segunda-feira, 15 de setembro de 2025

​Pegada Humana de mais de 300 Milhões de anos - A Pegada de Meister (Meister Print) - Mistérios Fantásticos!

A Pegada de Meister (Meister Print), o fóssil tem mais de 300 milhões de anos, e mostra claramente um pé humano numero 41 pisando em duas trilobites, invertebrados já extintos há mais de 280 milhões de anos

(Obs. Trecho do Livro “Deuses Sabotados e os Enigmas do Universo” pág. 420)

A Pegada de Meister, pessoa usando sapato há mais de 280 milhões de anos:

Até mesmo pegada de pé humano pisando em trilobites nós temos no registro fóssil, a “Pegada de Meister” (Meister Print) foi encontrada em 01 de Junho 1968 aproximadamente ás 12:30 por William J. Meister (colecionador de fósseis) na região de Antelope Springs perto da cidade de Delta no Utah (EUA) na formação “Wheeler Shale”, que é um grande depósito de sedimentos do Cambriano Médio, datado em cerca de 507 milhões de anos, que fica no meio das Montanhas Rochosas.

Essa pegada de 26 cm, que é bem compatível com o tamanho médio de um pé humano de número 41, se trata de uma clara impressão de sola de sapato, num solo um tanto mole, onde está esmagando duas trilobitas, um espécime de invertebrado já extinto há mais de 280 milhões de anos.

A pegada é muito clara, se trata de um sapato com um leve salto, como se fosse um sapato masculino de escritório (sapato executivo), ou uma bota, possui esse salto no calcanhar. Que é para não deixar dúvida que se trata mesmo de uma impressão de calçado (nesse video dá para se notar bem o salto do sapato, clique aqui).

Esse fóssil se encontra atualmente (até 2025) no “Creation Evidence Museum” (museu das evidências da criação) em Glen Rose, Texas (EUA). Um museu que defende o criacionismo bíblico, Pois é... lamentavelmente esse fóssil extremamente raro que prova a presença de extraterrestres na Terra desde antes dos dinossauros, está nas mãos de religiosos, isso por que a ciência ateu/materialista classifica esse fóssil como um verdadeiro pesadelo que coloca em perigo a sua religião, por outro lado, os religiosos judaico/cristãos o usam para dizer que as datações da metodologia cientifica estão erradas. Lamentável... mas pelo menos estão cuidando dele.

Esse é o lado do fóssil onde efetivamente o extraterrestre pisou no chão, esmagando os trilobitas, o salto do sapato é desse lado, do outro é a 'tampa', a cobertura de sedimento que preservou a impressão


- Como foi formado?

Para entender como foi formado é preciso saber que a formação Wheeler Shale das montanhas rochosas foi sendo criada desde 507 milhões de anos nessa região, que na época era fundo do mar. 

Um mar raso, mas esse mar teve muitos ciclos do seu nível, variando bastante por causa de eras glaciais, e tectônica de placa. O local do achado era na época parte da plataforma continental onde se formou uma bacia sedimentar, parece que ali era a foz de um grande rio.

Se você leitor pesquisar no google maps por “Antelope Springs” vai ver como é o local do achado, é uma região que claramente foi praia nesse passado remoto, era o litoral de uma ilha ou continente da época.

É importante saber que “plataforma continental” é a porção do continente que permanece submersa sob águas relativamente rasas, formando um “prato” submarino que antecede o talude continental, que é quando a profundidade marinha aumenta muito.

Essa região da plataforma costuma atingir profundidades entre 100 e 200 metros antes de se tornar abruptamente inclinada no ponto denominado “quebra da plataforma”, e ai a profundidade fica muito maior.

Close do Pé direito, que foi o solo efetivamente pisado pelo ET há mais de 300 milhões de anos atrás

A “Pegada Meister” foi achada na parte interna da plataforma continental, que é uma faixa mais próxima da antiga costa, muito provavelmente uma praia, com sedimentos recentes e alta dinâmica de ondas e correntes da época, o que erode a terra e rochas, acumulando detritos em muito maior quantidade.

Sedimentos finos vindos de rios, correntes de turbidez e deslizamentos de lama são lançados na bacia continental, acumulando-se em camadas de folhelhos, siltes, areias finas e carbonatos. Que é algo que se assemelha muito a impressão 3D, é o mesmo processo, praticamente exato, mas feito de forma natural.

Oscilações glacioeustáticas do nível do mar expuseram e repovoaram essas áreas várias vezes, moldando a morfologia atual da plataforma ao longo de milhões de anos. Isto é, o mar avançou e recuou várias vezes nesse terreno durante as eras.

Então é fácil entender o que ocorreu, ali era uma praia, numa foz de um rio, onde sedimentos finos se acumulava rapidamente criando essa bacia sedimentar, e num período em que o nível do mar estava baixo, esse extraterrestre usando um calçado com um leve salto no calcanhar (isso pode ser visto melhor em fotos nítidas modernas, de maior resolução) pisou nesse sedimento argiloso, durante a maré baixa, ou depois de uma chuva.

Essa é a parte de cima, que é o ​sedimento que se acumulou acima da pegada original, essa camada preservou a pegada, se trata de um fóssil espelhado

Ele/ela afundou as duas trilobitas na lama, que não estava tão mole, era uma lama mais seca, e por tanto mais dura, por isso a impressão não é funda, o fóssil que temos é de um dos pés desse ser, aparentemente parece ser o pé direito.

Não foi achado mais pegadas dessas, da pessoa usando o sapato, porque é difícil mesmo achar. Ter encontrado essa única pegada já é um grande milagre que ocorreu.

Após o pé fazer essa impressão na lama, esmagando as duas trilobitas, a maré subiu novamente, e os sedimentos continuaram a se acumular normalmente, cobrindo a pegada com uma fina camada de sedimento, e mais tarde criando uma camada maior em cima. 

Essa pegada, aliás deve ter sido feita num lugar um pouco acima do limite da maré, que só é coberta por água do mar em ocasiões de ressaca. Quando o mar ultrapassa a linha normalmente ocupada.

O local parece que era uma foz de rio muito dinâmico, talvez parecido com a foz de grandes rios como o Nilo, o Amazonas, o Mississippi e outros. E muito sedimento se acumulou ali, rapidamente, tanto que formou essa bacia sedimentar enorme, que ocupa quase metade de toda extensão de Utah e um pouco de Nevada, o que seria então coisa em torno de uns 150.000 km²

Antelope Springs onde a “Pegada de Meister” (Meister Print) foi encontrada:

E passando centenas de milhões de anos, o nível do mar mudou dezenas de vezes, por conta de eras do gelo, e movimentos das placas continentais. E acabou que a colisão da placa do pacífico com a placa da América do Norte criou a cordilheira das Montanhas Rochosas.

Aquele terreno antes marinho e plano foi elevado, se tornando parte de uma cadeia montanhosa, ficando a uma altitude de aproximadamente 1.691 metros acima do nível do mar. Um testemunho desse fato é o Great Salt Lake (Utah, EUA) remanescente do oceano que ocupava o local.

Nesse processo muitas fissuras no folheto da ardósia formado foram feitos, o terreno foi elevado, quebrado, torcido, comprimido, até ficar da forma que conhecemos hoje em dia, Utah é parte interna das Montanhas Rochosas da América do Norte.

O presumível rastro dos pés calçados do extraterrestre se separou, e estão longe um do outro, até por que não deve ser grande, só as pegadas mais próximas da água ficaram gravadas na lama mais úmida. A lama mais distante da água na época estava seca, e por isso não permitiu impressão de pés.

E também considere que o extraterrestre que atuava na Terra há mais de 280 milhões de anos tem tecnologia avançada, e pode simplesmente levitar, seja por meios mecânicos, ou por capacidades mediúnicas. 

Vamos supor que sim, que é isso mesmo, então ele/ela desceu até o solo, pisou nos trilobitas, e depois alçou voo novamente.

E por que colocou os pés no solo? Não sabemos exatamente, só sabemos que colocou, fazendo a marca, que milagrosamente foi fossilizada, e achada centenas de milhões de anos depois por pessoa idônea.

Como era um imenso foz de um poderoso rio, com certeza ali era uma área rica em biodiversidade, e os biólogos extraterrestres tinham grande interesse em acompanhar esse bioma.

A Pegada de Meister (Meister Print) atualmente (até 2025) está no “Creation Evidence Museum” (museu das evidências da criação) em Glen Rose, Texas (EUA)

Recapitulando: A área era praia na ocasião em que o humano com calçado pisou nas duas trilobitas, a data exata desse fato está entre 500 milhões de anos até 280 milhões de anos atrás, que foi quando houve a extinção em massa mais severa de todos os tempos, a extinção do Permiano-Triássico, o que levou os trilobitas a extinção.

A marca ficou na praia lamacenta, sendo coberta por sucessivas camadas de partículas tipo  pó, formando a casca que a conservou, junto com os trilobitas por centenas de milhões de anos.

Posteriormente essa praia voltou a ser alto mar, com profundidade de até centenas de metros, e depois voltou a ser praia, e também terra firme, e passado milhões de anos se tornou parte da cadeia montanhosa, e hoje está a mais de 1.600 metros acima do nível do mar.

E foi ai que naquele dia de sábado em 1968 William J. Meister pegou essa laje de ardósia, que estava lá entre tantas, a partiu no meio, e se deparou com essa descoberta extraordinária. A impressão clara desse pé gravado nos dois lados dessa folha rochosa, de um lado o solo onde efetivamente o extraterrestre pisou e esmagou os trilobitas, e do outro lado a camada formada em cima da marca, por sedimento que posteriormente foi se acumulando, até formar, por assim dizer, a “tampa” que guardou e conservou a preciosa pegada.

Quando a rocha foi aberta ao meio, a impressão clara do pé aparece nos dois lados, tanto no lado que efetivamente suportou o peso da pessoa calçada, como o lado que cobriu a pegada.

E esse fato causa confusão, pois a impressão inicial que provoca em qualquer um que observa o fóssil é que seria os dois pés que foram impressos, isso é, a pessoa calçada esteve ali em pé com seus dois pés, e fez as duas marcas, com o pé direito e o esquerdo.

Mas não, foi apenas um pé que foi achado, a impressão dupla é de um só pé, impressão espelhada.

- E quem fez essa pegada há mais de 280 milhões de anos atrás?

Aqui não tem outras possibilidades, a não ser duas, ou foi feita por extraterrestre semelhante a nós, no caso um Algôr ou outro ser de raça semelhante, ou foi feita por viajante do tempo. Tirando essas duas possibilidades, não tem nenhuma explicação.

Esqueça a ideia que foi “formação natural” é completamente impossível que a natureza gere “por mero acaso” um formato de pé humano exato, com tamanho compatível com o pé de um ser humano normal, pisando em duas trilobitas, e inclusive usando um sapato ou bota com um leve salto.

Por mais que eventuais pseudocéticos queiram negar, e atribuir isso ao mero acaso, é só desespero mesmo… não tem o que argumentar contra, então negam, pois admitir o obvio significaria ter de abandonar para sempre a zona de conforto, ter seus paradigmas destruídos, e sua religião derrubada para sempre.

E pedem muito por “provas extraordinárias” e quando uma como essa é apresentada, o desespero é tão profundo, tão insano, tão aniquilador, que preferem simplesmente ignorar e negar compulsivamente, como uma criança que ao ser confrontada com o fato da sua mentira ter sido descoberta, berra e chora, esperneia tentando se livrar da culpa fazendo escândalo.

Mas fato é fato, essa é uma pegada humana, usando calçado, e está esmagando dois trilobitas, que já estão extintos desde 280 milhões de anos atrás. Aceite o fato, a ciência honesta e lucida segue as evidências até onde elas levarem, mesmo que esse lugar seja bizarro ou  assustador.

