sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Livro a Arte da Guerra Estratégia Militar de Sun Tzu - Documentário Completo em Full HD - Dublado em Português - History

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

Travar Guerras é coisa de último caso, sábio de verdade é quem vence o inimigo sem precisar declarar Guerra. Diplomacia então é mais preciosa que pilhas de brilhantes estratagemas militares

Livro a Arte da Guerra em Full HD - Estratégia Militar de Sun Tzu:

- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vencê-las...” - (Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]


A maior prerrogativa da Arte da Guerra é não fazer Guerra! A Guerra é a última opção depois de todas as outras falharem. Os governantes devem tentar todas as outras alternativas antes de partir para a Guerra, a solução das diferenças deve evitar o máximo a Guerra. 

E se a Guerra for mesmo inevitável, e se a Guerra for necessária como a única opção restante para se resolver alguma diferença, então aí, nesse caso, (lamentavelmente) será preciso colocar todas as estratégias da Arte da Guerra de Sun Tzu em prática para você se sair vitorioso...

O livro Arte da Guerra é uma obra literária do pensador chinês Sun Tzu, escrito por volta do ano 500 a.C. que funciona como um manual estratégico para conflitos armados, mas que pode ter várias aplicações em outras áreas da vida. 

O maior tratado de guerra de todos os tempos a Arte da Guerra é sem dúvida a Bíblia da Estratégia, sendo hoje utilizada amplamente no mundo dos negócios, conquistando pessoas e mercados. Não nos surpreende vê-la citada em filmes como Wall Street (Oliver Stone, 1990). É constantemente aplicada para solucionar os mais recentes conflitos do nosso dia-a-dia.

- Sun Tzu disse: “A guerra se baseia no engano, se faz pelo ganho e se adapta pela divisão e combinação”. “Tal como a água procura as profundezas e evita os cumes, um exército ataca o vazio e evita o cheio. A água se move de acordo com a terra; um exército se movimenta de acordo com o inimigo”. “Quando o general é fraco, sem autoridade junto aos soldados, suas regras são confusas e sua moral é baixa, o exército é confuso e fraco”.

O livro está dividido em 13 capítulos, sendo que cada um aborda diferentes aspectos da estratégia bélica. Neste tratado sobre a guerra, o conflito é abordado como uma característica inseparável do ser humano. A própria guerra é mencionada como um mal necessário, mas um mal que deve ser evitado sempre que possível. 

Sun Tzu, um estrategista militar, realça neste livro a importância do conhecimento, indicando que é essencial o autoconhecimento (suas próprias forças e fraquezas), o conhecimento do inimigo e o conhecimento do contexto e do ambiente envolvente (condições políticas, geográficas, culturais, etc.).

Toda a sabedoria chinesa acumulada durante milhares de anos usada para levar a estratégia da guerra a sua perfeição

A Arte da Guerra e os seus princípios inspiraram vários outros autores da área da política, economia, propaganda, artes, esportes, psicologia, etc.. que escreveram livros usando as estratégias de Sun Tzu. Como a obra original foi escrita em chinês, alguns autores afirmam que determinadas traduções podem não transmitir fielmente o significado pretendido pelo autor. Além disso, várias das suas frases podem ter diferentes interpretações.

A Arte da Guerra foi escrito durante o assim chamado período dos Estados Belicosos da antiga China, que durou do quinto ao terceiro século a.C. (200 anos). Constituiu uma época de prolongada desintegração da dinastia Chou (Zhou), que fora fundada havia mais de quinhentos anos pelos sábios políticos que escreveram o I Ching. 

O colapso da antiga ordem foi marcado pela desestabilização das relações entre os Estados e pelo estado de guerra interminável entre os aspirantes à hegemonia em meio aos padrões de aliança e oposição sempre em mudança, a situação era semelhante a da Europa medieval até os dias de hoje.

- O prefácio da Estratégias dos Estados Belicosos (Zhanguo ce / Chan kuo ts'e), uma coleção clássica de histórias sobre as questões políticas e militares dos Estados feudais desse tempo, nos oferece uma descrição gráfica do período dos Estados Belicosos: Usurpadores se proclamam senhores e reis, Estados governados por pretendentes e conspiradores reforçam seus exércitos para se tornarem superpotências. Imitavam-se cada vez mais nisso, e sua descendência seguiu-lhes o exemplo. 

No fim, enfrentaram-se e destruíram-se uns aos outros, conspirando com territórios maiores e anexando territórios menores, passando anos em operações militares violentas, enchendo os campos com morticínio. Pais e filhos não estavam próximos uns dos outros, irmãos não estavam seguros uns com os outros, maridos e mulheres se separavam - ninguém podia responder por sua vida. 

A virtude desapareceu, o caos se instalou completamente, envolvendo todas as pessoas numa tempestade de guerras que se sucedia sem parar, numa loucura de morte, miséria e crueldades sem fim.

