sexta-feira, 5 de julho de 2024

Crânios Alongados de Paracas (Peru) sem Sutura Sagital e o DNA é diferente dos humanos convencionais - Híbridos Extraterrestres?

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(Você é um PseudoCético(a)? Um inimigo(a) da Ciência?)

Crânio de Paracas, foi analisado e o DNA revelou que não se trata de humano convencional, deve ser hibrido ou extraterrestre mesmo

“Para os que querem acreditar, nenhuma prova é necessária, para os que não querem, nenhuma será suficiente...” (ditado popular sobre Pseudocéticos)

Crânios Alongados de Paracas (Peru): Os crânios alongados Paracas, (achados a partir de 1927), pelo Arqueólogo peruano Julio C. Tello, tem claras características de serem híbridos extraterrestres, pois não tem a Sutura Sagital e o DNA é diferente dos humanos convencionais, os globos oculares são muito grandes, e a mandíbula também é diferente.

A etnia hoje apelidada de Paracas não deixou tradição oral, nem escrita, e é um mistério completo, desapareceram repentinamente sem motivo aparente (como ocorreu com os Olmecas e Maias, da América Central). Os Paracas não se encaixam no grupo étnico de nenhum povo Sul Americano, e nem em nenhum povo da Terra.

Brien Foerster, diretor do Museu de História de Paracas, autor de “Elongated Skulls of Peru”, “and Bolivia, the path of viracocha” (e outras dezenas de livros), após estudar por décadas, diz que os crânios são alongados na vertical, e os globos oculares são bem maiores que o normal, possuem dois orifícios na parte de cima, o que é inexistente nas raças humanas conhecidas, as mandíbulas são bem mais robustas que dos humanos normais.

Além disso, eles são crânios até 60% mais pesados (mais densos, grossos) que de humanos comuns, e tem até 25% mais espaço interno. Não é apenas dois ou três, são centenas de indivíduos com características como estas.

Em 2014 foi feito teste de DNA no Crânio Paracas número 44 (descoberto em 2012) e foi comprovado ser um híbrido extraterrestre!

Crânio Paracas número 44 (descoberto em 2012) possível híbrido extraterrestre!

Todd Disotell, PhD, (Antropólogo Molecular que trabalha na Universidade de Nova York), em Abril de 2017, fez testes de DNA a partir de um dente de um dos crânios de Paracas. E confirmou que os crânios não tem a sutura sagital, e isso é uma anomalia, a sutura sagital sempre está presente, mesmo em casos de crânios alongados por meio artificial.

As amostras do DNA mitocondrial identificou o indivíduo como sendo da descendência de escoceses, por parte de mãe, mas desconhecido por parte de pai, o que não faz nenhum sentido, já que essa população viveu no Sul do atual Peru, litoral da cordilheira dos andes, na America do Sul, isto é, virados para o oceano Pacifico, isso 500 anos antes das grandes navegações europeias.

Em fevereiro de 2017, o mesmo crânio analisado pelo Dr. Todd Disotell foi levado para o departamento de radiologia da universidade de Nova York, e passou por tomografia, e a Dra. Georgeann Mcguinness, (radiologista), afirmou que nunca viu nenhum crânio como este.

Crânio de Paracas passando por exame de tomografia em Nova York (EUA)

Ela tão acostumada em analisar as radiografias de centenas e milhares de pacientes por anos, comentou que esse crânio de Paracas é de fato totalmente diferente, e não se encaixa em nenhuma raça humana conhecida e nem em pessoas doentes, tais como casos de Microcefalia, Síndrome de Marfan, e outros. 

Ele tem suturas craniais completamente diferentes dos crânios humanos convencionais, o que indica ser mesmo algo fora da espécie humana conhecida. Reforçando a hipótese de serem híbridos extraterrestres. Por mais inacreditável que isso pareça, mas foi comprovado cientificamente.

A classe cientifica prefere ignorar os crânios, por quê?

History Channel Ancient Aliens

Crânios de Paracas - Acesse: (Parte 01) (Parte 02) (Parte 03) (Parte 04) (Parte 05) (Parte 06) (Parte 07)

Giorgio A. Tsoukalos com o Dr. Todd Disotell, foi levar um dos crânios para fazer exame de DNA

A série de documentários da TV Norte Americana foi a que mais investigou os crânios alongados, teve que ser a emissora de TV a fazer isso, porque a comunidade cientifica (que é majoritariamente Ateu/Materialista) simplesmente se nega a investigar essas evidências, pois vai contra a ideologia religiosa da maioria deles.

