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terça-feira, 4 de abril de 2017

Alienígenas do Passado - A Lua é uma Estação Espacial Geo-estacionada na Órbita da Terra - Segredos da NASA

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A Lua é Oca, é uma Nave Geoestacionária na Órbita da Terra. Planeta Antigo Modificado, teve seu núcleo removido. É uma Estação Espacial Disfarçada de 'Satélite Natural'.

Relacionados: [Lua Anomalias] [Marte Mistérios[N1-Nositol[Alienígenas do Passado]

Dia 20 de Julho de 2019 vai fazer 50 anos que a primeira pessoa pisou na Lua (Apollo 11). Com que Mistérios os Astronautas se depararam na Lua?

“Para os que querem acreditar, nenhuma prova é necessária, para os que não querem, nenhuma será suficiente” [ditado popular sobre os pseudocéticos]


Lua é um planetoide modificado, trazido de outro sistema solar mais antigo e inserido no sistema da Terra por meios artificiais.  A Lua é um planetoide de um sistema solar mais antigo que foi modificado e trazido para orbitar a Terra, usada como muralha de proteção, hangar, alfandega, forte de vigilância e aeroporto de chegada e saída da Terra...

O Conjunto das evidências nos faz crer que a Lua não se trata de um corpo espacial natural... A Lua é oca e muito seca, por isso um impacto simples e fraco fez ela ressoar como um sino por horas. A Lua parece ser artificial, e foi inserida no sistema da Terra. 

Não se trata de algo completamente artificial, mas sim de um pequeno planeta mais antigo que a Terra, e que foi removido de seu sistema solar original, modificado (removeram o núcleo) e então “encaixado” no sistema orbital Terrestre. Sua principal função seria preservar o laboratório de experimentações genéticas (vegetais e animais) de impactos de asteroides. Que laboratório é esse? O Planeta Terra!

A Lua é menos densa por isso fica ali em harmonia com a gravidade da Terra, fosse ter o peso normal para a sua massa (isto é, se não fosse oca) se chocaria com a Terra. Foi trazida de um outro sistema solar mais antigo, e colocada em orbita em torno da Planeta Terra (essa orbita inclusive é ajustável), além disso ela é claramente usada por raças extraterrestres para atuar na Terra, seja a usando como base de vigilância, seja usada como laboratório, como hangar, como forte de ataque e defesa contra os terráqueos e etc...

Veja Documentários Explicando isso:

Alienígenas do Passado - A Lua é uma Estação... por bruno-de-moraes


(Versão em Inglês) - A Lua é uma Estação Espacial Geo-estacionada na Órbita da Terra:

Aliens On The Moon The Truth Exposed de 2014
(Alienígenas na Lua, a Verdade Exposta)

Alienígenas na Lua, a Verdade Exposta. Esse é um SUPER documentário, o mais escancarado e completo que já vi sobre as evidências de intervenção extraterrestre na Lua, feito em 2014 para “comemorar” os 45 anos do pouso na Lua. Agora na comemoração de 50 anos ele está em Full HD e legendado em Português

Livro: ULOs - Unidentified Lunar Objects Revealed in NASA Photography
Autor: Allan Sturm, PDF: [Clique Aqui] Veja vídeo logo abaixo.

Lua Oca: Artigo dos Russos Michael Vasin e Alexander Shcherbakov.
Publicado na Sputnik em Julho de 1970, com o título:
“Is the Moon the Creation of Alien Intelligence?” 
(A Lua é Criação de Inteligências Alienígenas?)
O Artigo: (Clique Aqui), veja em português mais abaixo.

Use os Recursos do Google Earth e Google Maps para ver a Terra, Marte e a Lua:
Google Earth: [Clique Aqui]
Google Earth Marte: [Clique Aqui], Google Maps Marte: AQUI
Google Earth Lua[Clique Aqui], Google Maps Lua: AQUI

Livro em Vídeo para Ampliar a Divulgação:

Anomalias na Lua altamente intrigantes, construções, espaçonaves, pontes, encanamentos, torres, veículos se movimentando e deixando rastros por quilômetros, etc... veja mais imagens abaixo

As crateras da Lua é um dos melhores indícios que prova que de fato ela é um corpo celeste peculiar, seja o tamanho que for, todas as crateras tem profundidade parecida, nunca ultrapassando 4 quilômetros e meio. E isso não faz qualquer sentido... 

Pois se um meteoro é maior, e outro é menor, se um é feito de pedra-pomes e outro é feito de ferro então naturalmente as crateras teriam diferentes profundidades, e naturalmente algumas iriam ser mais profundas que 4 km e meio, mas não é isso que vemos, o que vemos é crateras gigantescas tais como a Mare Orientale (localizada no lado oculto da Lua) com 930 km de diâmetro e 4 km e meio de profundidade, e crateras muito menores tais como a Cratera Tycho que tem um diâmetro de 85 km apenas, com um pico central 2 km de altura, e profundidade média de 4 km e 500 metros, as duas tem a mesma profundidade! E ISSO NÃO FAZ SENTIDO ALGUM!

A única coisa que explicaria essa anomalia é se a Lua tiver uma grossa camada de titânio que a blinda completamente por dentro, essa camada fica a cerca de 4 quilômetros e meio de profundidade segundo os cientistas, é uma esfera interna dentro do planetoide, (veja mais sobre isso abaixo).

Verificasse claramente na superfície da Lua construções... são torres, complexos de prédios, pontes, encanamentos, abóbodas, pirâmides, etc... também há claramente naves extraterrestres acidentadas, com muitos destroços, pedaços de maquinário espalhado, um verdadeiro cenário de guerra, como se fosse um campo de batalha que depois da luta ficou inalterado. Mas atualmente a Lua se encontra inabitada? Não tem ninguém lá?

Errado... tem gente lá sim, e o movimento deles é constante, tão constante e claro, que podem ser filmados e fotografados a partir da Terra. Desde que foi inventado o telescópio é relatado pelos observadores ocorrências inexplicáveis na superfície da Lua. 

Mas para se fotografar e filmar ocorrências de modo claro é preciso bom equipamento, e equipamentos bons são caros... telescópios espaciais gigantes pertencentes a países, ou grandes instituições geralmente não se detém tanto tempo na superfície da Lua, preferem focar em estrelas, galáxias, outros planetas, etc...

Construções na superfície da Lua foram fotografadas pela NASA e outras agencias espaciais, tais como a Europeia e Chinesa

Mesmo que se filme algo surpreendente logo é negado, ou até mesmo censurado, qualquer desculpa serve, falasse que foi um 'mosquito' que pousou na lente do telescópio, ou foi uns 'grãos de poeira', ou foi erro do computador, ou se trata de fotos e vídeos adulterados, etc... quando é para se negar o obvio vale qualquer argumento, inclusive dizer que o astrônomo(a) é esquizofrênico, sofreu uma alucinação coletiva, que é usuário de maconha, LSD, etc... (saiba o que é Pseudocetismo AQUI).

As poucas fotos e vídeos revelando as ocorrências que chegam a público são estarrecedoras! Mostrando claramente naves espaciais entrando e saindo de dentro de crateras, objetos espaciais enormes se deslocando na superfície do satélite, objetos voadores cruzando os céus da Lua, construções gigantescas parecidas com usinas de energia atômica, usinas elétricas, instalações parecidas com instalações da área 51, até mesmo antenas de comunicação e discos voadores pousados podem ser focados e fotografados! Duvida? Então assista a esses esclarecedores documentários, veja as fotos, busque mais informações pela Web.

Descrição do Vídeo: No dia 20 de julho de 2014 foi comemorado o 45º aniversário do pouso do homem na Lua. No entanto, existem muitos mistérios sobre o primeiro pouso lunar do homem que permanece não solucionado. O que os astronautas realmente encontraram lá? O que fez a NASA parar de voltar a Lua após a Apollo 17? 

Existe evidência de uma presença alienígena na Lua? A cada dia surgem novas imagens de estranhas atividades na superfície lunar. Fotografias e vídeos dos arquivos oficiais na NASA e de pesquisadores do fenômeno ÓVNI apresentam gigantescas estruturas de aparência artificial na Lua que parecem desafiar uma simples explicação científica. O que são essas construções?


Construções na Lua, elas estão lá por toda a parte, só não vê quem não quer, por que a NASA e outras agências espaciais governamentais não fala nada do assunto? Ordem dos extraterrestres? Ao que tudo indica sim! "Eles" não querem que saibamos...