A grande sábio Sun Tzu (孫子) sistematizou as estratégias da guerra, até chegar na perfeição. A ciência de como travar e vencer guerras foi alcançado com Sun Tzu

Nos anos posteriores, isto se tornou cada vez mais extremado, com sete grandes Estados e cinco pequenos Estados lutando uns contra os outros pelo poder. Em geral, isso acontecia porque os Estados Belicosos eram vergonhosamente gananciosos, lutando insaciavelmente para desenvolver-se, sempre querendo superar o outro, por uma questão de orgulho, de ego, de ganância desmedida. 

O grande educador e filósofo humanista Confúcio, que viveu exatamente na véspera da era dos Estados Belicosos, passou a vida trabalhando contra a deterioração dos valores humanos que determinou o mergulho de sua sociedade em séculos de conflitos sangrentos.

No clássico 'Os Analectos', de Confúcio, o surgimento iminente dos Estados Belicosos é previsto numa vinheta simbólica do encontro de Confúcio com um governante a quem tentou advertir: “O duque Ling, do Estado de Wei, perguntou a Confúcio sobre formações militares. 

Confúcio respondeu: 'Aprendi sobre a disposição de vasos rituais, mas nunca estudei questões militares', e partiu no dia seguinte”. Como que representando o desaparecimento do espírito humanitário (“Confúcio partiu no dia seguinte”) do pensamento e das considerações dos governantes nos séculos de guerra por vir, esta história é retomada pelo filósofo taoísta Chuang-tzu, que viveu no quarto e terceiro século a.C., exatamente em meio ao período dos Estados Belicosos.

De acordo com o desdobramento que Chuang-tzu faz do tema, Yen Hui, o mais brilhante discípulo de Confúcio, dirigiu-se ao mestre e perguntou-lhe sobre a possibilidade de ir ao Estado de Wei. Confúcio perguntou-lhe: “O que irás fazer lá?” Yen Hui respondeu: “Ouvi dizer que o governante de Wei, no vigor da mocidade, tem um comportamento arbitrário - explora seu país por capricho e não percebe seus próprios erros. 

Explora seu povo frivolamente, mesmo até a morte. Massas incontáveis morreram naquele Estado, e o povo não tem para onde voltar-se. Ouvi meu mestre dizer: 'Deixa um Estado ordenado e vai a um Estado em desordem - junto à porta do médico, muitos são os doentes.' Eu gostaria de usar o que aprendi para avaliar a orientação que oferece, de modo que o Estado de Wei possa ser curado!”. Confúcio Respondeu: “Estás inclinado a ir, mas apenas receberás punição, sua palavra de paz e raciocínio lógico será respondida com prisão e tortura”.

Muito poucas pessoas da época deram ouvidos ao humanismo pacifista de Confúcio e de Mêncio. Alguns dizem que isso ocorreu porque não podiam implementar as políticas propostas pelos confucianos originais; outros dizem que não podiam implementar as políticas porque não prestavam atenção, porque não queriam ser humanitários e justos de fato. A ganância desmedida, o egoismo e a cobiça imperaram.

A obra é composta por 13 capítulos:
Livro Original foi confeccionado em varas de bambu, por isso durou milhares de anos, chegando até os nossos dias em perfeitas condições

Capitulo 1 - Planejamento Inicial (始計, pinyin: Shǐjì): Aborda a importância de avaliar e planejar, tendo conhecimento de cinco fatores que podem influenciar: caminho, terreno, as estações (clima) liderança e gestão. Além disso, são abordados sete elementos que melhoram os resultados das investidas militares. A guerra é algo que tem consequências para o estado ou país e por isso não deve ser iniciada sem muita consideração.

Capítulo 2 - Guerreando (作戰, pinyin: Zuòzhàn): Neste capítulo o autor expressa que o sucesso na guerra depende da capacidade de terminar um conflito de forma rápida. É possível entender um pouco melhor a vertente econômica da guerra, e que muitas vezes para vencer a guerra é preciso saber reduzir os custos relacionados com o conflito armado.

Capítulo 3 - Estratégia ofensiva (謀攻, pinyin: Móugōng): A verdadeira força bélica de um exército está na sua união e não no seu tamanho. São mencionados cinco fatores essenciais para vencer qualquer guerra: ataque, estratégia, alianças, exército e cidades. Um bom estratega identifica a estratégia do seu inimigo, atacando-a na sua parte mais fraca. Por exemplo: o mais recomendado é dominar o inimigo sem destruir o seu ambiente, obrigando-o a se render.

Capítulo 4 - Disposições (軍行, pinyin: Jūnxíng): O posicionamento tático do exército é determinante para a vitória: os pontos estratégicos devem ser defendidos a todo o custo. Um bom líder só avança terreno para conquistar outras posições quando tem a certeza que o que já foi conquistado está em segurança. O leitor também pode aprender a não criar oportunidades para o inimigo.

Capítulo 5 - Energia (兵勢, pinyin: Bīngshì): O autor explica a importância da criatividade e do timing para melhorar a força e a motivação do exército. Uma boa liderança desperta o potencial do exército.