Esses idólatras da Teoria da Evolução não suporta nem pensar em ter seus dogmas contestados por evidências empíricas como estas, preferem fingir que não existem esses crânios, e ficam o mais longe possível desses artefatos. Esses fanáticos fundamentalistas da Evolução não se importam com a ciência, nem querem ouvir falar em metodologia cientifica, querem apenas agarrar suas crenças religiosas prediletas e fugir para bem longe dos Crânios de Paracas.

A metodologia em si não se ofende com esse tipo de evidência, muito pelo contrário, pessoas que de fato seguem a metodologia cientifica ficam animados com esse tipo de descoberta que vem a causar terremoto em todo o mundo cientifico, de cima a baixo, e isso é no mínimo divertido.

Mas os religiosos, sim, esses se incomodam muito, e estou falando dos falsos cientistas que estão fingindo ser homens e mulheres da ciência, mas, na verdade, são religiosos que tem seus dogmas e axiomas baseados principalmente na Teoria da Evolução, então imagine o tipo de impacto que esse tipo de evidência causa no coração da crença dos supostos "cientistas evolucionários", eles/elas preferem se matar do que admitir que a suas mais acalentadas crenças estão equivocadas.

É o mesmo que chegar para um fundamentalista cristão, ou islâmico, ou hinduísta, e dizer algo que foi achado e contesta as suas crenças. Esses fundamentalistas, (inimigos que ciência), vão surtar, até de modo perigoso. Pois é isso que ocorre com os idólatras do Darwinismo, é uma religião como qualquer outra, com suas fantasias, suas tradições, e livros supostamente sagrados, sua Estórias (sem H) fantasiosas e delirantes também não tem evidência de plausibilidade, nenhuma prova que tenham realmente ocorrido, é só fantasias e delírios de pessoas surtadas do passado.

Darwin e outros supostos cientistas da época até podem alegar que na época parecia plausível (a evolução) mas estivessem vivendo até hoje, acredito que a maioria iria abandonar a ideia, como, aliás ocorreu com o Alfred Russel Wallace o co-autor do livro A Origem das Espécies, que anos mais tarde reconheceu que as hipóteses apresentadas estavam erradas, e que o mistério continua. Que mistério?

O mistério sobre o surgimento e desenvolvimento da vida na Terra. Assim, por conta dessa resistência a verdade, os crânios de paracas são deixados empoeirando nas prateleiras, em vez de serem alvos de profunda investigação por parte dos cientistas de verdade, os poucos que tem coragem de ir contra a manada, são fortemente criticados, e penalizados.

Por isso tem poucos que saem das manadas Darwinistas para investigar e fazer conclusões honestas, a maioria no máximo dão uma olhada por cima, e logo descarta como apenas "crânios de pessoas que passaram por alongamento artificial". A grande maioria dos sites que pesquisei que citam os crânios apenas estão repetindo a mesma ladainha furada, e nem citam o que citamos aqui, o DNA, a falta da Sutura Sagital, etc.

Esse pessoal está mesmo ignorando de forma deliberada evidencias que vão contra a suas crenças religiosas, acredito que muitos até se debruçam um pouco mais para estudar, e tentar refutar, mas quando verificam que não tem como refutar, (e se admitirem isso muda todo o paradigma da ciência), preferem então se calar e fugir... é como bem disse Max Planck: “...uma importante inovação científica raramente faz seu caminho vencendo gradualmente e convertendo seus oponentes. Raramente acontece de 'Saulo' se torne 'Paulo'. O que realmente acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a geração que cresce está familiarizada com a ideia desde o início...” (Max Planck, The Philosophy of Physics [A Filosofia da Física], de 1936).

Então perante esse cenário hostil temos de contar com uma emissora de TV por assinatura para fazer o que a classe cientifica deveria fazer, que é estudar, financiar, fazer exames, etc. e apresentar os relatórios. Não é o ideal, mas é o que podemos ter perante o cenário de desonestidade dos supostos cientistas.

Crânios de Paracas, parecem ser cabeças de alienígenas.... é por que SÃO cabeças de alienígenas!

Obs. O History Channel infelizmente não mantém a disposição no Youtube os documentários inteiros, são colocados amostras apenas, de uns 5 minutos, e para ver completo precisa assinar o canal, e ficar esperando algum momento que vá reprisar o episódio.

