limites da astronomia, mas também nos desafia a reimaginar o que significa ser um planeta em um universo cheio de mistérios e potencialidades ainda por desvendar.

Formação e Ejeção de Planetas Órfãos:

A complexa dança cósmica que resulta na formação de sistemas planetários pode, paradoxalmente, também ser responsável pelo surgimento dos chamados planetas órfãos. Em seus primórdios, um sistema estelar recém-formado é um cenário caótico, onde proto-planetas competem por estabilidade orbital.

Durante esse período tumultuado, forças gravitacionais intensas moldam o destino desses corpos celestes, determinando quais terão a sorte de permanecer em órbita e quais serão inexoravelmente ejetados para o vazio interstelar.

A formação de planetas ao redor de uma estrela começa quando discos protoplanetários de gás e poeira se aglutinam, formando corpos maiores e mais complexos. À medida que esses corpos crescem, interações gravitacionais começam a desempenhar um papel crucial.

Planetas gigantes gasosos, em particular, podem exercer influências gravitacionais significativas nas suas contrapartes menores, alterando suas órbitas de maneira dramática.

Além disso, não são apenas as forças internas do sistema que podem causar a ejeção de planetas. Interações com objetos massivos que passam perto, como outras estrelas ou mesmo buracos negros, podem também perturbar profundamente as órbitas de planetas, resultando novamente em expulsões.

Essas interações podem ser vistas como um lembrete do papel importante que o ambiente galáctico mais amplo desempenha na formação dos sistemas planetários.

A compreensão desses processos não apenas nos fornece uma visão mais completa da dinâmica cósmica, mas também levanta questões fascinantes sobre o potencial desses mundos de sustentar formas de vida, mesmo sem a proximidade de uma estrela-mãe.


Fontes:

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/05/segredos-da-nasa-valles-marineris-e-as.html

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2015/07/lua-oca-misterios-da-lua-anomalias.html

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2010/09/serie-alienigenas-do-passado-ancient.html

https://science.nasa.gov/mission/webb/

https://abc7chicago.com/nasa-webb-space-telescope-exo-planet-first-image/12188014/

https://www.thunderbolts.info/wp/


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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sábado, 19 de outubro de 2024

Sobre a Alta Magia Africana - Tudo o que Precisa Saber - Feitiçaria - Entidades - Mistérios e Condições

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Orixás os Deuses da África Negra, mistérios fantásticos

Esse artigo é como se fosse uma cartilha de explicações e esclarecimentos básicos sobre a feitiçaria, (priorizando a Africana), mas serve para todas as tradições, seja Europeia, seja Asiática, ou das tradições originais das Américas.

São textos escritos por mim (Bruno GM) para orientar pessoas totalmente leigas no assunto. Esse aqui é o “Bê-á-bá” mais básico que é necessário saber para começar a entender e acionar a seu favor essa ciência ocultista que é muito poderosa e deve ser usada com cuidado e responsabilidade.

Se a pessoa não é séria, não leva isso com o cuidado devido, sofrerá graves consequências. Só apele para a alta magia se souber muito claramente onde está se metendo... se não quer saber, ou tem preguiça de saber, então é melhor ficar afastado(a) mesmo.

Nesse mundo da magia, o tolo(a) paga caro pela ignorância, poderá inclusive pagar com a vida, pois é como a energia nuclear, que é muito útil e tem muitas utilidades, mas tem de saber com o que está lidando, e tomar os cuidados necessários ou sofrerá irremediavelmente tristes consequências.

A Magia/feitiçaria é usada há muitos Milênios!

As tradições ocultistas estão aí desde sempre, Reis e Rainhas, poderosos(as) de todas as classes, sempre apelaram para as forças ocultas para obter o sucesso e a fama.

Nunca foi sorte... Sempre foi interferência das forças do universo a favor desses poderosos(as) desde sempre.

VOCÊ também poderá contar com a ajuda dos Magos/ Magas do Plano Astral se tiver coragem, e seriedade. NÃO MEXA COM ISSO SE NÃO LEVA A SÉRIO! NÃO É UMA BRINCADEIRA!

Com a Magia Divina, você vai ter a sorte e a força para influenciar positivamente as pessoas. Sua sorte e magnetismo pessoal vão ser ampliados, os seus caminhos serão escancarados para o Sucesso.