Esse é o fóssil que sobreviveu foi achado por pessoa idônea que o identificou e reconheceu a sua importância. Um fato perturbador que vai também ser citado aqui, é que William J. Meister disse que quando levou esse fóssil para um geólogo ele confirmou a autenticidade, concordou que se tratava de pegada de ser humano, e esse geólogo (segundo William), lhe ofereceu na época US$ 250.000 dólares, isso em 1968 então esse valor comprava mais coisas do que hoje em dia, William então li perguntou: - “o que vai fazer se eu o vender para você?” - O geólogo respondeu: - “Vou triturá-la, pois ela destrói toda a minha vida profissional como geólogo”.

Essa história é verdadeira? Eu acredito que sim, pois faz todo sentido, a ideologia do materialismo é exatamente como uma religião. E quando os devotos de uma religião se veem perante uma evidência que coloca em risco a sua crença, agem como bárbaros e preferem destruir as evidências do que admitir a mudança de paradigma.

Então é de se pensar: - “quantas pegadas semelhantes a essa foram achadas não só ali nas Montanhas Rochosas, mas também em outros lugares do mundo, e foram efetivamente destruídas?” -

Se é justamente os fundamentalistas fanáticos do ateísmo/materialismo/darwinismo como  esse geólogo que faz as coletas e classifica, e tem o poder de dizer qual fóssil presta, e qual deve ser descartado e destruído, então quantos fósseis de pegadas de seres humanos de milhões e até bilhões de anos foram simplesmente ignoradas e destruídas? Acredito que centenas de milhares de milhões!

A sorte desse fóssil de pegada em particular foi que ela caiu nas mãos de uma pessoa digna, honrada e verdadeiramente preocupado em seguir a metodologia científica à risca. Alguém realmente amante da ciência, um verdadeiro herói da civilização humana.

Além do extraordinário milagre de ter sido conservada, e resistir a centenas de milhões de anos de mudanças geológicas violentas, a ponto da plataforma continental agora fazer parte do centro das montanhas rochosas. Esse precioso fóssil ainda teve que contar com a sorte extraordinária de ser achado pelo William J. Meister, que não sendo um fundamentalista religioso do ateísmo/materialismo, não a destruiu para conservar a sua fé religiosa.

- Mineração apaga os rastros da história: E além desse problema ideológico ainda tem o grande problema da mineração em massa que acontece no planeta inteiro, essa exploração mineral que ocorre em todos os continentes, e na maioria das ilhas, explora os diversos minerais para centenas e até milhares de funções, desde construir estradas usar como revestimento em grandes construções, extrair ferro, etc.

E considerando o tamanho e o dinamismo dessa indústria multi-trilionária imagine quantos fósseis preciosos foram simplesmente triturados? Quantos fósseis viraram piso, calçada, muro, e etc?

Deve ser na casa dos bilhões e bilhões de fósseis que foram simplesmente destruídos, e dentre esses bilhões alguns milhares de milhões eram fósseis de pegadas de extraterrestres que já estavam frequentando esse planeta desde quando ele começou a ser formado.

E por isso temos que realmente valorizar muito esse fóssil, a “Pegada de Meister” é um autêntico milagre, pois é extremamente raro, e sobreviveu a todas as possibilidades de ser destruído inclusive por motivo ideológico, e no entanto, conseguiu ser estudado e divulgado no mundo inteiro.

É realmente como ganhar na loteria milhares de vezes sucessivamente e sempre fazendo aposta mínima. É extraordinário, uma verdadeira providência divina para esse fóssil ter chegado ao nosso conhecimento.

Pegada de Meister (Meister Print)


Fontes:

Videos sobre a pegada: 

Pegada humana fossilizada de 300 milhões de anos? E agora...: https://www.youtube.com/watch?v=otU6X5h1Xrs

500 MY Old Meister Print: Cambrian Shoe or Just an Impression?: https://www.youtube.com/watch?v=Nd20K0c-xRE

The Meister Track: Trilobite squished by a shoe, fossil. Evolution says, "NO!": https://www.youtube.com/watch?v=qEgANdXIcUU

Is This the End of the Evolution Theory? - Revisiting the Meister Print: https://www.youtube.com/watch?v=HHIQNSQTGac

-“Pegada de Meister” (Meister Print), Antelope Springs: https://maps.app.goo.gl/DgXUW2D2cxLSghXD9

-Quando Meister descobriu o fóssil, ele foi autenticado pelo Dr. Hellmut Doelling, do Serviço Geológico de Utah: https://science.utah.edu/alumni/remembering-geologist-hellmut-doelling/

-John Adolfi, @LostWorldMuseum: https://www.youtube.com/@LostWorldMuseum
-A pegada humanóide de Antelope Springs: https://ufo.com.br/a-pegada-humanoide-de-antelope-springs/ Dessa forma deixamos que cada um, ao ver a foto da Pegada Meister, possa analisar e tentar compreender o fascínio que esse fóssil provoca em nós. Quando olhamos e vislumbramos as possibilidades infinitas desse universo fantástico, visto que através do mesmo podemos imaginar que nos primórdios da criação da vida em nosso planeta, quando ainda nos encontrávamos num estágio da aurora de nossa criação, um ser de características humanóides nos visitou e, graças a um capricho da natureza, deixou estampada uma marca. Isso, nem os homens, os céticos ou mesmo o tempo poderão apagar.

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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domingo, 20 de julho de 2025

Marte - Assinatura de Armas Nucleares - Radioatividade Incomum - Xenônio-129 - John E. Brandenburg Ph.D.

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(A Hipótese Cydoniana e o Paradoxo de Fermi)

Bombas Atômicas foram usadas em Marte, o cenário é de Guerra, planeta foi atacado por poderosa civilização do universo local

Marte - Assinatura de Armas Nucleares - Radioatividade Incomum - Xenônio-129 - John E. Brandenburg Ph.D.
Detonações Atômicas ocorreram no hemisfério Norte de Marte, como indicado no mapa. Obs. Esse mapa é de geologia do planeta Marte, cor branca indica altitude acima de 8 quilômetros, e cor azul-escuro indica profundidade abaixo de 8 quilômetros

Conferência: Fórum Espacial AIAA 2016 em Long Beach, Califórnia

(Original em Inglês - Clique Aqui) - (PDF no Scribd - Clique Aqui)


Por: John E. Brandenburg, Ph.D., é um físico veterano de plasma e Cientista Sênior de Propulsão na Orbital Technologies Corporation em Madison, Wisconsin. Ex-físico da NASA e autor de vários artigos, tais como no Journal of Cosmology 2011, Journal of Space Exploration 2015, AIAA Space Forum 2016. Além disso, ele é autor dos livros “Além do Campo Unificado de Einstein”, “Vida e Morte em Marte”, entre outros. Mora em Madison, Wisconsin, EUA

Uma Guerra Nuclear em Marte? A assustadora hipótese da NASA:


O Grand Canyon de Marte - Mistérios Fantásticos, (dublado):

Resumo do Caso (por Bruno GM): O Artigo do Dr. John E. Brandenburg é longo, e técnico, é um artigo cientifico escrito para seus pares (seus iguais), tem também um livro bastante longo de 351 páginas que estende os argumentos, agora numa linguagem mais popular, com maiores detalhamentos.

Mas posso resumir aqui o que ele afirma, e é o seguinte:

A presença em excesso de Xenônio-129 (¹²⁹Xe) em Marte (o dobro da Terra) é um indicativo claro de que armas nucleares foram detonadas em Marte em algum período de um passado incerto. 

O Dr. John E. Brandenburg especula que pode ter sido há coisa de 300 milhões de anos, mas é uma suposição baseada na escassa ciência da Terra sobre como as armas nucleares primitivas que temos funciona. O tipo de armamento usado contra os antigos “marcianos” pode ser de natureza mais sofisticada, já que com certeza foi criada por civilização muito mais avançada que da Terra. 

As nossas armas nucleares são primitivas, e estamos ainda na “idade da pedra” quanto a tecnologia de uma civilização que já consegue cruzar constelações, e até galáxias.

O objeto produzido pelo ser humano que foi mais longe no espaço até hoje (2025) não conseguiu nem sair do sistema solar ainda, (Voyager 1 lançada em 5 de setembro de 1977), então é de se supor que o armamento usado em Marte por uma civilização avançada hostil é muito mais sofisticada que as armas nucleares da Terra, e por isso o tipo de Xenônio-129 (¹²⁹Xe) produzido pode ser diferente.

Ah duas concentrações suspeitas de Xenônio-129 (¹²⁹Xe) em Marte, uma perto de Cydonia Mensa (onde tem a face de Marte e as pirâmides marcianas) e outra perto de Galaxias Chaos (onde também parece ter faces esculpidas nas montanhas, e construções erodidas).

O Dr. John E. Brandenburg especula que tais áreas eram centros de civilização marciana, onde havia cidades, e por isso dos monumentos gigantescos ali, e por alguma razão essa civilização foi incinerada com armamento nuclear muito poderoso lançado a partir do espaço.

Tais artefatos militares devem ser de grande magnitude, pois ao explodirem lançaram uma quantidade radiativa muito maior que qualquer bomba atômica já usada ou testada na Terra, já que a quantidade de Xenônio-129 (¹²⁹Xe) é o dobro que tem na Terra, onde milhares de testes nucleares foram levados a cabo, tanto no ar, como no solo ou no fundo do mar.

Já o Xenônio-129 (¹²⁹Xe) detectado em Marte é o dobro e está concentrado em dois pontos principais.

Então ele supõe que foram apenas 2 explosões que fizeram todo o estrago. Imagine-se então que se trata de detonações milhares de vezes maior do que o maior teste nuclear já feito na superfície da Terra, no caso a Tsar-bomba da União Soviética (Tsar Bomba, também conhecida como AN602 detonada em 30 de outubro de 1961, com uma potência de 57 megatons).

Vamos entender melhor o caso:

Marte - Assinatura de Armas Nucleares - Radioatividade Incomum - Xenônio-129 - John E. Brandenburg Ph.D.
Mapa completo do relevo de Marte, area branca indica maiores altitudes, e area azul e roxa areas mais baixas

Xenônio-129 (¹²⁹Xe) é um dos isótopos de xenônio resultantes direta ou indiretamente de reações de fissão nuclear.

Produção em explosões nucleares: Fissão de átomos pesados, quando um núcleo de urânio-235 ou plutônio-239 sofre fissão (como em bombas atômicas ou termonucleares), ele se divide em fragmentos mais leves. Esses fragmentos incluem, em diferentes proporções, isótopos de xenônio, entre eles o ¹²⁹Xe.

Rendimento típico: Urânio-235: cerca de 6,3 % de cada fissão gera ¹²⁹Xe como um dos produtos finais.

Plutônio-239: rendimentos semelhantes, variando de 5 a 7 % por fissão.

Dispersão atmosférica em testes nucleares atmosféricos: O ¹²⁹Xe é liberado rapidamente no ar, onde pode ser detectado por estações de monitoramento de radiação a centenas ou milhares de quilômetros do ponto de detonação.

Assinatura isotópica: Uma explosão nuclear em alta energia gera uma distribuição de vários isótopos de xenônio (¹²⁷Xe, ¹²⁸Xe, ¹²⁹Xe, ¹³⁰Xe etc.) num padrão característico de “produto de fissão rápida”.

Relação ¹²⁹Xe/¹³²Xe: Testes nucleares alteram essa razão para valores muito acima dos produzidos por decaimento de iodo ou espalação.

Contexto geológico vs. Histórico: Depósitos antigos (de I-129) produzem ¹²⁹Xe com baixa taxa de liberação, enquanto explosões armas nucleares liberam grandes quantidades súbitas e associadas a outros traçadores (cesium-137, strontium-90).

Mais evidencias a favor: A presença de Xenônio-132 (¹³²Xe) vem a reforçar a hipótese de armas nucleares detonadas em Marte.

A evidencia mais forte é justamente ter grande concentração de Xenônio-129 (¹²⁹Xe) apenas em dois pontos na superfície de Marte, isso não é natural, é (isso sim), evidencia clara de explosões parecidas com as produzidas por armas nucleares da Terra.

Mais provas empiricas?: O Dr. John E. Brandenburg enfatiza que é preciso mandar missões com tribulantes humanos para essas duas regiões e maiores investigações precisam ser feitas, como podem ver no mapa acima a NASA não se preocupou nem um pouco em verificar melhor tais pontos quentes em Marte.

