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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Filme Batman Vs Super Homem Vs Jesus é odiado pelos Cristãos, fala “mal” de Jesus, odiado por religiosos. Adorado por quem tem Cérebro!

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

Cristãos Surtando! Pesquise por “Batman Vs Superman Vs Jesus” e veja o resultado! (Clique Aqui)

Batman Vs Super Homem Vs Jesus, Filme deixou e ainda está deixando os Cristãos FULO da vida!

"Que Mentira Linda!" - Frase inicial do Filme Batman Vs Superman, se referindo ao Cristianismo e o conto de fadas do "Arrebatamento".


O Filme Batman Vs Super Homem (assista abaixo) tá dando o que falar, pois curiosamente ele está sendo bastante hostilizado por muitas pessoas no mundo todo que vem a público falar muito mal do filme, chegam a dizer que é o “pior filme de todos os tempos”, tanto é que está sendo cotado para receber o anti-prêmio Framboesa de Ouro como o pior filme de 2016!

Porém... quem assistiu ao Filme sabe como ele é BOM mas muito bom mesmo! Na minha modesta opinião é uma obra prima, um dos melhores filmes que já vi na vida.

Quando você entra numa página de “crítico de cinema” e lê os comentários das pessoas ali nota como uma grande parcela do público adorou o filme e não concorda com as críticas. Então não sou eu que tenho “problemas” na verdade uma porcentagem grande do público assim como eu, adorou o excelente filme. 

Porém está ocorrendo esse fenômeno de ter uma menor porcentagem da população que odeia, tanto que ele está no topo da lista como o pior filme no Framboesa de Ouro 2017. Então fica a pergunta, por que essas pessoas (minoria da população) odeia tanto o filme que é OBVIAMENTE excelente?

Assista O Filme Completo no Youtube em Full HD, (pago):
Filme faz referência muito clara ao falso deus Jesus, que é comparado com o Superman, sendo que o Superman é contestado, e chamado de Falso Deus... 

A razão na minha opinião é fácil de entender, se trata de uma questão de crença religiosa... quem viu o filme (recomendo a todos que assistam) sabe que durante a trama é muito citado e colocado em dúvida a tendência humana da religiosidade, o Super Homem é comparado a Jesus, e a idolatração é criticada.

O vilão do filme (Lex Luthor) faz questão de falar do “Falso Deus” de como ele esperou ajuda dos Céus (no caso, ajuda de Jesus) e não foi atendido, e ai na sua fase adulta aparece esse “homem que caiu do céu” personificando o “Jesus Cristo” da Bíblia, ele  tem super poderes e quer ajudar a todos, mas ele (Luthor) “não é bobo” e não vai cair nessa ladainha, e mais!

Vai ainda por cima mostrar (provar) a todos que ele tem razão, o tal “Jesus” na  verdade é um perigoso ser que veio a esse mundo sem ser convidado e está provocando grandes transtornos a humanidade, esse ser provavelmente finge ser “Bom” mas está apenas disfarçando a sua real natureza, ou impulsos...

Entendeu? O Luthor está querendo abrir os olhos das pessoas para o fato que esse “homem que caiu do céu” é uma fraude e não seja mais mal interpretado pelas pessoas religiosas (tolas) mas visto e entendido como o que realmente ele é, um ser perigoso, desconhecido, de personalidade pouco sincera... 

Para você ver o filme e logo em seguida já começar a questionar a suas crenças cristãs é fácil. Para você começar a pensar na mítica figura de Jesus e ver nela defeitos, partes não resolvidas, contradições, etc... é fácil.

Assim esse ódio todo contra o filme vem do fato do filme forçar as pessoas a reverem as suas crenças religiosas, e o religioso naturalmente vai reagir na forma de negação, distorção, satanização, e vão negar, negar e negar... usando qualquer argumento que sirva, não precisa ser um argumento lógico, não precisa fazer sentido, nem ter coerência, basta que seja “um motivo qualquer” para não ter  de sair da sua zona de conforto e chegar a conclusão que durante toda a sua vida (e nas anteriores) esteve terrivelmente enganado, e foi feito de idiota. Acreditando em contos de fadas, em conversas fiadas, em esquizofrenias paranoicas.