A Magia Divina cria uma blindagem para seus planos profissionais e amorosos, chega de ter planos destruídos por influências negativas externas. Não deixe seus objetivos serem destruídos!

Com a consulta aos guias espirituais, você poderá ter o sucesso amoroso e financeiro que tanto buscou na vida, seus caminhos ficarão escancarados para o sucesso! Chega de “quase conseguir”, pegue na sua mão o controle do seu destino! Determine você o seu destino!

Ter essas forças ao seu lado é o mesmo de ter seu próprio exército trabalhando para a sua vitória em todas as áreas. Vivemos em um mundo com muitos mistérios, seres espirituais atuam o tempo todo, e muita energia (positiva ou negativa) está a nossa volta, nos afetando.

Fazer feitiços invocando os magos(as) que controlam essas energias vai te colocar em um nível muito além de uma pessoa comum. Não seja uma folha seca ao sabor do vento... seja VOCÊ O VENTO!

Esclarecimentos Fundamentais e Básicos:

QUEM SÃO OS ORIXÁS, OS DEUSES DA ÁFRICA?

Os Orixás são antigas e poderosas almas que tem função dentro do sistema de vida e existência do Planeta Terra. Os mesmos seres tidos como Orixás na África são os tido como os Deuses do Olimpo na Europa, e também tidos como Deuses da Índia e também Deuses da China, do Leste Asiático, etc… eles/elas são como os “Ministros de um Governo”, e tornam funcional a vida na Terra. São as autoridades administrativas ao qual as outras almas tem de obedecer e seguir. Os chamados Pretos Velhos SÃO OS ORIXÁS se manifestando em forma humilde e modesta para dar o Exemplo, não apenas para os encarnados como também para os desencarnados, os magos do astral, pois mesmo lá, do outro lado, existe o processo de aprimoramento constante, e os magos também estão aprendendo e se aprimorando.

PARA DAR CERTO TEM DE FAZER O PEDIDO FORMAL?

Sim. Uma coisa que aprendi em mais de quadro décadas de experiência foi que para ter ajuda desses magos do plano astral é preciso contatá-los e fazer o pedido formalmente, estabelecendo um acordo mutuo e claro. Apenas emitir um pensamento, uma vontade ou fazer uma reza não é suficiente, para casos mais sérios isso não basta! É preciso contatá-los mais diretamente, isto é: de forma mais clara, para que eles então venham aceitar e agir, se o pedido não for formalmente feito, simplesmente não farão nada. E como os contata? Fazendo consulta com um babalorixá autentico(a), com a entidade incorporada ou pelo menos consultando o oraculo.

O QUE AS ENTIDADES GANHAM AO ATENDER OS NOSSOS PEDIDOS?

Eles(as) se tratam de Magos(as) do plano astral e são desejosos de praticar as suas artes sobrenaturais. Eles(as) precisam de tarefas para cumprir, assim como os médicos precisam de pacientes para treinar seus experimentos/teorias. Então é uma questão de ciência para se desenvolverem, tornando-se experientes nas artes do ocultismo. Quanto mais atendem, mais experientes ficam, e mais poderosos consequentemente. Não tem como progredirem no domínio das artes da alta magia se não tiverem pacientes para atender.

ELES DÃO COM UMA MÃO, E TIRAM COM A OUTRA?

Isso mesmo, pois muitas vezes as pessoas agem de forma inadequada, isto é, recebem uma graça, adquirem o poder, se tornam influentes e aí usam mal essas ferramentas. Os guias espirituais têm responsabilidade sob o poder que entregam para os devotos. Se esses devotos agirem mal, precisam fazer algo para paralisar esses descontroles. Se você não quiser sofrer tais infortúnios, deve agir com humildade, modéstia e muita passividade, para assim o guia não precisar tirar da sua mão o recurso que ele te entregou, e que deve ser usado com sabedoria e muito cuidado, não abuse do poder, senão irá perde-lo! Só pessoas de bom coração conseguem manter o poder e amplia-lo. Os maus serão arruinados.

OS GUIAS ESPIRITUAIS DA UMBANDA/CANDOMBLÉ SÃO DEMÔNIOS?