Um grande Complexo de Edifícios claramente exposto na superfície da Lua

Aparentemente uma Nave espacial de 4 quilômetros de extensão acidentada na superfície da Lua. Para mais detalhes do assunto visite o artigo sobre a Apollo 20 (AQUI)

Mais documentários sobre o assunto? Veja esses abaixo foram hospedados no Facebook:

Lua Oca, [Parte 01] - Segredos da NASA - A Lua é oca como um osso seco:

Lua Oca, [Parte 02] - Segredos da NASA - A Lua é oca como um osso seco:

Lua Oca, [Parte 03] - Segredos da NASA - A Lua é oca como um osso seco:
Lua Oca - Lua Nave Espacial - Planetoide Modificado:
Artigo Científico Publicado na Sputnik em Julho de 1970, com o título:
“Is the Moon the Creation of Alien Intelligence?”
(A Lua é Criação de Inteligências Alienígenas?)
Por: Mikhail Vasin e Alexander Shcherbakov, ambos físicos da academia Russa de Ciências. Ficha Curricular de Mikhail Vasin AQUI - Ficha Curricular de Alexander Shcherbakov AQUI

Embora as pessoas há muito tempo começaram a se perguntar se os ‘canais’ de Marte eram a criação de engenheiros cósmicos, por alguma estranha razão não lhes ocorreu olhar com os mesmos olhos as peculiaridades da paisagem lunar com muito mais atenção.

E todos os argumentos sobre as possibilidades de a vida inteligente existirem em outros corpos celestes foram limitados à ideia de que outras civilizações devem necessariamente viver na superfície de um planeta, e que o interior, como um habitat, está fora de questão.

Abandonando os caminhos tradicionais do 'senso comum', mergulhamos naquilo que, à primeira vista, pode parecer uma fantasia desenfreada e irresponsável.

Mas quanto mais minuciosamente estudamos todas as informações coletadas pelo homem sobre a Lua, mais estamos convencidos de que não há um único fato para descartar nossa suposição.

Não apenas isso, mas muitas coisas até agora consideradas como ‘enigmas lunares’ são explicáveis ​​à luz dessa nova hipótese.

UM SATÉLITE ARTIFICIAL DA TERRA?
Segundo Mikhail Vasin e Alexander Shcherbakov a Lua teve seu miolo removido, e no lugar foi colocado uma imensa esfera metálica feita de Cromo, Titânio e Zirconio, com essa poderosa combinação o planetoide ficou super resistente a colisões, e demais radiações do cosmos. Ela é mais uma super NAVE espacial agora do que um planeta... e por alguma razão foi estacionada na orbita da Terra

A origem da Lua é um dos problemas mais complicados da cosmogonia. Até agora tem havido basicamente três hipóteses em discussão.

- HIPÓTESE 01: A lua já foi parte da Terra e separada dela. Isso agora foi refutado pelas evidências.

- HIPÓTESE 02: A Lua se formou independentemente da mesma nuvem de poeira e gás que a Terra, e imediatamente se tornou o satélite natural da Terra.  Mas então por que existe uma diferença tão grande entre a gravidade específica da Lua (3,33 gramas por centímetro cúbico) e a da Terra (5,5 gramas)?

Além disso, de acordo com as informações mais recentes (análise das amostras trazidas pelos astronautas americanos da Apollo), a rocha lunar não é da mesma composição que a Terra!

- HIPÓTESE 03: A Lua entrou separadamente na existência e, por outro lado, muito longe da Terra (talvez até mesmo fora do sistema solar). Isso significaria que a lua não teria que ser formada a partir do mesmo ‘barro’ que o nosso próprio planeta.

Navegando através do Universo, a Lua entrou na proximidade da Terra, e por uma interação complexa das forças da gravidade foi trazida para uma órbita geocêntrica, muito perto de ser circular. Mas uma captura desse tipo é praticamente impossível. De fato, os cientistas que estudam a origem do Universo hoje não têm uma teoria aceitável para explicar como o sistema Terra-Lua surgiu.

- NOSSA HIPÓTESE: A Lua é um satélite artificial da Terra colocado em órbita ao redor da Terra por seres inteligentes e desconhecidos por todos nós... Nós nos recusamos a entrar em especulações sobre quem exatamente encenou essa experiência única, da qual apenas uma civilização altamente desenvolvida é capaz de fazer. A Arca de Noé? Se você for iniciar um satélite artificial, recomenda-se que seja oco.

Segundo Mikhail Vasin e Alexander Shcherbakov o conjunto de todas as evidências são claras, e apontam para um fato inegável, a Lua é um planetoide modificado, transformado numa imensa nave espacial, e por alguma razão (ainda desconhecida) essa nave foi estacionada na orbita da Terra...

Ao mesmo tempo, seria ingênuo imaginar que alguém capaz de tal tremendo projeto espacial ficaria satisfeito simplesmente com uma espécie de tronco gigante vazio, lançado em uma trajetória próxima à Terra. 

É mais provável que o que temos aqui seja uma espaçonave muito antiga, cujo interior estava cheio de combustível para motores, materiais e equipamentos para reparos, navegação, instrumentos, equipamentos de observação e todos os tipos de máquinas. Em outras palavras, tudo que você precisa para ativar essa “Caravela do Universo”.

E servindo como uma espécie de Arca de Noé inteligente, talvez até mesmo como a casa de uma civilização que os concebeu prolongada (milhares de milhões de anos) existência e longa viagem pelo espaço (bilhões de quilômetros). Naturalmente, o casco de uma espaçonave deste tipo deve ser super-resistente para lidar com ataques de meteoritos e fortes flutuações entre calor extremo e extremo frio.

Provavelmente o casco é um caso de dupla camada - a base é uma blindagem densa de cerca de 20 quilômetros de espessura e, fora dela, uma cobertura menos compacta (uma camada mais fina - com uma média de cinco quilômetros). 

Em certas áreas - onde estão os "mares" e "crateras" lunares, a camada superior é bastante fina, em alguns casos, inexistente.  Desde que o diâmetro da Lua é 2.162 milhas, então, observado do nosso ponto de vista, é uma esfera de paredes finas. E, como é compreensível, não é um vazio.

Pode haver todos os tipos de materiais e equipamentos em sua superfície interna. Mas a maior proporção da massa lunar está concentrada na parte central da esfera, no seu núcleo, que tem um diâmetro de 2.062 milhas.  Assim, a distância entre o núcleo e o casco desta 'nogueira' está na região de 30 milhas. 

Este espaço foi, sem dúvida, preenchido com os gases necessários para respirar e para fins tecnológicos e outros.  Com essa estrutura interna da Lua, isso poderia ter um peso específico médio se 3,3 gramas por centímetro cúbico, o que difere consideravelmente do da Terra (5,5 gramas por centímetro cúbico).

Um navio blindado de guerra que não poderia torpedear? As formações mais numerosas e interessantes da superfície lunar são as crateras. Em diâmetro eles variam consideravelmente. Alguns têm menos de um metro de diâmetro, enquanto outros são mais de 120 milhas (o maior tem um diâmetro de 148 milhas). Como a Lua ficou tão marcada?

Existem duas hipóteses - a vulcânica e a meteórica. A maioria dos cientistas vota no segundo.  Kirill Stanyukovich, um físico soviético, escreveu uma série de trabalhos desde 1937, nos quais expõe a ideia de que as crateras são o resultado do bombardeio da Lua por milhões de anos.

E realmente significa bombardeio, mesmo para o corpo celeste menor quando se está imerso em um daqueles tão comum no cosmos colisões frontais rápida, ele próprio se comporta como uma ogiva carregada com dinamite, ou até mesmo uma ogiva atômica, às vezes. A combustão instantânea é produzida no impacto, transformando-a em uma nuvem densa de gás incandescente, no plasma, e há uma explosão bem definida.

Segundo o professor Stanyukovich um ‘míssil’ de um tamanho grande (por exemplo, seis milhas de diâmetro) deve, em colisão com a Lua, penetrar uma profundidade igual a 4 ou 5 vezes o seu próprio diâmetro (24 a 30 milhas).

Surpreendentemente, no entanto grande pode ter sido os meteoritos que caíram na Lua (alguns foram mais de 60 milhas de diâmetro), e não importa o quão rápido eles devem ter viajado (em alguns casos, a velocidade combinado foi tanto quanto 38 milhas por segundo), as crateras que eles deixaram para trás são por alguma razão estranhas.

Todos da mesma profundidade, 1.2 - de 2 milhas, embora variem enormemente em diâmetro.  Tome essa cratera 148 milhas de diâmetro. Na área, bate Hiroshima centenas de vezes mais. Quão poderosa deve ter sido uma explosão para pulverizar milhões de toneladas de rocha lunar por dezenas de quilômetros!