Muito pelo contrário, pousaram os Rover Opportunity e Rover Curiosity bem longe do rosto de Marte e dos rostos em Galaxis Chaos. Demostrando assim total descaso, ou conspiração para ocultar evidencias de civilização inteligente em Marte.

(Obs. 1- Como já dito a diferença entre a tecnologia de armas nucleares da Terra para as armas nucleares dos aliens pode explicar por que das diferenças dos isótopos. Pode também explicar por que o Xenônio-129 (¹²⁹Xe) foi produzido em maior quantidade nas detonações em Marte. Uma quantidade maior do que seria produzido caso armas nucleares da Terra tivessem sido detonadas lá. A razão é simples, a natureza das armas nucleares usadas pelos alies em Marte é diferente das armas da Terra, e com certeza as armas usadas em Marte são bem mais sofisticadas que as da Terra).

(Obs. 2- O conjunto de todas as evidencias sobre o planeta vermelho indica que de fato houve uma guerra de proporções realmente devastadoras lá, o Valles Marineris, os muitos artefatos arqueológicos já fotografados e divulgados, sem falar nos que ainda são mantidos sob sigilo, crateras enormes e profundas como a Hellas Planitia (mais de 9 quilômetros de profundidade) indica que em Marte aconteceu uma guerra imensa, e armas de destruição em massa milhares de vezes mais poderosas que da Terra foram efetivamente usadas para exterminar seja lá o que estava ocupando aquele planeta, e o que resta lá agora é as ruinas dessa civilização que foi completamente aniquilada por força externa de extremo poder de destruição).

EXPLOSÕES TERMONUCLEARES NO POLO NORTE DE MARTE

Polo Norte de Marte, onde bombas nucleares foram detonadas, devastando o planeta

Resumo: O Paradoxo de Fermi é o silêncio inesperado do cosmos sob a Suposição da Mediocridade, em um cosmos conhecido por possuir planetas abundantes e substâncias químicas precursoras de vida. 

Em Marte, o planeta semelhante à Terra mais próximo no cosmos, a concentração de 129Xe na atmosfera marciana, a evidência da abundância de 80Kr de intenso fluxo de 1014/cm² sobre a parte jovem setentrional de Marte e o padrão detectado de excesso de abundância de Urânio e Tório na superfície de Marte, em relação aos meteoritos marcianos, podem ser explicados como decorrentes de duas grandes explosões termonucleares ocorridas em Marte no passado. 

Com base no padrão de radiação gama de tório e potássio radioativo, as explosões foram centradas nas planícies do norte em Mare Acidalium a aproximadamente 50N, 30W, perto de Cydonia Mensa e em Utopia Planum a aproximadamente 50N 120W perto de Galaxias Chaos, ambos locais de possíveis artefatos arqueológicos. 

O espectro de massa do isótopo de xenônio da atmosfera de Marte corresponde ao de testes nucleares a céu aberto na Terra e é característico de fissão rápida de nêutrons em vez daquela produzida por um reator nuclear moderado. 

A alta abundância de 40Ar não pode ser explicada pelo fracionamento de massa durante a perda atmosférica e deve ser o resultado da captura de nêutrons em 39K, também exigindo um intenso fluxo de nêutrons na superfície de Marte, assim como a alta abundância de 17N e deutério. 

Modelando o componente 129Xe na atmosfera de Marte como devido à fissão rápida de nêutrons e o 80Kr como devido a nêutrons atrasados de uma camada de detritos em todo o planeta, e assumindo uma desmontagem explosiva do revestimento de urânio-tório em uma camada de detritos em todo o planeta com 10% de resíduo, todas as três estimativas chegam a aproximadamente 10 25 J , ou um rendimento de 1010 Megatons.

Isso é semelhante ao evento Chicxulub na Terra e seria grande o suficiente para criar uma catástrofe global e mudar o clima global de Marte. A ausência de crateras no local sugere que os centros das explosões estavam acima do solo.

As explosões parecem ser devido a dispositivos de fusão-fissão muito grandes de design semelhante ao visto na Terra, e o dispositivo Acidalia, o maior, tendo aproximadamente 80 metros de raio.

As explosões parecem correlacionadas com dois locais de possível arqueologia, locais que formaram a base para a Hipótese Cydoniana. A Hipótese Cydoniana é, portanto, reconsiderada à luz de novas imagens e dados geoquímicos.

Um modelo de arqueologia erodida semelhante à Terra é adotado para comparação com artefatos de Marte, usando as pirâmides de Gizé e a Esfinge e as cabeças olmecas como análogos, sob o Princípio da Mediocridade, com atenção a Detalhes.

As novas imagens do Rosto em Cydonia Mensa confirmam olhos, nariz, boca, estrutura do capacete com detalhes adicionais de narinas e ornamentos do capacete sendo claramente vistos em novas imagens com detalhes em escala aproximada de 1/10 do rosto.

Novas imagens confirmam a estrutura piramidal vista em imagens Viking da pirâmide D&M e novas imagens de alta resolução mostram evidências de alvenaria desmoronada.

Novas imagens de um rosto encontrado em Galaxias Chaos (o sítio de Utopia) confirmam a estrutura facial com olhos, nariz, boca e capacete. Imagens de alta resolução mostram alvenaria simétrica ao redor da região do nariz. 

A civilização parece ter sido primitiva e indígena de Marte. Tomadas em conjunto, as evidências sugerem que Marte foi o local de um massacre nuclear planetário. A resposta ao Paradoxo de Fermi pode, portanto, estar em Marte.

Recomenda-se que uma missão para ocupação humana de Marte seja iniciada imediatamente para maximizar o conhecimento do que aconteceu lá.

Introdução: Terra, Marte e o Paradoxo de Fermi

Mapa Completo do Planeta Marte - Polo Sul acima e polo Norte abaixo
Mapa Completo do Planeta Marte - Polo Sul acima e polo Norte abaixo

Confrontamo-nos com um cosmos que agora sabemos estar inundado tanto de precursores químicos da vida como de sistemas planetários nos quais essa vida pode florescer.

Sabemos agora que a vida começou muito cedo na Terra e fortes evidências também apontam para a vida em Marte muito antigo, sugerindo que a vida é altamente provável no cosmos. Assumindo a Mediocridade, o conceito de que a Terra e a humanidade são típicas de planetas portadores de vida e vida inteligente no cosmos, esperaríamos um universo com ruído de rádio cheio de civilizações como a nossa.

No entanto, também confrontamos um universo que é tão silencioso quanto uma cidade fantasma. Enrico Fermi (Fig. 1) percebeu este paradoxo enquanto trabalhava na Bomba de Hidrogénio em 1950 em Los Alamos, no Novo México.

Por toda a lógica, disse Fermi, deveríamos estar confrontando um cosmos cheio de vida e civilizações vibrantes - com ruídos de rádio como a nossa.

Visão geral: Marte é o planeta semelhante à Terra mais próximo que podemos explorar no cosmos. Marte mostra evidências de ter sido muito mais semelhante à Terra no passado e de ter biologia. 

Marte também mostra evidências de que, durante esse período de clima semelhante à Terra, a evolução biológica produziu, por fim, uma civilização humanoide, deixando ruínas em vários locais, sendo Cydonia Mensa e Galaxias Chaos os dois locais mais intensamente investigados.

Dados desses locais formaram a base para a Hipótese Cydoniana de uma civilização antiga, indígena, aproximadamente da Idade do Bronze, em Marte. Dados isotópicos e de raios gama de Marte agora revelaram evidências de que uma enorme explosão mista de fusão-fissão ocorreu em Marte perto de Cydonia Mensa.

Evidências de uma explosão menor também são encontradas perto de Galaxias Chaos. Esse conjunto de dados sugere que um possível massacre nuclear planetário ocorreu em Marte no passado distante. Portanto, a resposta ao Paradoxo de Fermi pode estar em Marte: que forças tecnológicas inteligentes estão soltas no universo que eliminam espécies mais primitivas.

Neste artigo, discutiremos as principais características dos dados nucleares de Marte e sua interpretação, compararemos novos dados de imagens de Marte com as previsões da Hipótese Cydoniana e discutiremos onde isso nos deixa no contexto do Paradoxo de Fermi.

Na opinião do autor, isso não nos deixará opções a não ser enviar uma equipe internacional de pouso a Marte o mais rápido possível para maximizar o conhecimento do que ocorreu lá.

II. Evidências de grandes explosões termonucleares no passado de Marte

Uma característica marcante da atmosfera de Marte é a predominância de dois isótopos de gases nobres: 129Xe e 40Ar sobre seus outros isótopos [5] (Fig. 2) em relação à Terra e outros inventários [6].

Ambos os gases são reconhecidos como radiogênicos, sendo devidos a reações nucleares em um ambiente planetário. Essas características isotópicas são exclusivas de Marte e permitiram a identificação de Marte como o corpo parental dos meteoritos do SNC.

A alta concentração de 129Xe na atmosfera marciana, a evidência da abundância de 80Kr de intenso fluxo de 1014/cm² sobre a parte jovem do norte de Marte e o padrão detectado de excesso de abundância de urânio e tório na superfície de Marte, em relação aos meteoritos marcianos, vistos pela primeira vez pelos russos e agora confirmados pelo espectrômetro de raios gama da espaçonave Mars Odyssey, significam que a superfície de Marte foi aparentemente o local de eventos radiológicos massivos, que criaram grandes quantidades de isótopos de assinatura e cobriram a superfície com uma fina camada de detritos radioativos enriquecidos em certos elementos em relação às rochas subterrâneas. Esse padrão de fenômeno pode ser explicado como devido a duas grandes explosões nucleares anômalas em Marte no passado.

A predominância de 129Xe também está presente em um componente da atmosfera terrestre, o que pode ser atribuído a reações rápidas de fissão de nêutrons em testes nucleares na Terra (Figs. 3, 4) [6].

A grande contribuição de 129Xe se deve ao deslocamento dos isótopos atômicos do produto de fissão para o canal de número atômico -129 (Fig. 4) com energias de nêutrons mais altas. [7].

Portanto, a predominância característica de 129Xe em Marte pode ser explicada como devida à fissão rápida de nêutrons do 238U e também do 232Th, que compartilham essa mesma propriedade de produto de fissão na fissão rápida de nêutrons.

A hiperabundância de 40Ar é consistente com a irradiação de nêutrons do K39 sobre grandes áreas da superfície de Marte, com transmutação para K40 e subsequente decaimento. A Anomalia Isotópica do Gás Nobre de Marte A alta concentração de 129Xe na atmosfera marciana é uma característica única da atmosfera de Marte e difere nitidamente do espectro de massa isotópica do xenônio em outras partes do sistema solar.

Essa característica é encontrada tanto nos espectros isotópicos observados por sondas de pouso quanto naqueles observados em meteoritos de Marte. Além disso, nos meteoritos de Marte há evidências, a partir da abundância de 80Kr, de um intenso fluxo de 1014/cm² sobre a parte jovem do norte de Marte.

Portanto, tanto os sistemas isotópicos de xenônio quanto de criptônio de Marte são perturbados em relação às normas terrestres. A perturbação do espectro isotópico do xenônio de Marte em relação à Terra é vista na Figura 2.

Descobriu-se que o xenônio de Marte corresponde de perto ao componente da atmosfera terrestre produzido pelos programas de armas nucleares da Terra, tanto pelos testes de bombas de hidrogênio quanto pela produção de plutônio.

(ver Figura 3 e Tabela 1). Descobriu-se que o xenônio de Marte pode ser composto aproximadamente por uma mistura de 70% de xenônio de testes nucleares, misturado com 30% de xenônio natural da Terra, sugerindo que o xenônio de Marte era semelhante ao da Terra antes de um grande evento nuclear alterá-lo drasticamente.

Meteoritos marcianos cristalizaram no passado, aprisionando amostras da atmosfera marciana anterior, mas também foram expostos à atmosfera marciana posterior após a cristalização, que se difundiu para o interior e, portanto, também contém amostras dessa atmosfera posterior.