Capítulo 6 - Fraquezas e forças (虛實, pinyin: Xūshí): Capítulo dedicado às forças e fraquezas de uma unidade militar. As características do ambiente (como o relevo da paisagem) devem ser estudadas para que o exército possa obter vantagem no conflito. Sun Tzu também indica que é possível apresentar uma "fraqueza fingida" para enganar e atrair o inimigo.

Capítulo 7 - Manobras (軍爭, pinyin: Jūnzhēng): São abordadas as manobras militares, o perigo de entrar em conflito direto e como obter a vitória nos casos em que esse tipo de confronto é inevitável.

Capítulo 8 - As nove variáveis (九變, pinyin: Jiǔbiàn): São revelados os diferentes tipos de terreno e a importância de se adaptar a cada um deles. É dada alta importância à capacidade da unidade militar de se adaptar à variação das circunstâncias.

Capítulo 9 - Movimentações (行軍, pinyin: Xíngjūn): Movimentação das tropas: neste capítulo o autor explica como o exército deve se posicionar nos diferentes tipos de terreno do território inimigo.

Capítulo 10 - Terreno (地形, pinyin: Dìxíng): Sun Tzu indica os diferentes tipos de terreno e as vantagens e desvantagens que são fruto do posicionamento nestes 6 tipos de terreno.

Capítulo 11 - As nove variáveis de terreno (九地, pinyin: Jiǔdì): São descritos 9 tipos de situação em que um exército em guerra pode enfrentar e qual deve ser o foco do líder em cada uma das situações de forma a alcançar a vitória.

Capítulo 12 - Ataques com o emprego de fogo (火攻, pinyin: Huǒgōng): Este capítulo aborda o uso do fogo nos ataques ao inimigo e o que é necessário para tirar proveito desse elemento. Além disso são mencionadas respostas adequadas em caso de ataque com esse e outros elementos.

Capítulo 13 - Utilização de agentes secretos (用間, pinyin: Yòngjiàn): Foco na relevância de ter espiões como fonte de informação sobre o inimigo. São descritas cinco fontes de inteligência (cinco tipos de espiões) e como fazer a gestão dessas fontes.

Frases do Livro 'A Arte da Guerra', e inspiradas por ele:

- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).

- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vence-las...” - (Bruno GM)

- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- Existem cinco fatores que permitem que se preveja qual dos oponentes sairá vencedor: 01 aquele que sabe quando deve ou não lutar; 02 aquele que sabe como adotar a arte militar apropriada de acordo com a superioridade ou inferioridade de suas forças frente ao inimigo; 03 aquele que sabe como manter seus superiores e subordinados unidos de acordo com suas propostas; 04 aquele que está bem preparado e enfrenta um inimigo desprevenido; 05 aquele que é um general sábio e capaz, em cujas decisões o soberano não interfere.

- A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.

- O que é de suprema importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo.

- A velocidade é a essência da guerra. Tire proveito do despreparo do inimigo; viaje por rotas inesperadas e atinja-o onde ele não tomou precauções.

- Toda guerra é baseada no engano. Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer incapazes; ao utilizar nossas forças, devemos parecer inativos; quando estamos perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe, quando longe, devemos fazê-lo acreditar que estamos perto.

- Trate seus homens como se fossem seus próprios filhos amados. E eles irão seguí-lo no mais profundo vale.

- A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante.

- A água não tem forma constante. Na guerra também não existem condições constantes. Por isso pode-se dizer que é divino aquele que obtém uma vitória alterando as suas táticas em conformidade com a situação do inimigo, temos de nos adaptar a cada ocasião.

- Dos cinco elementos, nenhum é predominante; das quatro estações nenhuma dura para sempre; os dias, uns são longos, outros curtos; a Lua enche e míngua.

- Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas.

A Arte da Guerra - A Maior Prerrogativa e não fazer Guerra, se puder evitar, evite!

Fontes:

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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terça-feira, 6 de novembro de 2018

Objeto interestelar 1i Oumuamua - Objeto Espacial pode ser Sonda Alienígena Enviada para Estudar o Sistema Solar da Terra - UFO

Você Sabe o que é “A Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!

Assunto Relacionado: [Estrela de Tabby]


Atenção! As pessoas estão achando que essa imagem da pedra alongada é a imagem real do objeto, NÃO É!!! Isso é apenas uma imagem ilustrativa feita pela NASA para representar o objeto. O Objeto 1i não foi fotografado de perto, não direcionaram o telescópio Hubble para ele, e não mandaram sondas espaciais tirar fotos REAIS dele. 

A NASA como sempre tenta despistar e desviar do assunto, para representar ARTISTICAMENTE o objeto 1i elaboraram essa imagem da pedra alongada... Mas o máximo que temos da aparência real dele é um ponto branco muito longínquo num céu escuro. Estudos tem dito que na verdade o objeto é fino e está “dobrado” como uma folha que ao ficar no vácuo toma uma forma de charuto torcido.