Em vista disso, pode-se esperar encontrar uma muito profunda aqui, mas nada disso, a cratera tem três quilômetros no máximo entre os níveis superior e inferior, e um terço do que é explicado pela parede de pedra atirada em torno da cratera como uma coroa dentada.

Para um buraco tão grande, é muito raso. Além disso, o fundo da cratera é convexo, seguindo a curva da superfície lunar. Se você estivesse em pé no meio da cratera, não seria capaz de ver a elevação da borda - estaria além do horizonte. Um buraco que mais parece uma colina é um assunto bastante estranho, talvez.

Na verdade, não se supõe que, quando o meteoro atinge a cobertura externa da Lua, ele desempenha o papel de um tampão e o corpo estranho está diante de uma barreira esférica impenetrável.
Apenas pequenos amassados ​​estragam a camada de blindagem de 20 milhas, com a explosão enviando pedaços de sua 'cobertura' em todos os lugares.

(Clique na imagem para ver com melhor resolução)
Mistério da Gravidade na Lua, na terceira imagem da esquerda para a direita, temos o mapa gravitacional da Lua, onde os pontos azuis/roxo mostra onde tem mais gravidade, e pontos vermelhos e amarelos menos gravidade. Mais sobre o assunto logo abaixo.

Levando em conta que o revestimento de defesa da Lua é, de acordo com nossos cálculos, 2,5 milhas de espessura, é visto que esta é aproximadamente a profundidade máxima das crateras. Uma nave espacial que foi para o traste? Agora vamos considerar as peculiaridades químicas da rocha lunar.

Após a análise, cientistas americanos encontraram cromo, titânio e zircônio. Todos estes são metais com propriedades refratárias, mecanicamente resistentes e anticorrosivos. Uma combinação de todos eles teria uma invejável resistência ao calor e a capacidade de resistir a agressões, e poderia ser usada na Terra como revestimentos para fornos elétricos. 

Se um material tivesse que ser projetado para proteger um satélite artificial gigante dos efeitos desfavoráveis ​​da temperatura, da radiação cósmica e do bombardeio de meteoritos, os especialistas provavelmente teriam chegado precisamente a esses metais.

Nesse caso, não está claro por que a rocha lunar é um condutor extraordinariamente pobre de calor - um fator que surpreendeu os astronautas! Foi isso que os projetistas do super-satélite da Terra procuraram? Do ponto de vista dos engenheiros, essa espaçonave de tempos eternos que chamamos de Lua é muito bem construída.

Pode haver uma boa razão para sua extrema longevidade. É até possível que seja anterior ao nosso próprio planeta. Em qualquer caso, alguns pedaços de rocha lunar são mais antigos que as rochas mais antigas da Terra, embora isso seja verdade, isso se aplica à idade dos materiais e não à estrutura para a qual eles foram usados.

E pelo número de crateras em sua superfície, a própria Lua não é tão jovem.  É claro que é difícil dizer quando começou a brilhar no céu acima da Terra, mas com base em algumas estimativas preliminares pode-se aventurar em torno de dois bilhões de anos atrás.

Nós, é claro, não imaginamos que a lua ainda seja habitada, e provavelmente muitos de seus dispositivos automáticos pararam de funcionar também. Os estabilizadores pararam de funcionar e os polos se moveram.

Mesmo que a Lua mantenha o mesmo lado em nossa direção, por algum tempo ela tem sido instável em seu próprio eixo, às vezes mostra parte de seu lado reverso, que já foi invisível para os observadores na Terra - por exemplo.

O tempo cobrou o seu preço. Tanto o corpo quanto a sonda se desintegraram até certo ponto; algumas costuras da cobertura interna evidentemente divergiram. Nós assumimos que as longas cadeias de pequenas crateras (superior a 940 milhas), que anteriormente tinha sido atribuído à atividade vulcânica foram causadas por erupções de gás através das fissuras que aparecem no escudo como um resultado de acidentes.

A grande “coincidência” cósmica... a Lua está de tal forma afastada da Terra que fica EXATAMENTE do tamanho do disco solar visto a olho nu da superfície do planeta. Tanto que ela de tempos em tempos eclipsa o Sol... E essa “coincidência” tá muito mais para planejado, do que para “mero acaso”

Sem dúvida, uma das características mais esplêndidas de paisagem lunar - uma ‘parede’ em linha reta de quase 500 metros de altura e 60 milhas de comprimento - foi formada como um resultado de uma das placas de blindagem dobra sob o impacto de torpedos celestial e levantando uma de suas bordas retas e uniformes.  

A população da Lua presumivelmente tomou as medidas necessárias para remediar os efeitos do bombardeio de meteorito, por exemplo, consertando a tela externa que cobre o casco interno.

Para esses efeitos, uma substância era provavelmente usada no núcleo lunar, uma espécie de cimento feito a partir disso. Após o processamento, ele teria sido canalizado para os locais da superfície onde eles eram necessários.

Não muito tempo atrás astrônomos descobriram variações nos campos gravitacionais perto dos grandes ‘mares’. Acreditamos que a razão é esta: os mares secos da Lua estão em áreas reais de onde a camada de proteção da camada protetora foi rasgada.

Para reparar os danos a essas vastas extensões, a instalação que produz a substância de reparo teria que ser levada imediatamente abaixo do local, para que pudesse inundar a área com seu "cimento". As seções planas resultantes são o que parecem ser mares para o observador terrestre.

Os estoques de materiais e maquinário para fazer isso, sem dúvida, ainda estão lá onde estavam, e são massivos o bastante para dar origem a essas anomalias gravitacionais.

O que é a Lua hoje? É uma necrópole colossal, uma "cidade dos mortos", onde alguma forma de vida foi extinta? É uma espécie de andarilho cósmico holandês? Um navio abandonado por sua tripulação e controlado automaticamente? Nós não sabemos e não vamos tentar adivinhar...

AGUARDANDO EVIDÊNCIAS


Sobre a Imagem: Notem... esse mapa do lado esquerdo é o mapa das anomalias gravitacionais da Lua, onde a cor Roxa/Azul aponta para os locais com MAIS GRAVIDADE, e as áreas de cor vermelha e amarela onde tem menos gravidade. Ao que tudo indica a Lua nesse lado foi muito danificada e precisou de conserto, então os responsáveis soldaram e preencheram os buracos e fraturas com material metálico muito pesado. 

Por ter essa quantidade muito maior de metal os locais ficaram com gravidade maior por causa da grande massa acumulada. Veja que a fratura tem formato retangular, isso indica que a esfera de metal interna tem semelhança arquitetônica com uma bola de futebol, que é formada costurando couro retangular até formar a bola. 

Os meteoros bateram fortemente na superfície da Lua a ponto de afundarem drasticamente a esfera metálica e desgrudaram a chapa gigante (desse lado) das outras. Esse imenso dano foi concertado, mesmo assim seus donos preferem “travar” o lado danificado para a Terra e deixar o lado ainda intacto para o universo, para esse lado (não tão danificado) receber os próximos golpes... 

A Lua acima de tudo é um tipo de Muralha de Proteção da Terra, serve para proteger o planeta de asteroides que poderiam extinguir com a vida no planeta, assim como já aconteceu diversas vezes no passado, antes do surgimento dos seres humanos na Terra.

Continuando com o artigo dos Russos: Apresentamos neste artigo apenas algumas das razões - infelizmente, as evidências até agora, são apenas circunstanciais - para nossa hipótese, que à primeira vista pode parecer louca.  Uma ideia ‘louca’ semelhante foi apresentada em 1959 pelo professor Iosif Shklovski, um eminente cientista, em relação às luas que giram em torno de Marte.

Depois de pensar cuidadosamente sobre as evidências, conclui que ambos são ocos e, portanto, satélites artificiais. Acreditamos que as questões que levantamos em relação à nossa Lua fornecem alimento suficiente para uma reflexão séria sobre o assunto; o resultado pode ser a iluminação de nossos muitos enigmas lunares.

Agora, é claro, temos que esperar por evidências diretas para apoiar nossa ideia. Ou refute isso. Provavelmente não terá que esperar muito.

(Clique na imagem para ver com melhor resolução)
(Clique na imagem para ver com melhor resolução)


Enorme anomalia é encontrada no Polo Sul da Lua!
massa de metal cinco vezes maior que a grande ilha do Havaí:
O Polo Sul da Lua é estranhamente afundado... notem como o terreno é bem mais baixo do que o restante da superfície. Esse mapa mostra as elevações e depressões da crosta do satélite, a parte roxa indica maior profundidade, a parte branca e vermelha as maiores elevações

Uma equipe de astrônomos da Universidade de Baylor (EUA) encontrou um “excesso de massa” sob a Bacia do Polo Sul-Aitken: - “Imagine pegar uma pilha de metal cinco vezes maior que a Ilha Grande do Havaí (que tem uma área 10.432 km²) e enterrá-la no subsolo”, disse o principal autor da pesquisa, Peter B. James, em um comunicado. 