Não são! Essas Forças espirituais se tratam de Magos(as) do plano astral, são almas antigas e poderosas que tem domínio sobre os dois mundos. São tão poderosos que conseguem transitar e atuar entre os dois mundos (ou mais). Não são demônios! São sábios(as) da antiguidade, grandes mestres da humanidade, mestres do ocultismo, são verdadeiras potências do universo que já vivem há muitos milhares de anos, ou até milhões de anos. São os Mestres dos Universo.

ASSENTAMENTOS DE EXU (Masculino e Feminino), O QUE SÃO?

O assentamento é a "caixa de ferramentas" da entidade, no assentamento é colocado os elementos materiais consagrados à entidade, e essa entidade irá usar esses elementos para atuar no mundo material. Pois são seres de outra dimensão, então a energia e matéria deles(as) é de outra classe, por isso precisam ter elementos do mundo material para provocar efeitos no mundo material. 

POR QUE AS ENTIDADES PRECISAM DE OFERENDAS?

As entidades são seres de outra dimensão, eles/elas são poderosos magos multidimensionais, e para poderem atuar no mundo dos encarnados precisam de elementos do mundo dos encarnados. As oferendas são o "contrato assinado" que você consagra para a entidade, então essa força irá usar os elementos da oferenda para provocar efeitos no mundo material, é o combustível que precisam para agir, atuar no seu caso, e também para eles fazerem outras tarefas, do interesse deles. Então é o material que precisam para atuar a seu favor, e também o pagamento que precisam.

APELAR PARA MAGIA/FEITIÇARIA É FAZER O MAL?

Assim como um martelo não é ruim nem bom, a magia também é neutra, é quem impõe o “martelo” que determina se ele será usado para o bem (pregar um prego) ou para o mal (rachar a cabeça de uma pessoa ou animal), o uso da ferramenta determina o seu resultado. Se você usar para bons propósitos, a feitiçaria será boa e construtiva, mas se usar para propósitos impensados, egoístas e maldosos, então a magia será classificada como “negra”, e eventuais consequências serão cobradas, você vai pagar o preço pelo mal que cometeu. A culpa vai ser sua, pois foi você quem pediu, então pense 10 vezes antes de pedir para fazerem uma perversidade.

FUMA, BEBE, SOM DE BATUQUE... É PORQUE SÃO ALMAS INFERIORES?

Não são inferiores. Existe no meio espírita/new age um conceito generalizado (que vem do senso comum) de que pelas entidades fumar, beber e dançar sob o som de atabaques é porque são almas de bêbados e viciados. Esse conceito está completamente equivocado, a bebida e o fumo são elementos materiais voláteis que as entidades precisam para atuar no mundo material. Se eles precisam provocar efeitos no mundo material, eles precisam de elementos do mundo material. O som dos atabaques é o ritmo vibratório que eles precisam para provocar o transe necessário nos presentes para melhor atuarem nivelando todos por cima, então esses equívocos são baseados em pura ignorância. As entidades da alta magia se tratam de antigas almas de ocultistas, magos, feiticeiros, que agora estão praticando as suas artes nos dois mundos, (Mais sobre esse assunto Clique Aqui).

A LEI DO RETORNO SE APLICA AOS TRABALHOS DE VINGANÇA?

Sim, se aplica, pois, excessos não são permitidos. Você precisa saber que está sendo justo, se exceder o senso de justiça, você (a vítima) passa a ser o criminoso(a). Então há de se ter muita parcimônia (cuidado) nesses processos de ataque e defesa. O justo é justo, o excesso é excesso. E você terá sim retorno de eventual uso excessivo da força. 

AO APELAR PARA ESSAS ENTIDADES EU ESTOU VENDENDO A ALMA PARA O SATANÁS?

Não! Porque simplesmente o Satanás não existe! É uma invenção da igreja católica, é apenas ficção, um jeito de causar o terror no coração dos tolos... O conceito do Diabo foi criado só para obter lucro e controle sobre as grandes massas de ignorantes. Ao solicitar auxilio para as entidades astrais você está apenas acionando forças da natureza ao seu favor. Não existe isso de Diabo/Satanás/Lúcifer, demônios como descritos na bíblia.

