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terça-feira, 4 de junho de 2013

A Matrix Não é Ficção - Filme é Baseado em Fatos Reais - Percepção Extra-sensorial - Philip K. Dick

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

Essa palestra de Philip Kindred Dick foi a base fundamental para a criação da série de Filmes Matrix, notem que os principais elementos da trama são idéias originais de Dick, os irmãos Wachowski produtores dos 3 filmes apenas se apropriaram dessas idéias e elaboraram o filme, acrescentando alguns elementos, mas a base central é de autoria de Dick.

O Philip K. Dick foi um escritor de ficção norte americano que era paranormal/médium. Para criar as suas historias recorria as suas percepções extra-sensoriais e a fragmentos de memórias de existências passadas aqui na Terra, e em outros planetas. Nessa palestra em 1977 ele fala sobre as suas memórias despertadas e seus entendimentos sobre o que realmente acontece aqui nesse mundo.

Ele próprio diz que não sabe ao certo o que querem dizer, mas ele chega muito perto de entender o que acorre. Nós que já fizemos o "Salto" sabemos exatamente o que acontece aqui na Terra e no universo local, tivesse Dick a possibilidade de fazer o 'Salto' na época ele teria, quem sabe, revolucionado muito mais a ficção do que revolucionou.

Assista o Vídeo - Legendado - A Matrix não é Ficção:

Legendado para o Português por Scheila Adriane Grade (Vulgo, Charumati Prem)
Canal Dela [Clique Aqui] - Site Dela [Clique Aqui]

Philip K. Dick verdadeiro criador do Filme Matrix

Filme Matrix, apenas Ficção? A fonte para a Idéia do filme revela que a percepção nasceu de fragmentos de memória. Então era o que suspeitava... o filme foi baseado em fragmentos de memória que foram despertadas por acidente, assim como aconteceu com Guerra nas Estrelas [Star Wars]. 

E eu achando que os irmãos Wachowski eram gênios, eles apenas pegaram os relatos de Philip e fizeram o filme, nada mais, nada menos... Texto Abaixo é de Autoria do Site "Gamo Branco" - [Clique Aqui]. Em uma convenção de Sci-fi em Metz, na França em 1977, Philip K. Dick [Vulgo PKD] fez intrigantes revelações a respeito de recentes experiências que tivera. 

Dick também não só recita a idéia principal do filme Matrix, mas também passagens da história. Philip K. Dick, autor de obras como Do androids Dream of Electric, Sheep (Blade Runner), Minority Report, Total Recall, e talvez obras menos conhecidas do grande público, mas de qualidade superior às previamente citadas, como Homem do Castelo Alto, 

Os Três Estigmas, de Palmer Eldritch, Valis, Ubik e Identidade Perdida – O Homem que Virou Ninguém (que traduçãozinha ferrada), foi um dos escritores mais psicodélicos da ficção científica. As obras dos últimos anos de sua vida foram inteiramente baseadas em suas experiências lisérgicas, que para ele, estavam muito além do que simples efeitos psicotrópicos. 

Nos meses de fevereiro e março de 1974, K. Dick vivenciou uma série de experiências avistando uma espécie de “luz plásmica” que se comunicava direto com sua consciência abrindo sua mente em níveis totalmente fora de seu controle (se é que existe tal coisa como controle sobre a mente). Enquanto tudo estava sendo expressados nos livros, tudo bem. 

Mas Dick foi além, e num ato que aparentemente muita gente desconhece, (provavelmente só os ultra fãs dele e dedicados apreciadores de ficção científica), durante uma palestra em uma convenção de Ficção Cientifica em Metz, na França, ele abriu o jogo e revelou que tudo aquilo, expressado em suas últimas obras, é potencialmente real (seja lá o que realidade for).

Trinity é a Mulher de Cabelos Pretos que aparecia para Philip K. Dick e revelava a verdade sobre o nosso mundo

No vídeo a seguir, pode-se ver a cara de incredulidade do público, embora não possamos culpá-lo. Afinal, se hoje isso ainda soa ridículo, o que dizer de em 1977?! E isso que é o mais chocante, afinal, as idéias de Dick são cabulosas, e são de uma complexidade tão grande, que ou o escritor realmente é gênio, ou super sincero… ou doido. Todas as possibilidades são válidas. 