Então nada sabemos ao certo sobre a verdadeira aparência do objeto. Pode se tratar de pedaço de uma fuselagem de aparelho espacial que se soltou e está vagando pelo espaço. Esse aparelho não pode ser um aparelho mandado pelos seres humanos por que tem mais de 400 metros. Os foguetes Saturno V que levaram as missões Apollo até a Lua tem “apenas” 111 metros de cumprimento, e nenhum foi perdido no espaço, as peças das várias etapas dos foguetes caíram todas na Terra.

Trechos: - “O artigo mostrou que, se Oumuamua gira em seu estado de maior energia rotacional, deve ser extremamente oblato (semelhante a uma panqueca)” - “a possibilidade de Oumuamua ser um artefato extremamente fino, acelerado pela pressão de radiação solar”- “um objeto tão excepcionalmente fino sobreviver à viagem interestelar” -

Foto Real do Objeto - Divulgada pela NASA:


Objeto Interestelar Pode ser Estrutura Enviada por Alienígenas Segundo Cientistas!

Astrofísicos dizem que objeto interestelar pode mesmo ter sido construído por alienígena - 1I Oumuamua:

Poderia o 1I Oumuamua Ser Uma Vela Solar Extraterrestre? - Space Today TV Ep.1562:

Objeto Espacial “1i - Oumuamua”, astrofísicos dizem que objeto interestelar pode mesmo ter sido construído por alienígenas. Pesquisa da Could Solar Radiation Pressure Explain 'Oumuamua's Peculiar Acceleration? Shmuel Bialy, Abraham Avi Loeb: https://arxiv.org/abs/1810.11490  PDF do Artigo: https://arxiv.org/pdf/1810.11490.pdf

Livro de Avi Loeb que é astrofísico, chefe do departamento de astronomia de Harvard
Onde ele (Avi Loeb) explica por A+B por que o objeto que passou por nosso sistema solar tem todas as característica de ser algo artificial, e por tanto, é objeto de civilização extraterrestre


Por History: Cientistas afirmam que objeto espacial pode ser sonda alienígena enviada para investigar a Terra. Desde que foi descoberto, o objeto intriga pesquisadores. Primeiro ele foi classificado como um cometa. Em seguida, foi identificado como um asteroide. Por fim, foi definido em uma categoria própria: “objeto interestelar”. Desta vez, um novo artigo de pesquisadores do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian levanta a hipótese de o objeto ter origem artificial. 

O 'Oumuamua tem coloração vermelho-escura e viaja a uma velocidade de 87.3 quilômetros por segundo. Por sua alta velocidade e trajetória inusitada, os cientistas acreditam que ele pode ter procedência alienígena. “O 'Oumuamua pode ser uma sonda perfeitamente operacional enviada intencionalmente à Terra por uma civilização alienígena vizinha”, diz o artigo escrito pelos cientistas Abraham Avi Loeb e Shmuel Bialy. 

De acordo com eles, este é o primeiro objeto originário de outro lugar já avistado em nosso sistema solar. A teoria se baseia na “aceleração excessiva” do objeto ao atravessar o nosso sistema solar. “Uma possibilidade é que o 'Oumuamua seja uma vela solar, flutuando no espaço interestelar como detrito cósmico de uma equipamento tecnológico avançado”, dizem os autores do estudo. “Velas solares de dimensões parecidas foram criadas por nossa civilização, incluindo o projeto IKAROS e a Iniciativa Starshot. A tecnologia de velas solares pode ser usada para o transporte de cargas entre planetas ou estrelas”, completam.

- Meu Comentário-01: Muito interessante, altamente sugestivo. No facebook um bando de cabeças de vento fazem uma zoeira com a notícia, mas não vem aqui conferir melhor do que se trata. Como sempre o povo brasileiro mostrando como são burros e esquizofrênicos. Acreditam em Jesus, um mero personagem de ficção barato, e acham graça quando se levanta hipóteses como esta. Esquizofrenia pouca é bobagem.

- Meu Comentário-02: Muito interessante mesmo, torço para ser de fato objeto extraterrestre inteligente, tudo indica que sim. É preciso mais estudos, o certo era interceptar o objeto, mas não temos tecnologia para tanto ainda...

- Comentário de Marcus Moura: A matemática é simples, o universo tem mais de 13,5 bilhões de anos, a Terra tem cerca de 4,5 bilhões, então sobram cerca de 9 bilhões de anos para um tipo de vida inteligente se desenvolver e desenvolver uma tecnologia que possa cruzar o espaço saindo do sistema de sua estrela. 

O homem "racional" tem cerca de 24 mil anos desde algum registro válido, desenvolvemos tecnologia suficiente para detectar objetos no espaço com uma precisão razoável apenas há apenas uns 50 anos.