Assim, a análise de amostras de gás em meteoritos marcianos pode revelar uma sequência dos estados atmosféricos de Marte no tempo geológico. Com base na análise do gás aprisionado nos meteoritos marcianos, a anomalia do xenônio 129 de Marte não parece ter estado presente em Marte em sua formação [8, 9].

Os componentes dos meteoritos marcianos apresentam uma gama de concentrações de xenônio 129 em comparação com outros isótopos de xenônio. Esta faixa de concentrações está correlacionada com outro produto de fissão, o Kr 84, como visto na Figura 5. Isso é reforçado por outros dados que comparam o xenônio 129 com outros isótopos de xenônio, os 132 e 136, como visto na Figura 6.

Ambas as figuras mostram que o meteorito de Marte contém um componente primordial semelhante ao da Terra e um componente rico em xenônio 129 que apareceu posteriormente. Figura 7. Mostra a atmosfera de Marte comparada a uma mistura de 70-30 "Bomba" - Terra (presumidamente primordial).

Figura 5. Xe 129 em meteoritos marcianos versus produto de fissão Kr 84, ambos normalizados para Xe 132, mostrando uma evolução do ambiente marciano desde o Chassigny “primordial” com 1,5 Gyr de idade até amostras de rocha mais jovens com 0,2 Gyr de idade e, finalmente, a atmosfera marciana moderna. Isso demonstra a adição de um componente de fissão de nêutrons rápidos ao ambiente marciano após sua formação. Dados obtidos de [8].

Figura 6. Xe 129 em meteoritos de Marte versus produto de fissão Xe 132, ambos normalizados para Xe 136 mostrando uma evolução da atmosfera inicial (A.E.) de Marte desde o Chassigny “primordial” com 1,5 Gyr de idade com composição “Solar”, até amostras de rochas mais jovens do EET79 com 0,2 Gyr de idade e finalmente a atmosfera moderna de Marte (A.M.). Dados obtidos de [9].

Tabela 1. Concentrações atmosféricas de isótopos estáveis de Xe normalizados para 130Xe, para a Terra, Terra com Xe do NT atmosférico (Testes Nucleares) removido e D (diferença na concentração) devido ao NT e finalmente Marte. Observe o pico na concentração de 129Xe na atmosfera da Terra devido ao NT e pico semelhante em 129Xe na atmosfera de Marte. Dados obtidos de [6].

Figura 7. Xenônio de Marte e da Terra formado a partir de 70% de xenônio de teste nuclear misturado com xenônio natural da Terra e normalizado para 129Xe = 100

A superabundância de xenônio 129 no componente de armas nucleares da atmosfera terrestre é devido à mudança na distribuição dos produtos de fissão que ocorre com o aumento da energia dos nêutrons. 

Em uma reação em cadeia de fissão moderada normal, o espectro de nêutrons atinge o pico em energias muito baixas, a fim de aproveitar a grande seção transversal de fissão do U 235 em baixas energias. 

No entanto, tanto em testes nucleares quanto na produção de plutônio, um espectro de nêutrons de alta energia não moderado, variando em energias de baixas energias a 2,5 MeV, é liberado e usado para criar fissão e gerar plutônio a partir do U 238. 

A fissão induzida por nêutrons moderados produz a conhecida distribuição de pico duplo de produtos de fissão, com um pico em aproximadamente estrôncio 90 e o outro em aproximadamente césio 137, com um vale profundo entre eles (ver Figura 8) [10,11]. 

No entanto, para nêutrons de energia mais alta em um reator de fissão não moderado, o vale entre os dois picos começa a ser preenchido e, finalmente, para nêutrons de 14 MeV criados pela fusão de hidrogênio em uma bomba de hidrogênio, o vale entre os dois picos de massas de produtos de fissão desaparece. 

Esses nêutrons de alta energia fissam até mesmo o urânio 238 e o tório 229, que são relativamente inertes, e produzem um espectro isotópico com o vale entre o pico duplo preenchido [10,11]. 

Essa mudança nos produtos de fissão é vista na Figura 8, que compara o espectro do produto dos nêutrons do espectro de fissão com o dos nêutrons de 14 MeV. Para aumentar o rendimento de uma bomba de hidrogênio, o invólucro da bomba é normalmente feito de urânio 238 ou tório. 

Consequentemente, o xenônio 129 é produzido apenas em pequenas quantidades pela fissão normal (ver Figura 4), mas em uma explosão de bomba de hidrogênio convencional, ele é produzido em grandes quantidades.

Figura 8. Distribuição de massa de fragmentos de fissão formados pela fissão induzida por nêutrons de 235U quando os nêutrons foram moderados (curva sólida) e fissão por nêutrons de fusão de 14 MeV (curva quebrada) [10,11] mostrando aumento em isótopos de médio alcance para nêutrons de fusão. 

Uma explosão de fusão-fissão tão grande em Marte também produziria outros efeitos, como uma grande irradiação da superfície com nêutrons, e também produziria grandes quantidades de isótopos de criptônio, outro produto de fissão. 

Se tal bomba incorporasse urânio e tório consistentes com a produção de xenônio 129, então ela deixaria grandes resíduos de urânio e tório não fissionados na superfície de Marte. Podemos, portanto, procurar por esses outros sinais de uma grande explosão de bomba de hidrogênio. 

A abundância de 80Kr nos Shergotitos de Marte é consistente com a exposição a um fluxo de nêutrons de 1014/cm²-1015/cm², com captura em 80Br [12,13] dependendo do espectro de energia de nêutrons. No Shergottite EETA 79001, um composto de três litologias distintas de aproximadamente a mesma idade, algumas litologias mostram evidências diretas de tal irradiação. 

A diferença na irradiação em litologias de aproximadamente a mesma idade no mesmo meteorito sugere que essa irradiação foi um evento concentrado no tempo geológico. A idade radiométrica da litologia que apresenta evidências de irradiação é de aproximadamente 180 Myr. 

Outras anomalias isotópicas estão presentes em Marte em gases nobres pesados. O xenônio 129 representa aproximadamente 20% da abundância do criptônio 84 na atmosfera de Marte, e o sistema isotópico do criptônio é perturbado, em relação ao da Terra, em cerca de 6% e é “fracionado reversamente”. 

Acredita-se que a Terra, apesar das catástrofes que ocorreram em sua história, tenha mantido sua atmosfera praticamente intacta desde sua formação e, portanto, sua distribuição isotópica é considerada um padrão para isótopos primordiais de grandes planetas rochosos como Marte. 

Vários processos podem erodir a atmosfera de um planeta ao longo do tempo, especialmente se ele não tiver um campo magnético forte como o de Marte. Esses processos tendem a erodir a parte superior da atmosfera do planeta e, assim, erodir mais os isótopos mais leves do que os mais pesados. 

O resultado é que tais processos de erosão atmosférica tendem a fracionar, ou perturbar, a distribuição de isótopos de uma forma que torna os isótopos mais pesados relativamente mais abundantes do que os mais leves. 

No entanto, em Marte, qualquer processo que tenha perturbado os isótopos de criptônio tornou os isótopos mais leves relativamente mais abundantes do que os mais pesados. Assim, o Kr é “fracionado reversamente” (Fig. 9 e 10). Isso requer um processo predominantemente nuclear em vez de fracionamento em massa [14]. 

A abundância dos isótopos Xe e Kr, ambos produtos de fissão, é alta em relação às quantidades de 36Ar e 20 Ne, ambos os quais podem ser considerados primordiais, embora o 36Ar possa ser criado pela absorção de nêutrons no 35Cl. 

Na Terra, a razão das concentrações atmosféricas desses isótopos primordiais é 36Ar/20 Ne = 1,85 e em Marte 36Ar/20Ne = 2,5 e, portanto, são comparáveis [6], especialmente se for considerada algum fracionamento em massa ou irradiação de nêutrons da superfície de Marte. 

Assim, podemos usar as abundâncias desses isótopos leves e primordiais como uma métrica para medir perturbações em isótopos mais pesados.

Figura 9. Percentual de desvio das abundâncias dos isótopos de criptônio em relação a uma referência da atmosfera terrestre. Este gráfico mostra que os isótopos de criptônio são fracionados em massa reversa, favorecendo os isótopos mais leves em relação aos mais pesados e, portanto, consistentes com uma origem de processo nuclear.

Figura 10. Abundância de isótopos de criptônio de Marte comparada à atmosfera da Terra e ao Sol. Também estão incluídos (triângulos) dados de amostras de criptônio da Terra e elementos de abundância solar fortemente irradiados com nêutrons (dados da referência 14 e Kr80 escalados para Solar). 

Isso mostra que o Kr de Marte é consistente com um episódio de intensa radiação de nêutrons.

A única distribuição de isótopos de criptônio que se assemelha à de Marte são os do próprio Sol, uma fornalha nuclear ou explosões termonucleares, onde nêutrons produzidos por fusão irradiam uma série de elementos, incluindo Kr, que era originalmente semelhante ao da Terra [14]. 

Assim, a perturbação da distribuição isotópica do criptônio de Marte, em relação ao criptônio terrestre, é encontrada na mesma ordem de porcentagem que o xenônio 129 medido em relação ao criptônio 84. 

Portanto, as perturbações dos sistemas isotópicos de criptônio e xenônio em Marte, em relação ao padrão terrestre, parecem refletir um intenso processo nuclear em Marte que criou quantidades quase iguais de criptônio e xenônio, em vez de um fracionamento de massa em sua atmosfera superior. 

Isso é consistente com a Figura 5, que também mostra a abundância de Xe129 e Kr84 evoluindo juntas na atmosfera marciana ao longo do tempo. Tanto o xenônio quanto o criptônio são produtos de fissão e suas abundâncias relativas e distribuições entre os isótopos podem nos dizer os detalhes dos processos de fissão que os produziram. 

Na Terra, a concentração relativa de 36Ar /84Kr = 54, enquanto em Marte essa proporção é 36Ar /84Kr = 28, da mesma forma na Terra a proporção de concentrações é 36Ar /129Xe = 1300, mas em Marte a quantidade 36Ar /129Xe = 576. 

Assim, tanto 84Kr quanto 129Xe, os isótopos mais abundantes de Kr e Xe em Marte, são dobrados em abundância em relação ao mais primordial 36Ar ou 20Ne. 

Isso é consistente com um grande evento de fissão em Marte que adicionou grandes quantidades de Kr e Xe à atmosfera. 

Portanto, com base em perturbações e superabundâncias em criptônio e xenônio, parece que um grande evento de fissão ocorreu em Marte. Um evento de fissão tão massivo teria criado outros efeitos, em particular teria irradiado partes de Marte com nêutrons. 

A evidência dessa irradiação de nêutrons está presente, em aproximadamente 1015 nêutrons/cm2, em meteoritos marcianos jovens [12, 13] na forma de uma hiperabundância de 80Kr, um produto da captura de nêutrons em 79Br.

Tabela 2. Abundâncias de isótopos estáveis de criptônio na atmosfera marciana e na Terra.

A abundância de 40Ar em Marte em relação a Ar36, 40Ar/36Ar = 1,9(±0,3) × 103, é 7 vezes maior que a da Terra: 40Ar/36Ar = 2,96 × 102 [6]. Isso é paradoxal porque 40Ar é devido ao decaimento de 40K, um produto de captura de nêutrons de 39K, e ainda assim a Terra tem muito mais K em seu solo do que Marte.

A abundância de D (2H) na atmosfera de Marte é normalmente considerada o resultado da fotólise da água com fracionamento de massa na atmosfera superior de Marte, mas também é consistente com um episódio de intensa radiação de nêutrons da superfície de Marte. 

Assim, a hiperabundância de 80Kr, um produto da irradiação de rochas marcianas com intenso fluxo de nêutrons, também é consistente com a hiperabundância de 40Ar, um produto da irradiação de nêutrons em 39K em rochas marcianas. 

A anomalia do xenônio, juntamente com a abundância correspondente e o fracionamento reverso dos isótopos de criptônio na atmosfera marciana, só podem ser explicados por um grande evento de fissão na história de Marte. 