“Isso é aproximadamente quanta massa inesperada detectamos” - Para encontrar a massa, os pesquisadores analisaram as mudanças na força da gravidade em torno da Lua, analisando dados da missão Gravity Recovery and Interior Laboratory (GRAIL) da NASA.

“Quando combinamos essas informações com os dados da topografia lunar do Lunar Reconnaissance Orbiter, descobrimos a quantidade inesperadamente grande de massa centenas de quilômetros abaixo da Bacia do Polo Sul-Aitken”, conta James.

Bola Gigante e Misteriosa de Metal é identificada no lado oculto da Lua:
Veja do lado direito, a bola 'Roxa' é a vasta área da Lua que é estranhamente afundada

Pesquisadores descobriram algo gigantesco sob o lado oculto da Lua: uma bolha misteriosa com uma massa similar a uma pilha de metal cinco vezes o tamanho da Big Island do Havaí.

A estrutura, descrita em um recente estudo publicado no periódico Geophysical Research Letters, está localizada a pelo menos 289 quilômetros abaixo da bacia do Polo Sul-Aitken.

A equipe descobriu a estranha bolha combinando dados da missão do Laboratório Interior e de Recuperação da Gravidade, ou GRAIL, da NASA, com dados topográficos do Lunar Reconnaissance Orbiter. Esses dados ajudaram os pesquisadores a refinarem cálculos anteriores da espessura da crosta da cratera e da densidade do manto, revelando o estranho excesso de massa presente no núcleo.

Ao passo que a massa em excesso não seja claramente identificada a partir da superfície, ela parece exercer um grande efeito, deformando a paisagem lunar e criando uma curiosa depressão ovoide, localizada a mais de 800 metros abaixo do fundo da cratera ao redor, uma característica conhecida como depressão central.

No passado, a cratera Polo Sul-Aitken atraiu bastante interesse tanto pela composição de sua superfície quanto pelo seu tamanho. (Saiba mais sobre estranhas rochas encontradas na bacia do Polo Sul-Aitken que podem ter vindo das profundezas da Lua).

Uma descoberta de proporções gigantescas

Mapa topográfico de praticamente 100% da superfície da Lua

As sondas gêmeas, Ebb e Flow, da missão GRAIL, foram lançadas em 2011 e orbitaram a Lua por quase um ano, criando gráficos precisos das variações no campo gravitacional da Lua. Com esses dados, a equipe do GRAIL criou o mapa gravitacional da Lua de maior resolução até o momento.

Os dados deram uma ideia imprecisa do que está acontecendo na superfície e abaixo dela. Quanto maior a existência de massa, como topografia mais alta ou rochas mais densas, maior a gravidade. Esses mapas destacam uma diferença impressionante entre a maior parte das grandes crateras da Lua e a bacia do Polo Sul-Aitken.

Outras grandes crateras possuem o que se conhece por mascons, abreviação de concentrações de massa. Descobertas em 1968 por cientistas do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, as mascons são representadas em mapas de gravidade como alvos, um círculo central de forte gravidade cercado por um anel de fraca gravidade e então por outro anel de gravidade mais forte. 

O fenômeno é uma consequência da forma como a crosta de baixa densidade e o manto de alta densidade se ajustam após um impacto.

Mas a bacia do Polo Sul-Aitken não segue esse padrão. Desta forma, para descobrir o que estava acontecendo sob a superfície, os cientistas recorreram a cálculos, criando um modelo que utiliza novas suposições sobre as forças em jogo que refletem o sistema natural de forma mais precisa. O resultado revelou uma grande zona de material denso na parte superior do manto lunar.

"É tão misterioso", afirma Sara Mazrouei do Centro de Ciências e Exploração Planetária da Western University, que não participou do trabalho. E ao obterem mais informações sobre essa estrutura, os cientistas esperam entender melhor a formação dos corpos em nossa família celestial.

"Há muita coisa que não sabemos a respeito de como exatamente se deu a sua formação", diz Moriarty sobre a bacia do Polo Sul-Aitken. "Essa é uma área gigantesca de pesquisa".

Um artigo sobre o estudo foi publicado na revista científica Geophysical Research Letters. [Futurism, Phys], e National Geographic

Bacia do Polo Sul-Aitken da Lua
uma grande região estranhamente afundada...
Novamente... Mapa topográfico da Bacia do Polo Sul-Aitken baseado em dados da SELENE. O vermelho representa altitudes elevadas, enquanto o roxo representa regiões mais baixas. Os círculos elípticos roxo e vermelho traçam os limites interiores e exteriores da bacia

A bacia do Polo Sul - Aitken localizada no lado oculto da Lua tem cerca de 2.500 km de diâmetro e 13 quilômetros de profundidade é o maior, mais antigo e mais profunda depressão conhecida na Lua. Foi nomeado por seus dois pontos em lados opostos; a cratera Aitken no extremo norte e o polo sul lunar, no outro extremo. 

A borda externa da bacia pode ser vista da Terra como uma enorme cadeia de montanhas localizadas no sul lunar, às vezes chamado de “montanhas Leibnitz”, embora este nome não seja considerado oficial pela União Astronômica Internacional.

Já suspeitava-se da existência de uma grande depressão no lado oculto da Lua em 1962, com base em imagens das primeiras sondas lunares (ou seja, Luna 3 e Zond 3), mas não foi até a obtenção de uma fotografia total pelo Programa Lunar Orbiter, em meados da década de 1960, quando os geólogos conheceram o seu verdadeiro tamanho.

Dados do altímetro a laser obtidos durante as missões Apollo 15 e 16 mostraram que a porção norte da bacia era muito profunda, mas esses dados só estavam disponíveis ao longo de rotas no solo do Módulo de Comando e Serviço Apollo, sendo que a topografia do resto da bacia permaneceu desconhecida. O primeiro mapa geológico completo mostrando os limites desta bacia, foi publicado em 1978 pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos.

A Lua não tem campo magnético! Pois não tem núcleo interno!:

Campo Magnético na Lua é INEXISTENTE! Isso mesmo que você leu, mais essa evidência pesa a favor da Teoria da Lua Oca

A Lua tem um campo magnético exterior de cerca de 1-100 nanoteslas, menos de um centésimo do campo magnético terrestre. A Lua não tem atualmente um campo magnético global dipolar, como aqueles que são gerados pelo geodínamo característico de um núcleo de metal líquido, apresentando apenas magnetização da crosta. 

De acordo com uma hipótese alternativa, alguma da magnetização restante pode ter origem em campos magnéticos transitórios gerados durante grandes eventos de impacto, através da expansão de uma nuvem de plasma gerada por esse impacto na presença de um campo magnético ambiente. 

Isto é apoiado pela localização aparente das maiores magnetizações da crosta perto dos antípodas das maiores bacias de impacto.







Segue agora um trecho do Livro:
“We Discovered Alien Bases on the Moon” 
(Nós Descobrimos Bases Alienígenas na Lua
de autoria de Fred Steckling, 1981

(Obs. Tudo isso é apenas uma amostra do conteúdo do livro, esse livro tem mais de 191 páginas, com as fotografias citadas, não há versão em português).

Livro a venda em inglês na Amazon: [Clique Aqui]  PDF para Download: [Clique Aqui]


Por Fred Steckling: Nós descobrimos BASES Extraterrestres na LUA. Em 25 de Maio de 1961, o presidente John F. Kennedy estabeleceu para os Estados Unidos a meta de, antes do final daquela década, colocar um homem na Lua e trazê-lo de volta em segurança à Terra. Mas, como acontece com a maioria das novas aventuras da humanidade, houve alguns percalços.

Em 27 de janeiro de 1967, um incêndio a bordo da Apolo 1 matou três astronautas norte-americanos. Um curto-circuito pôs fogo na atmosfera de oxigênio puro da cápsula espacial Apolo, produzindo em segundos muitíssimo calor. 

A mistura atmosférica depois foi alterada, tornando-se mais segura.
Melhorias nas cápsulas Apolo, bem como em várias missões orbitais lunares Apolo, resultaram na aterrissagem triunfal da Apolo 11 na Lua em 20 de julho de 1969. A inscrição na placa do módulo de alunissagem dizia: “Neste local homem do planeta Terra pela primeira vez pisou na Lua, julho de 1969 d.C. Viemos em paz em nome de toda a humanidade”.