PROTEÇÃO

Todos temos guardiões, cultiva-los e oferecer mais energia para que estejam em nossos caminhos criando momentos oportunos, nos dando intuições sobre qual caminho seguir te trará uma vida mais confortável e produtiva. Por muitas vezes você está sendo afetado por energias densas de pessoas a sua volta, obsessores, etc. e você por não ter blindagem fica vulnerável a qualquer simples ataque espiritual. Se proteger é fundamental! 

VENDI A ALMA PARA O CAPETA AO ACIONAR ESSAS FORÇAS?

Não! Pois não existe isso de “vender a alma”. O que existe de fato é uma troca de compromissos. Assim como quando você ao contratar um advogado precisa pagar os honorários dele(a), você ao contratar um mago(a) do plano astral é preciso cumprir o acordo que você firmou quando solicitou a intervenção. Cumprido esse acordo não há nenhuma outra obrigação.

JESUS CRISTO VAI ME CONDENAR AO INFERNO PELA ETERNIDADE?

Não vai condenar, pois na verdade ele nunca existiu... Assim como Lúcifer, Jesus é apenas um personagem de ficção do Império Romano, não muito diferente da Chapeuzinho Vermelho e do Lobo Mau. Então não se preocupe, personagens de ficção não podem te fazer mal nenhum. A Bíblia é só um livro de contos de fadas, é tudo apenas ficção e esquizofrenia dos povos antigos.

PODE SE COBRAR POR COISAS ESPIRITUAIS?

Com certeza pode! Na Bíblia está escrito assim "Dai de graça, o que de graças recebestes" (Mateus 10, versículo 8), que é uma suposta lei que não é seguida nem por padres nem por pastores, mas que os Espíritas resolveram adotar como regra de ouro. Essa suposta "ordem de Deus" (Jesus) faz com que os espiritualistas fiquem anêmicos enquanto os Padres e Pastores (que ignoram tal sentença) cobram à vontade, e lucram infinitamente, em nome de Jesus! Ignorando o que o suposto Jesus disse!

Nós os ocultistas, que seguem o método científico verdadeiro, não reconhecemos a autoridade da Bíblia nem a existência de tal figura supostamente divina (Jesus) por isso nós vamos cobrar sim, pois estamos num país capitalista, já que o comunismo foi derrotado na guerra fria. Cobraremos por coisas espirituais sim, pois nada foi de graça, tudo custa nessa vida, e o certo é cobrar de quem tem mais, para poder atender quem não tem nada. Paga quem pode, e fica devendo quem não pode, ou paga menos.

PASTOR E PADRE PODE COBRAR E MACUMBEIRO NÃO?

Tanto Padres como Pastores tem seguido a política de "explorar as Ovelhas" até as exaurir por completo, afinal né, são "ovelhas" é para isso que elas servem né? Para dar lucro aos Pastores... e depois serem descartadas no lixo (vira sabão, e ração de cachorro). Eles ignoram por completo a máxima da Bíblia que diz: - “Dai de graça o que de graça recebeste”- (Capítulo 10, Versículos do Livro de Mateus, versículo 8), lá diz: - “Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai...” - Então Vejam! Se nem os líderes dos cristãos seguem essa máxima, por que nós os feiticeiros temos de seguir? Estando num país capitalista somos obrigados a cobrar por serviços que prestamos, não abusaremos das pessoas como os líderes cristãos abusam, mas que é preciso ter nosso trabalho remunerado, isso com certeza! (mais sobre o assunto, clique aqui).

O QUE UM TRABALHO (feitiço) DE PROSPERIDADE VAI FAZER POR MIM?

Ele vai te ajudar a estar no lugar certo, na hora certa, sua sorte vai melhorar muito, você passará a ser uma pessoa de SORTE! Claro que você precisa estar em movimento, precisa fazer a sua parte. Eu mesmo quando comecei a fazer os trabalhos de prosperidade fiquei impressionado, porque começam a acontecer uma avalanche de pequenas “sortes” que foram se acumulando até no final culminar em um grande resultado positivo. Você passa a ter uma vantagem grande em relação as pessoas não potencializadas.

