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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs - Índia Antiga - Mistérios Fantásticos

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

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O Império Rama [é RAMA, não Roma!] existiu há pelo menos 15.000 anos atrás, no norte da Índia. Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. [Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo são exemplos].

Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs

Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra com Armas Nucleares há mais de 5 mil anos atrás:

Muito obvio que se trata de um disco voador né?

Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas!


Os antigos, sem uma referencia mais detalhada, tentava reproduzir como podiam os relatos sobre os Vimanas

Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais. As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como “As sete cidades Rishi”. De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na “velocidade do vento” e produzia um “som melodioso”. Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas.


Guerras entre os "deuses", por que brigavam? Mistérios a serem desvendados...

Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador clássico - Circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas. 

Os textos antigos sobre os Vimãnas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês. O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimãnas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros (!)

Casas na Céu, obviamente se trata de espaçonaves tão grandes como palácios

Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, “o sábio”,que utilizou textos ainda mais antigos como base. Chama-se Vymaanika-Shaastra, e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longo, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas.


Desenho de mais de 4 mil anos deixa claro, se trata de discos voadores

Este documento foi traduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, Índia, em 1979. O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais (outros tipos levavam nomes de outros animais, como o Íbis). 

A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração). Interessante notar que os nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8.

Hitler era especialmente interessado na Índia, e mandava expedições para lá e para o Tibet, ainda nos anos 30.

Diz-se, inclusive, que eles conseguiram reproduzir o Vimãna e fugiram com ele para a Antártida, para formar o 4º Reich (pessoalmente não acredito nisso, mas que eles estavam tentando fazer, estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados). De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do gigantesco épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um “vento poderoso” gerado por mercúrio. No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são - “máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda”.


Carruagens que andam pelo céu, e percorria milhares e milhares de quilômetros em apenas alguns minutos

Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de - “antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos” - em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.

Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das 7 cidades Rishi do Império Rama) e ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa! Essa escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.


Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que “o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas”. 

Infelizmente todo conhecimento é sempre usado para a guerra. Os habitantes de Mú, de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.


No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear -  “Gurkha, voando a bordo de um Vimãna de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo [Um tipo de bomba atômica, Clique Aqui!] Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor” - 

Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis. Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos.

Máquinas que andam entre as nuvens...

“...Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados...”, “...para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios, para lavarem-se e aos equipamentos”. Bem obvio que se trata de um tipo de bomba atômica e contaminação por radiação. Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki. Cidades antigas, cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia.


Bombas atômicas usadas há mais de 5 mil anos

Não há explicação lógica para isso, pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra. Mas Mohenjo-Daro - que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente - possuía espalhado nas ruas várias – “formas negras de vidro”. Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor! 

É interessante notar que, quando Alexandre “O Grande” invadiu a Índia (há mais de 2000 anos atrás) seus historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por “brilhantes escudos voadores” que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria. Outras armas fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra, operado através de um refletor circular. Quando ligado, produzia uma coluna de luz que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por laser.



As evidencias são claras, aqui cerâmica carbonizada, para a cerâmica ficar assim, se faz necessário uma temperatura extrema, só o uso de bombas atômicas [ou algo parecido] pode explicar. Em outro trecho do poema o herói (Krishna) está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia). Krishna imediatamente usa mão de uma arma especial - “Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som” -

Os Vimanas eram usados pelos "Reis" e Semi-deuses

Eram "palácios" no Céu, as casas dos deuses eram nas "nuvens"

Vimana, como descrito nos livros antigos

Krishna: “Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som” (um míssil?)

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- Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos atrás – Índia – Vale do Indo
http://seteantigoshepta.blogspot.com/2010/04/explosoes-atomicas-ha-mais-de-4000-mil.html


Fontes:

Referência: Ancient technology
Idearium Perpétuo

Vedic Theories of Creation - Vimanas (Traduzido e adaptado)
Livro: Vimana - Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida [Clique Aqui]
Saindo da Matrix:
http://www.saindodamatrix.com.br/archives/vimanas.htm
Alienígenas do passado, Ancient Aliens

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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