Como as nossas missões Apolo foram bem divulgadas na Terra, ficando praticamente todos os cidadãos informados acerca de nossa primeira aterrissagem, pode-se especular com segurança que a mensagem da placa não se destinava a ser lida por seres da Terra.

Existem pessoas nos círculos científicos que me deram a entender que esse fato por si mesmo é prova de que se espera que outras pessoas, não desta Terra, leiam a placa. Na Terra, as placas só são colocadas num lugar quando se tem certeza de que serão vistas e lidas. A Lua não é certamente exceção.

Por ocasião do encerramento do programa Apolo, os astronautas norte-americanos tinham passado cerca de 160 homem-horas explorando a Lua, a pé e utilizando Exploradores movidos a eletricidade. Os astronautas conduziram muitas experiências de vários tipos e trouxeram, ao todo, aproximadamente 360 quilos de rochas e solo lunar de suas missões.

As informações provenientes das aterrissagens da Apolo ocuparam a atenção dos cientistas durante muitos anos. Embora seja verdade que grande parte dos dados foi analisada, também é verdade que muitos foram ignorados por causa da redução das verbas concedidas à NASA e a decorrente perda de pessoal. 

Há boatos de que grande quantidade de solo e numerosas rochas lunares desapareceram misteriosamente no decorrer dos anos. Numa recente viagem a Washington, D.C., visitei novamente o Museu Smithsoniano. Desta vez, encontrei uma extensa seleção de rochas lunares exibidas na seção de pedras preciosas da instituição.

Observei cuidadosamente esses espécimes raros. Sem ter muito conhecimento geológico, posso toda via afirmar categoricamente que quaisquer destas pedras poderiam ser substituídas por uma amostra adequada de uma rocha da Terra e ninguém notaria a diferença...

AS MISSÕES (oficiais) APOLO FORAM AS SEGUINTES

Apolo 8: 21 a 27 de dezembro de 1968, fotografou a Lua enquanto estava em órbita. Os astronautas dessas missões foram Borman, Lovell e Anders. A Apolo 8 trouxe uma série notável de fotografias coloridas do lado escondido da Lua.

Apolo 10: 18 a 26 de maio de 1969, foi um vôo orbital lunar tripulado pelos astronautas Stafford, Young e Cernan.

Apolo 11: 16 a 24 de julho de 1969, a primeira alunagem tripulada realizada pelos astronautas Armstrong e Aldrin. O astronauta Collins comandou a nave-mãe que permaneceu na órbita lunar, esperando o retorno dos primeiros homens a andar na Lua.

 Um objeto com formato de charuto em uma cratera da Lua em foto feita pelo astronauta Neil Armstrong, missão Apolo XI

Apolo 12: 14 a 24 de novembro de 1969, outra alunagem lunar bem-sucedida, os astronautas Conrad e Bean caminharam na Lua e o astronauta Gordon ficou em órbita lunar aguardando seu retorno.
Apolo 13: 11 a 17 de abril de 1970, astronautas Lovell, Swigert e Haise a bordo. 

A Apolo 13 foi o malfadado vôo, não foi tentada a aterrissagem na Lua por causa de uma misteriosa explosão ocorrida anteriormente num dos tanques de oxigênio. Porém, os astronautas da Apolo 13 cumpriram suas missões fotográficas a partir da órbita lunar.

Apolo 14: 31 de janeiro a 9 de fevereiro de 1971, chegou à Lua sem dificuldades e aterrissou com segurança. Os astronautas Shepard e Mitchell caminharam na Lua enquanto o astronauta Rossa pilotava a nave-mãe na órbita lunar.

Apolo 15: 26 de julho a 7 de agosto de 1971, outra missão de aterrissagem bem-sucedida, os astronautas Scott e Irwin realizavam experiências na Lua, enquanto o astronauta Worden esperava seu retorno na nave-mãe. Deve-se dizer que todos os astronautas que pilotavam a nave-mãe tinham sua parte de experiências a realizar, bem como numerosas missões fotográficas. 

Além disso, as mensagens de rádio enviadas pelos astronautas que estavam na Lua eram transmitidas à Terra pela nave-mãe. O público deve entender que os astronautas que não puderam andar na Lua merecem tanto respeito e crédito quanto os que andaram.

Apolo 16: 16 a 27 de abril de 1972, aterrissou na Lua e os astronautas Young e Duke realizaram experimentos na superfície. O astronauta Mattingly ficou orbitando a Lua, esperando o regresso de seus companheiros exploradores lunares.

Apolo 17: 7 a 19 de dezembro de 1972. Foi a última missão Apolo de alunagem, o local de alunagem ficava no vale Taurus-Littrow. A tripulação da Apolo 17 era composta pelo astronauta Cernan, cientista astronauta Schmitt, e o astronauta Evans, que ficou circulando na órbita lunar. A Apolo 17 também fotografou de forma intensiva o lado oculto da Lua. A área da cratera King parecia ser um de seus principais objetivos.

Muitos cientistas sérios ficaram desapontados com a interrupção do programa Apolo, que terminou abruptamente com o vôo da Apolo 17. Ainda havia tanto que precisava ser explorado na Lua e tantas perguntas e mistérios ainda a serem solucionados.

Como eu, outras pessoas que estudaram grande número das fotografias da NASA, chegaram à inegável conclusão de que descobrimos coisas demais lá em cima. Por essa razão, paramos de forma tão abrupta nossas viagens à Lua.

Os autores do livro “Alternative 3”, publicado na Grã-Bretanha, sugerem que nosso programa de exploração lunar prosseguiu, mas sob total sigilo. Acho que eles estão corretos, e concordo que temos explorado a Lua secretamente com veículos propulsionados pelo eletromagnetismo, não muito diferente daqueles que vêm nos visitar vindos de outros mundos, a não ser pelo tamanho.

Se algumas nações da Terra tivessem conseguido duplicar nem que fosse o menor dos UFOs caídos na Terra nos últimos 30 anos, teriam descoberto meios ilimitados de transporte, não detectáveis pelos equipamentos de observação da Terra. 

Alternative 3 sugere que é isso o que acontece, e que nos reunimos aos seres vindos de outros mundos na Lua, construindo bases e realizando estudos. Nos nossos dias, quando tantas coisas são silenciadas, distorcidas e ocultas, e quando o silêncio, medo e desconfiança dominam nossas vidas, isso parece realmente bem possível, que há um pouco de verdade em todas essas especulações.

No nosso tempo de colégio, ensinaram-nos um conjunto de fatos relativamente completos sobre a Lua. Disseram-nos e, estranhamente, ainda nos dizem hoje, que a Lua não apresenta condições de sustentar vida, não tem ar, é coberta de crateras de vulcões extintos, sendo, falando sem rodeios, um globo de rocha morta. O problema é que esses “fatos” já não são aceitáveis, pois nossas explorações lunares feitas pelas missões Apolo trouxeram provas cabais que mostram o contrário.

POR TRÁS DOS MISTÉRIOS LUNARES

Décadas atrás, muito antes de a moderna ciência espacial ser desenvolvida, os astrônomos ficavam confusos com o que seus telescópios revelavam na Lua. “Cidades em crescimento”. Centenas de cúpulas lunares foram então mapeadas. Luzes isoladas, explosões e outras estranhas sombras geométricas, inexplicáveis com base nas leis naturais conhecidas, foram observadas por astrônomos profissionais e também amadores.

Vamos estudar os registros. Há alguma coisa se deslocando ali em cima, fazendo ondular luzes, cortando montanhas, construindo cúpulas, muros, pirâmides, túneis e reservatórios de água com paredes reforçadas. Se não existe ar na Lua, existe um ótimo substituto, algo que sustenta nuvens, refrata luz e incendeia meteoros. 

A ciência está confusa com o fato de que algumas imensas crateras lunares são, na verdade, vulcões ativos. Durante as missões Apolo, foram observadas e medidas erupções vulcânicas e tremores lunares. Longe de estar morta, pode-se notar que a Lua tem algo que cresce e muda com as estações.

Que mais poderia ser além de vegetação? As descobertas feitas pelos programas de exploração lunar dos EUA e URSS são tão surpreendentes, tão incríveis, que virtualmente provocaram muitas noites de insônia aos cientistas. Cento e trinta anos atrás, o astrônomo Gruithuisen observou, ao norte da cratera Schrocter, formações de linhas cruzadas e quadrados que apresentam semelhança surpreendente com fotografias aéreas de bairros e ruas de cidades tiradas a grandes altitudes.

Embora o astrônomo Gruithuisen tenha sido rotulado de excêntrico na época, seus detratores não conseguiram oferecer nenhuma explicação melhor para a formação. Contudo, formações semelhantes foram descobertas depois, na década de 1930, pelo Observatório Mt. Wilson. 