Então quem garante que já não houveram naves, sondas, velas ou seja lá o que for rondando por aqui, ou se até já não vieram até aqui sem a gente saber? Infelizmente a conquista do espaço pelo ser humano ainda é apenas um embrião, e podem haver muitos anciões universo a fora.

1I/ʻOumuamua o misterioso objeto espacial indefinido pela ciência:

'Oumuamua (formalmente designado 1I/'Oumuamua, anteriormente C/2017 U1 (PANSTARRS) e A/2017 U1) é um objeto interestelar que passa pelo Sistema Solar. Foi descoberto em uma trajetória altamente hiperbólica por Robert Weryk em 19 de outubro de 2017 com observações feitas pelo telescópio Pan-STARRS, quando o objeto estava a 0,2 UA (30.000.000 km) da Terra. Inicialmente classificado como um cometa, foi reclassificado como um asteroide uma semana depois. É a primeira de uma nova classe chamada “asteroides hiperbólicos”. 

Com base em um arco de observação de 29 dias, a excentricidade orbital de ʻOumuamua é de 1,20, a mais alta do que a de qualquer objeto já observado no Sistema Solar. O recorde anterior era do C/1980 E1, com uma excentricidade orbital de 1,057. 

A alta excentricidade do 'Oumuamua indica que ele nunca esteve gravitacionalmente ligado ao Sistema Solar e é um objeto interestelar devido à sua alta velocidade de entrada. Tem uma inclinação de 123° em relação à eclíptica e uma velocidade orbital de 26,33 km/s em relação ao Sol quando no espaço interestelar, que atingiu o pico a 87,71 km/s no periélio. Astrônomos da Universidade de Harvard cogitam a possibilidade de o objeto ser artificial, tendo origem alienígena e sendo usado para investigar a Terra.

Inicialmente foi chamado C/2017 U1 porque foi assumido como uma cometa, mas foi renomeado para A/2017 U1 depois que nenhuma atividade cometária foi encontrada. Depois que sua natureza interestelar foi confirmada, foi renomeado para 1I/'Oumuamua: "1" porque é o primeiro desse tipo de objeto astronômico a ser descoberto; "I" para interestelar e “Oumuamua” é uma palavra havaiana que significa “um mensageiro de longe que chega primeiro”.

Confirmado Oumuamua não era asteroide, mas uma nave alienígena
(Por Mel Polidori | 19 de Janeiro de 2019, Traduzido por UFO):

Confirmado: Oumuamua não era asteroide, mas uma nave alienígena A espaçonave em questão é chamada Oumuamua. É o primeiro objeto na história a passar pelo sistema solar e ser identificado como definitivamente originário de fora dele. O primeiro convidado interestelar passou por nós, vindo da direção de Vega, a estrela mais brilhante da constelação de Lyra, que fica a 26 anos-luz daqui. Oumuamua entrou no sistema solar ao norte do plano, numa órbita hiperbólica extrema e a uma velocidade de 26,3 quilômetros por segundo mais rápida em relação ao movimento do Sol. 

Uma reconstrução de sua trajetória mostra que Oumuamua atravessou o plano da eclíptica em 6 de setembro de 2017, quando a gravidade do Sol acelerou o objeto para uma velocidade de 87,8 quilômetros por segundo. Em 9 de setembro, o objeto passou mais perto do sol que a órbita de Mercúrio. E em 14 de outubro, cinco dias antes de ser descoberto no Havaí, o objeto passou a 24,18 milhões de quilômetros da Terra, ou 62 vezes a distância daqui até a Lua.

"Eu não ligo para o que as pessoas dizem", afirma Avi Loeb, presidente do departamento de astronomia da Universidade de Harvard e autor de um dos artigos mais controversos no campo da ciência no ano passado. "Para mim, não importa", continua ele. "Eu digo o que penso e, se o público em geral se interessa pelo que eu digo, isso é um resultado bem-vindo, até onde me interessa, mas um resultado indireto. 

A ciência não é como política: não é baseada em pesquisas de popularidade.” O professor Abraham Loeb, 56, estudou física na Universidade Hebraica de Jerusalém como parte do programa Talpiot das Forças de Defesa de Israel. Em 2012, a revista Time nomeou Loeb como uma das 25 pessoas mais influentes no campo do espaço. 

Em outubro passado, Loeb e seu estudante de pós-doutorado Shmuel Bialy, também israelense, publicaram um artigo na publicação científica The Astrophysical Journal Letters, que levantou seriamente a possibilidade de que uma espécie inteligente de alienígenas tivessem enviado uma espaçonave à Terra. . Qual a sensação de se sentar ao lado de colegas em um refeitório universitário um dia depois de publicar um artigo argumentando que Oumuamua pode realmente ser uma espaçonave de reconhecimento?

Loeb: O artigo que publiquei foi escrito, em parte, com base em conversas que tive com colegas que respeito cientificamente. Cientistas de status sênior disseram que esse objeto era peculiar, mas estavam apreensivos em tornar público o que pensavam. Eu não entendo isso. Afinal, a posse acadêmica tem a intenção de dar aos cientistas a liberdade de assumir riscos sem precisar se preocupar com seus empregos. Infelizmente, a maioria dos cientistas obtém estabilidade e continuam cuidando de suas imagens. 