Uma quantidade tão grande de fissão requer uma reação em cadeia ou um grande evento de fusão para fornecer os nêutrons necessários. Somente uma reação em cadeia de fissão pode ocorrer na natureza. 

O urânio 235 é o único isótopo natural capaz de sustentar uma reação em cadeia; no entanto, ele sempre ocorre misturado na natureza com o muito mais abundante U238. 

Mesmo há um bilhão de anos, a abundância relativa de U235 a 3% permitia que reações em cadeia ocorressem na natureza apenas na presença de águas subterrâneas moderadoras, o que desacelerava os nêutrons e permitia que a grande seção transversal para fissão em baixas energias dominasse e permitisse um pequeno caminho livre médio de reação. 

Dada a presença de impurezas que absorvem nêutrons na natureza e, portanto, competem com a fissão na absorção de nêutrons, um caminho livre médio de reação curto é necessário para que uma reação em cadeia ocorra. 

Uma reação em cadeia com nêutrons de fissão rápida também pode ocorrer rapidamente porque nêutrons rápidos desaceleram rapidamente por colisões. Assim, uma reação em cadeia de espectro de nêutrons rápidos deve ocorrer rapidamente e em uma região compacta para ser viável na natureza. 

No entanto, a alta energia de nêutrons, como um espectro de nêutrons de fissão bruto, também requer uma alta densidade de material fissionável porque a redução da seção transversal em altas energias significa que a reação em cadeia não é possível sem moderação para qualquer abundância natural de U235. 

Sem moderação, nenhuma reação em cadeia é possível no urânio natural. Consistente com esta conclusão, os únicos reatores de fissão conhecidos por operar sem moderação, devem fazê-lo usando urânio altamente enriquecido, quase de grau de armas, para compensar a perda de seção transversal de reação que ocorre em altas energias de nêutrons. 

Portanto, a superabundância de xenônio 129, que significa que o evento de fissão foi dominado por nêutrons de alta energia, significa que não pode ter sido um reator nuclear natural baseado em urânio. 

O evento tem que ter envolvido urânio de grau de armas ou então ter sido impulsionado pela explosão de uma bomba de hidrogênio. 

Anomalia de Actinídeo-Potássio de Marte Amostras meteóricas de rocha de Marte, que se acredita serem originalmente subterrâneas, são empobrecidas em urânio e tório em relação à Terra por um fator de 10 a 3, enquanto as rochas da superfície parecem semelhantes à Terra em abundância. 

Este paradoxo foi encontrado nos dados das sondas de Fobos e Marte [15], agora confirmados pelo Odyssey GRS (Espectrômetro de Raios Gama) [16], que mostra níveis aumentados de Urânio e Tório, em proporção aproximadamente condrítica entre si, na camada superior da superfície de Marte, que pode ser medida a partir da órbita (ver Fig. 11). Pontos quentes de tório em Mars Acidalium e Utopia Planitia podem ser vistos na Fig. 12, com outra concentração aproximadamente no antípoda do centro da explosão hipotética.

Este depósito antípoda, apontado pela primeira vez pelo Dr. Edward McCullough, é consistente com uma explosão que enviou ondas de choque ao redor do planeta.

Consistente com a interpretação de que isso se deve a uma explosão nuclear, que teria irradiado grandes áreas da superfície do planeta com nêutrons e então espalhado esses detritos irradiados por todo o planeta, os mapas de 40K radioativo mostram as mesmas características, incluindo a característica antípoda (ver Fig. 13). 

Portanto, parece possível que um grande corpo concentrado de urânio e tório existisse em Marte e explodisse, dando origem a uma camada superficial global de detritos enriquecidos em urânio e tório e irradiados grandes áreas do planeta com intensa radiação de nêutrons.

Figura 11. Variações de K e Th em Marte em comparação com meteoritos marcianos (SNC). A incerteza típica é mostrada à direita. Figura retirada de [16].

Figura 14. A linha costeira aproximada do Paleoceano do Norte de Marte (linha tracejada) e as localizações aproximadas de possíveis explosões nucleares, discutidas neste artigo, também são mostradas em Cydonia Mensa e Galaxias Chaos, locais de artefatos relatados. As setas indicam os ventos predominantes e mostram a trajetória da precipitação radioativa.

Nenhuma grande cratera é aparente em nenhum dos centros de radiação. A quantidade de energia liberada teria que ser grande para produzir um padrão global de detritos e, dado seu espectro de nêutrons rápido, teria que ocorrer rapidamente. 

A única explicação natural plausível para tal padrão de detritos radioativos: reatores nucleares naturais, talvez gerando U 233 a partir de tório, ocorrendo em corpos de minério abaixo da superfície, que então se desintegraram explosivamente, teriam criado grandes crateras. 

Nenhuma grande cratera é encontrada em nenhum dos centros de radiação. Isso significa que os eventos de fissão devem ter ocorrido como explosões no ar.

Grandes quantidades de vidro gravado por ácido foram identificadas por espectros infravermelhos perto dos locais das duas explosões [17]. 

As características deste vidro assemelham-se à “trinitita” encontrada no local do primeiro teste nuclear em Alamagordo NM (ver Figuras 15 e 16). 

A trinitita é formada pelo solo puxado para dentro da bola de fogo de uma arma nuclear e é frequentemente gravada com ácido nítrico formado por óxidos de nitrogênio e vapor de água na bola de fogo. 

Com base no espectro de fissão de nêutrons rápidos necessário para explicar a anomalia do xenônio 129, as grandes liberações de energia necessárias para explicar a quantidade de xenônio e criptônio e a irradiação de nêutrons da superfície de Marte, a transformação de grandes áreas de solo em vidro perto dos locais de explosão e, finalmente, a falta de grandes crateras em ambos os locais, os únicos fenômenos conhecidos que podem ser responsáveis por esta combinação de efeitos são armas termonucleares com aumento de fissão e explodidas no ar.

Figura 16. Mapas de vidro de Marte identificados por espectros infravermelhos; o mapa do lado esquerdo identifica o vidro e o do lado direito identifica remanescentes de sílica de corrosão ácida. Figura modificada daquela vista na referência 17.

A localização aparente das explosões no ar teria aumentado a sobre pressão da onda de choque da explosão em grandes áreas devido ao conhecido efeito de onda de choque "Mach Stem". (Fig. 17.)

Figura 17. O efeito Mach Stem, onde as ondas de choque incidentes e refletidas de uma explosão de ar se combinam para formar uma onda de choque muito mais forte a alguma distância da explosão.

Cálculos de Rendimento de Fissão com base nas abundâncias observadas dos isótopos Xe e Kr de Marte e na camada enriquecida observada de U e Tório em sua superfície, é possível estimar o número de fissões que ocorreram sob esta hipótese [18] e, portanto, a liberação de energia e o tamanho aproximado do invólucro fissionável do dispositivo original. 

Com base na abundância de 129Xe na atmosfera de Marte e assumindo que foi todo produzido na explosão a aproximadamente uma fração de rendimento de massa F129 no canal de massa atômica 129 de F129 = 3% para um espectro de nêutrons rápidos, podemos escrever para a energia total liberada com base em 129Xe:

Onde Wfission é a energia liberada por fissão de 200Mev ou 3,2x 10 –11J, nXe129 =9×1010 cm-3 é a densidade numérica de 129Xe na atmosfera de Marte, H =1,1 x 10 6 cm, é a altura da escala da atmosfera marciana - dando uma densidade colunar de 1017 cm-2 ou 3×1018 fissões por cm2 de superfície planetária - e A é a área da superfície de Marte de 1,4 x 1018cm2.

Esta é uma grande energia, equivalente ao impacto de um asteroide de 70km de diâmetro em Marte e suficiente para produzir uma camada global de ejeção de 4 metros. 1 Megaton de energia é aproximadamente 4×1015 J, então uma liberação de energia de 1026J é 10 bilhões de megatons.

Com base na fluência de nêutrons Fneutron = 1015/cm2 de fluência de nêutrons necessária para explicar a irradiação das litologias B, C de EETA79001 e contabilizar a anomalia de 80Kr, e assumindo que esta foi uma ocorrência em todo o planeta a partir de nêutrons atrasados de uma fração aproximada Fdelayed = 0,1% que foram irradiados imediatamente após o evento por fragmentos de fissão nos ejetados em todo o planeta camada, podemos calcular e aproximar o número de fissões no evento em aproximadamente 1018 fissões por cm² de superfície planetária e, assim, obter uma estimativa independente do rendimento. Podemos então estimar o rendimento a partir da anomalia de 80Kr:

Onde os valores das outras grandezas Wfission e A são os mesmos da Eq. 1.

Assumindo uma camada de Th e U com espessura L = 1 metro e concentração C = 1 ppm, com uma densidade molecular total de n = 6 × 1022 cm³ cobrindo a superfície do planeta, isso resulta em uma densidade colunar de 6 × 1016 cm² ou 6 × 1017 fissões por cm² de superfície planetária – assumindo Ffissionável = 90% de queima do revestimento.

Isso representaria uma quantidade original de 9 × 1035 átomos de urânio/tório, ou aproximadamente 1012 mols a 238 g por mol. A 19 g/cm³, isso representa aproximadamente 1013 cm³ ou 107 m³, ou um cubo com aproximadamente 200 metros de lado. Novamente, podemos estimar o rendimento energético total:

A explosão teria sido uma catástrofe em escala planetária [18,19, 20]. O aparecimento de uma região de Th intensificado e K radioativo não se reflete em mapas de isótopos de Fe e Si de vida mais curta e indica que o evento ocorreu há vários milhões de anos e provavelmente data das épocas amazônicas médias ou tardias. 

A irradiação de litologias em ETA79001 indica uma possível idade de 180 milhões de anos ou anterior para o evento. Tomadas em conjunto, a energia liberada na explosão é de aproximadamente 1025 J ou na ordem de 1 bilhão de megatons de energia. 

Essas bombas, devido ao seu alto conteúdo de fissão, eram muito "sujas" e teriam induzido envenenamento por radiação em qualquer vida em Marte que sobrevivesse às explosões originais. Assim, várias linhas de evidência apontam para uma explosão termonuclear massiva em Marte. 

Com base na ausência de crateras em Acidalia Planitia ou Utopia Planitia, os dispositivos detonaram no ar. Isso teria aumentado os danos causados pelas ondas de choque por meio do efeito Mach-Stem em grandes áreas. 

A localização das explosões teria, devido aos ventos predominantes de Coriolis para sudeste, espalhado a maior parte da precipitação radioativa em Cydonia Mensa e Galaxias Chaos, dois locais de artefatos relatados anteriormente. [4]

III. A Hipótese Cydoniana no Contexto de Novos Dados de Marte:

A Hipótese Cydoniana [4] foi baseada em evidências de arqueologia em Marte em vários locais, principalmente na Face em Cydonia e na Pirâmide D&M próxima, além de evidências de um longo período de clima terrestre em Marte.

Foi a hipótese mais simples que poderia ser formulada, com base em dados Viking, para explicar a aparente arqueologia em Marte, uma vez que assumiu que os mesmos processos: vida, evolução e civilização, que produziram as Pirâmides e a Esfinge na Terra, operaram em Marte e por períodos semelhantes.

A hipótese Cydoniana é, portanto, tanto uma hipótese sobre o clima passado de Marte quanto sobre a vida e a evolução em Marte. A hipótese previu que, "apesar da erosão", novos detalhes seriam vistos nos artefatos, uma vez que seriam o produto de uma inteligência indígena e, portanto, feitos para serem vistos de perto e que novas evidências seriam encontradas de um período geologicamente longo de condições terrestres em Marte. 

Os objetos também seriam erodidos, visto que foram criados em uma época de clima semelhante ao da Terra em Marte. A hipótese Cydoniana foi agora confirmada por novas imagens e dados geoquímicos. A região de Cydonia, em Marte, foi o principal local de pouso da expedição Viking a Marte em 1976, dirigida pelo Laboratório de Propulsão a Jato. 