FUNCIONA PARA QUEM FAZ ISSO PELA PRIMEIRA VEZ?

Claro que funciona! Se o mago é real e autentico, se as forças acionadas são de fato seres poderosos do plano astral, e se seu pedido foi avaliado e aceito por essas forças, então o seu pedido será atendido, e dará tudo certo logo na primeira vez. Pode contar com isso! Sua vida vai mudar para melhor, basta que tenha seriedade e boa-fé, sendo o seu pedido justo, ele será atendido, e você verá por si mesmo como a “mágica” vai acontecer.

CONQUISTAR A SUA PESSOA AMADA?

Você pode ter essa graça alcançada com a magia dos Orixás agindo a seu favor. O trabalho de alta magia irá influenciar a mente dessa pessoa para que ela/ele pense em você todos os dias, e considere te aceitar e te amar. Tendo essas poderosas forças ao seu favor a possibilidade de sucesso é MUITO MAIOR, por isso pode alimentar esperanças sim, pois isso é totalmente possível!

EU FAÇO O MAL AO FAZER AMARRAÇÃO PARA UMA PESSOA COMPROMETIDA?

Depende... você ao fazer amarração para uma pessoa que já está comprometida com outra (isto é casada(o) ou namorando) você precisa no mínimo garantir que você é uma pessoa melhor para o alvo do que, quem já está com ela/ele. E também precisa ver se vale a pena, pois o trabalho que as entidades vão ter para primeiro: tirar o alvo do outro(a) e depois fazê-lo(a) ficar com você é muito grande, muito difícil, muito complicado... porém se você é uma pessoa muito melhor e vai fazer o alvo(a) mais feliz, então as entidades vão aceitar fazer o árduo serviço. 

(Obs 1: Considere que isso é bem complexo, pois a vida de duas pessoas vão ter que ser mudada completamente para que a sua vida seja favorecida. Sendo que a vida de uma dessas pessoas vai mudar para “pior” em teoria). 

(Obs 2: Se quem está com o alvo não for um devoto (macumbeiro) então as entidades vão ficar muito inclinadas a realmente atuar a seu favor, isto é, contra esse não devoto. Se quem está com o alvo for devoto, ai complica bem.).

(Obs 3: Você tem de ser alguém de muita qualidade ou muito superior a quem está com o alvo, e uma vez que você consiga terá que realmente ser muito legal, muito vantajoso para o alvo, do contrário vai adquirir uma pendência, pois nesse caso a injustiça imperou).

FAZER AMARRAÇÃO É FAZER O MAL?

Não, amarração não é fazer o mal, porque quando você faz amarração você está apenas influenciando a pessoa que você ama para que ela te aceite, nenhum dano é provocado nessa pessoa, ela apenas vai sofrer uma influência positiva, para que ela/ele mude os pensamentos e os sentimentos com relação a você para melhor. Isso é fazer o mal? Você tem boas intenções com essa pessoa? Você quer fazê-lo(a) feliz e ser feliz? Então porque isso seria fazer o mal? Não é fazer o mal, fazer o mal seria prejudicar, atrasar, causar danos, e não é essa intenção, certo? Você quer o bem dessa pessoa, você a ama, você quer ela/ele do seu lado, e estar do seu lado é fazer o bem, certo? Vai ser vantajoso para os dois, não é isso mesmo? Então Amarração na verdade é fazer o bem. Ter a pessoa amada ao seu lado é fazer o bem.

AMARRAÇÃO POR R$ 230,00? ISSO EXISTE?

Pessoas infelizmente estão sendo enganadas por golpistas com esse tipo de promessa, fazer amarração por apenas 230 reais. Mas por que isso é um absurdo? O motivo é simples... um trabalho de amarração é complexo, é necessário acionar forças espirituais poderosas, não é uma coisa simples nem fácil, a pessoa alvo vai ser influenciada para te aceitar, (para gostar de você), e isso exige uma forte intervenção na mente e nos sentimentos dessa pessoa, e cada caso é um caso, algumas pessoas são mais difíceis, e um feitiço de amarração para esses mais difíceis exige mais elementos materiais e mais atenção e mais trabalho.