É uma situação muito precária para os Brasileiros, já que não é possível comprar os DVD em algum lugar, aliás nem tem mais aparelhos de DVD, então teria de ser uma assinatura para ter acesso ao acervo completo online (Nuvem) coisa que não tem disponível em língua portuguesa, e até onde sei, também não tem em nenhuma outra língua. O History só trabalha com a assinatura do canal mesmo nas operadoras de TV por assinatura no mundo todo.

Então infelizmente não temos os episódios completos sobre as muitas investigações e exames feitos durante as temporadas da série, que já está no ar há 14 anos (primeira temporada foi em 2010). Teremos de nos contentar com trechos apenas. Eu tenho todos os episódios da série, mas não posso colocar no Youtube, pois logo é retirado do ar por reivindicação de direitos autorais, e o canal é penalizado.

Galeria Crânios de Paracas

Brien Foerster, diretor do Museu de História de Paracas

Arqueólogo peruano Julio C. Tello primeiro a descobrir e divulgar os crânios alongados em 1927

Dra. Georgeann Mcguinness, (radiologista) do departamento de radiologia da universidade de Nova York

Fontes:

https://ensinarhistoria.com.br/paracas-polemica-dos-cranios-alongados/

https://hojenaarqueologia.com.br/cranios-alongados-de-paracas-desvendando-misterios-de-uma-antiga-humanidade/

https://en.wikipedia.org/wiki/Ancient_Aliens

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_paracas

https://hojenaarqueologia.com.br/cranios-alongados-de-paracas-desvendando-misterios-de-uma-antiga-humanidade/

https://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2014/02/cranios-de-paracas-modificacao-corporal-ou-intervencao-alienigena.html

https://tonocosmos.com.br/os-cranios-de-paracas-sao-de-origem-nao-humana-comprova-teste-de-dna

https://www.esquadroecompasso.online/post/paracas-a-pol%C3%AAmica-dos-cr%C3%A2nios-alongados

https://www.ovnihoje.com/2018/02/07/cranios-alongados-de-paracas-nao-sao-nativos-da-america/

https://www.penaestrada.blog.br/conheca-o-encantador-deserto-de-paracas/

https://super.abril.com.br/ciencia/livro-da-semana-a-origem-das-especies-de-charles-darwin/


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

Tags: Microcefalia, Síndrome de Marfan, Todd Disotell, Antropólogo, Molecular, Crânios Alongados de Paracas, Peru, Sutura Sagital, DNA, Híbridos Extraterrestres, Arqueólogo, Julio C. Tello, Brien Foerster, Museu de História de Paracas, Elongated Skulls of Peru, and Bolivia, the path of viracocha, Georgeann Mcguinness,History Channel Ancient Aliens,

quarta-feira, 3 de julho de 2024

Cunha de Aiud - Peça de Nave Espacial Extraterrestre com mais de 40 mil anos - Artefato Alienígena Real - UFO ÓVNI

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(Você é um PseudoCético(a)? Um inimigo(a) da Ciência?)

Artefato Alienígena reconhecido pela ciência, foi comprovado cientificamente!

“Para os que querem acreditar, nenhuma prova é necessária, para os que não querem, nenhuma será suficiente...” (ditado popular sobre Pseudocéticos)

Transilvânia, Romênia, 1970, trabalhadores escavando uma fossa nas margens do rio Mures, no Condado de Mures, encontra dois ossos gigantes de Mamute-lanoso e junto deles um objeto considerado um Oopart (objeto fora do lugar), tudo estava a cerca de 10 metros de profundidade, tal descoberta paralisa o projeto de construção.

A cunha de Aiud é um objeto feito com liga de alumínio refinado, e parece ter milhares de anos, (pelo menos mais de 40 mil anos, podendo chegar a 250 mil anos), essa datação foi possível graças a dois fatores principais, os ossos de mamute achado junto, e a pátina acumulada no objeto metálico. A pátina é o fenômeno de agregação de minerais no metal, não é possível falsificar esse fenômeno no metal, apenas na madeira.

Ana Gruia, que é curadora do Museu Nacional de História da Transilvânia, confirma essa versão, então é verídico!

Segundo ela o objeto é muito antigo, com mais de 40 mil anos (pelo menos), e foi analisado três vezes desde a descoberta, o metal principal é o alumínio, mas há outros compostos, (o que aprofunda ainda mais o mistério).