Foi escolhida como o principal local de pouso da Viking devido à sua geografia, pois o vapor d'água da calota polar norte poderia penetrar muito ao sul, perto do equador, na depressão do Mare Acidalium, tornando Cydonia um bom lugar para procurar vida. 

No entanto, Cydonia foi descartada para um pouso suave por ser muito rochosa e outro local em Utopia Planum foi escolhido. Apesar disso, uma descoberta seria feita em Cydonia que mudaria a forma como víamos Marte. 

Em 25 de julho de 1976, o Dr. Tobias Owen, então um estudante de pós-graduação, descobriu a imagem da Face em Cydonia no quadro Viking 35A72 (ver Figura 18).

Foi tirada perto do pôr do sol local, a fim de maximizar o relevo na região de Cydonia, em Marte (ver Figura 19). Esta imagem foi divulgada sob o descritor da NASA "Cabeça" em uma conferência de imprensa do JPL e causou sensação, lembrando a Esfinge no Egito ou uma escultura de cabeça olmeca (Figura 20), completa com um canto de moldura onde o rosto é emoldurado pelo capacete. 

No entanto, os cientistas da Viking descartaram isso como "um truque de luz e sombra". Em um padrão de comportamento que se repetiria continuamente nas décadas seguintes, o JPL anunciou que outra imagem foi tirada algumas horas depois, que não mostrou nada. 

Isso foi desinformação deliberada porque Cydonia estaria na escuridão e nenhuma imagem poderia ser tirada. Na realidade, o JPL esperou por 30 órbitas (aproximadamente 4 semanas) antes de refazer a imagem da Face em Cydonia no quadro 70A13 (ver Figura 18) na iluminação local do início da tarde e nunca anunciou que uma segunda imagem havia sido obtida.

Vincent Dipietro e Greory Moelnaar, dois especialistas em processamento de imagens que trabalham no Centro de Voos Espaciais Goddard da NASA, longe do JPL, aproveitaram o quadro de descoberta do rosto em Cydonia (ver Figura 19), obtiveram-no em formato eletrônico e o aprimoraram. 

Eles também descobriram a segunda imagem do rosto em Cydonia no quadro Viking 70A13. Eles também descobriram um objeto semelhante a uma pirâmide em três quadros, a 10 km do rosto (Fig. 18). Quando aprimorados e as duas imagens do rosto comparadas, os resultados foram impressionantes. O rosto em Cydonia parecia ser um rosto simétrico esculpido em um capacete (Figura 18).

Figura 18. (E) Imagem Viking 70A13 mostrando o Rosto em Cydonia e a Pirâmide D&M próxima indicada por setas. (D) Imagens do Rosto de Viking 35A72 e 70A13 respectivamente.

Inspirados pelo trabalho de DiPietro e Molenaar, um grupo de cientistas e engenheiros, denominado IMIT (Equipe Independente de Investigação de Marte), foi organizado pelo jornalista científico Richard Hoagland para investigar mais a fundo. 

Em uma excelente iniciativa de "ciência de guerrilha", a equipe do IMIT investigou a ciência de Marte no inverno e na primavera de 1984 e relatou suas descobertas na conferência seminal Case for Mars II, realizada em Boulder, Colorado [21]. 

Análises posteriores das duas imagens do rosto, feitas por Mark Carlotto, revelaram o que parecia ser "ornamentação de capacete" [22] (ver Figura 21). Ele também desenvolveu modelos tridimensionais de "forma a partir do sombreamento" do rosto [23].

Figura 19. Mapa da região de Cydonia Mensa mostrando a localização da Face e da Pirâmide D&M.

A erosão é a consequência natural de qualquer ambiente semelhante à Terra. Ou seja: o mesmo ambiente que permitiria que formas de vida humanoides esculpissem grandes artefatos também os apaga com o tempo. Assim, artefatos erodidos, desde que contenham detalhes sobreviventes suficientes para serem identificados por artefatos, são o que esperaríamos encontrar se Marte já foi um Marte-Gaia e suportou vida inteligente antes de sua transição catastrófica (ou seja, breve em escalas de tempo geológicas) para seu clima atual. 

Assim, a presença de erosão, ao mesmo tempo em que cria dificuldades no estudo de detalhes dos artefatos, também verifica a Hipótese Cydoniana (CH), pois demonstra as condições climáticas consistentes com artefatos semelhantes à Terra. Portanto, sob a CH, quaisquer artefatos devem apresentar sinais de erosão.

Figura 20. (E) A Esfinge antes da restauração parcial. (D) Cabeça esculpida olmeca mostrando ornamentação do capacete, canto da armação do capacete e erosão. Toda a arqueologia mostra alguns sinais de erosão. Novos dados de imagem de Cydonia Mensa.

A Mars Odyssey fotografou os objetos em Cydonia a partir de 2004, mas com resolução ligeiramente melhor que a da Viking e com iluminação e geometria de visualização semelhantes. Essas imagens confirmaram sua estrutura básica, que se assemelhava a um capacete.

Figura 21. Imagens da Mars Odyssey (E-D) V10598012 (E), V1024003 (centro) e V12445004 (D), capturadas entre 2001 e 2005, do rosto em Cydonia, em condições de visualização e iluminação semelhantes às das imagens da Viking. Observe a ornamentação do capacete e a cratera circular ao lado do rosto.

No entanto, antes disso, a face de Cydonia foi fotografada pela primeira vez pela sonda Mars Global Surveyor, com visualização e iluminação muito diferentes das imagens da Viking (ver Fig. 22), e divulgada sem qualquer explicação sobre essas diferenças ou realce de contraste, aparentemente numa tentativa de enganar o público e a comunidade científica [24]. Essa imagem, com baixo realce, foi denominada de imagem da “caixa de areia para gatos”, devido à sua semelhança com um objeto em uma caixa de areia para gatos típica. (ver Fig. 23)

Figura 22. Imagens derivadas do modelo 3D de sombreamento de Carlotto (ref. 23) mostrando a visão esperada do rosto a partir de dados Viking (esquerda) no ângulo de visualização da imagem MSSS versus (direita) imagem MSSS aprimorada (Cortesia de Mark Carlotto).

Figura 23, A e B. (A) Imagem MSSS “caixa de gato” mal aprimorada (imagem P220-03 NA) divulgada em 5 de abril de 1998 (B) Versão aprimorada por Mark Carlotto mostrando 1. Ornamentos do capacete, 2. Olhos, 3. Narinas, 4. Boca e 5. Canto da armação do capacete. Observe o formato elíptico da cratera ao lado do rosto, confirmando o ângulo de visão oblíquo.

Usando a forma tridimensional do modelo de forma a partir do sombreamento desenvolvido por Mark Carlotto [23], foi possível girar a imagem oblíqua para fornecer uma visão aproximada do objeto na iluminação que ele experimentou, se visto de cima, como nas imagens Viking [25]. A presença de ornamentos do capacete, prevista por Carlotto [22] e narinas, bem como a simetria geral do rosto, foi confirmada. (Fig. 24).

Figura 24. (L) Imagem do rosto P220-03 NA rotacionada usando um modelo 3D do rosto de Carlotto, modelo de forma a partir do sombreamento. (R) Imagem MOC S1501533 e E10-03730 com erosão visível, olhos, narinas, boca e ornamentos do capacete e canto da armação do capacete transparente.

Finalmente, imagens de quadro inteiro do rosto foram obtidas sob várias condições de iluminação, confirmando tanto a simetria geral, a integridade anatômica quanto a presença de narinas e ornamentos de capacete. (Fig. 25).

Figura 25. (E) Imagem MOC M16-00184 mostrando parte do rosto. (D) Imagem MOC Imagem MOC E03-00824 mostrando (setas) olhos, narinas, canto da armação e ornamentação do capacete.

Apesar da erosão evidente, os olhos, o nariz, a boca e a ornamentação do capacete são claramente evidentes. A pirâmide D&M também foi fotografada (Fig. 26) e parece apresentar uma zona de colapso da alvenaria.

Figura 26. (L) Imagem composta de alta resolução da Pirâmide D&M com números de quadros MSSS. (R) Ampliações da zona de colapso aparente da alvenaria.

Com a aquisição de novas imagens, os alinhamentos em larga escala de objetos menores (Fig. 27), particularmente um conjunto de pequenos montes encontrados em Cydonia, foram confirmados.

 Originalmente apontado por Horace Crater e Stanley McDaniel, esse padrão demonstrava uma simetria matemática precisa e repetitiva [26].

Figura 27. Ilustrações do padrão de pequenos montes encontrados em Cydonia pela Cratera Horace.
Portanto, as novas imagens dos dois objetos mais provocativos em Cydonia Mensa, considerando a erosão que afeta toda a arqueologia terrestre, confirmam fortemente a teoria da gravidade, que afirma que os objetos apresentariam detalhes anatômicos e arquitetônicos aprimorados em maior resolução. 

O fato de também apresentar erosão confirma que foram criados em uma época em que Marte tinha clima e taxas de erosão mais semelhantes aos da Terra.

Novos Dados de Imagem em Galaxias Chaos (Utopia) com base no sítio dos objetos de Cydonia Mensa, foi realizada uma busca por um sítio semelhante em Marte, na região de Utopia (ver Fig. 28), e imagens obtidas, sem serem vistas, revelaram um sítio semelhante a Cydonia Mensa, denominado Galaxias Chaos, mas com duas faces aparentes.

As faces (aqui chamadas de Galáxias e Caos) (Fig. 29) foram descobertas pelo autor no quadro Viking 86A10 [16] e posteriormente investigadas com mais detalhes usando os quadros 541A453 e 243S01 e outros quadros de resolução mais baixa. Essas imagens confirmaram as estruturas semelhantes a faces vistas em 86A10.

Figura 28. (E) Um mapa da região de Utopia mostrando o local das Faces do Chaos de Galaxias e (D) uma parte da imagem Viking 86A10 mostrando as duas faces denominadas Galaxias e Chaos.

Os objetos foram descobertos pelo autor usando um modelo de sítio arqueológico desenvolvido em Cydonia Mensa para encontrar um sítio semelhante. 

A face de Galaxias se assemelha à face de Cydonia, embora em uma escala de aproximadamente 2/3. 

A face parecia completa, com dois olhos, nariz, boca e capacete, como a face de Cydonia. Foi observado na publicação original da Hipótese Cydonian [4] que o objeto mais se assemelhava à Face de Cydonia.

Várias novas imagens da Face A de Galaxias foram obtidas, elas confirmam sua semelhança geral com a Face em Cydonia: estrutura de capacete voltada para dentro, detalhes ornamentais e presença de erosão (Figura 29).

Além disso, o alto estado de oxidação da superfície e dos sedimentos de Marte, indicando uma atmosfera rica em oxigênio no passado [28], mais evidências de meteoritos de que a biologia começou cedo em Marte [3], como na Terra, e persistiu pela maior parte de sua história geológica, e finalmente imagens de alta resolução da face e da pirâmide D&M em Cydonia Mensa mostrando alvenaria aparente e novos detalhes anatômicos e artísticos não vistos nas Imagens Viking, e as novas imagens da face “Galaxias A” em Galaxias Chaos (também chamado de sítio Utopia), que confirmam sua estrutura semelhante à face em Cydonia Mensa, bem como novos detalhes sugerindo alvenaria, o autor agora conclui que o CH foi confirmado. 

Ou seja: existe arqueologia aparentemente erodida de uma civilização indígena morta em Marte em vários sítios, consistente com uma biosfera longa e evoluída em Marte no passado, como na Terra.

A existência de uma civilização humanoide morta em Marte é completamente consistente com seu clima passado aparentemente semelhante ao da Terra e com o Princípio da Mediocridade [1], a ideia de que a inteligência humanoide não é exótica ou milagrosa, mas sim uma consequência natural de qualquer biosfera semelhante à Terra de longa duração. 

Com base em uma referência normativa da Terra, essa civilização parece ser primitiva, aproximadamente da idade do bronze, porém seu nível tecnológico deve ser considerado desconhecido, uma vez que está em Marte, e não na Terra.

