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terça-feira, 4 de junho de 2013

A Matrix Não é Ficção - Filme é Baseado em Fatos Reais - Percepção Extra-sensorial - Philip K. Dick

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

Essa palestra de Philip Kindred Dick foi a base fundamental para a criação da série de Filmes Matrix, notem que os principais elementos da trama são idéias originais de Dick, os irmãos Wachowski produtores dos 3 filmes apenas se apropriaram dessas idéias e elaboraram o filme, acrescentando alguns elementos, mas a base central é de autoria de Dick.

O Philip K. Dick foi um escritor de ficção norte americano que era paranormal/médium. Para criar as suas historias recorria as suas percepções extra-sensoriais e a fragmentos de memórias de existências passadas aqui na Terra, e em outros planetas. Nessa palestra em 1977 ele fala sobre as suas memórias despertadas e seus entendimentos sobre o que realmente acontece aqui nesse mundo.

Ele próprio diz que não sabe ao certo o que querem dizer, mas ele chega muito perto de entender o que acorre. Nós que já fizemos o "Salto" sabemos exatamente o que acontece aqui na Terra e no universo local, tivesse Dick a possibilidade de fazer o 'Salto' na época ele teria, quem sabe, revolucionado muito mais a ficção do que revolucionou.

Assista o Vídeo - Legendado - A Matrix não é Ficção:

Legendado para o Português por Scheila Adriane Grade (Vulgo, Charumati Prem)
Canal Dela [Clique Aqui] - Site Dela [Clique Aqui]

Philip K. Dick verdadeiro criador do Filme Matrix

Filme Matrix, apenas Ficção? A fonte para a Idéia do filme revela que a percepção nasceu de fragmentos de memória. Então era o que suspeitava... o filme foi baseado em fragmentos de memória que foram despertadas por acidente, assim como aconteceu com Guerra nas Estrelas [Star Wars]. 

E eu achando que os irmãos Wachowski eram gênios, eles apenas pegaram os relatos de Philip e fizeram o filme, nada mais, nada menos... Texto Abaixo é de Autoria do Site "Gamo Branco" - [Clique Aqui]. Em uma convenção de Sci-fi em Metz, na França em 1977, Philip K. Dick [Vulgo PKD] fez intrigantes revelações a respeito de recentes experiências que tivera. 

Dick também não só recita a idéia principal do filme Matrix, mas também passagens da história. Philip K. Dick, autor de obras como Do androids Dream of Electric, Sheep (Blade Runner), Minority Report, Total Recall, e talvez obras menos conhecidas do grande público, mas de qualidade superior às previamente citadas, como Homem do Castelo Alto, 

Os Três Estigmas, de Palmer Eldritch, Valis, Ubik e Identidade Perdida – O Homem que Virou Ninguém (que traduçãozinha ferrada), foi um dos escritores mais psicodélicos da ficção científica. As obras dos últimos anos de sua vida foram inteiramente baseadas em suas experiências lisérgicas, que para ele, estavam muito além do que simples efeitos psicotrópicos. 

Nos meses de fevereiro e março de 1974, K. Dick vivenciou uma série de experiências avistando uma espécie de “luz plásmica” que se comunicava direto com sua consciência abrindo sua mente em níveis totalmente fora de seu controle (se é que existe tal coisa como controle sobre a mente). Enquanto tudo estava sendo expressados nos livros, tudo bem. 

Mas Dick foi além, e num ato que aparentemente muita gente desconhece, (provavelmente só os ultra fãs dele e dedicados apreciadores de ficção científica), durante uma palestra em uma convenção de Ficção Cientifica em Metz, na França, ele abriu o jogo e revelou que tudo aquilo, expressado em suas últimas obras, é potencialmente real (seja lá o que realidade for).

Trinity é a Mulher de Cabelos Pretos que aparecia para Philip K. Dick e revelava a verdade sobre o nosso mundo

No vídeo a seguir, pode-se ver a cara de incredulidade do público, embora não possamos culpá-lo. Afinal, se hoje isso ainda soa ridículo, o que dizer de em 1977?! E isso que é o mais chocante, afinal, as idéias de Dick são cabulosas, e são de uma complexidade tão grande, que ou o escritor realmente é gênio, ou super sincero… ou doido. Todas as possibilidades são válidas. 

Apesar do termo realidade virtual já existir à época, obviamente era usado em outros conceitos, mas nada ligado a programas de computadores, ainda muito rústicos naquele tempo. Quando você ouve o cara falar que vivemos em uma realidade gerada por um programa de computador, talvez não te choque tanto, afinal, com certeza tu já viu Matrix. Mas pera aí? Matrix só foi lançado 20 anos depois! 

O que me leva a outra questão. Como já havia dito no post sobre “Blade Runner”, eu não tenho dúvidas de que todo o fundo filosófico de “Matrix” é mero acidente, ou digamos, não era o prato principal servido. 