Quando crianças nos perguntamos sobre o mundo, nos permitimos errar. O ego não faz parte. Nós aprendemos sobre o mundo com inocência e honestidade. Como cientista, você deveria desfrutar do privilégio de poder continuar sua infância. Não se preocupar com o ego, mas descobrir a verdade. Especialmente depois que você conseguir estabilidade. . O primeiro amigo de outro sistema solar despertou grande entusiasmo entre os cientistas, mas sua forma e comportamento também levantaram várias questões.

Loeb: Foi submetido a observação, mas não o suficiente. Ficou apenas sob observação consecutiva por seis dias, de 25 a 31 de outubro, ou seja, uma semana após sua descoberta. No começo eles disseram: "Ok, é um cometa, mas nenhuma cauda de cometa era visível". 

Mas nós não vimos um rastro de gás ou poeira em Oumuamua. Então pensamos que deveria ser um asteroide, simplesmente um pedaço de pedra. Mas o objeto girou em seu eixo por oito horas, e durante esse tempo seu brilho mudou para um fator 10, enquanto o brilho de todos os asteroides que conhecemos muda, no máximo, para um fator três. 

Existem duas possibilidades em relação a sua geometria extrema. Uma é a de que tem a forma de um charuto, a outra de que tem a forma de uma panqueca. A verdade é que os mesmos observadores que examinaram a variação de luz de Oumuamua chegaram à conclusão de que se ele recebe muitos impulsos gravitacionais durante a viagem, o que é razoável, porque passou muito tempo no espaço interestelar, sua forma é plana. Posteriormente, qualidades adicionais foram descobertas, como a sua origem.


Qual foi o questinamento de partida para o artigo? Loeb: A primeira pergunta que fizemos foi se uma vela como Oumuamua poderia sobreviver a bilhões de anos na Via Láctea e descobrimos que isso poderia acontecer. Ser atingido por poeira ou gás interestelar não a desgastará. 

Depois, tentamos calcular a aceleração que uma vela solar causaria em um objeto (como uma nave ou sonda), e descobrimos que a aceleração é consistente com a de Oumuamua. Não temos como saber se é uma tecnologia ativa ou uma nave espacial que não funciona mais e continua a flutuar no espaço. 

Mas se o Oumuamua foi criado junto com uma população inteira de objetos similares que foram lançados aleatoriamente, o fato de descobrirmos isso significa que seus criadores lançaram um quatrilhão de sondas como esta para todas as estrelas da Via Láctea. É claro que a aleatoriedade é significativamente reduzida se assumirmos que Oumuamua era uma missão de reconhecimento que foi deliberadamente enviada para o sistema solar interior, isto é, para a região habitável onde a vida seria viável.

Mas precisamos lembrar que a humanidade não transmitiu nada há dezenas de milhares de anos, quando o objeto ainda estava no espaço interestelar. Eles não sabiam que havia vida inteligente aqui. É possível que o espaço esteja cheio de velas como essas e nós simplesmente não as vemos. 

Nós só vimos Oumuamua porque esta é a primeira vez que temos uma tecnologia que é sensível o suficiente para identificar objetos de algumas dezenas a centenas de metros de tamanho da iluminação do sol. Em três anos, a construção do telescópio LSST será concluída. Será muito mais sensível que o Pan-STARRS e certamente veremos muitos outros objetos que se originam fora do sistema solar. Então descobriremos se Oumuamua é uma anomalia ou não.

Qual a importância deste artigo para a sociedade? Loeb: A importância do meu artigo está em atrair a atenção dos astrônomos para que eles usem os melhores telescópios e procurem o próximo objeto, e planejem até mesmo um encontro com ele no espaço. A atual tecnologia de propulsão não nos oferece a possibilidade de seguir Oumuamua. O visitante vem para o jantar, sai para a rua e desaparece no escuro. É possível que nunca saibamos o que estava procurando. . 

Em outras palavras, para o paradoxo de Enrico Fermi - “Onde está todo mundo? - você responde: ”Morto". Loeb: Definitivamente. A maioria deles. Nossa abordagem deve ser arqueológica. Da mesma forma que escavamos no solo para encontrar culturas que não existem mais, precisamos cavar no espaço para descobrir civilizações que existam fora do planeta Terra. . Não é mais fácil, e portanto mais científico, assumir que estamos sozinhos até que se prove o contrário? Loeb: Não. 

Qualquer um que afirme que somos únicos e especiais é culpado de arrogância. Minha premissa é a modéstia cósmica. Hoje, graças ao Telescópio Espacial Kepler, sabemos que existem mais planetas como a Terra do que grãos de areia em todas as margens de todos os mares. Imagine um rei que consiga assumir o controle de um pedaço de outro país em uma batalha horrível, e que então se considera um grande governante onipotente. 