Todas as religiões do mundo são baseadas em delírios esquizofrênicos paranoicos, o Judaísmo é distorção da já fantasiosa religião Babilônica acrescida de mais delírios novinhos em folha, o cristianismo nasceu do judaísmo e também acrescentou mais delírios, mais paranoias e o islamismo bebe da fonte do judaísmo e do cristianismo para criar a pior religião do mundo, com mais esquizofrenias paranoicas delirantes.

Blu-Ray vem com três discos, um versão do diretor com 30 minutos a mais, um 3D e outro versão cinema sem 3D

Agora se coloque no lugar de uma pessoa que apesar de adulto tem a ingenuidade de uma criança de 5 anos? Se coloque no lugar de uma pessoa de QI baixo que frequenta igrejas (seja a católica seja a evangélica) e ai vai ao cinema apenas para ver uma porradaria burra, (literalmente vão ao cinema para ver o “Batmam dar umas Porradas na Cara do Super Homem”) e então são confrontados com um filme de altíssima qualidade, um filme de roteiro inteligente, que faz a gente pensar, meditar, um filme filosófico e que principalmente compara Super Homem com o “salvadormítico Jesus Cristo? É OBVIO que essas pessoas vão surtar completamente! Vão pirar na batatinha, vão arrancar os cabelos e sair por ai batendo a cabeça no chão.

Eis ai a razão do filme Batman Vs Super Homem ser tão odiado por uma parcela bastante barulhenta da população, mas amado e admirado pela maioria que ainda tem cérebro!

Achei muito divertido esse fenômeno e notei como os que gostaram estão confusos do por que os que odiaram estarem espumando pela boca. Afinal esses alucinados não vão admitir a verdadeira razão do seu ódio profundo (muitos nem sabe porque) eles usam de sofismas para “justificar” seu ódio, eles usam da retórica da controvérsia para difamar o filme, e quem sabe convencer amigos e o público num geral e não assistirem essa obra “herética” que “ousa” citar o nome do “nosso senhor Jesus” e colocar em cheque a Fé Cristã. 

Eles pensam: “Que ousadia! Comparar Jesus com Super Homem? Mostrar a cena final onde o super homem está morto como se fosse a cena bíblica de Jesus sendo retirado da Cruz?” (sim, isso mesmo que você leu...). veja a cena:

Cena clássica da estória Bíblica é reproduzida no filme. Super Homem morto, cruzes ao fundo com corvos empoleirados nelas, a “Maria” chorando a morte, a “luz divina” iluminando o local, a Mulher Maravilha vestida lembrando um centurião Romano...

No final o Super Homem é morto pelo general Zod ressuscitado por Lex Luthor graças a tecnologia da nave espacial kryptoriana acidentada na Terra, no caso se refere ao “Apocalypse” o personagem que nos quadrinhos em 1992 mata o Superman. 

No filme esse roteiro do quadrinhos é adaptado, [veja sobre a versão em quadrinho, clique aqui]. Ali na cena e muito clara e escancarada a referência a Jesus, pois o Super Homem está morto, é carregado por Batman e Mulher Maravilha até um patamar mais baixo, próximo do chão onde a Lois Lane está e chora a morte do amado, ao fundo claramente imagens de muitas cruzes inclusive com corvos empoleiradas nelas! 

Total referência a história bíblica clássica! Então os produtores do filme não se preocuparam em ser sutil, eles não foram sutis, eles foram diretos e claros!

O “Apocalypse” (General Zod transformado) é várias e várias vezes referido como sendo o “Diabo” por Luthor. Ele diz que o “Diabo vai Matar Deus”, então é muitos sacrilégios mesmo... Kkkkk!!! E eu claro ADOREI!!

Referências a Jesus, ao Diabo e Contestando a Teoria da Evolução!
Os cristãos piram no cabeção!

Além de tudo isso o personagem Batman tem várias intuições e sonhos premonitórios, o que é bem legal, muito interessante mesmo, ele tem esses sonhos com cenas do futuro, e com recados de forças misteriosas que vem avisa-lo do perigo eminente, confirmar que ele tem total razão em desconfiar do Superman e deve sim fazer alguma coisa para pará-lo, pois no futuro ele (superman) se tornaria um tirano sanguinolento. 

Então o filme faz referência a capacidade paranormal de sonhos lúcidos, e com recados. As principais razões para o Bruce Waine resolver matar o Superman é esses sonhos e recados recebidos por percepção extra-sensorial e não pelas tramas e induções do Vilão Luthor.