Ana Gruia, Erich von Däniken e Giorgio A. Tsoukalos no Museu onde o artefato está guardado

Michael Dennin, PhD em física pela universidade da Califórnia, (Irvine), diz que o alumínio passou a ser processado só a partir do século 19 após a revolução industrial.

Em Janeiro de 2017 Erich von Däniken e Giorgio A. Tsoukalos vão até o museu de História da Transilvânia ver a Cunha pessoalmente. O artefato foi trancado, e ficou longe dos olhos do público desde 1970 quando foi achado.

Esse artefato não é algo que exista na sociedade moderna, é uma peça muito específica que não se encaixa em nenhum tipo de aparelho inventado, não é peça de máquina (trator) não é de carro, nem de avião, não é peça de barco, nem de veículos militares. Ela simplesmente não se parece com nenhuma peça que possa ser usada em nenhum tipo de aparelho inventado. Sua função é desconhecida.

Parece muito com um 'dente de escavadeira', mas é feito de alumínio, então não faz nenhum sentido, dente de escavadeira é feito do mais forte aço carbono, precisa ser extremamente duro para ter função útil.

É um objeto maciço de alumínio que não encontra paralelo nem função em qualquer tipo de veículo ou construção conhecida, não é algo medieval e muito menos pré-histórico.

Então a hipótese extraterrestre é de fato a melhor, desde 1970 céticos honestos e Pseudocéticos tem tentado explicar de uma forma convencional esse objeto, e simplesmente não conseguem, todas as hipóteses imaginativas dos céticos foram refutadas facilmente, e a hipótese extraterrestre se faz cada vez mais sólida, a cada nova analise e novas tentativas de explicar, a teoria que se trata de um artefato alienígena parece ser de fato a mais plausível.

Então vamos aos detalhes:

Saiba mais sobre a intrigante Cunha de Alumínio de Aiud na Romênia - um enigma arqueológico que desafia pesquisadores há décadas!

Na primavera de 1974, um grupo de escavadores que estavam trabalhando perto da cidade de Aiud, Romênia, fizeram uma descoberta que acenderia a imaginação de arqueólogos e entusiastas por todo o planeta.

Enquanto trabalhavam em um porto de areia do rio Mures, no Condado de Mures, encontraram um artefato surpreendente - a Cunha de Alumínio de Aiud. Este objeto, feito de uma liga de alumínio, rapidamente se tornou alvo de fascinação e controvérsia no mundo da arqueologia.

A Cunha de Aiud é uma pequena peça de metal em forma de cunha, medindo aproximadamente 20 centímetros de comprimento, 12,5 centímetros de largura e cerca de 7 centímetros de espessura em seu ponto mais largo.

O que torna essa descoberta tão intrigante é que o alumínio, como o conhecemos hoje, não foi usado por humanos até o século XIX, e o artefato pode ter entre 40 mil até 250 mil anos. A mera presença de alumínio em um contexto tão antigo era desconcertante e desafiava a linha do tempo estabelecida da metalurgia, já que foi encontrada junto com ossos de Mamute-lanudo que datam do período Pleistoceno. 

Os três objetos foram encontrados juntos, enterrados a uma profundidade de cerca de 10 metros.

A própria cunha apresenta sinais de usinagem avançada, com superfícies lisas e polidas e ângulos precisos, fica claro que foi algo criado inteligentemente, e não se trata de formação natural, esse achado desencadeou debates sobre se poderia ser o produto de tecnologia extraterrestre ou de uma civilização pré-histórica muito sofisticada (os Atlantes?), lembrou o Artefato de Anticítera.

O enigma da Cunha de Alumínio de Aiud continua a cativar os pesquisadores e a provocar discussões sobre as origens deste artefato incomum. Além do alumínio, a cunha inclui prata, cobalto, bismuto, níquel, cádmio e zircônio, bem como zinco, cobre, chumbo e silício.

O objeto, também conhecido como “sola de robô” ou “pedaço de ÓVNI” na Romênia, começou a gerar uma série de polêmicas a partir de 1983, após o aparecimento no livro “Enigme in Galaxie“, escrito por Florin Gheorghita, onde o autor afirma que o objeto pode ter origem extraterrestre.

Segundo o pesquisador romeno Dan D. Farcas, o objeto seria um dos inúmeros indícios de visitas de civilizações extraterrestres muito mais evoluídas que a espécie humana.