Portanto, o acesso às ruínas deve ser considerado uma prioridade de segurança nacional. Essa civilização marciana aparentemente pereceu devido a uma catástrofe planetária de origem desconhecida, que mudou o clima de Marte de semelhante à Terra para seu estado atual em um breve período em comparação com o tempo geológico. 

No entanto, o que acabou com essa civilização? Foi um ataque nuclear massivo? Uma discussão extensa sobre como tudo isso foi descoberto e os dados completos disponíveis estão contidos no livro “Morte em Marte” [29].

É possível que, em Marte, tenhamos agora a resposta para a grande questão de Fermi: “Onde diabos eles estão?” - A resposta está diante de Marte e dos isótopos de xenônio da atmosfera ao seu redor. A resposta talvez seja que todos eles sofreram o mesmo destino de Marte. 

O astrônomo Edward Harrison sugeriu que um fator importante que encurtava o tempo de vida das civilizações eram as civilizações predatórias mais antigas, que eliminariam as civilizações jovens assim que se tornassem detectáveis por meio de transmissões de rádio. 

A motivação para tais ações genocidas seria evitar a competição posterior [30]. Dada a grande quantidade de isótopos nucleares na atmosfera de Marte, semelhantes aos dos testes de bombas de hidrogênio na Terra, Marte pode apresentar um exemplo de civilização exterminada por um ataque nuclear do espaço, como visto no filme “Estrela Negra”. 

Portanto, a resolução do Paradoxo de Fermi pode estar ao alcance da raça humana. Esses são cenários explorados apenas na ficção científica. Talvez seja um Cenário “Estrela Negra”. 

É possível que o Paradoxo de Fermi signifique que nossa vizinhança interestelar contenha forças hostis a civilizações jovens e barulhentas como a nossa. Essas forças hostis podem variar de coisas tão alienígenas quanto a IA (Inteligência Artificial) “com rancor” contra a carne e osso, como no filme “O Exterminador do Futuro”, até coisas tão tristemente familiares para nós quanto um burocrata humanoide irracional como o Governador Tarkin em Star Wars, ávido por destruir o planeta Alderann como exemplo para outros mundos.

Em ambos os casos, o fator mais perigoso para a vida inteligente no Cosmos pode ser outra vida inteligente. Se for assim, descobrir esse fato em Marte pode nos permitir nos preparar para sobreviver a qualquer confronto com tais forças. 

Portanto, o autor sugere que os dados nucleares de Cydonia e Marte sejam vistos no contexto do Paradoxo de Fermi e que esforços apropriados para explorar Marte com arqueólogos humanos sejam empreendidos imediatamente. 

Aqui está a Hipótese de Trabalho referente a Marte em nosso atual estágio de conhecimento: Marte parece se tornar o lar da vida ao mesmo tempo que a Terra, mas esfriou antes e adquiriu inteligência antes da Terra, tendo, em última análise, abrigado uma civilização primitiva que construiu monumentos massivos que reconhecemos agora, apesar de alguma erosão. 

A civilização era global e concentrada no hemisfério norte de Marte, perto de seu oceano. Mas Marte foi destruído por uma potência espacial, como o planeta Alderan no filme Star Wars. A descoberta de uma civilização extinta em Marte, cujo fim foi aparentemente catastrófico e devido a causas desconhecidas, reforça nossa compreensão de que o cosmos pode ser um lugar perigoso e requer uma resposta vigorosa da raça humana para reduzir a probabilidade de que pereçamos da mesma forma. 

A causa mais provável do desaparecimento de Cydon, o grande impacto de asteroide da bacia de impacto de Lyot, causando o colapso de um sistema de efeito estufa em Marte, é um risco para o cosmos.

Que tínhamos conhecimento. No entanto, a segunda possível catástrofe, um par de grandes e anômalos eventos nucleares, aparentemente centrados perto de Cydonia e também perto de Galaxias, e sem deixar crateras, é muito mais difícil de compreender. 

Por essa razão, devemos maximizar nosso conhecimento sobre o que aconteceu em Marte, e isso requer uma missão humana internacional. Uma missão humana a Marte é agora imperativa. 

Deve ser uma missão essencialmente unidirecional, com ocupação humana permanente e assentamento do planeta em seguida. Marte, a biosfera e a cultura que ele aparentemente sustentava estão mortas. A magnitude de tal tragédia exige de nós uma resposta inteligente de igual magnitude.

Devemos descobrir por que eles, e a biosfera planetária da qual faziam parte, pereceram. Isso requer que tanto os seres humanos em Marte maximizem o conhecimento possível sobre a vida e a morte de Marte quanto a aquisição de habilidades humanas em astronáutica para realizar esse feito. Ambas as aquisições aumentarão as chances de a humanidade não compartilhar o destino da cultura marciana. O conhecimento é nossa melhor defesa contra o desconhecido. 

Em resumo, descobriu-se que Marte foi tanto o local de vida humanoide inteligente quanto de sua morte catastrófica. Isso torna o cosmos altamente interessante e repleto de alertas.

Novamente, recomenda-se que uma missão humana internacional a Marte seja preparada, incluindo arqueólogos na lista de tripulantes, e que rovers e outras espaçonaves preparem o caminho para tal pouso em Cydonia Mensa, com pousos adicionais em Galaxias Chaos e outras áreas, visando maximizar o conhecimento.

Esses pousos devem levar à ocupação permanente de Marte pela humanidade. Somente uma missão e ocupação humana, com “botas na terra” a longo prazo, maximizarão os dados para a raça humana sobre o que exatamente aconteceu em Marte, e somente tal missão humana também maximizará o avanço humano na astronáutica e na ocupação extraterrestre, ambas áreas-chave do conhecimento para a sobrevivência da humanidade.

Considerando o que existe em Marte, devemos fazer, com presteza, o que for necessário para maximizar as chances de sobrevivência humana a longo prazo em um cosmos que é fascinante e ao mesmo tempo perigoso.

Quem é John E. Brandenburg?

Dr. John Brandenburg, Ph.D

O Chefe da Divisão de Astronáutica e Cientista Sênior do Kepler é o Dr. John Brandenburg, Ph.D. O Dr. Brandenburg é físico de plasmas e obteve seu bacharelado em Física pela Southern Oregon University em Ashland, Oregon, seu mestrado em Ciências Aplicadas pela University of California em Davis e seu doutorado em Física Teórica de Plasmas pelo campus de extensão da UC Davis no Laboratório Nacional Lawrence Livermore em Livermore, Califórnia. 

O título de sua tese era "Um Modelo Teórico de uma Camada de Íons de Campo Reverso Feita de Íons Monoenergéticos". Seu tema era o confinamento magnético de plasmas para fusão nuclear controlada.

O Dr. Brandenburg ocupou cargos em diversas empresas de alta tecnologia especializadas em física de plasma: Mission Research Corporation, Sandia National Laboratories, Research Support Instruments (RSI), The Aerospace Corporation, Florida Space Institute e Orbital Technologies em Madison, Wisconsin. 

Seu trabalho abrangeu estudos sobre o propulsor de plasma eletrotérmico de micro-ondas para propulsão espacial, interações pluma-regolito de foguetes na Lua e em Marte, teoria de vórtices no projeto de motores de foguetes e teoria de Kaluza-Klein de unificação de campos para fins de propulsão espacial. 

Ele é instrutor de meio período de Astronomia, Física e Matemática no Madison College, Wisconsin, e mais recentemente na Cal State Fullerton, auxiliando o Professor James Woodward e sua equipe. O Dr. Brandenburg gerenciará o recém-inaugurado Laboratório e Centro de Pesquisa do Kepler, localizado em Brea, Califórnia.

Algumas publicações do Dr. Brandenburg incluem:

“O problema das forças nucleares fracas e fortes e a previsão da massa do bóson de Higgs usando a teoria de unificação GEM (eletromagnetismo gravitacional)” STAIF II, Albuquerque, NM Fevereiro (2012).

“Uma Derivação da Constante de Gravitação de Newton e da Massa do Próton a Partir da Teoria de Unificação GEM da Gênese Bariônica.” Journal of Cosmology Volume 17, 2011.

“O valor da constante de gravitação e sua relação com a eletrodinâmica cósmica”, IEEE Transactions On Plasma Science, Plasma Cosmology Issue Vol. 35, No. 4. p845.

“O propulsor eletrotérmico de micro-ondas (MET) usando água como propulsor” IEEE Transactions On Plasma Science Vol. 33, No. 2. p776, 2005.

“Investigação experimental de plasmas PIA de grande volume à pressão atmosférica” IEEE Transactions on Plasma Science, Vol. 26, 2. p145-149, 1998.

“Uma Teoria do Relaxamento de Descargas de Tokamak”, Journal of Plasma Physics. Vol. 43, parte 2, p. 283, 1990.

“Um equilíbrio Migma altamente diamagnético e de comprimento finito baseado em um novo invariante adiabático” Nuclear Instruments and Methods in Physics Research Seção A, Volume 271, Edição 1, p. 148-150, 1988.

“Equilíbrios reversos de campo analítico derivados de órbitas de partículas autoconsistentes, Parte II” Nuclear Fusion 26, 1073.

“Um modelo de instabilidades de mangueiras em feixes de elétrons rotativos” Phys. of Fluids, 43, 1501, 1986.

Patentes:

John E Brandenburg, Michael Micci: Acoplamento compacto para propulsor eletrotérmico de micro-ondas. 27 de março de 2001: US 6205769 (2 citações)

John E Brandenburg: Propulsor eletrotérmico de micro-ondas e combustível para o mesmo. Instrumentos de Apoio à Pesquisa, 28 de setembro de 1999: US 5956938 (1 citação)

John E Brandenburg: Célula combinada de decomposição de metano e formação de amônia. Fundação de Pesquisa da Universidade da Flórida Central, 22 de agosto de 2006: US 7094384 (1 citação)

John E Brandenburg: Reator de plasma para craqueamento de amônia e gases ricos em hidrogênio em hidrogênio. Fundação de Pesquisa da Universidade da Flórida Central, 2 de maio de 2006: US 7037484 (1 citação)

John E. Brandenburg, Matthew D. Fox, Rodrigo H. Garcia: Combustível em gel à base de etanol para um motor de foguete híbrido. Fundação de Pesquisa da Universidade da Flórida Central, 24 de janeiro de 2012: US 8101032

John E. Brandenburg, John F. Kline, Joshua H. Resnick: Aparelhos e métodos para geração de plasmas de ionização persistentes. Ciências Físicas, 27 de agosto de 2002: US 6441552

John E Brandenburg, John F Kline, Joshua H Resnick: Aparelhos e métodos para geração de plasmas de ionização persistentes. Ciências Físicas, 4 de janeiro de 2005: US 6838831

John E Brandenburg, John F Kline, Joshua H Resnick: Aparelhos e métodos para geração de plasmas de ionização persistentes. Ciências Físicas, 14 de novembro de 2002: US 20020167277

Prêmios e Reconhecimentos:

Destacado na Aviation Week e na edição especial de Tecnologia Espacial: 24/31 de outubro de 2011 como Inovador Distinto

Carta de recomendação pelo trabalho no Projeto de Substituição do Cobra Judy na CMO enquanto trabalhava na Aerospace Corporation em 2001.

Recebeu o Prêmio William Gerald em 2006 da Harlem Children Society por seu trabalho com alunos carentes

Recebedor do Prêmio Devi Bhargava de 2012 no Madison College por trabalhar com alunos com deficiência.

Vencedor do Prêmio de Apreciação de Funcionários e Corpo Docente do TRiO de 2014 por Esforço, Cuidado e Incentivo a Estudantes de Primeira Geração, Desfavorecidos e com Deficiência.

Segundo físico da NASA, Xenônio-129 encontrado em Marte indica que o planeta foi devastado por armas nucleares no passado - (22/03/2023)

Veja o video, clique na imagem

Em agosto de 2012, o Rover Curiosity da NASA chega a Marte. Logo abaixo da superfície, os cientistas da NASA esperam encontrar pó de ferro oxidado vermelho em grandes quantidades.