Quando o telescópio de cem polegadas foi apontado na direção da cratera Gassendi, foi fotografado um notável “sistema de tubos”. Enquanto algumas dessas construções cresciam, outras foram removidas.

Muito tempo atrás, o astrônomo Nininger descobriu o que parecia ser um túnel translúcido de cerca de 32 quilômetros de comprimento ligando as crateras Messier e W. H. Pickering. Em dezembro de 1915, a cratera Aristarco fez uma surpresa natalina aos observadores na forma de um lindo muro negro novo que não estava lá antes. Corre do centro para a beirada, muito parecido com os muros e tubos interligados da cratera Gassendi.

Em 1972, os “construtores de barreiras” lunares mostraram-se extraordinariamente ativos. Três longas barreiras ou objetos de aspecto artificial apareceram no soalho da cratera Arquimedes. Depois, não muito longe foram descobertos mais três objetos, dispostos na forma de um triângulo. 

Neste período, a revista astronômica francesa L. Astronomie relatou a existência de um longo muro encurvado e de um reto, com arcos, que apresentavam incrível semelhança com um viaduto, ou um tipo de ponte.


Figura 3: A cratera Gassendi, tomada há 45 anos com o telescópio de 100 polegadas (2,54 metros). No observatório da montagem Wilson. Observe o sistema de tubos na sola Gassendi. Observe também a montanha, No meio, que foi cortado para uma plataforma que representa a letra "e".
Em novembro de 1970, meu filho e eu realizamos estudos lunares sérios da área Arquimedes. Usamos nosso refletor de 12 e 1/2 polegadas. 

A elevação de observação era de 14.935,2 metros acima do nível do mar. Certa noite, para nossa surpresa, avistamos três objetos em forma de charuto muito grandes no soalho da Arquimedes. Todos os três objetos tinham o mesmo tamanho; dois deles estavam estacionados na área ao norte e o outro estava na área ao sul. Comparamos o que vimos com o Mapa Seccional Lunar da área da Arquimedes da Força Aérea.

No mapa, o soalho da cratera estava relativamente plano, e não foi registrada evidência destes objetos. Eles permaneceram na cratera por várias horas. O diâmetro da Arquimedes tem aproximadamente 80 quilômetros. De acordo com nossas medidas, esses objetos em forma de charuto tinham pelo menos 32 quilômetros de comprimento e aproximadamente 4,8 quilômetros de largura.


Figura 4 (desenho): Objetos enormes na cratera Arquimedes, como visto pelo autor e seu filho com um Meskop de 12 '/ 2 polegadas (31,75 cm) foi observado.

O renomado astrônomo Walter Haas afirmou certa vez que sabia de casos em que astrônomos famosos tinham observado atividades incomuns na Lua, mas se recusaram terminantemente a informá-los ou mesmo discuti-los. Na noite de 10 de julho de 1941, o próprio Walter Haas viu dois clarões de meteoro no intervalo de cinco minutos. Um grupo de astrônomos, organizado por Haas, observou um total de 12 clarões de meteoro cruzando o disco escuro da Lua num período de observação de 170 horas.

Isto prova que a Lua possui uma atmosfera densa o bastante para incendiar meteoros. Essa atmosfera produz nuvens nas cores branco, cinza e vermelho. Algumas são tão densas que projetam sombras visíveis. Vez por outra, a cratera Platão, próxima do pólo norte lunar, apresenta suas beiradas cobertas, na maior parte de seus 7.700 quilômetros quadrados, por uma geada ou neve esbranquiçada.

Estudos das regiões polares norte e sul sugerem uma concentração maior de nuvens acima dessas áreas. Isso sugere que as temperaturas acima da qüinquagésima latitude norte e da qüinquagésima latitude sul parecem ser mais moderadas, em razão da incidência dos raios solares a partir de certo ângulo. Esse fato torna mais amenas as mudanças, de outra forma drástica, das temperaturas lunares nas regiões do equador. 

Talvez possamos chamar as regiões polares lunares de zonas temperadas. O astrônomo Patrick Moore afirmou na revista Omni, de novembro de 1978: “Em nossa fase presente de esclarecimento pós-Apolo, seria errado sugerir que foram resolvidos todos os mistérios da Lua”. O sr. Moore fala das coisas curiosas vistas de vez em quando: brilhos tênues, luzes intermitentes, trechos de névoa e vulcões ativos. 

Ou seja, poder-se-ia dizer: “A Lua está viva e vai bem”. Brilhos avermelhados também foram relatados por astrônomos da URSS na cratera Alphonsus e próximo a ela. Também tremores lunares moderados, medidos pelos instrumentos da Apolo, ocorrem com bastante frequência por ocasião do perigeu.

Em todo caso, a indústria lunar parece ter realizado convenções muito concorridas na cratera Platão nos últimos 50 anos pelo menos. Foram observadas ali fileiras de luzes móveis, e um triângulo de luz brilhou na cratera durante bastante tempo. Trinta luzes brilhantes flamejavam no soalho da cratera ao mesmo tempo, seguindo numa rotina atordoante. Enquanto alguns grupos brilhavam a toda, no mesmo momento outros grupos esmoreciam, assumindo um brilho baço.

A Sociedade Astronômica Real Britânica relatou 1.600 observações semelhantes. De quando em quando é observada uma luz brilhante na cratera Aristarco e outra na base oriental dos Alpes lunares. Isto vem acontecendo há mais de cem anos. 

No Mare Crisium foi observada uma formação de pontos e traços de luz, enquanto a cratera Messier por vezes resplandece com várias luzes brilhantes. A cratera Eudoxus exibiu longas linhas de luz. Durante uns vinte anos, o Monte Piton, na seção norte do Mare Imbrium, tem emitido raios de luz à maneira de um farol. 

Não pode haver dúvidas, mesmo nas mentes mais limitadas, de que muitas dessas luzes, e em especial os objetos brilhantes e móveis, são controlados por uma inteligência. Dave Darling, astrônomo amador, munido de um refletor de 12 e 1/2 polegadas, informou-me acerca de seus recentes achados na Lua. 

Um trecho de sua carta: “Existe uma convicção crescente de que a Lua é UMA BASE de operações da atividade extraterreste e de UFOs vistos em nossos céus”. Ele relatou os seguintes avistamentos:

Um grande objeto em forma de charuto em 16 de abril de 1979, à uma da madrugada, com aproximadamente 16 quilômetros de comprimento e 2,5 quilômetros de diâmetro. Sua cor era prata metálica, projetando uma sombra distinta sobre a superfície lunar. Estava localizado próximo da cratera Isidorus, próximo do Mar de Néctar. O objeto em forma de charuto aterrissou a cerca de 80 quilômetros do pôr-do-sol.

Novamente, em 12 de agosto de 1979, às 3:45 da madrugada, Darling informou outro objeto em forma de charuto brilhante, desta vez além da beirada da cratera Romer. Esse objeto tinha mais 32 quilômetros de comprimento, era também de cor metálica prateada, apresentando dois apêndices em forma de asa projetando-se de cada lado, com um quarto de seu comprimento. Depois, o objeto desapareceu do terraço plano no lado oeste da beirada da cratera.

Há algum tempo, o sr. Darling chamou minha atenção para uma plataforma grande que ele observara ao sul da cratera Arquimedes. A plataforma tem oito quilômetros de comprimento, cerca de 1,6 quilômetro de largura, apresentando elevação de cerca de 1.500 metros.

Aproximadamente 20 fotografias lunares, tiradas tanto nas missões Orbier como Apolo, mostram essa plataforma incomum — que, aliás, não está demarcada nos mapas lunares da área da Arquimedes da Força Aérea. Descobri também várias plataformas a aproximadamente 48 quilômetros ao nordeste da mencionada acima. 

Elas, porém, se apresentam numa fileira de cinco, tendo talvez um significado simbólico, embora pareçam grandes letras (vejam ilustrações nº 5 e nº 6). É necessário compreender que aproximadamente 90 por cento dos estudos lunares são realizados por astrônomos amadores. 

Os grandes instrumentos profissionais, tal como o telescópio de 200 polegadas de Mt. Palomar‚ são considerados potentes demais para observações lunares. Os telescópios muito potentes têm tendência de ampliar muito partículas atmosféricas, sendo mais adequados para estudos de galáxias distantes.

O falecido George Adamski, escritor famoso e astrônomo amador, fotografou pelo menos oito quadros lunares, de 1948 a 1952, mostrando atividade de UFOs sobre a Lua ou próximo dela. Todas as fotografias foram tiradas por meio de telescópios.