Gheorghe Cohal, diretor da Associação para o Estudo de Fenômenos Aeroespaciais Não Identificados (ASFAN), afirmou que “nas laterais o objeto apresentava vestígios de impactos repetidos. Este fato sugere que o objeto fazia parte de um sistema funcional, um mecanismo de algo maior, como uma nave espacial.

Existem diversas hipóteses a respeito da origem do objeto, não sendo possível negar a possibilidade de origem extraterrestre.

A Cunha de Aiud continua em exibição no Museu de História Nacional da Transilvânia em Cluj-Napoca como “objeto não identificado” e é, sem dúvida, um enigma arqueológico sem explicação, mesmo depois de décadas.

Sua existência desafia crenças convencionais sobre a história da metalurgia e levanta questões sobre as capacidades das sociedades pré-históricas. Até hoje, ela continua a ser objeto de pesquisa, debate e controvérsia em curso.

Se é evidência de uma civilização perdida avançada, ou peça de UFO que visitava a Terra a muitos milhares de anos atrás, (ou uma farsa moderna), a cunha continua a cativar a imaginação e alimentar discussões sobre nossa compreensão da história da tecnologia humana e de possíveis visitantes antigos de outros planetas.

E a pergunta que não quer calar é: “Eram os Deuses Astronautas?” Tudo indica que sim!

Detalhes Técnicos:

Livro Enigme in Galaxie, escrito por Florin Gheorghita, físico, engenheiro, especialista em design profissional e ufólogo Romeno

O Museu de Cluj enviou o objeto para análise metalográfica ao Instituto Politécnico de Cluj (atualmente Universidade Técnica) e ao Centro de Pesquisa e Design de Metais Raros (CCPMR) em Măgurele-București. Após dois relatórios de análise de 1975, descobriu-se que o objeto foi fundido a partir de uma liga com composição de 74,17% de alumínio , 4,62% ​​de cobre , 1,8% de zinco , 0,33% de estanho , 0,20% de zircônio , 0,11% de chumbo , 0,11% de cádmio , bem como menores concentrações de níquel, cobalto, bismuto, prata e vestígios de gálio e silício.

Os seguidores da teoria da origem extraterrestre do objeto de Aiud trouxeram como argumentos o fato de que esta composição química não é padrão e que o objeto, descoberto na mesma camada arqueológica que os ossos pré-históricos de um Mamute-lanoso , poderia ser contemporâneo deles e, portanto, teria mais de 100.000 anos. 

Além disso, foi demonstrado que o alumínio foi isolado e produzido em laboratório em 1825 por Hans Christian Ørsted e industrialmente desde 1889 pelo Processo Bayer. A presença de estanho na liga torna esta peça uma impossibilidade metalúrgica até hoje.

Florin Gheorghiță escreveu sobre este objeto em seu livro Enigma în Galaxie: O objeto, aprox. 20 cm, largura aprox. Com 12,5 cm e 7 cm de espessura, possuía dois furos cilíndricos, de diâmetros diferentes, feitos de forma que o furo de menor seção penetrasse em direção à base do outro, perpendicularmente. 

A cavidade de maior diâmetro apresentava também uma ovalização na sua parte inferior, efeito que parecia ser produzido por um fuso de cabeça arredondada, com o qual teria sido montada. Em sua superfície inferior e lateral, o objeto apresentava vestígios de golpes repetidos, alguns deles fortes. Todos os detalhes anotados sugeriam que a peça já fez parte de um conjunto funcional e que se perdeu por algum motivo no então leito do rio.

Lista de Fatos:

Como em todos os itens sujeitos a conspiração, existem inúmeros fatos e informações interessantes sobre a Cunha de Aiud. Aqui estão algumas delas:

01 - Os trabalhadores descobriram a cunha quando cavavam uma vala ao longo do rio Mures em 1974.

02 - A cunha foi encontrada ao lado dos ossos de Mamute. Os Mamutes são considerados parentes distantes dos elefantes, e já estão extintos há mais de 10 mil anos.

03 - Dois laboratórios separados testaram a cunha, e ambos obtiveram resultados quase idênticos. Os dois laboratórios são o Instituto Arqueológico de Cluj-Napoca e um laboratório em Lausanne, na Suíça, ambos confirmaram a antiguidade do objeto de forma independente e cientificamente embasado.