O que eles não esperam encontrar são evidencias de uma guerra nuclear em larga escala. Um conflito devastador que parece ter ocorrido em Marte a 300 milhões de anos.

O Rover Curiosity foi enviado a Marte para analisar a composição química do planeta vermelho, mas o que ele acha, para a surpresa dos cientistas planetários, são quantidades significativas de Xenônio 129.

Hakeem Oluseyl (Astrofísico): "O Rover descobriu que tem muito mais xenônio 129 em Marte do que tem aqui na Terra. Que processo esta criando essa grande abundancia de xenônio? "

O primeiro palpite da NASA é que ele é originario do Sol...

Stephen Granade (Physicist): "Grande parte da atmosfera marciana recebe esses átomos do vento solar, das coisas que o Sol esta expelindo. Mas tem muito mais xenônio 129 na atmosfera marciana do que no vento solar. Então de onde vem esse xenônio 129 em grandes quantidades?"

Cientistas de todo mundo lutam para explicar a presença desse isótopo radioativo. Entre os que analisam os dados está o Dr. John Brandenburg, um ex-físico da NASA e chefe adjunto da missão Clementine na Lua.

Brandenburg fica impressionado por um simples motivo, o Xenônio129 é o subproduto de explosões de armas nucleares.

John Brandenburg: "Eu mostrei para vários especialistas em artefatos nucleares e eles afirmaram que essa é uma assinatura de armas nucleares. Não tem outro processo que possa criar esse espectro de xenônio."

A Terra passou por mais de 70 anos de testes com bombas atômicas. Cada teste deixando vestígios de xenônio 129. Mas a leitura do xenônio 129 em Marte ainda é duas vezes e meia mais alta do que a encontrada na Terra.

Hakeem Oluseyl (Astrofísico): "A presença de certos elementos em Marte indica que houve uma explosão nuclear ou explosões na superfície de Marte em algum momento da história do planeta. "

John Brandenburg: Nota-se dois focos nucleares no hemisfério norte de Marte onde os níveis de radiação são mais altos do que em qualquer outro lugar do planeta. Além disso, parece que as explosões nucleares estavam ocorrendo no ar acima da superfície.

"O que também é interessante, é o que não é encontrado, não existe cratera em nenhum dos focos indicando que essas explosões foram explosões no solo, ou subsolo"

O tamanho imenso dos focos radioativos leva Brandenburg a uma conclusão devastadora!

John Brandenburg: "Estamos falando de armas nucleares do tamanho do Empire State Building, enviadas do espaço e detonadas a quilômetros da superfície. "

Stephen Granade (Physicist): "Historicamente se olharmos fotos e ouvirmos relatos em primeira mão da explosão das bombas em Nagasaki e Hiroshima vemos a mesma coisa. Sem crateras mas com uma explosão gigantesca, uma expansão gigantesca de energia e total destruição de tudo no caminho da energia. "

John Brandenburg analisou os dados do Rover para determinar quando esse evento nuclear ocorreu.

"As melhores estimativas para escala de tempo baseadas em evidencias isotópicas é que isso aconteceu a 300 milhões de anos. "

Linda Zimmerman (Cientista \ Autora): "Isso poderia mudar completamente o nosso conceito de Marte."

John Brandenburg: "As armas não só acabaram com a civilização, como também destruíram a biosfera de Marte que nunca poderá se recuperar."

John Brandenburg garante que o material encontrado em Marte não pode ter sido produzido por nenhum processo nuclear natural.

John Brandenburg: "Se um reator nuclear natural tivesse ficado instável em Marte, não só produziria o espectro de xenônio errado como também criaria 2 crateras gigantescas e não tem crateras, o chão é totalmente liso onde aconteceu o evento. "

John Brandenburg acredita que as evidencias apontem em uma única direção, que milhões de anos atrás, a vida inteligente em Marte foi destruída em uma guerra nuclear entre civilizações de planetas diferentes.

Linda Zimmerman (Cientista \ Autora): "Se isso aconteceu, e Marte foi realmente atacada por alienígenas, aconteceu quando praticamente não havia vida inteligente na Terra, então eles não teriam nos notado, mas a grande pergunta é, agora que estamos aqui, eles vão voltar? "

Fonte: History \ Discovery

Evidências de Construções em Marte
Rover Opportunity em Marte imagem ilustrativa, pois não consegue fotografar a si mesma

Rover Curiosity em Marte já sendo coberta por poeira, foto real, selfie


References:

1. Intelligent Life in the Universe. Sagan, C., and S. Shklovskii New York: Random House. 

1966, p 10.

2. “Where is Everybody: An Account of Fermi’s Question” Eric Jones, Los Alamos Report LA- 10311-MS March 1985. 

3. David S. McKay, Everett K. Gibson Jr., Kathie L. Thomas-Keprta, Hojatollah Vali, Christopher S. Romanek, Simon J. Clemett, Xavier D. F. Chillier, Claude R. Maechling, and Richard N. Zare (1996) ” Search for Past Life on Mars: Possible Relic, Biogenic Activity in Martian Meteorite ALH84001” Science 273 no. 5277 p. 924-930


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1. Intelligent Life in the Universe. Sagan, C., and S. Shklovskii New York: Random House. 1966, p 10. 

2. “Where is Everybody: An Account of Fermi’s Question” Eric Jones, Los Alamos Report LA- 10311-MS March 1985. 

3. David S. McKay, Everett K. Gibson Jr., Kathie L. Thomas-Keprta, Hojatollah Vali, Christopher S. Romanek, Simon J. Clemett, Xavier D. F. Chillier, Claude R. Maechling, and Richard N. Zare (1996) ” Search for Past Life on Mars: Possible Relic Biogenic Activity in Martian Meteorite ALH84001” Science 273 no. 5277 p. 924-930


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1. Intelligent Life in the Universe. Sagan, C., and S. Shklovskii New York: Random House. 1966, p 10. 

2. “Where is Everybody: An Account of Fermi’s Question” Eric Jones, Los Alamos Report LA-10311-MS March 1985. 

3. David S. McKay, Everett K. Gibson Jr., Kathie L. Thomas-Keprta, Hojatollah Vali, Christopher S. Romanek, Simon J. Clemett, Xavier D. F. Chillier, Claude R. Maechling, and Richard N. Zare (1996) ” 

4. Search for Past Life on Mars: Possible Relic Biogenic Activity in Martian Meteorite ALH84001” Science 273 no. 5277 p. 924-930

5. Stable Isotopes in the Early Solar System” from Chapter 40  in Applications of Nuclear and Radiochemistry : Based on a Symposium at the  2ndChemical Congress of the North American Continent Las Vegas  Nevada  August 1980 

15. Surkpov Y.A., et al. (1988) “Determination of the elemental composition of Martian rocks from Phobos 2” Nature Vol. 341 p595 

16. Taylor G.J. et al. (2003) “Igneous and Aqueous Processes on Mars : Evidence From Measurements of K and Th by the Mars Odyssey Gamma Ray Spectrometer” Proc. 6thInternational Conference on Mars.  

17.  Horgan , B.and Bell, J., 1, (2012)Geology,” Widespread Weathered Glass on the Surface of Mars” http://geology.gsapubs.org/content/early/2012/03/23/G32755.1 

18. Brandenburg J.E. “Evidence for a Large, Natural, Paleo-Nuclear Reactor on Mars ” 42nd Lunar and Planetary Science Conference (2011).

19. Sleep N. H., Zahle K. (1998) “Refugia From Asteroid Impacts on Early Mars and Early Earth” Jou. Geophys. Res. Vol 103, E12, 28529-28,544. 

20. Win L. H. et al. “Long Term Sustainability of a High Energy, Low Diversity, Crustal Biome.” Science Vol. 314, p479-482. 

21. The Face on Mars, Pozos Chicago Review Press, 1986, p. 75. 

22. The Case for the Face, Stanley McDaniel , editor, Adventures Unlimited Press , 1999. Article: “Enhancing the Subtle Details of the Face “ by Mark Carlotto, p.54 

23. Carlotto J. “Digital Imagery Analysis of Unusual Martian Surface Features,” Applied Optics, Vol. 27, No. 10, May 15, 1988. 

24. An illuminating analysis of the “MSSS ‘cat box’ image release” is found in Ancient Aliens on Mars II, Mike Bara, Adventures Unlimited Press Kempton Ill. (2014) 

25. J. Carlotto and J. E. Brandenburg, “Analysis of Unusual Martian Surface Features: Enigmatic Geology or Archaeological Ruins?,” American Geophysical Union 1998 Spring Meeting. 

26. Crater, H.W., and McDaniel, S. V., (1999) “Mound configurations on the Martian  Cydonian Plain” Journal of Scientific Exploration, Vol. 13,p. 3. 

27. Brandenburg, John E. (1987), "The Paleo-Ocean of Mars", MECA Symposium on Mars: Evolution of its Climate and Atmosphere, Lunar and Planetary Institute, pp. 20–22 

28. Lanza, N. L., et al. (2016), “Oxidation of Manganese in an Ancient Aquifer, Kimberley Formation, Gale Crater”, Mars, Geophys. Res. Lett., 43, doi:10.1002/2016GL069109. 

29. Brandenburg, J.E., (2015), “Death on Mars: The Discovery of a Planetary Nuclear Massacre,” Adventures Unlimited Press.

30. Soter, Steven (2005). “SETI and the Cosmic Quarantine Hypothesis”. Astrobiology Magazine.Space.com  Downloaded by John Brandenburg on April 27, 2020 | http://arc.aiaa.org | DOI: 10.2514/6.2016-5529


Fontes:

Fóssil em Marte? Rochas parecidas com coluna no planeta intrigam astrônomos: https://revistagalileu.globo.com/ciencia/espaco/noticia/2023/07/fossil-em-marte-rochas-parecidas-com-coluna-no-planeta-intrigam-astronomos.ghtml

https://www.amazon.com/Death-Mars-Discovery-Planetary-Massacre-ebook/dp/B00SUIQDGO

https://www.ufologia-mundial.com.br/l/segundo-fisico-da-nasa-xenonio-129-encontrado-em-marte-indica-que-o-planeta-foi-devastado-por-armas-nucleares-no-passado/

https://kepleraerospace.com/about-us/dr-john-brandenburg-phd/

Uma guerra nuclear em Marte? A assustadora hipótese da NASA | Segredos da NASA: https://www.youtube.com/watch?v=fNDRQwBrjls

https://www.researchgate.net/publication/340952315_EVIDENCE_OF_A_MASSIVE_THERMONUCLEAR_EXPLOSIONS_ON_MARS_IN_THE_PAST_The_Cydonian_Hypothesis_and_Fermi's_Paradox

Rover Curiosity: https://en.wikipedia.org/wiki/Curiosity_(rover)

Rover Opportunity: https://en.wikipedia.org/wiki/Opportunity_(rover)

Mistérios do planeta Marte | Segredos da NASA | Discovery Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=e1hgNnuB3Nc

https://yogaesoteric.net/en/strong-evidence-of-extra-terrestrial-artificial-surface-interventions-found-on-mars-according-to-new-study/

https://de.wikipedia.org/wiki/John_E._Brandenburg

https://pt.wikipedia.org/wiki/Valles_Marineris

https://en.wikipedia.org/wiki/Galaxias_Chaos

https://en.wikipedia.org/wiki/Hellas_Planitia

https://en.wikipedia.org/wiki/Mare_Orientale

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tsar_Bomba

https://pt.scribd.com/document/890766288/Marte-Assinatura-de-Armas-Nucleares-Radioatividade-Incomum-Xenonio-129-John-E-Brandenburg-Ph-D

Could this be a Crashed Disc-Shaped Object Spotted Near Ceti Mensa on Mars?: https://www.youtube.com/watch?v=48PPHjHZ-LU

Layered Rock Outcrops in Southwest Candor Chasma: https://www.uahirise.org/PSP_001918_1735


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

Tags: John E. Brandenburg, Ph.D., Marte, Assinatura de Armas Nucleares, Radioatividade Incomum, Xenônio-129, planeta marte, mistérios Marte,Face de Cydonia, face de marte, 

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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