Logo no inicio do Filme já é dado um belo "tapa" na cara dos religiosos, o menino Bruce Wayne sonha, e ele é levado pelos morcegos (anjos) para a Luz (o Céu) logo em seguida conclui: QUE MENTIRA LINDA!

A trama política é bem explorada no filme, a Senadora falastrona e que gosta de aparecer, quer ficar na mídia criticando e acusando o Superman com argumentos fracos, porém suficientes para atiçar a imprensa e fazer a imprensa mostra-la nos jornais e revistas. 

Se você for assistir ao Filme é muito recomendável que assista a versão estendida que possui cerca de 30 minutos a mais do que o filme mostrado no cinema o que faz o filme ter mais de 3 horas, recomendo que veja por que vale a pena, dá para entender melhor toda a lógica, além disso é notado que na versão do diretor (a versão ideal) a violência é maior e mais realista na versão que foi para os cinemas essa violência foi amenizada.

Para quem é religioso idolatra da Teoria da Evolução também vai odiar o filme Batman Vs Superman pois claro, o filme contesta a Teoria da Evolução mostrando um ET que na verdade é produto de engenharia Genética (para entender procure assistir também o filme “Man of Steel”, O Homem de Aço,  lançado em 2013) que ainda diz que a Terra foi uma colônia de Krypton.

Rntão a vida não surgiu magicamente na Terra como os Evolucionistas querem, mas sim foi trazida por uma civilização extraterrestre para cá, e esse própria Civilização é produto de engenharia genética (foi fabricada) e a origem primeira da vida no universo é desconhecida. Isso é, toda a trama envolta do Superman vem a corroborar a Teoria do Design Inteligente e não a Evolução.

Qualquer semelhança dessa imagem com a imagem acima não é mera coincidência 

 Claro que se trata apenas de um filme, mas tem o mesmo efeito nos Materialistas/Ateus como tem nos cristãos, a trama é “herética” por esfregar na cara a possibilidade de que a base da fé religiosa dos Materialistas/Ateus pode se tratar de pura miragem, não passa de ilusão infanto/juvenil delirante, tão delirante como a figura de Jesus e todos as asneiras da Bíblia.

Então o filme é vítima do ódio dos religiosos num geral, por um lado os cristãos, do outro os Evolucionistas e os religiosos do mundo inteiro também vão odiar o Filme com certeza.

Abaixo Vejam uma crítica virulenta de um cristão que procurou argumentar sofisticamente para tentar convencer que seu ódio não é por causa da religião, e por “outras razões” visitem a página original e verifiquem ali os comentários das centenas de pessoas de bom senso, eu vou copiar e colar algumas aqui, mas para ver todas acesse a página dele, e eu mesmo postei uma mensagem lá mas foi para a moderação e é bem provável que nunca venha a ser publicada, por isso vou repeti-la aqui logo abaixo do texto raivoso do nosso “crítico de cinema da Uol”.

Que mentira Linda!!!!

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Maria Mãe de Jesus? [Clique Aqui] 

Título: O cúmulo do lixo: “Batman vs Superman” é muito pior do que eu imaginava!

Cristãos estão ESPUMANDO de Ódio! Kkkkk!!!

Por Alexandre Matias:

Eu queria começar a escrever este texto sobre Batman vs Superman com uma sonora gargalhada. Ocupar um parágrafo inteiro com um AHAHAHAHHAHA do começo ao fim, já que o filme conseguiu materializar toda minha decepção que havia sentido com o trailer. Fui massacrado nos comentários do post que fiz sobre este trailer, acusado de fã da Marvel, pessimista ou pseudointelectual e queria retornar a conversa sobre o filme com um sonoro e reconfortante “eu avisei”.

Mas o fato é que Batman vs Superman é tão ruim, mas tão ruim, que superou minhas piores expectativas. Pela metade do filme eu já imaginava diferentes deixas para abandonar a sala, mas uma certa morbidez pop me fez esperar até o final dos créditos para ver se havia algo que poderia se salvar do filme. E além de uma raiva imensa por me sentir desperdiçando quase três horas da minha vida, me bateu uma sensação de melancolia que finalmente descambou para a tristeza.