04 - A cunha é composta por 89% de alumínio, mas também contém zinco, cádmio, cobre, chumbo, níquel e outros elementos em doses extremamente pequenas.

05 - Mamutes Lanoso viveram 11.000 anos atrás. Embora a idade da cunha esteja em debate, alguns acreditam que seja da mesma época dos Mamutes. Existem evidências geológicas de que a Cunha de Alumínio de Aiud tem pelo menos 10.000 anos.

06 - A Cunha foi escondida num museu, e ficou longe dos olhos do público e dos pesquisadores, por décadas, segundo diz a curadora Ana Gruia, foi uma decisão política, simplesmente por motivos ideológicos esse artefato foi escondido para não ofender as suscetibilidades de pessoas que não suportam ver seus paradigmas contestados por evidências reais, porém doloridas. Então por décadas o artefato foi escondido por pessoas anticientíficas que não queriam lidar com evidências que vão contra a sua ideologia religiosa. Ainda bem (e devemos agradecer aos céus por isso) que o artefato não foi destruído, mas deve ter sido por pouco.

- “O universo não é só mais estranho do que imaginamos, ele é mais estranho do que podemos imaginar...” - (J.B.S. Haldane, Biólogo e Geneticista Britânico)

Nota: Eu Bruno GM fui ler algumas críticas contra a hipótese extraterrestre do objeto e comentei assim em um dos sites: As hipóteses dos pseuceudocéticos, é uma mais absurda que a outra, falta só eles falarem que se trata da peça do trenó do papai noel, que foi perdida quando o coelho da páscoa (full pistola com o bom velhinho), jogou um ovo de chocolate na chaminé da chapeuzinho vermelho - Pelo amor de deus... por que dão espaço para esses malucos?

Artefato Alienígena - A Cunha de Aiud

Fontes:

Artefatos Alienígenas: A cunha de Aiud - History Channel mais completo: https://www.youtube.com/watch?v=N8f9rDcdjAc

CONHEÇA A CUNHA DE AIUD | ALIENÍGENAS DO PASSADO: https://www.youtube.com/watch?v=73OlInf_cuk

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mamute-lanoso

https://tonocosmos.com.br/artefato-de-milhares-de-anos-intriga-cientista-cunha-de-aiud

https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1tina

https://varievo.com/a-cunha-de-aluminio-de-aiud-um-artefato-arqueologico-enigmatico/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Oopart

https://ro.wikipedia.org/wiki/Florin_Gheorghi%C8%9B%C4%83

https://ro.wikipedia.org/wiki/Talpa_de_robot

https://www.youtube.com/watch?v=t0m0QYQeRJk


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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terça-feira, 2 de julho de 2024

Artefato Alienígena dos Montes Urais - Nanoestruturas achadas na Rússia - Peças de Nave Espacial - Molas Extraterrestres - UFO - ÓVNI

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Supostamente essas são peças de nave espacial extraterrestre que estavam na Rússia, (nos montes Urais), e tem cerca de 300 mil anos, segundo analises do solo onde foi achado

Ouvi falar disso a anos atrás, acho que li num site, (um artigo raso), e depois a série Alienígenas do Passado (History) fizeram uma citação (curta) sobre esses artefatos. E agora que preciso citá-los no livro que está em elaboração, tive de ir atrás de mais informações, e infelizmente verifiquei que tem pouca coisa, (quase nada sobre o assunto), então ou se trata de uma “lenda urbana” ou o caso foi abafado com muito sucesso pelo governo da Rússia.

E a possibilidade de ter sido abafado é muito grande, pois esse é o modus operante de todas as potências mundiais, e diria que todo o governo faz isso, e a razão é simples, os próprios extraterrestres não têm interesse que se ache e divulgue esse tipo de evidência que se for verdadeira é um divisor de águas, pois se trata de evidências reais, palpáveis, que podem ser analisadas em laboratório, e por isso com capacidade de mudar o paradigma da ciência profundamente.

Isso claro, para quem segue a metodologia cientifica, então se algo vazou sobre uma descoberta extraordinária nos Montes Urais, o governo Russo agiu rápido para negar e tirar de circulação qualquer informação mais relevante. Mas esse caso não pode ser simplesmente descartado por causa dessa possibilidade de ocultação, ele tem de ser citado, para ser lembrado, (e eventualmente) para que pessoas com recursos e disposição poderem ter a iniciativa de rever o caso com mais atenção, e com a dedicação que ele merece.