Apesar do termo realidade virtual já existir à época, obviamente era usado em outros conceitos, mas nada ligado a programas de computadores, ainda muito rústicos naquele tempo. Quando você ouve o cara falar que vivemos em uma realidade gerada por um programa de computador, talvez não te choque tanto, afinal, com certeza tu já viu Matrix. Mas pera aí? Matrix só foi lançado 20 anos depois! 

O que me leva a outra questão. Como já havia dito no post sobre “Blade Runner”, eu não tenho dúvidas de que todo o fundo filosófico de “Matrix” é mero acidente, ou digamos, não era o prato principal servido. 

Após verem esse vídeo, Matrix perderá mais ainda o seu charme, afinal, Dick praticamente recita o roteiro do filme pros Wachowski, que após assistirem-no, tiveram a brilhante idéia. Ora, não era segredo que a Obra de Dick tivera grande influência na película, mas o mais sinistro é ver Dick citando passagens do filme como o primeiro encontro em pessoa de Trynity com Neo e o mais notório: quando Neo percebe uma falha na Matrix e informa Morfeu de que vira um Déjà Vu e todos percebem que a casa caiu. Veja o vídeo e entendam o que quero dizer. Depois dessa, um Déjà Vu nunca mais será o mesmo...

Texto Completo do Vídeo - Traduzido Pelo Canal SeteAntigos7 e Scheila Adriana Grade
Philip K. Dick revelou a existência da "Matrix" em 1977? - Discurso de PKD na convenção Sci-Fi do Metz, França, 1977

Por - Philip K. Dick:

O tema deste discurso é um tópico que foi recentemente descoberto e pode nem mesmo existir de forma alguma. Posso estar falando de algo que nem mesmo exista, assim sendo, sou livre para dizer tudo ou nada a respeito. Em minhas histórias e romances muitas vezes escrevo sobre mundos falsos, semi-reais, assim como mundos privados dementes habitados muitas vezes por apenas uma pessoa. Enquanto os outros personagens ou permanecem em seus próprios mundos ou são de alguma forma puxados para um destes mundos peculiares. 

Esse tema ocorre na extensão dos meus vinte e sete anos de escrita, em nenhum momento tive uma explicação teórica ou consciente quanto a minha preocupação com essas várias formas de pseudo-mundos. Mas agora acredito que passei a entender... O que eu estava percebendo era a repetição de realidades parcialmente críveis, colocadas lado a lado com o que evidentemente é a mais crível delas, a realidade que a maioria de nós somos levados a acreditar por "consensum comum". 

Mais tarde naquele dia, de volta em casa mas ainda profundamente sob efeito do tiopental, eu tive um curto e agudo flash de memórias recuperadas. Então na metade de Março um mês depois, o corpo total de memórias intacto e inteiro começou a retornar. Vocês são livres para acreditar em mim ou não mas por favor, tenham minha palavra de que não estou brincando, isto é muito sério e importante.

Naquele momento, eu não tinha idéia do que estava vendo, não se assemelhava a nada que eu já tivesse ouvido falar, se assemelhava a energia plásmica, tinha cores, se movia rápido, se agrupava e então se dispersava. Mas o que isso era, o que ele era, não faço idéia até agora. 

Em outras palavras, é um tema comum em minhas obras que uma mulher de cabelos negros aparece perante a porta do personagem principal e lhe diz que o mundo em que vive é uma ilusão. Que há algo falso a respeito deste mundo. Bem, isso finalmente aconteceu comigo... 

Eu até mesmo sabia que seu cabelo seria preto. Eu tinha uma verdadeira completa noção de como ela seria, e do que ela iria dizer. Ela era uma completa estranha e me informou sobre esse fato, de que alguns de meus trabalhos de ficção eram, num sentido literal, verdade! Eu escrevi sobre esses sonhos em seguidos romance e seguidas estórias. 