Sou de uma geração que cresceu lendo super-heróis. Que viu o momento em que os heróis norte-americanos – principalmente os da Marvel e DC – deixaram de ser vistos como heróis infantis e ganharam uma aura de importância e uma maturidade narrativa que veio quando uma geração de jovens autores, principalmente ingleses, invadiu este mercado nos anos 80. Foi a mesma época em que os filmes inspirados em heróis começaram a ser lançados, com a DC saindo na frente com quatro filmes do Super-Homem e dois do Batman, uns melhores, outros piores, mas era bom ver estes heróis ganhando vida para além dos quadrinhos.

Especialmente o Super-Homem e o Batman, meus dois heróis favoritos (e, acho, da maioria das pessoas). Juntos eles formam o alicerce que tornou a indústria norte-americana dos quadrinhos viável, funcionando inclusive como base para o surgimento da Marvel. Popularizaram o conceito de super-herói, a mídia que tinha os inventado e uma linguagem pop tão contagiante e global quanto o rock’n’roll, o cinema de ação, os videogames e o hip hop. E sempre foram tratados desta forma: ícones fundadores de uma linguagem, que se distanciavam conceitualmente entre si. 

Toda a geração dos anos 80 que consagrou Marvel e DC para novas gerações tratava os dois heróis como ícones primordiais, arquétipos divinos trazidos para o século 20. Quadrinhos como Whatever Happened to the Man of Tomorrow? e For the Man Who Has Everything de Alan Moore, All Star Superman e Arkham Asylum de Grant Morrison, os dois Cavaleiros das Trevas de Frank Miller e até Red Son de Mark Millar são homenagens apaixonadas e cerebrais a estes dois ícones, livros que precisam ser lidos por qualquer pessoa que queira entender a cultura pop do século passado.

Aí a DC perdeu a mão ao continuar fazendo seus Batman (embora eu goste de Batman & Robin, o quarto filme, que pelo menos lembra a série dos anos 60) e parou de falar em fazer filmes do Super-Homem. Enquanto isso a Marvel caminhava a lentos passos rumo ao seu sonho de se transformar num estúdio de cinema, primeiro os filmes do Blade, depois os do Homem Aranha, os dos X-Men e até que inaugurou o Marvel Cinematic Universe com o primeiro Homem de Ferro há quase dez anos, lançando como estúdio. 

O sucesso foi tamanho que eles se dão ao luxo de fazer (bons) filmes com personagens do terceiro escalão – e ainda ganhar dinheiro com isso! Na esteira para conseguir alcançá-la, a DC acertou ao dar Batman para Christopher Nolan e quase chegou lá com o novo Super-Homem do Bryan Singer, em Superman: O Retorno. Enquanto Nolan fez filmes dignos da mitologia do homem-morcego (embora aquela voz de monstro ou o Bruce Wayne cheio de culpa do Christian Bale não me desçam até hoje), Singer pediu para sair e a Warner, que cuida dos filmes da DC, apelou para Zack Snyder – que havia feito um bom trabalho adaptando Watchmen, embora que seja uma adaptação muito literal e com um fim covarde. Mas aí vem o Snyder com Man of Steel e ele literalmente destroi o mito do Homem de Aço.

Man of Steel tem inúmeros defeitos, mas o pior deles, todos sabemos, é o fato de que o Super-Homem destrói quase toda Metropolis apenas numa briga contra o inimigo da vez, sem se importar com as pessoas. Prédios inteiros desabam – presumidamente com milhares de pessoas dentro – e o Super-Homem não se importa. Tudo bem esse monte de gente morrer, porque ele estava no meio de uma batalha épica? Qualquer outro super-herói poderia ter essa reação. Menos o Super-Homem. O kryptoniano essencialmente ama os seres humanos e se preocupa com cada um deles – talvez por pena (como reza o clássico monólogo de Quentin Tarantino no final de Kill Bill 2) ou talvez por amor mesmo. Mas ele nunca deixaria uma pessoa sequer morrer para atingir um inimigo, por pior que ele seja. Isso está na essência do personagem.

Acontece que Batman vs Superman é pior que Man of Steel. Muito, mas muito pior. Vou só comentar o filme aqui, não vou dar spoilers por enquanto.

Não sei nem por onde começar. A história? Deve ter sido escrita por uma criança de cinco anos. Os diálogos? Por algum roteirista de trailer? As atuações? Até o Jeremy Irons está risível – a escolha do elenco é boa, mas ninguém é exigido em momento algum, recitando textos medíocres e frases caricatas. 