E o que nos resta fazer então? Lamentar, e reunir aqui pelo menos o mínimo que chegou a ser vazado, e torcer para que um dia o restante seja apresentado ao grande público. Pelo menos estamos tentando saber da verdade.  

- “A verdade é inalcançável, todavia devemos nos aproximar dela por tentativas”. (Karl Popper, filósofo da ciência, sistematizador do método cientifico).

- “O universo não é só mais estranho do que imaginamos, ele é mais estranho do que podemos imaginar...” - (J.B.S. Haldane, Biólogo e Geneticista Britânico).

- “O que sabemos é uma gota, o que ignoramos ainda é um oceano” (Isaac Newton, físico, matemático, astrônomo, alquimista, escritor, iluminista, filósofo naturalista, poli-historiador, economista, teólogo. Estabeleceu a mecânica clássica, membro fundador da Royal Society. O pai da ciência moderna).

Novas imagens das peças supostamente achadas

Resumo do caso: Na Rússia oriental em 1991 Geólogos a serviço do governo foram fazer pesquisas para detectar riquezas minerais nos Montes Urais, região (rica em recursos naturais), procuravam principalmente por ouro, mas acharam algo muito mais precioso que ouro, acharam antigas nanoestruturas enterradas a cerca de 9 metros, indicando que estão ali, (naquele terreno), a milhares de anos.

Nota: A Rússia é um continente vasto, e como que esburacando o solo a esmo os geólogos foram ter a sorte de achar tais peças tecnológicas desconhecidas? Fiquei pensando e posso especular que, na verdade, foi feito analises por via aérea usando de radares e detecção de metais, é lógico que antes de irem até tal local, os geólogos primeiro fizeram varreduras por satélite ou aviões científicos, e aí ao detectarem metal ali naquele terreno foram lá pessoalmente e escavaram, achando os metais misteriosos.

Seguindo: Nisso escavaram e acharam as peças tecnológicas desconhecidas e fizeram analises em laboratório, e dai que vem essas imagens exibidas no artigo, segundo diz as poucas fontes, se trata de nanoestruturas, que mesmo hoje em dia não seriam possíveis de serem fabricadas.

Citam o Dr. Johannes Fiebag, um dos principais pesquisadores da descoberta, esse Johannes foi um entusiasta da causa ufológica na Rússia e morreu de câncer em 1999.

A primeira citação sobre esse caso é do site de notícias The Epoch Times, por Leonardo Vintini em 11/02/2014 (vou reproduzir o artigo original traduzido abaixo).

Essa parece ser a única fonte de tal extraordinária história, e dessa fonte todos os outros beberam. O que infelzmente abala a credibilidade.

O History Channel apresentou o caso muito por cima num dos episódios, e não se aprofundou, eu até estranhei isso, pois sendo verdade o caso é simplesmente estarrecedor, e com certeza merece maiores investigações, e muitas horas de episódios dedicados a isso. Mas nem a poderosa e rica emissora por assinatura conseguiu maiores informações. Então sim, é desanimador...

Vai ser muito, mas muito legal mesmo se isso for verdade, mas ou foi abafado ou na verdade é uma Fake News.

Torço para que seja verdade, claro. Agora segue o artigo original de 2014 que deu origem a todos os outros (que apenas repete o mesmo texto, mudando pouca coisa).

(Breve citação do History Channel Clique Aqui)

Nanoestruturas antigas encontradas fora do lugar e do tempo - Oopart

(The Epoch Times, por Leonardo Vintini em 11/02/2014)

Em 1991, o aparecimento de artefatos extremamente pequenos, em forma de espiral, encontrados perto das margens dos rios Kozhim, Narada e Balbanyu, na Rússia, trouxe à tona um debate que continua até hoje. Essas estruturas misteriosas e minúsculas sugerem que pode ter havido uma cultura capaz de desenvolver nanotecnologia há 300.000 anos.

Oopart  (artefato fora do lugar) é um termo aplicado a dezenas de objetos pré-históricos encontrados em vários lugares ao redor do mundo que parecem mostrar um nível de avanço tecnológico incongruente com os tempos em que foram feitos. Ooparts frequentemente frustram cientistas convencionais, encantam investigadores aventureiros abertos a teorias alternativas e despertam debates.

Essas bobinas fabricadas foram inicialmente descobertas durante pesquisas geológicas associadas à extração de ouro nos montes Urais. Essas peças incluem bobinas, espirais, eixos e outros componentes não identificados.