Para nomear duas obras nas quais, este prévio presente feio, apareceu mais claramente cito "O homem do Castelo Alto" e meu romance de 1974 sobre os EUA como um estado policial chamado "Identidade Perdida - O Homem que Virou Ninguém". Vou ser bem franco com vocês, eu escrevi os dois livros baseados em fragmentos residuais de memórias sobre um horrível mundo em estado de escravidão. Pessoas dizem se lembrar de vidas passadas... 

Eu digo que me recordo de uma diferente, muito diferente vida presente. Não conheço ninguém que tenha feito tal afirmação anteriormente, mas eu prefiro suspeitar que minha experiência não é única, ou talvez seja única pelo fato de que eu esteja interessado em falar a respeito. 

Nós estamos vivendo numa realidade programada por computador e a única pista que temos a respeito é quando uma variável muda e alguma alteração ocorre em nossa realidade. Teremos a insuportável impressão de que estamos revivendo o presente, déjà vu.

Talvez precisamente da mesma forma, ouvindo as mesmas palavras, dizendo as mesmas palavras. Sugiro que essas impressões são válidas e significativas e direi mais: tal impressão é uma pista de que em algum ponto no passado uma variável foi alterada, reprogramada e por causa disso uma realidade alternativa ramificou...  (Tradução e Legendas: SeteAntigos7 e Scheila Adriane Grade).

Philip K. Dick o verdadeiro criador do Filme Matrix
Philip K. Dick com Tessa B. Dick, esposa




Segundo Philip K. Dick uma mulher de cabelos pretos aparecia para ele, esse relato foi a inspiração para criar a personagem Trinity

- “Lamento, eu lamento muito... mas a maior revelação que o ‘Salto’ trás não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermino de uma super potencia do universo local”. [Bruno G. Moraes]


Fontes:
http://extraordinaryintelligence.com/8757/extraordinary-intelligence-com/urgent-calling-all-philip-k-dick-fans/
http://www.philipkdickfans.com/resources/miscellaneous/the-religious-experience-of-philip-k-dick-by-r-crumb-from-weirdo-17/

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: autor de matrix, criador do filme, entrevista, Filme matrix, filmes, matrix, memórias despertadas, morpheu, neon, os três filmes, Philip K. Dick, Philip Kindred Dick, saindo da matrix, trinity, vidas passadas, charumati,scheila,grade,Scheila Adriane Grade

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Universo Holográfico - Tudo é Um Sonho - [1 de 2] - O Micro Está no Macro, o Macro está no Micro

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]

Parte 02 do Artigo: [Clique Aqui]

O Paradigma do Universo e da Consciência

Apresento esse excelente documentário, ao assisti-lo você terá uma boa idéia sobre o que é esse conceito tão pouco divulgado sobre o Universo ser apenas um holograma, uma ilusão projetada por sei lá quem (deus?) mas que as pessoas materialistas/ateus teimam em dizer que é a “Realidade”. 

Ele versa sobre um conceito muito transcendental, que apesar de ser bem REAL é ignorado pela maioria dos assim chamados “cientistas Ateus/Materialistas” [na verdade pseudocientistas]. 

 Mais do que apenas uma “teoria” esse vídeo trata de um FATO COMPROVADO PELA EXPERIMENTAÇÃO, não é apenas um conceito filosófico, nem muito menos uma especulação imaginativa (como acontece com a Teoria da Evolução) vejam o documentário e depois leia os textos que escrevi. Esse primeiro vídeo é um trecho da série "Além do Cosmos", depois segue o documentário independente:

Assista aos Documentários - Parte 01:


Obs. O documentário é fantástico, perturbador e maravilhoso, mas... no final (ultima parte) o autor do vídeo “enfia o pé na jaca” ao terminar invocando conceitos religiosos toscos tais como: “anjo da morte”, “Allah”, “Ressurreição”, “Julgamento Final”, “Inferno”, e outras bobagens do tipo. 