ANÁLISE DE CIVILIZAÇÕES AVANÇADAS

A identificação da tecnologia de uma civilização superior desconhecida em outro corpo planetário, como a Lua, por exemplo, nos apresenta um desafio interessante. É difícil identificar qualquer coisa com a qual não estejamos familiarizados, por conseguinte, negligenciamos muitos objetos artificiais presentes na superfície lunar.

Além disso, as idéias e teorias preconcebidas antiquadas que nos ensinaram durante muitos séculos e nos martelaram nas mentes contribuíram de forma relevante para nossa incapacidade de compreender. Podemos dizer que vemos, mas como a coisa não deveria estar lá, simplesmente não acreditamos que realmente exista. 

Talvez devido a esse fato, tenham sido divulgadas tantas fotografias lunares em muitas publicações diferentes, que realmente mostram fortes evidências de vida na Lua. Não apenas musgo e líquens primitivos, como também arbustos e árvores, grama, e até mesmo muitas instalações artificiais.

Como a maioria das pessoas não está familiarizada com o conteúdo dessas fotografias, fica difícil reconhecer essas anomalias lunares. E como a maioria dos cientistas de alto nível não ousam se manifestar com medo de pôr em risco suas posições, em alguns casos essas fotografias estão totalmente esquecidas hoje.

Para mim, é bastante óbvio que permitiram que os objetos artificiais, UFOs e construções inteligentes permanecessem nessas fotografias para, no caso de acontecimentos e pesquisas futuros determinarem o que está acontecendo lá em cima, os altos funcionários poderão afirmar com toda inocência: “Bem, nós divulgamos, mas não sabíamos o que era”. 

Na minha opinião isso seria livrar a cara com esperteza. Temos de reconhecer que nem toda a maquinaria avançada precisa ser altamente complicada. Com frequência, as tecnologias, ao evoluir, efetivamente simplificam as máquinas, sua forma e os métodos de propulsão.

Não resta dúvida de que o verdadeiro progresso mecânico de uma civilização avançada é atingido por meio de sua manobrabilidade aérea ilimitada. Veículos de todas as formas e tamanhos, destinados a qualquer propósito concebível, propulsionados por uma forma de energia livre, tal como a propulsão eletromagnética, são necessários para transporte de cargas, mercadorias e pessoal.

As estradas e auto-estradas tornam-se então obsoletas e, como tal, não são encontradas na Lua. Foram encontrados, e se assemelham bastante a estradas, o que parecem ser túneis e grandes sistemas tubulares, que talvez sejam pressurizados para uso em operações de mineração. 

Foram fotografados rastros de veículos no solo, colinas acima e abaixo. Pelo que sei esses grandes veículos, alguns com 22 metros de largura, parecem examinar o solo em busca de possibilidades futuras de mineração. Os rastros deixados por esses veículos mostram “alinhavos” definidos feitos por algum tipo de veículo munido de correias, (vide figuras, 23, 24, 25 e 27).

Até mesmo numa civilização avançada que dispõe de manobrabilidade da aérea total, é necessário que os veículos que entrarem em contato com o chão e colham amostras de solo. 

Devemos também saber que não podemos comparar nossa tecnologia com a de outros seres de outros planetas. Embora eu tenha certeza de que existem algumas semelhanças, dispositivos diferentes de transporte, cultivo, moradia, etc... podem ter evoluído muito além da compreensão da maior parte.







O LADO OCULTO DA LUA

A Lua pode ter vários significados, para os apaixonados, olhar a Lua é um ato romântico, para os astrônomos olhar a Lua e ver as suas crateras melhor definidas do que a olho nu é um ato emocionante e creio que a Lua seja a primeira observação por astrônomos amadores em seus telescópios, porem também podemos notar que a Lua não gira, ela fica estacionada em seu giro, podemos então notar que só um lado da Lua aparece para nós e o outro lado se mantém oculto para nós terrestres. Um dos lados da Lua se mantém oculto por causa da sincronia de rotação e revolução da Lua por isso nós sempre vemos o mesmo lado.

Em 20 de julho de 1969, o homem pisa pela primeira vez na Lua, com os tripulantes da Apollo 11. Neil Armstrong e Edwin Aldrin desceram ao solo lunar e o Michael Collins ficou girando em torno da Lua. Desde então se tem notado pelos meios de comunicação uma possível existência de fotos e vídeos feitos pelos tripulantes da Apollo 11 e naves posteriores, onde há aparecimento de naves extraterrestres, bases e torres extraterrestre.

Bem sabemos que muitas histórias ditas sobre aparições de óvnis em fotos e em vídeos eram ditos como farsas, porem Neil Armstrong anos após finalizar sua carreira, cedeu a um repórter uma entrevista extraordinária, onde comenta sobre a NASA e seu acobertamento sobre Óvnis, seria a NASA então uma instituição civil conivente com o acobertamento mundial?

Também temos coletados dados sonoros sobre uma suposta transmissão via rádio com Houston e uma nave que pousara na Lua. Uma pequena parte da transmissão da Apollo 11 para com sua base na Terra em Houston:

NASA: O que há aí? Controle da Missão chamando Apollo 11…
Apollo 11: “Essas ‘coisas’ são grandes, senhor! Enormes! OH MEU DEUS! VocêS não iriam acreditar nisto! Eu estou dizendo existem outras espaçonaves lá fora, bem do outro lado da beira da cratera! Eles estão aqui na Lua nos observando!”. Agora leia a conversa que um professor que preferiu se manter anônimo teve ao falar com o astronauta Neil Armstrong sobre a Missão da Apolo XI:

UFO durante a Missão da Apolo 14 em 1971

Professor: O que realmente aconteceu lá fora com a Apolo 11?

Armstrong: Foi inacreditável, claro que nós sempre soubemos da possibilidade, de fato, nós fomos alertados (pelos alienígenas). Depois disso não houve nenhuma dúvida sobre a existência de uma estação espacial ou de uma “cidade” (Base de operações alienígena) na Lua.

Professor: O que você quer dizer com “alertados”?   

Armstrong: Não posso entrar em detalhes, só posso dizer que as naves deles são tão superiores as nossas tanto em tamanho quanto em tecnologia. Rapaz, eles eram grandes! …e perigosos! Não, não há nenhuma dúvida sobre uma estação espacial.

Professor: Mas a NASA mandou outras missões para a Lua depois da Apollo 11?

Armstrong: Naturalmente, a NASA estava trabalhando duro naquela época, e não queria arriscar causar um pânico na Terra.  Mas na verdade foram missões mais rápidas.

Armstrong também disse em sua entrevista que quando tiveram o seu primeiro contato na Lua, extraterrestres teriam entrado em contatos com eles e lhes advertiram que não eram bem vindos, e que possivelmente o motivo dessa não desejada visita terrestre seria por causa da bases extraterrestres que lá existisse, e que mais tarde foi supostamente filmada por um astronauta.

Neil Armstrong também afirma que a NASA nada comentou naquela época por causa do pânico que iria causar uma tal revelação na sociedade planetária, e portanto a agência espacial norte americana se mantem calada até os dias atuais.

Desde a primeira viagem a Lua, a NASA tem mandado consecutivamente por um espaço pequeno de tempo mais naves tripuladas para realizarem estudos no solo lunar, então perguntamos o que deveria estar acontecendo para que os supostos seres extraterrestres terem essa atitude, qual seria a sua intenção e qual o motivo de não quererem que nós terráqueos entrássemos em contato com o nosso satélite?

Poderia então ser esse o caso de que a Lua é muito mais tempo habitada que pensamos, talvez até antes mesmo da existência da raça humana na Terra? A NASA em conjunto com a CIA durante a transmissão ao vivo da Lua censurou uma mensagem dos tripulantes da Apollo 11, onde a transmissão dizia que após descerem em solo lunar dois objetos luminosos apareceram e os cercaram.

Donald Slayton tripulante da Mercúrio afirmou que viu um balão meteorológico fora da atmosfera terrestre e que ao posicionar a Mercúrio atrás do objeto e mais próximo dela, analisou que o objeto não era um balão meteorológico e sim um disco voador.

Em 1979 Maurice Chatelain, chefe do sistema de comunicações da NASA, confirmou a história de Neil Armstrong e que de fato reportou ter visto dois UFO’s em uma cratera. Chatelain também confirma que é de conhecimento da NASA os avistamentos e contatos imediatos com civilizações extraterrestres.

E hoje ainda há vida extraterrestre na Lua? Haveria base no solo e no subsolo da Lua, os astronautas obtiveram mesmo contato direto com os seres que supostamente a habita? Se houve o que disseram como reagiram? Muitas perguntas estão sem respostas, mas estamos estudando para que as encontremos e possamos colocá-las a disposição da comunidade ufológica.