O Lex Luthor de Jesse Eisenberg é uma afronta ao personagem e mesmo que o ator quisesse, com as falas que lhe deram, não daria pra fazer muito além do que foi feito – tanto que ele parece mais um Coringa clássico (o que não seria má ideia) do que o vilão multimilionário. O Super-Homem de Henry Cavill parece uma criança. A situação é tão feia que o Ben Affleck nem fica tão mal como Batman – o que é muito diferente de dizer que ele faz um Batman convincente. Seu Batman parece o Homem de Ferro sem humor, seu Bruce Wayne parece o Robert Wagner no Casal 20.

O filme desanda de saída, quando mais uma vez revemos a cena do assassinato dos pais de Bruce ainda criança e mais uma vez a cena em que ele cai na caverna cheia de morcegos (mas o final dessa cena, mesmo que seja só um sonho, é outro crime contra a mitologia de um herói). 

A primeira metade das duas horas e meia de filme é incrivelmente sonolenta e Snyder usa seu pior defeito para vilanizar o Super-Homem – fazendo a opinião pública se voltar contra o alienígena genocida do filme anterior, mesmo que ele continue salvando o dia. A rotina na redação do Planeta Diário parece uma peça de teatro infantil sobre jornal nos anos 50, enquanto Batman chega ao cúmulo de marcar a ferro os bandidos que prende.

Aí chega a metade do filme, com a luta do título acontecendo por um motivo pífio e pouco crível. Você pode até fazer pouco da inteligência do Super-Homem, mas uma das qualidades do Batman é o fato de ele ser um ótimo detetive (uma faceta pouco explorada pelos filmes, que reduzem o herói ao seu cinto de utilidades, seu batmóvel e seus cúmplices satélite, como Alfred e Gordon). E não é possível que o Batman de verdade não perceba o quanto é manipulado para entrar na briga com o Super-Homem.

A briga não é lá grande coisa, mas o que acontece depois dela é uma gigantesca hecatombe de lixo. Não vou entrar em detalhes para não contar muito da história, mas é um dos piores desfechos de filmes que eu já vi. Não apenas de filmes de super-herói, de filmes de verdade. A vontade de sair do cinema no meio da sessão foi tão grande quanto a da única vez que abandonei uma sala de cinema pela metade, ao assistir Cocoon 2. É quando o filme fica noturno de vez (quase não se vê a luz do dia) e começam as explosões. Explosões tão grandiosas e absurdas que fazem Michael Bay parecer sensível.

Nada se salva? Praticamente nada. A Mulher Maravilha tem seu momento, Gal Gadot convence embora não seja muito exigida, e pode ser que seu filme funcione. Há uma cena em que vislumbramos o futuro do universo DC nos cinemas, apontando para os filmes que virão, que também dá o seu recado. Mas é só.

Não perca seu tempo nem seu dinheiro vendo este filme. Não recomendo nem que você espere passar na TV aberta para assisti-lo dublado. Porque é um dos piores filmes deste século, tranquilamente.

Mas eu sei, você é fã de quadrinhos e fã de filmes de super-herói e vai pagar pra assistir a esse filme no cinema, mesmo com todos os pés atrás possíveis. A gente precisa ver pra ter certeza que não estragaram essa mitologia que crescemos vendo, afinal gastaram tanto dinheiro com isso, né? Não pode ser tão ruim.

Pois pode. Pode e é. É o cúmulo do lixo filmado, tudo que está errado em Hollywood atualmente, mais um filme de ação hiperbólico rodando em falso. Mas não mata o gênero super-herói nos cinemas, especialmente se a Warner tirar Zack Snyder da jogada.

SOBRE O AUTOR: Alexandre Matias, 41, nasceu em Brasília e mudou-se para Campinas em 1993. Começou a trabalhar como jornalista no Diário do Povo, em Campinas, e em 1995 criou a coluna Trabalho Sujo (http://trabalhosujo.com.br/), que manteve em papel pelo tempo que ele trabalhou no jornal, até 1999, quando a transformou em um site, que mantém até hoje. Atualmente mantém o podcast Vida Fodona (http://fubap.org/vidafodona/) e uma coluna sobre música brasileira na revista Caros Amigos. Também produz a festa semanal Noites Trabalho Sujo na Trackers, no centro de São Paulo, onde mora desde 2001. Trabalhou ainda como tradutor de HQs, editor-executivo da Conrad Editora e editor-chefe da agência de notícias do projeto Trama Universitário, da gravadora Trama. Também editou o caderno Link do jornal O Estado de S. Paulo e foi diretor de redação da revista Galileu, da editora Globo.