Um documentário de cunho fortemente científico e transcendental se torna no final um deprimente culto evangélico, lamentável... Mas não tira o mérito do vídeo e muito menos da idéia científica e filosófica do “Universo como um Holograma”. 

Alias é uma boa eu postar aqui um link para uma matéria nesse mesmo site sobre a Glândula Pineal, pois tem tudo a ver, [Clique Aqui]. No caso da Pineal ao que tudo indica é lá a sede do espírito no corpo humano...

Parte 02 - Universo Holográfico:

Esse documentário se refere a uma teoria do físico Alain Aspect (Universidade de Paris) lançada em 1982 e fundamentada pelo físico da Universidade de Londres, David Bohm. A capa do livro acima é do escritor/editor Marcos Torrigo, foi lançado em 2004 pela editora Madras (ele é editor assistente lá).

Segue agora todo o texto do vídeo, se quiser imprima-o, faça e-books, mande por e-mail, etc...

Textos do Vídeo acima:

AVISO

O tema do filme que você esta para ver, revela um segredo crucial em sua vida. Você deve vê-lo atentamente pois refere-se a um tema que poderá provocar alterações fundamentais em sua visão do mundo material. O conteúdo deste filme não é apenas uma visão diferente ou um pensamento filosófico. Na realidade são fatos comprovados pela ciência.

O SEGREDO POR TRÁS DA MATÉRIA

O homem é condicionado, desde seu nascimento, a pensar que o mundo em que vive é uma realidade absolutamente material. Assim ele cresce sob o efeito deste condicionamento e constrói toda a sua vida baseado neste ponto de vista. As descobertas da ciência moderna, entretanto, revelaram a completa diferença entre a realidade significativa e o que é presumido. Toda a informação que recebemos de nosso mundo exterior nos é transmitida por nossos cinco sentidos.  

O mundo que conhecemos consiste do que nossos olhos vêem, nossos ouvidos ouvem, nossos narizes cheiram, nossas língua saboreiam e nossas mãos sentem. O homem depende, desde o nascimento, destes cinco sentidos. Assim ele conhece o mundo exterior apenas da forma com que é apresentado por estes cinco sentidos. Atualmente, pesquisas cientificas sobre os nossos sentidos revelaram fatos bem diferentes daquilo que denominamos de "mundo externo". E estes fatos trouxeram a luz um importante segredo sobre a matéria de que é feito o "mundo externo".

Um pensador contemporâneo (Frederick West) assinala as declarações de alguns cientistas afirmando que "o homem é uma imagem, toda experiência é temporária e ilusória, e este universo é uma sombra", parecem estar sendo comprovadas pela ciência em nossos dias. Para melhor captar este segredo por trás da matéria, devemos nos relembrar de como captamos a informação da realidade que nos prove com a mais extensa informação de nosso mundo exterior.

COMO VEMOS?

A visão ativa ocorre progressivamente. No momento da visão, partículas luminosas, denominadas fótons viajam do objeto até o olho e passam pelo cristalino onde são refratados e focados na retina, no fundo do olho. Aqui, os raios luminosos são transformados em sinais elétricos e transmitidos por neurônios até o centro da visão na parte posterior do cérebro. 

A visão realmente ocorre no centro da visão no fundo do cérebro. Todas as imagens que vemos durante a vida e todos os eventos que experimentamos são na realidade experimentados neste pequeno e escuro lugar.Tanto o filme que você esta vendo agora bem como as paisagens sem fronteiras que você vê quando mira o horizonte, na realidade comprimem-se neste espaço de poucos centímetros. Vamos reconsiderar alguns conceitos, cuidadosamente. 

Quando dizemos "nós vemos", na realidade vemos o efeito dos raios atingindo os olhos, convertidos em sinais elétricos e formados no cérebro. Quando dizemos "nos vemos", na realidade observamos os sinais elétricos em nosso cérebro. A propósito, há um outro aspecto a considerar. O cérebro esta "selado" para a luz e esta sempre em completa escuridão.

