Você Sabe o que é a “Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!”
Chá feito com a planta amazônica Ayahuasca pode ser milagroso
Nesse documentário do National Geographic é apresentado algo sobre a Ayahuasca, uma “planta de poder” que provoca um efeito que a grande maioria das pessoas identificam como “abertura da percepção”.
Eu dono desse site nunca experimentei, mas já conversei com dezenas de pessoas que a tomaram, e segundo essas pessoas, a tal bebida não provoca nenhum mal, apenas benefícios, e trás algum entendimento sobre a natureza do universo e da vida. Se bem que reconhecem que o “Salto” aplicado por mim trás mais e melhor autonhecimento.
(Atualizando em 29/05/2023: Eu tomei a Ayahuasca no Oásis Cristal, fui lá 3 vezes e não me aconteceu nada, apenas fiquei com excesso de riso, uma moça que foi comigo, a Manuela Tayara Lago Soares, também não teve nenhuma grande experiência... e é esse o ressumo...).
Pelo sim ou pelo não, considero que o caso merece ser investigado, e é isso que o National Geographic faz, mostrando evidencias a favor e contra. Se bem que as opiniões infelizes dos pseudocéticos apresentados bem que poderia ter sido dispensado...
Veja o documentário, apesar de dividido em varias partes no Youtube, aqui ele passará como se fosse apenas um de longa duração. Ps. As duas ultimas partes é de outro DOC, e mostra algumas informações interessantes, esse do History Channel
Lista de Reprodução: [Clique Aqui]
Segue uma descrição sobre Ayahuasca:
Substancias da natureza podem trazer abertura de consciência momentânea
Ayahuasca é uma bebida produzida a partir de duas plantas amazônicas: Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis. O nome significa cipó dos mortos. O nome ayahuasca designa tanto o cipó como a bebida dele preparada entre as traduções para esse nome estão "cipó do homem morto" (aya significando espírito, morto ou ancestral, e huasca significa vinha ou corda) liana das almas', cipó dos espíritos, cipó da pequena morte', vinho da alma'.
Os nomes além do significado literal referem-se à elementos de sua significação cultural a exemplo de 'professor dos professores', planta professora, entre outros. Nas religiões hoasqueiras o cipó é conhecido como mariri ou jagube e a folhas do arbusto da família das Psychotria como chacrona ou rainha e a bebida como hoasca, daime ou vegetal. A Banisteriopsis caapi e a bebida são também conhecidas por seus nomes indígenas.
Índios bebem há milênios
Segundo algumas correntes de defensores do seu uso religioso e ritualístico, a hoasca não é um alucinógeno. Seus defensores preferem utilizar o termo enteógeno (gr. en- = dentro/interno, -theo- = deus/divindade, -genos = gerador), ou "gerador da divindade interna" uma vez que seu uso se dá em contextos ritualísticos específicos.
Segundo os relatos dos usuários, a hoasca produz uma ampliação da percepção que faz com que se veja nitidamente a imaginação e acesse níveis psíquicos subconscientes e outras percepções da realidade, estando sempre consciente do que acontece - as chamadas mirações. Os adeptos consideram esse estado como supramental "desalucinado" e de "hiperlucidez" ou êxtase.
Num contexto religioso, tais fenômenos são atribuídos à clarividência, projeção da consciência, acesso a registros etéricos (arquivos akáshicos) ou contatos espirituais. Noutras experiências, dependendo da formulação de cada grupo e tolerância particular, o estado alterado se dá pelas visões interiores próximas de um estado meditativo, em que o usuário consegue distinguir tais visões ou "mirações" pessoais da "realidade exterior". A hoasca provoca alteração da consciência sem causar danos físicos.
Muitos consumidores atribuem à substância propriedades curativas, como reativar órgãos danificados e melhoras em quadros de dependência química, por exemplo. De fato, não há dependência física conhecida, ainda que a necessidade intrínseca do uso da planta em todos os ritos para se atingir estados alterados seja visto por alguns como manifestação de uma dependência psíquica bastante estimulada pelo contexto religioso e social.
Existe também um estudo, realizado com desenho duplo-cego controlado com placebo, que demonstrou que a ayahuasca, administrada de forma aguda para consumidores com larga experiência com a bebida, reduz sinais relacionados ao pânico, diminui a desesperança e não altera os sinais relacionados com a ansiedade.
Manuela Tayara e Bruno Guerreiro de Moraes, tomamos o chá 3 vezes e nada aconteceu...
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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