Teve mais de 841 Comentários veja o meu, e logo em seguida alguns dos mais interessantes:
Entre idolatrar Jesus ou o Superman eu prefiro idolatrar o Superman! Se é para escolher entre personagens de ficção prefiro o emigrante de Krypton!

Bruno Guerreiro de Moraes: ????????? Alexandre Matias você tem problema... procure urgente um psiquiatra, sério. Eu acho que sei por que “odiou” tanto esse filme, é por que fazem muita comparação do Super Homem com Jesus, e você deve se tratar de um cristãozinho fanático e LÓGICA MENTE odiou ver a sua crença questionada, e até contestada. Eu ADOREI o filme justamente por isso! Eles fazem forte crítica contra o cristianismo, colocam o superman no lugar de Jesus, falam de Diabo, etc... é um filme CABEÇA não uma mera Porradaria Burra. Mas o Alexandre Matias é fã de Porradaria Burra... é cristão cabeça de vento, por isso odiou. Obrigado por nada Alexandre Matias. Vou fazer um artigo no meu site defendendo esse INCRÍVEL filme que fala mal de Jesus e humilha os dementes cristãos.

Sétimo Severo: Pai, perdoe-o, ele não sabe o que diz....

Ricardo Agulhari: Desculpa, mas depois que vc falou que gostou de Batman & Robin, percebi que não valia a pena continuar a ler...

roblorandi: Olha cara, acho que vc tá certo. Fazer uma matéria esculachando o filme atrai muita gente pra sua página. Parabéns pelos centavos que vai ganhar em cima disso!

Cézar Velazquez de Brito: Assisti o filme ontem, achei o filme muito bom e discordo plenamente do seu comentário Ótimo filme, adaptação incrível dos HQ's e a união de grandes heróis está sensacional! Os atores incorporaram muito bem os personagens Vale a pena assistir!

Wagner Barbosa: Não sou de fazer comentários, mas o seu artigo é tão tacanho que, por contradição, merece. Ou é despreparado, realmente não sei qual sua formação acadêmica que o credenciou crítico, ou há má fé. Só o fato de classificar como bom o filme de 1997 é zoar com a cara do leitor, esse filme é pífio e desmerece o personagem. 

Mas nitidamente você assistiu a outro filme, pq o filme é muito bom, vale sim o ingresso, a sessão que eu fui inclusive houve aplausos no fim. Triste pensar que alguém pode deixar de ir ao cinema e curtir um live action de heróis tão presentes na memórias de leitores de HQ. Lamentável que a internet dê voz e espaço para pessoas com esse nível de argumentação.

Marcelo Salmória: Para alguém que curtiu Batman & Robin....não tenho o que comentar.

Biajoni: somos uma geração que não se importa com quem está dentro dos prédios desde ULTRAMAN ;)

Ney Santos: Pois eu curti muito e vou gastar com ingressos no mínimo mais duas vezes. Teve pontos que discordo, mas são detalhes pequeno perto do ótimo trabalho.

Tchilda: Desculpe, mas quem é você para dizer o que eu devo ou não devo assistir. Penso que deve se limitar ao papel de crítico sem manifestar opiniões pessoais. Essa é a diferença se você não sabe. Tenho percebido inúmeras pessoas com o intuito de detonar o filme. Muito estranho tudo isso. Mas o problema do "crítico" é este, ele acha que sabe tudo e se acha também, né. Rsrs

Bruno Kenji Kajiwara:  Mas o fato é que o Alexandre Matias, autor dessa matéra é tão ruim, mas tão ruim, que superou minhas piores expectativas. Pela metade do texto eu já imaginava diferentes deixas para abandonar a leitura, mas uma certa morbidez pop me fez esperar até o final deste texto HORRÍVEL para ver se havia algo que poderia se salvar da matéria. E além de uma raiva imensa por me sentir desperdiçando quase três minutos da minha vida, me bateu uma sensação de melancolia que finalmente descambou para a tristeza.