Assim, não é possível ao cérebro contatar a luz, por si mesmo. Podemos explicar este interessante fenômeno com um exemplo. Vamos supor que a nossa frente esta uma vela acesa e nos vemos sua luz. Durante o período em que vemos a luz da vela, o interior de nosso crânio e o cérebro estão em completa escuridão. 

A luz da vela jamais ilumina nosso cérebro e nosso centro de visão. Entretanto, nos vemos um mundo luminoso e colorido dentro de nosso cérebro sem luz. O mesmo se aplica a todos os nossos outros sentidos, som, tato, sabor e olfato, que são percebidos no cérebro como sinais elétricos. 

Desta forma, o cérebro, durante nossa vida jamais se confronta com a fonte original da matéria existente fora de nos, mas apenas uma cópia elétrica da mesma, formada dentro de nosso cérebro. Neste ponto somos iludidos a pensar que estas copias são instâncias da realidade material fora de nós.

O MUNDO EXTERIOR EM NOSSO CÉREBRO

Estes fatos físicos nos fazem chegar a uma indiscutível conclusão. Tudo aquilo que vemos, ouvimos, tocamos e sentimos como matéria, o mundo e mesmo o universo são apenas sinais elétricos em nosso cérebro. Por exemplo, vemos um pássaro em nosso mundo exterior. 

Mas na realidade este pássaro não esta em nosso mundo exterior, porem em nosso cérebro. As partículas de luz refletidas pelo pássaro alcançam nosso olho e de lá são convertidos em sinais elétricos. Estes sinais são transmitidos por neurônios para o centro da visão no cérebro. O pássaro que vemos é na realidade o resultado de sinais elétricos em nosso cérebro.

Se o nervo conduzindo a informação fosse desconectado o pássaro desapareceria subitamente. Da mesma forma os sons do pássaro são também formados em nosso cérebro. Se o nervo conduzindo os sinais elétricos do ouvido ao cérebro fosse desconectado não haveria qualquer som. Colocando de forma simples, o pássaro, a forma do pássaro que vemos e o seu som que ouvimos é apenas a interpretação, efetuada pelo cérebro, de sinais elétricos. 

Outro ponto a ser considerado é a sensação de distancia. Por exemplo a distancia entre você e esta tela. É apenas uma sensação de espaço formada em seu cérebro. Também, objetos que parecem estar muito distantes na visão de um indivíduo, são na realidade imagens plasmadas em um ponto dentro do cérebro. Por exemplo, alguém que observe as estrelas, assume que elas estão a milhões de anos luz distantes dele. Na realidade as estrelas estão dentro dele. 

E a visão em seu cérebro. Enquanto você vê este filme, você assume que você esta em um ambiente, mas na realidade o ambiente esta em você. Você vendo seu corpo o faz pensar que esta dentro dele, entretanto você deve observar que seu corpo também é uma imagem formada em seu cérebro.

Até agora falamos de um mundo exterior, de um mundo de percepções formadas em nosso cérebro. Do que nos vemos. Entretanto como nunca podemos alcançar o mundo externo, como podemos estar certos de que este mundo externo realmente existe? Definitivamente, não podemos. 

A única realidade com que lidamos é o mundo de sensações nos quais vivemos em nossa mente. Nos acreditamos na existência de objetos somente porque os vemos e tocamos e eles são refletidos para nós por nossas percepções. Entretanto nossas percepções são somente idéias em nossa mente. 

Assim, objetos que captamos por percepções não são nada além de idéias e estas idéias existem apenas em nossa mente. E se tudo isto existe apenas em nossa mente, isto significa que nos somos iludidos por decepções quando imaginamos um universo e objetos com existência fora de nossas mentes. Imaginar a matéria como tendo uma existência fora de nossa mente é na realidade uma decepção. 

As sensações que observamos podem estar vindo de uma fonte artificial. É possível ver isto com um exemplo. Primeiro vamos supor que podemos retirar o cérebro de nosso corpo e mantê-lo vivo em uma caixa de vidro. Vamos adicionar um computador com toda sorte de informações e finalmente vamos enviar todas os sinais elétricos (dados) que temos de luz, som, sabor, tato e olfato para este computador. Vamos conectar este computador ao sensores de sentidos de nosso cérebro com conectores, e vamos enviar-lhe os dados previamente gravados. 