E então imagine que ele consegue tomar o controle de toda a terra, ou do mundo inteiro: Seria como uma formiga que tenha envolvido suas antenas em torno de um grão de areia em uma vasta praia. É sem sentido. Presumo que não somos as únicas formigas na praia, que não estamos sozinhos.

Isso é especulação. Você não sabe disso com certeza. Loeb: A busca por vida extraterrestre não é especulação. É muito menos especulativo que a suposição de que há matéria escura, matéria invisível que constitui 85% do material no universo. A hipótese da matéria escura é parte da corrente principal da astrofísica, e é especulação. 

A vida (em outros lugares) no universo não é especulação, por duas razões: (a) Nós existimos na Terra; e (b) Há muito mais lugares que possuem condições físicas similares à da Terra. A ciência contém muitos exemplos de hipóteses que ainda não foram confirmadas pelas observações, porque a ciência progride com base em anomalias, com base em fenômenos que não são passíveis de explicações convencionais. . 

Se realmente descobrimos que não estamos sozinhos no universo, que efeito você acha que essa descoberta teria em nossa vida? Loeb: Um efeito enorme. Eles provavelmente serão mais avançados que nós, dado que nossa tecnologia foi desenvolvida apenas recentemente. Poderemos aprender muito com eles, sobre tecnologias que foram desenvolvidas ao longo de milhões e bilhões de anos. 

E pode ser que essa seja a razão pela qual ainda não identificamos vida inteligente extraterrestre: porque ainda somos uma vida primitiva que não sabe ler os sinais. Assim que sairmos do sistema solar, acredito que veremos muito movimento lá fora. Possivelmente receberemos uma mensagem dizendo: "Bem-vindo ao clube interestelar". Ou descobriremos várias civilizações mortas, ou seja, encontraremos seus restos mortais.

E essa será a boa notícia? Porque, se há muitas civilizações mais desenvolvidas que a nossa que foram liquidadas ou que se liquidaram, isso não é um bom sinal para o futuro. Loeb: Será um excelente sinal. Isso nos dará dúvidas sobre o que estamos fazendo aqui e agora, para que não compartilhemos o mesmo destino. 

Precisamos nos comportar de maneira muito mais decente e menos militante uns com os outros, cooperar, prevenir a mudança climática e nos instalar no espaço. Isso deve levar a um bom lugar. A questão básica é se as pessoas são boas, no fundo. . E qual é a resposta, na sua opinião? Loeb: Eu acredito que elas são. Assim que ficar claro que realmente houve muitas civilizações que se tornaram extintas, acredito que as pessoas aprenderão a lição certa. 

E se descobrirmos remanescentes de tecnologias avançadas, eles nos mostrarão que estamos apenas no começo da estrada; e se não continuarmos nessa estrada, perderemos muito do que há para ver e experimentar no universo. Imagine se tivessem mostrado aos homens das cavernas o smartphone que você está usando para me gravar. 

O que eles teriam pensado sobre essa pedra especial? Agora imagine que Oumuamua é o iPhone e nós somos os homens das cavernas. Imagine cientistas que são considerados os visionários da razão entre os homens das cavernas olhando para o dispositivo e dizendo: "Não, é apenas uma rocha. Uma rocha especial, mas uma rocha. De onde você saiu com isso alegando que não é uma rocha?

Fonte: Jornal Haaretz, por Oded Carmeli.

Traduzido pela Revista UFO da CNN: 
Mas por que, afinal, 1i Oumuamua está gerando enorme polêmica na internet?
(Por Mel Polidori 07 de Novembro de 2018)

Veja a explicação (pseudocientífica de um materialista/ateu) do cientista Paul Chodas da NASA sobre 1i Oumuamua:

Um misterioso objeto celeste tem confundido os cientistas desde a sua descoberta, em 19 de outubro de 2017, pelo telescópio Pan-STARRS 1, no Havaí. O primeiro objeto interestelar no Sistema Solar, apelidado de “Oumuamua”, ou "um mensageiro que vem de um passado distante" em havaiano, foi tema de estudo em um artigo do instituto de investigação Harvard - Smithsonian Center for Astrophysics, publicado em 01 de novembro deste ano, no qual os pesquisadores cogitaram a hipótese de que Oumuamua não seria apenas um cometa ou asteroide como aventado anteriormente, mas algo maior e que vem gerando muita polêmica na mídia. 

A explicação mais exótica que surgiu na internet deu-se a partir do artigo, que mencionou que uma das possibilidades é a de se tratar de um pedaço de artefato artificial alienígena. Segundo o texto, “o Oumuamua poderia ser uma nave totalmente operacional enviada intencionalmente à Terra por uma civilização extraterrestre”. Há os que defendem ser uma nave alienígena enviada de outra galáxia; ou uma sonda extraterrestre nos vigiando; ou um meteoro; ou ainda um cometa, enfim. 