Conspirações da NASA

Segundo Richard Hoagland, diretor da Missão Marte (TMM), os astronautas da nave Apolo viram várias estruturas gigantescas na superfície lunar. Durante a missão, para essas informações serem passadas ao controle central, foi utilizado um canal de comunicação secreto.

Quando os astronautas regressaram à Terra, a NASA os proibiu de dizerem qualquer coisa sobre o que aconteceu. Hoagland e outros teóricos da conspiração dizem que o excessivo período de quarentena a que foram submetidas as tripulações das naves Apolo 11, 12 e 14 teve como motivo o fato dos astronautas terem que fornecer relatórios muito detalhados sobre o que viram e dar tempo à NASA de vetar as fotografias (com isso criar desinformação). As autoridades não teriam desejado que o público tomasse conhecimento das ruínas destas antigas bases extraterrestres.

O ufólogo Timothy Good, em seu livro Beyond Top Secret, informa que os astronautas viram alienígenas na Lua. A evidência seria uma conversação secreta entre o controle da missão e os astronautas da nave Apolo 11, registrada pelos soviéticos. 

O Dr. Vladimir Azhazha, físico e professor de matemática russo, disse que o encontro aconteceu pouco depois alunissagem do módulo lunar, mas que o público não pôde escutar o informe dos astronautas, pois a NASA o havia censurado.

Maurice Chatelain, um especialista em comunicações da NASA, declarou que “o encontro com os OVNIs era perfeitamente conhecido pela NASA” e que “todas as missões Apolo tinham sido seguidas por OVNIs”. 

Isto sugere que a NASA está disposta a admitir perante o mundo que seus astronautas tinham sido vigiados de perto por OVNIs e que encenaram as fotografias aqui na Terra para não assustar o público com o que realmente acontecia no espaço.

Uma das questões mais intrigantes sobre a Lua é por que a NASA não enviou mais astronautas depois das missões Apolo e por que não tem a intenção de fazê-lo no futuro? Será que a Lua já teria entregado todos os seus segredos? Ou será que nós, humanos, fomos proibidos por outra inteligência de pisar lá de novo?

Livro: Somebody Else is on the Moon - De George Leonard [alguém mais está na Lua...
com 232 páginas, primeira edição em 1976

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Capas do Livro de George Leonard desde o ano de 1976 - Somebody Else is on the Moon [alguém mais está na Lua...] com 232 páginas

Descrição do Livro: Poucas pessoas notaram as palavras-chave secretas usadas por nossos astronautas para descrever a Lua. Até agora, poucos sabiam sobre as estranhas luzes móveis que eles relataram. George H. Leonard, ex-cientista da NASA, lutou através do véu oficial do segredo e estudou milhares de fotografias da NASA, falou abertamente com dezenas de funcionários da NASA e ouviu horas e horas de fitas de dos astronautas. Aqui, Leonard apresenta a evidência impressionante e inescapável descoberta durante sua investigação aprofundada:

-Imensas plataformas mecânicas, alguns mais de um quilômetro de comprimento, trabalhando a superfície lunar.
- Marcas geométricas e símbolos na terra estranhos.
- Construções Lunares várias vezes maiores do que qualquer coisa construída na Terra.
- Veículos, trilhos, torres, tubos, condutas, E correias transportadoras que funcionam dentro e através das crateras da lua.
Alguém está realmente na Lua, e está envolvido em atividades em uma escala maciça. Nossas agências espaciais, e muitos dos melhores cientistas do mundo, sabem há anos que há vida inteligente na Lua.

“Um caso extremamente convincente que a lua tem vida nele - uma raça inteligente que provavelmente se moveu de fora do sistema solar ...” - Revista UFO dos EUA

Comentários sobre o Livro:

De Gnosisguy - Em 23 de agosto de 2016: Uma leitura obrigatória; Deve ser impresso nos EUA! Eu encontrei este livro mais do que fascinante, dadas as limitações da NASA Space-based fotografia nos anos 70. Leonard é um dos primeiros a realmente questionar a possibilidade de que "Alguém mais está na Lua", além das incursões limitadas da humanidade para o orbe celestial mais próximo de nós.

Agora encontramos que há outros pesquisadores que foram tão longe a ponto de fazer perguntas provocadoras como "Quem construiu a Lua" (Christopher Knight, Alan Butler); Ou consultas muito mais mundanas, Como por que a NASA tão abruptamente puxou o plug no programa Apollo, nunca olhar para trás, muito menos voltar? Foram-nos dadas ordens de marcha para nunca mais voltar porque outros (ET's, ou terrestrials avançados de uma civilização separatista?).

Que já reivindicaram a Lua há muito tempo, para qualquer propósito ou agenda (mineração, observando-nos, ambos?) Há um monte de teorias interessantes por aí, tudo o que sei é a NASA ficou bastante desinteressado por mais de quatro décadas, e leva a ponderar o que realmente está acontecendo? (Veja: Missão Negra, A História Secreta da NASA, de Richard C. Hoagland e Mike Bara para mais detalhes).

A melhor história que eu ouvi (rádio da tarde-noite da conversa) era - "os outro" (Por falta de um termo melhor) foram estacionados no cume da cratera (Tranquilidade eu acho) olhando como Neil e Buzz fizeram o seu histórico passeio à lua, então "The Others" deu-lhes o (aparentemente universal?) ' Dedo 'saudação. Quem pode dizer se isso é verdade ou não? No entanto, parece que podemos ter recebido a mensagem.

De Stathe1968 - Em 03 de julho de 2010: Esperei um tempo para ele como eles não iria entregar para o Reino Unido, embora uma vez recebido, eu era incapaz de colocá-lo para baixo. É uma vergonha que a Nasa não pode parar de mentir sobre a lua e tudo mais que encontrou através de seus dólares de imposto! George Leonard usou lápis e papel básicos para descrever o que ele vê nas imagens un-air escovado que a Nasa lançou. 

Ele também fala abertamente com alguns de seus cientistas, que declaram abertamente que existem estruturas na Lua e não são nossas. Às vezes é difícil fazer algumas das estruturas para fora, embora você pode facilmente encontrar os originais on-line. 

E um anfitrião mais! Lembre-se que este livro tem mais de 35 anos. É muito mais crível do que a escória que você é dito sobre a lua. Leia e faça sua própria mente. Confira "Moon Rising" (You Tube) e John Lear. Tudo se prende. Eu recomendaria muito. Deve ser relançado.

De David Kisler - Em 09 de dezembro de 2015: Eu não sei como este livro escapou-me nos anos setenta, eu me lembro de ler um livro semelhante por algum cientista da NASA chamado "Alguém está Minando a Lua!" A diferença foi seus quadros foram obscurecidos, ar escovado etc. que eu encontrei no livro de George Leonard não o caso. 

As melhores fotos que eu encontrei em ULO Unidentified Lunar Objects que é um download e há algumas fotos espetaculares lá que pode ser cruzada em comparação com o livro de Leonard. Eu achei o livro de Leonard para ser muito bem pesquisado e escrito e dá grande testemunho de por que os EU nunca foi de volta para a lua. (Estranhamente, eu não ouvi nada sobre o projeto chinês Lua em um longo tempo). Grande livro e definitivamente vale a pena ler.

Imagens, anomalias na Lua, Mistérios Fantásticos, evidências Cientificas:





















































Fontes:

- Lua Oca, artigo dos Russos Michael Vasin e Alexander Shcherbakov. Publicado na Sputnik em Julho de 1970, com o título: “Is the Moon the Creation of Alien Intelligence?” (A Lua é Criação de Inteligências Alienígenas?): https://www.bibliotecapleyades.net/luna/esp_luna_6.htm
- Why Have We Never Returned to the Moon? – A Case Study
First Published: May 29, 2012 Last updated: July 21st, 2019 Written by: Marcus Lowth:
https://www.ufoinsight.com/nasa-return-moon/ 
- Índice de artigos David Icke e outros sobre mais anomalias da Lua:

- Vários cientistas publicam artigos sugerindo que a lua é oca e feita artificialmente: https://www.collective-evolution.com/2018/12/28/multiple-scientists-publish-papers-suggesting-the-moon-is-hollow-artificially-made/
- Artigo do site Gaia, A Teoria Da Lua Oca; A Lua É Um Satélite Artificial?:
GRAIL Gravity Recovery And Interior Laboratory
https://en.wikipedia.org/wiki/GRAIL
- Missão chinesa supostamente achou "rochas do manto" mas outros cientistas discordam, Yutu-2 e sonda Chang'e 4: https://www.nationalgeographic.com/science/2019/05/china-rover-chang-e4-found-strange-rocks-from-deep-onside-moon-mantle/

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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