230 reais ou algo parecido, não cobre nem os custos do material, o que dirá da mão de obra do feiticeiro, e a força invocada precisa receber também, não vai trabalhar de graça, pois amarração é Luxo, não faz sentido caridade nesse caso. No mínimo um trabalho de amarração sai por cerca de 1.500 reais, (isso por baixo, para ser barato), caso queira um trabalho bem-feito com efeitos reais, do contrário pode esquecer, se não pode pagar, não faça!

Fazer feitiço de amarração não é uma brincadeira, se trata de uma magia tida como “negra”, e dá trabalho e exige muito da entidade invocada. E por tanto é caro, qualquer um que ofereça esse serviço por preços muito baixos é porque se trata de golpe, os sérios, os magistas autênticos, sempre vão cobrar um preço justo, pois é um trabalho árduo. E o valor justo é 1.500 para cima.

AMARRAÇÃO AMOROSA COM MAIS MATERIAIS OU COM MENOS?

Entenda: Fazer amarração amorosa é como escalar uma grande montanha, você pode tentar escalar usando poucos equipamentos ou com muitos equipamentos. Quem vai ter mais probabilidade de chegar no topo? O que tem mais equipamentos ou o que tem menos? Você pode tentar escalar o monte Everest só usando chinelo e bermuda… mas com certeza seria melhor estar usando botas reforçadas, cilindro de oxigênio, luvas reforçadas, etc.

Então é óbvio que quem tem mais equipamentos terá muito maior possibilidade de sucesso. Se você puder fornecer mais recursos materiais para as entidades agirem a seu favor, melhor será o resultado que vão gerar para você. As entidades precisam de elementos materiais para gerar efeitos no mundo material. Então quanto mais elementos, melhor. 

O FEITIÇO FUNCIONA MESMO COM PESSOAS QUE NÃO ACREDITA?

Sim, funciona, e funciona muito bem, aliás a pessoa não acreditar em feitiçaria na verdade a deixa mais vulnerável! Pois como vai se proteger de algo que sequer acredita? Então a pessoa ser uma descrente faz dela um alvo muito mais fácil de ser atingido, quanto mais descrente, mais fácil vai ser afeta-la, para fazer o bem ou o mal. Quem não acredita não se protege, nem fica atenta, e por isso é muito mais fraca contra as feitiçarias, e poderá sim ser feita de 'gato e cachorro'.

Magia/Feitiçaria a Ciência do Ocultismo

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Os 5 Estágios do Luto - Modelo de Kübler-Ross - Fim da Vida e Morte do Paradigma - Mudanças Drásticas


O Modelo de Kübler-Ross - Sobre a Morte e Sobre Morrer...
No final de sua vida Elisabeth Kübler-Ross estudou a possibilidade da Vida após a Morte e escreveu dois livros sobre o assunto “A morte: um amanhecer e “A roda da vida: memórias do viver e do morrer

O Modelo de Kübler-Ross (ou também Modelo de Sofrimento de Kübler-Ross) propõe uma descrição de cinco estágios distintos pelos quais as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia, sua ou de outra pessoa. Esse modelo serve ainda para todo tipo de mudanças drásticas na vida, tal como mudança de relacionamento, residência, de lugar de trabalho, etc.

Segundo este modelo, pacientes com doenças terminais tendem a entrar em estado de auto-depreciação e como tal, necessitam de se apoiar em alguns conceitos de consciencialização do seu estado até a aceitação do inevitável. O ideal é que a pessoa passe o mais depressa possível pelos 5 estágios até a aceitação.

O modelo foi proposto por Elisabeth Kübler-Ross uma psiquiatra que nasceu na Suíça, mas fez carreira nos EUA, em seu livro intitulado “On Death and Dying” (Sobre a Morte e Sobre Morrer), publicado em 1969. Os estágios popularizaram-se e são conhecidos como Os Cinco Estágios do Luto (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte).

No final de sua carreira Elisabeth dedicou sua pesquisa à verificação da vida após a morte, fazendo, com sua equipe, milhares de entrevistas com pessoas que relataram experiências de quase morte, pessoas que morreram por alguns instantes e voltaram a vida.