Quando nosso cérebro perceber estes sinais ele vai "ver", "sentir" e "viver" as cenas que lhe apresentamos. Deste computador também podemos enviar sinais elétricos referentes a imagens e cenas criadas. Por exemplo podemos mandar sinais referentes ao que percebemos e sentimos enquanto estamos sentados a nossa mesa de trabalho. 

Neste estágio o cérebro pensará que é um homem de negócios sentado em seu escritório. Este mundo imaginário continuara enquanto a estimulação vinda do computador persistir. Nos nunca nos daríamos conta de que apenas somos um cérebro. É de fato muito simples para nos, sermos enganados acreditando que percepções sem qualquer causa material sejam reais. Isto é o que ocorre em nossos sonhos. 

O MUNDO EM SONHOS

 Para você realidade é tudo aquilo que pode ser tocado com as mãos e visto com os olhos. E nos sonhos também podemos tocar com as mãos e ver com os olhos. Mas na realidade você não tem mãos e tampouco olhos e tampouco existe algo que possa ser tocado ou visto. Tomando o que você percebe no sonho pela realidade material você esta preparado para ser enganado. 

Por exemplo, uma pessoa profundamente adormecida em sua cama pode ver a si mesmo em um mundo totalmente diferente em seu sonho. Ele pode sonhar que é um piloto que comanda um grande jato. E mesmo pode despender muito esforço para comandar o avião. 

De fato esta pessoa não se afastou um único passo de sua cama. Em seus sonhos ele pode viver em diferentes cenários e se encontrar com amigos, conversar com eles, comer e beber em conjunto. Somente quando a pessoa desperta de seu sonho que ele se da conta que tudo foram apenas percepções. Se somos capazes de viver facilmente em um mundo irreal durante nossos sonhos o mesmo pode ser também verdadeiro para o mundo no qual vivemos. 

Quando despertamos de um sonho, não há razão lógica para não pensar que entramos em um sonho mais longo que denominamos de "vida real". A razão pela qual consideramos nossos sonhos como fantasia e o mundo como real nada mais é do que o produto de nossos hábitos e preconceitos. Isto sugere que podemos ser despertados de uma vida na terra que acreditamos estar vivendo neste momento. Da mesma maneira que somos despertados de um sonho. 

QUEM PERCEBE?

Após todos estes fatos físicos, levanta-se a pergunta primordial. Se todos os eventos físicos que conhecemos são essencialmente percepções o que é nosso cérebro? Desde que nosso cérebro é matéria como nosso braço, perna ou qualquer outro objeto ele também deve ser uma percepção como todos outros objetos. Um exemplo vai clarear mais este assunto. 

Vamos imaginar que estendemos os nervos que atingem nosso cérebro e o colocamos fora de nossa cabeça onde podemos vê com nossos olhos. Neste caso seriamos capazes de ver nosso cérebro e toca-lo com os dedos. Neste caso podemos perceber que o cérebro nada mais é do que uma percepção formada pela sensação da visão e do tato.  

Então qual é a vontade que vê, ouve, sente e percebe todos os outros sentidos, se não é o cérebro? Quem vê, ouve, toca e percebe o sabor e o aroma? Quem é este ser que pensa, raciocina, tem sensações e mais, diz EU e MIM. Um dos importantes pensadores de nossa época, Karl Pribram (Holographic Paradigm, p37) também coloca a mesma pergunta: 

Desde os gregos, os filósofos pensam sobre os "espíritos na maquina", o pequeno homem dentro do pequeno homem. Onde está o "EU", a pessoa que usa o cérebro? Quem é que se da conta da ação do conhecimento? 

São Francisco de Assis dizia: "Procuramos aquele que vê." Na realidade o ser metafísico que usa o cérebro, que vê e sente, é o espírito. O que denominamos de mundo material é o agregado de percepções vistas e sentidas pelo espírito. 