Após verem esse vídeo, Matrix perderá mais ainda o seu charme, afinal, Dick praticamente recita o roteiro do filme pros Wachowski, que após assistirem-no, tiveram a brilhante idéia. Ora, não era segredo que a Obra de Dick tivera grande influência na película, mas o mais sinistro é ver Dick citando passagens do filme como o primeiro encontro em pessoa de Trynity com Neo e o mais notório: quando Neo percebe uma falha na Matrix e informa Morfeu de que vira um Déjà Vu e todos percebem que a casa caiu. Veja o vídeo e entendam o que quero dizer. Depois dessa, um Déjà Vu nunca mais será o mesmo...

Texto Completo do Vídeo - Traduzido Pelo Canal SeteAntigos7 e Scheila Adriana Grade
Philip K. Dick revelou a existência da "Matrix" em 1977? - Discurso de PKD na convenção Sci-Fi do Metz, França, 1977

Por - Philip K. Dick:

O tema deste discurso é um tópico que foi recentemente descoberto e pode nem mesmo existir de forma alguma. Posso estar falando de algo que nem mesmo exista, assim sendo, sou livre para dizer tudo ou nada a respeito. Em minhas histórias e romances muitas vezes escrevo sobre mundos falsos, semi-reais, assim como mundos privados dementes habitados muitas vezes por apenas uma pessoa. Enquanto os outros personagens ou permanecem em seus próprios mundos ou são de alguma forma puxados para um destes mundos peculiares. 

Esse tema ocorre na extensão dos meus vinte e sete anos de escrita, em nenhum momento tive uma explicação teórica ou consciente quanto a minha preocupação com essas várias formas de pseudo-mundos. Mas agora acredito que passei a entender... O que eu estava percebendo era a repetição de realidades parcialmente críveis, colocadas lado a lado com o que evidentemente é a mais crível delas, a realidade que a maioria de nós somos levados a acreditar por "consensum comum". 

Mais tarde naquele dia, de volta em casa mas ainda profundamente sob efeito do tiopental, eu tive um curto e agudo flash de memórias recuperadas. Então na metade de Março um mês depois, o corpo total de memórias intacto e inteiro começou a retornar. Vocês são livres para acreditar em mim ou não mas por favor, tenham minha palavra de que não estou brincando, isto é muito sério e importante.

Naquele momento, eu não tinha idéia do que estava vendo, não se assemelhava a nada que eu já tivesse ouvido falar, se assemelhava a energia plásmica, tinha cores, se movia rápido, se agrupava e então se dispersava. Mas o que isso era, o que ele era, não faço idéia até agora. 

Em outras palavras, é um tema comum em minhas obras que uma mulher de cabelos negros aparece perante a porta do personagem principal e lhe diz que o mundo em que vive é uma ilusão. Que há algo falso a respeito deste mundo. Bem, isso finalmente aconteceu comigo... 

Eu até mesmo sabia que seu cabelo seria preto. Eu tinha uma verdadeira completa noção de como ela seria, e do que ela iria dizer. Ela era uma completa estranha e me informou sobre esse fato, de que alguns de meus trabalhos de ficção eram, num sentido literal, verdade! Eu escrevi sobre esses sonhos em seguidos romance e seguidas estórias. 

Para nomear duas obras nas quais, este prévio presente feio, apareceu mais claramente cito "O homem do Castelo Alto" e meu romance de 1974 sobre os EUA como um estado policial chamado "Identidade Perdida - O Homem que Virou Ninguém". Vou ser bem franco com vocês, eu escrevi os dois livros baseados em fragmentos residuais de memórias sobre um horrível mundo em estado de escravidão. Pessoas dizem se lembrar de vidas passadas... 

Eu digo que me recordo de uma diferente, muito diferente vida presente. Não conheço ninguém que tenha feito tal afirmação anteriormente, mas eu prefiro suspeitar que minha experiência não é única, ou talvez seja única pelo fato de que eu esteja interessado em falar a respeito. 

Nós estamos vivendo numa realidade programada por computador e a única pista que temos a respeito é quando uma variável muda e alguma alteração ocorre em nossa realidade. Teremos a insuportável impressão de que estamos revivendo o presente, déjà vu.

Talvez precisamente da mesma forma, ouvindo as mesmas palavras, dizendo as mesmas palavras. Sugiro que essas impressões são válidas e significativas e direi mais: tal impressão é uma pista de que em algum ponto no passado uma variável foi alterada, reprogramada e por causa disso uma realidade alternativa ramificou...  (Tradução e Legendas: SeteAntigos7 e Scheila Adriane Grade).

Philip K. Dick o verdadeiro criador do Filme Matrix
Philip K. Dick com Tessa B. Dick, esposa




Segundo Philip K. Dick uma mulher de cabelos pretos aparecia para ele, esse relato foi a inspiração para criar a personagem Trinity

- “Lamento, eu lamento muito... mas a maior revelação que o ‘Salto’ trás não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermino de uma super potencia do universo local”. [Bruno G. Moraes]


Fontes:
http://extraordinaryintelligence.com/8757/extraordinary-intelligence-com/urgent-calling-all-philip-k-dick-fans/
http://www.philipkdickfans.com/resources/miscellaneous/the-religious-experience-of-philip-k-dick-by-r-crumb-from-weirdo-17/

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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