Enumeração dos Estágios:

1 - Negação: "Isto não pode estar acontecendo!"
2 - Raiva: "Por que eu? Não é justo!"
3 - Negociação: "Deixe-me viver apenas até ver os meus filhos crescerem..."
4 - Depressão: "Estou tão triste. Porque vou me preocupar com qualquer coisa?"
5 - Aceitação: "Vai tudo ficar bem.", "Eu não consigo lutar contra isto, é melhor preparar-me."


Aplicabilidade: Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios para qualquer forma de perda pessoal catastrófica, desde a morte de um ente querido e até o divórcio. Também alega que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem são todos experienciados por todos os pacientes, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois.

Outros notaram que qualquer mudança pessoal significativa pode levar a estes estágios. Por exemplo, advogados criminalistas de defesa experientes estão cientes de que réus que estão enfrentando a possibilidade de punições severas com pouca possibilidade de evitá-las frequentemente experimentam estes estágios, sendo desejável que atinjam o estágio de aceitação antes de se declararem culpados. O processo da morte de um paradigma (como a perda da fé numa religião) segue o mesmo critério.

Obras da Autora:

- KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a Morte e o Morrer. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1969.
- KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Morte - estágio final da evolução. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1975.
- KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Perguntas e respostas sobre a Morte e o Morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

Descrição do Livro “A Roda da Vida”:
Elisabeth Kübler-Ross, médica, é a mulher que mudou a maneira como o mundo pensava sobre a morte e o morrer. Através de seus vários livros e muitos anos de trabalho com crianças, pacientes de AIDS e idosos portadores de doenças fatais, Kübler-Ross trouxe consolo e compreensão para milhões de pessoas que tentavam lidar com a própria morte ou com a de entes queridos. 

Hoje, enfrentando a perspectiva da morte aos setenta e um anos, essa médica internacionalmente famosa conta a história de sua vida e aprofunda sua verdade final: a morte não existe. Escrita com franqueza e entusiasmo, a autobiografia de Kübler-Ross reconstitui o desenvolvimento intelectual e espiritual de um destino. As convicções que enfrentaram dogmas, preconceitos e críticas, já estavam presentes na menina suíça, quando a jovem Elisabeth se viu pela primeira vez diante das injustiças do mundo e jurou acabar com elas.

Do seu trabalho na Polônia devastada pela guerra à sua forma pioneira de aconselhamento terapêutico aos doentes terminais, a seus já lendários seminários sobre a morte e o processo de morrer na Universidade de Chicago, às suas surpreendentes conversas com os que reviveram depois da morte, cada experiência proporcionou a Kübler-Ross uma peça do quebra-cabeça. 

Em uma cultura determinada a varrer a morte para debaixo do tapete e escondê-la ali, Kübler-Ross desafiou o senso comum ao trazer e expor essa etapa final da existência para que não tivéssemos mais medo dela. 

Sua história é uma aventura do coração, vigorosa, controvertida, inspiradora, um legado à altura de uma vida extraordinária. 'As pessoas sempre me perguntam como é a morte. Digo-lhes que é sublime. É a coisa mais fácil que terão que fazer. A vida é dura. A vida é luta. Viver é como ir à escola. Dão a você muitas lições a estudar. 

Quanto mais você aprende, mais difíceis ficam as lições. Quando aprendemos as lições, a dor se vai. Sei muito pouco sobre a filosofia da reencarnação. Não foi o tipo de educação que recebi. Mas sei agora que existem mistérios da mente, da psiquê, do espírito, que não podem ser examinados em microscópios ou testados com reações químicas. Com o tempo, saberei mais. Com o tempo, vou compreender.'

Recomendação: “Elisabeth Kübler-Ross é uma mulher extraordinária que, como médica, foi pioneira na investigação da morte e do morrer, descrevendo os vários estágios da dor que acompanha esse processo e afirmando com esperança: a morte não existe. Em suas comoventes memórias, ela relata sua luta e suas descobertas, ensinando-nos a viver com alegria e compaixão. É com muito entusiasmo que recomendo este livro.” - Brian Weiss, M.D.

Descrição do Livro “Morte um Amanhecer”:

A dra. Elisabeth Kübler-Ross, a maior médica psiquiatra e mais conhecida especialista sobre a morte em todo o mundo nos revela nesse livro pela primeira vez, os textos que escreveu tendo como fundamento os anos em que trabalhou junto a pessoas que estavam para morrer. 