E há os que acreditam ainda não ser possível dar a certeza do que ele é. O canal CNN sugeriu ser uma sonda alienígena; a revista Hypescience publicou não ser nem cometa nem asteroide; o site Globo mencionou que seria um objeto artificial, mas enviado por extraterrestres à Terra; o Jornal The Washington Post, em nota nesta semana, afirmou que “sente muito, mas o objeto estranho não foi enviado por alienígenas para nos salvar”; a revista Veja aventou a possibilidade de ser uma nave alienígena etc. Independentemente do que foi sugerido, o estudo não esgotou as possibilidades e não deu o veredicto final.

De acordo com o trabalho, o objeto tem uma trajetória altamente hiperbólica e inesperada. Conforme as propriedades de levantamento e detecção feitas, estima-se que sua densidade também seja maior do que a esperada pelos modelos teóricos anteriores, além de que as grandes variações em sua magnitude aparente e a periodicidade da curva de luz sugerem que Oumuamua está girando em um estado excitado de spin (movimento cambaleante) e ainda tem uma proporção extrema, ou seja, um valor sem precedentes para asteroides e cometas anteriormente conhecidos no nosso Sistema Solar. 

O artigo mostrou que, se "Oumuamua gira em seu estado de maior energia rotacional, deve ser extremamente oblato (semelhante a uma panqueca) e não parecido a um asteroide ovalado, como sugerem as expectativas anteriores”. Apesar de concluírem que a aceleração observada é provavelmente o resultado de uma atividade cometária, Oumuamua não mostra nenhum sinal de atividade de um cometa, também não tem cauda cometária e linhas de emissão e absorção de gás comum em cometas. 

Do ponto de vista teórico, Roman R. Rafikov já havia mostrado que, se a desgasificação fosse responsável pela aceleração do objeto, como era esperado, então isso teria impulsionado uma rápida evolução da rotação de Oumuamua, o que não é compatível com as observações. Se não é atividade de cometa, o que pode impulsionar a aceleração antigravitacional observada?

Os pesquisadores exploraram a possibilidade de Oumuamua ser um artefato extremamente fino, acelerado pela pressão de radiação solar, que naturalmente resultaria nesse excesso de aceleração. No entanto, para a pressão de radiação ser eficaz, a relação massa e área deve ser muito pequena. Explorando a capacidade de um objeto tão excepcionalmente fino sobreviver à viagem interestelar, considerando colisões com poeira interestelar e gás, bem como suportando as tensões de tração causadas por rotação e forças de maré, finalmente, o artigo discute as possíveis implicações da forma que Oumuamua possa ter. 

Enquanto nosso cenário pode naturalmente explicar a aceleração peculiar do Oumuamua, abre-se a questão de que tipo de objeto pode ter uma proporção de massa para área tão pequena. As observações não são suficientes para fornecer uma definição da forma de Oumuamua e só podemos especular sobre a sua possível geometria e natureza. 

Embora variações periódicas na magnitude aparente tenham sido observadas, ainda existem muitos graus de liberdade - por exemplo, ângulo de observação, não uniforme de forma reflexiva etc - para restringir definitivamente sua geometria. A geometria não deve necessariamente ser a de uma folha plana, mas pode adquirir outras formas, como, por exemplo, envolvendo uma folha curva, uma cavidade em cone ou elipsoidal etc...

Agora é um pouco tarde para confirmar essa teoria com foguetes químicos ou usando telescópios, devido à distância que o objeto se encontra da Terra, concluiu o artigo. Nossa única esperança em provar ou refutar a potencial origem alienígena do Oumuamua é encontrar outro objeto similar flutuando no espaço. Do contrário, ficaremos com as possibilidades e especulações.

- Meu Comentário: Eu torço para o objeto ser mesmo produto de uma civilização extraterrestre. A melhor opção seria interceptar o objeto, mas infelizmente não temos tecnologia para isso (não oficialmente), mas poderiam direcionar o Telescópio Hubble para termos uma imagem real dele. E não apenas perspectivas artísticas, (e bastante tendenciosas, já que o que divulgam é uma imagem de uma pedra alongada, mas isso na verdade é apenas uma fantasia).

Artigos Científicos sobre o Objeto Espacial 1i Oumuamua:









Fontes:

- Oumuamua, astrofísicos dizem que objeto interestelar pode mesmo ter sido construído por alienígena. Pesquisa: Could Solar Radiation Pressure Explain 'Oumuamua's Peculiar Acceleration? Shmuel Bialy, Abraham Loeb:  https://arxiv.org/abs/1810.11490
- Astrofísicos dizem que objeto interestelar pode mesmo ter sido construído por alienígena - Oumuamua: https://www.youtube.com/watch?v=uqysJGwJVxY
- Mas por que, afinal, Oumuamua está gerando enorme polêmica na internet?: https://ufo.com.br/noticias/mas-por-que-afinal-oumuamua-esta-gerando-enorme-polemica-na-internet.html

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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