Assim como os corpos que possuímos e o mundo material que vemos em nossos sonhos não possuem uma realidade física, o universo que ocupamos e os corpos que possuímos tampouco tem realidade material. O ser real e absoluto é o espírito.  

A matéria consiste meramente de percepções vistas pelo espírito. Sim, mesmo se iniciamos com ferrenha oposição, afirmando que matéria é real, as leis da física, química e biologia, nos levam todas ao fato de que a matéria consiste em uma ilusão e à inevitável atualidade de uma "matéria metafísica". Este é o segredo por trás da matéria. 

Este fato é tão definitivo que alarma alguns cientistas materialistas que pensam ser a matéria o absoluto. O escritor científico (?) diz no seu livro O Universo e Einstein (?) que "Em concordância com a afirmação dos filósofos de redução de toda a realidade objetiva a um mundo paralelo de percepções, os cientistas começaram a se conscientizar da alarmante limitação dos sentidos humanos."  

Todos estes fatos nos conduzem-nos a uma importante e significativa pergunta. Se as coisas que aceitamos ser o mundo material são na realidade formadas por percepções, transmitidas ao nosso espírito então qual a fonte destas percepções? Respondendo esta pergunta, devemos considerar o fato de que a matéria não tem apenas uma existência autônoma porem é uma percepção. Assim, esta percepção deve ter sido causada por algum outro poder. 

O que significa que tem que ter sido criada. Mais ainda, esta criação tem que ser continua. Se não fosse uma criação continua e consistente então o que nós denominamos "matéria" desapareceria e seria perdida. Isto pode ser parecido a uma televisão onde uma imagem é mostrada enquanto o sinal da antena é continuo. Se a transmissão interrompe a imagem na tela também desaparece. 

O SER REAL E ABSOLUTO

Então, quem faz nosso espírito ver o planeta terra, corpos, plantas, nossos corpos, e tudo o mais que vemos? É muito evidente que existe um criador superior, que criou todo o universo material. Esta é a soma de todas as percepções e continua sua criação sem interrupção. 

Desde que este criador mostra uma tal magnífica criação ele seguramente tem o poder e direitos eternos. Todas as percepções que ele cria são criadas por sua vontade e ele domina a tudo que criou em qualquer instante. Este criador é Deus, o Senhor dos céus e da terra. 

O único ser absoluto é Deus. Tudo afora Ele, são sombras de seres que Ele criou. Esta realidade é explicada da seguinte maneira pelo grande estudioso islâmico Iman Rabani: “Deus... A substancia dos seres que Ele criou é o inexistente... ele criou tudo no âmbito dos sentidos e ilusões... a existência do universo é no âmbito dos sentidos e ilusões, e não é material... 

Na realidade nada existe fora com exceção de Glorioso Ser que é Deus” Nos quatro cantos deste universo, formado por percepções, esta Deus o único ser real. Assim o ser mais próximo ao homem é Deus. Isto é explicado no Alcorão com o verso : "Nós criamos o homem e nós estamos mais próximo a ele do que sua veia jugular".  

Aonde quer que estivermos Deus estará conosco. Enquanto você vê este filme o ser mais próximo a você é Deus que cria tudo o que você vê em todos os instantes. Enquanto Deus nos fizer ver imagens e nos provê com sensações relacionadas a este mundo, continuaremos a viver neste mundo. 

Quando Ele cessa com as imagens e sensações pertencentes a este mundo, mostra-nos o anjo da morte e nos dá percepções de uma dimensão diferente, significa que morremos.   

O dia da ressurreição, julgamento, céu, inferno e a vida eterna será criado para nós da mesma maneira. Criar todas estas coisas é simples para Deus, que nos mostra a evidencia de seu eterno poder e infinita sabedoria. Sim, neste mundo.

Esse acima é o texto completo do documentário, [Clique Aqui] Para ver a Parte (2) do Artigo.  

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza.

Tags: teoria dos físicos, teoria do universo holográfico, universo como um holograma, universo holográfico, ilusão,matrix, física, mistérios,universo,

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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