Com elas, aprendeu muito sobre o significado da vida e sobre a vida depois da morte, que pesquisou sobre esse tema, tão polêmico quanto fascinante, durante toda sua vida. Uma obra inspiradora para perder de vez o medo da morte e descobrir tudo o que acontece durante o ato de morrer e logo depois.

Morte de Paradigma, no caso o Cristianismo
Etapas aplicadas a Morte da Crença Religiosa, especificando no caso do Cristianismo

- “É preferível o choro por dizer a verdade do que o sorriso por contar uma ‘agradável’ mentira” - [Bruno G. de M.]

- “O que chora por causa de uma verdade tem esperança de sorrir um dia com autenticidade. Mas o que sorri por causa de uma agradável mentira, vai chorar em breve mais amargamente... e mais fartas serão as suas lagrimas” - [Bruno G. de M.]


Fontes:

Elisabeth Kübler-Ross (08 de julho de 1926 - 24 de agosto de 2004) foi uma psiquiatra suíço-americana, pioneira em estudos de quase morte e autora do livro best-seller internacional, On Death and Dying (1969), onde discutiu pela primeira vez sua teoria dos cinco estágios do luto, também conhecido como modelo Kübler-Ross.
Em 1970, Elisabeth Kübler-Ross proferiu a Palestra Ingersoll na Universidade de Harvard, com foco em seu livro, Sobre a Morte e o Morrer.
Em julho de 1982, Kübler-Ross havia ensinado 125.000 alunos em cursos sobre morte e morrer em faculdades, seminários, escolas médicas, hospitais e instituições de assistência social. 
Em 1999, a Biblioteca Pública de Nova York nomeou "Sobre a Morte e o Morrer" um de seus "Livros do Século", e a revista Time a reconheceu como uma das "100 Pensadoras Mais Importantes" do século XX.
Ao longo de sua carreira, Kübler-Ross recebeu mais de 100 prêmios, incluindo vinte títulos honorários, e foi introduzida no Hall da Fama Nacional das Mulheres em 2007. Em 2024, Simon & Schuster divulgou uma lista de seus 100 livros mais notáveis, incluindo "On Death & Dying" de Kübler-Ross. A Biblioteca Verde da Universidade de Stanford atualmente abriga seus arquivos restantes, que estão disponíveis para estudo.
- Modelo de Kübler-Ross: As 5 fases da gestão de mudanças: https://userguiding.com/pt-br/blog/modelo-de-kubler-ross
- O que fazer quando alguém está de luto? Como ajudar alguém que passa pelo momento de luto? O luto é caracterizado como um estado emocional de tristeza e dor profunda por conta da perda de uma pessoa querida, mas que também pode provocar outros sentimentos, como a indignação. A psicologia acredita que esse estado emocional está ligado diretamente às perdas em diferentes contextos, não apenas a morte de alguém. Isto é, uma pessoa pode estar em luto por ter perdido um emprego ou pelo fato de ter se separado da pessoa amada: https://palestraparaprofessores.com.br/temas/o-que-fazer-quando-alguem-esta-de-luto/
- Elisabeth Kubler-Ross: https://www.amazon.com.br/stores/author/B000AP9LK0/about A Dra. Elisabeth Kubler-Ross conquistou um lugar como a autoridade mais amada e respeitada em assuntos de morte e morrer. Por meio de seus vinte e três livros, bem como seu papel fundamental no início do movimento de cuidados paliativos e anos trabalhando com crianças em estado terminal, pacientes de AIDS e idosos, Elisabeth Kubler-Ross trouxe conforto e compreensão a milhões de pessoas lidando com suas próprias mortes ou com a morte de um ente querido. A Dra. Kubler-Ross, cujos livros foram traduzidos para quarenta e quatro (44) idiomas, faleceu em 2004 aos setenta e oito anos. Antes de sua morte, ela e David Kessler concluíram o trabalho em sua segunda colaboração, On Grief and Grieving. A Fundação Elisabeth Kübler-Ross continua seu trabalho em: cuidados paliativos, cuidados paliativos e luto ao redor do mundo. Veja www.EKRFoundation.org para mais informações.

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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