De acordo com uma análise da Academia Russa de Ciências em Syktyvkar, as maiores peças encontradas são principalmente de cobre, enquanto as menores são feitas de tungstênio e molibdênio.

Enquanto o maior desses objetos mede 1,18 polegadas, os menores têm apenas 1/10.000 de polegada, e muitos exibem proporções da Razão Áurea. Seu formato sugere que eles são fabricados e não fragmentos de metal de ocorrência natural. Na verdade, descobriu-se que eles se assemelham muito aos mesmos componentes em miniatura da nanotecnologia contemporânea.

Embora alguns tenham afirmado que essas pequenas estruturas são apenas destroços deixados para trás pelos foguetes de teste lançados da estação espacial próxima de Plesetsk, um relatório do Instituto de Moscou determinou que elas são antigas demais para terem vindo da fabricação moderna, e a tecnologia atual não é capaz de criar tais artefatos.

Em 1996, o Dr. EW Matvejeva, do Departamento Central de Pesquisa Científica de Geologia e Exploração de Metais Preciosos em Moscou, escreveu que, apesar de terem milhares de anos, os componentes são de origem tecnológica.

Os pedaços foram encontrados a uma profundidade entre 3 e 12 metros, em um estrato geológico com idade entre 20.000 e 318.000 anos.

Como os humanos foram capazes de fabricar componentes tão minúsculos no passado distante, e para que eles eram usados? Alguns acreditam que as bobinas provam que a raça humana desfrutou de um nível sofisticado de tecnologia na era Pleistoceno, enquanto outros afirmam que as descobertas são obra de extraterrestres.

Os artefatos foram estudados em quatro instalações diferentes em Helsinque, São Petersburgo e Moscou. No entanto, pesquisas posteriores sobre essas pequenas estruturas parecem ter terminado em 1999 com a morte do Dr. Johannes Fiebag, um dos principais pesquisadores da descoberta.

Peças de Espaçonave Extraterrestre

Fontes:

- Vídeo antigo do History sobre o assunto: (https://www.youtube.com/watch?v=EcoaDllsiic).

- OOPArt (https://pt.wikipedia.org/wiki/Oopart) é um acrônimo em inglês para Out of Place Artifact (literalmente, 'artefato fora de lugar'). É uma terminologia criada pelo naturalista e criptozoologo norte-americano Ivan T. Sanderson para denominar um objeto de interesse histórico, arqueológico e/ou paleontológico que se encontra em um contexto não usual e aparentemente impossível o qual tende a desafiar a cronologia da história convencional.

- Nanoestruturas antigas fora do tempo e de contexto: https://lqes.iqm.unicamp.br/canal_cientifico/lqes_news/lqes_news_cit/lqes_news_2017/lqes_news_novidades_2226.html

- Nanoestruturas antigas encontradas nos montes Urais estão fora do lugar e do tempo: https://www.ancient-origins.net/unexplained-phenomena/ancient-nanostructures-found-ural-mountains-are-out-place-and-time-002046

- Nanoestruturas antigas encontradas nas montanhas da Rússia levantam questões: https://scienceinfo.net/ancient-nanostructures-found-in-the-mountains-of-russia-raise-questions-about-humanitys-level -of-development.html

- Foram encontradas "nanoestruturas antigas" nos Montes Urais em 1991?: https://skeptics.stackexchange.com/questions/51927/were-ancient-nanostructures-found-in-the-ural-mountains-in-1991

- Nanoestruturas Antigas da Rússia - Mistérios Inexplicáveis: https://www.unexplained-mysteries.com/forum/topic/166667-russias-ancient-nanostructures/

- Nanoestruturas Antigas da Rússia | A Época dos Tempos: https://www.theepochtimes.com/article/russias-ancient-nanostructures-1520473

- As misteriosas nanoestruturas antigas descobertas nos Montes Urais podem reescrever a história!: https://mru.ink/ancient-nanostructures-ural/

- Oopart, objetos microscópicos perto do rio Narada, Rússia: https://elblogquetodolove.blogspot.com/2009/10/oopart-objetos-microscopicos-cerca-de.html

- NARADA FINDINGS, RÚSSIA - From series “Most Curious Artifacts of Extraterrestrial Origin”: https://www.orangesmile.com/extreme/en/space-artefacts/narada-findings.htm


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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