Atacante99: Ontem, tive a certeza de que iria adorar o filme quando li a crítica negativa do UOL. O filme é mto bom, a diferença para outros filmes desse nicho é que o expectador vai ter que pensar um pouco, o filme tem um "quezinho" de Inception (A Origem), é tenso e tem um caminhão de acontecimentos e surpresas. Quem curte ir ao cinema apenas para ver porrada e explosões pode até sentir falta disso em determinado momento do filme, mas que gosta de filme com mais história vai adorar. Sobre o filme: O Bátima é muito burro, o Superómi ainda deixa seu bom-mocismo atrapalhá-lo, mas já começa deixar seus sentimentos agirem sobre sua razão e isso certamente será mostrado no próximo filme da liga da justiça. Existem referências a vilões, heróis e até a Jesus Cristo. Pra finalizar, o cara blogueiro q escreveu essa matéria não manja nada.

Diogo Lima Medeiros: Desculpe-me, mas é muita irresponsabilidade um cara fazer um comentário LIXO desse. Gostar ou não do filme é aceitável, claro, mas falar o que este cidadão falou é deplorável. Ah! Desisti de continuar a leitura umas 10 vezes para não perder mais nenhum segundo do meu tempo... Continuei, apenas, para ver se você se redimia... Em resumo, perdi meu tempo.

José Reinaldo Navegantes Silva: Eu até tentei levar a sério, mas aí o cara vem e diz que gostou do filme Batman e Robin...assim fica dificil defender...

Marcelo Branco: Essa talvez foi a pior crítica de um filme que eu li nos últimos tempos...Parece até meu sobrinho de 5 anos comentando sobre um assunto sério. Gostei bastante do filme, e tenho visto muito mais comentários positivos do que negativos sobre ele. E quem é esse idiota que diz o que eu devo fazer?! Primeira vez que eu soube de sua existência, parabéns pelo título da matéria, pelo menos chamou a minha atenção...

onetreehill: Não sou crítica de cinema e, na verdade, “não me sinto capaz” (usando as palavras da nossa querida Glória) de criticar ou julgar a qualidade de um filme, sua produção ou coisa do gênero, mas sinceramente não consigo entender qual o sentido, qual o objetivo de fazer críticas tão depreciativas e o que é mais grave, de induzir as pessoas que curtem cinema a não prestigiar um determinado filme, como me parece ser esse o caso. Quanto ao filme em questão, o qual adorei, na minha opinião, de alguém que adora cinema como pura diversão e que não recebe nada por isso ou para isso, mas paga até bem caro por um entrada inteira, acredito que nada justifica o desejo de quem quer que seja de matar o interesse das pessoas em assistir a mais essa produção do universo DC.

Carlos Andre Ferrari: Realmente... depois deste texto, vou lembrar bem do seu nome para evitar de ler suas matérias, pq, vai ser deprê assim lá no inferno! Não gostou do filme... fala.. não gostei... mas menoscabar desta forma.... sinto muito. Menos um leitor.

JohnShepard: Crítico de cinema é profissão ingrata, pois é alguém que não faz filmes - por que será, né? - e tem que falar mal - ou bem - da produção dos outros. Além disso, a preocupação do colunista em dizer que sua autoridade no assunto é oriunda do fato de pertencer à geração que foi abençoada com obras de gênios dos quadrinhos é patética. Os argumentos - se é que são isso mesmo - fracos e a postura esnobe de "conhecedor" da cultura "pop" que gerou os personagens chega a dar pena...

Jonas Viotto da Cruz: Acho que o filme Batman vs. Superman daria a mesma opinião sobre seu comentário: "O Blog do Matias é ruim, mas tão ruim, que ele alega ler gibis, mas fez uma crítica de 12 parágrafos a mim sem mostrar uma referência aos quadrinhos que ele disse que lê: a alusão a Apokolips, as referências a Frank Miller, etc." Eu me esforcei pra não fechar a página antes de terminar de ler, em especial quando ele afirma que "Batman & Robin" é o melhor dos filmes do Batman. Mostre o conhecimento que você tem, cidadão! Faça uma crítica embasada em argumentos, e não esperneando como uma criança que não gostou do filme só porque não gostou.

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Imagens do Filme Batman Vs Super Homem, o filme blasfemo que os Cristãos estão Adorando Odiar!














Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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