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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs - Índia Antiga - Mistérios Fantásticos

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

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O Império Rama [é RAMA, não Roma!] existiu há pelo menos 15.000 anos atrás, no norte da Índia. Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. [Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo são exemplos].

Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs

Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra com Armas Nucleares há mais de 5 mil anos atrás:

Muito obvio que se trata de um disco voador né?

Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas!


Os antigos, sem uma referencia mais detalhada, tentava reproduzir como podiam os relatos sobre os Vimanas

Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais. As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como “As sete cidades Rishi”. De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na “velocidade do vento” e produzia um “som melodioso”. Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas.


Guerras entre os "deuses", por que brigavam? Mistérios a serem desvendados...

Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador clássico - Circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas. 

Os textos antigos sobre os Vimãnas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês. O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimãnas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros (!)

Casas na Céu, obviamente se trata de espaçonaves tão grandes como palácios

Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, “o sábio”,que utilizou textos ainda mais antigos como base. Chama-se Vymaanika-Shaastra, e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longo, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas.


Desenho de mais de 4 mil anos deixa claro, se trata de discos voadores

Este documento foi traduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, Índia, em 1979. O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais (outros tipos levavam nomes de outros animais, como o Íbis). 

A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração). Interessante notar que os nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8.

Hitler era especialmente interessado na Índia, e mandava expedições para lá e para o Tibet, ainda nos anos 30.

Diz-se, inclusive, que eles conseguiram reproduzir o Vimãna e fugiram com ele para a Antártida, para formar o 4º Reich (pessoalmente não acredito nisso, mas que eles estavam tentando fazer, estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados). De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do gigantesco épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um “vento poderoso” gerado por mercúrio. No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são - “máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda”.


Carruagens que andam pelo céu, e percorria milhares e milhares de quilômetros em apenas alguns minutos

Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de - “antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos” - em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.

Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das 7 cidades Rishi do Império Rama) e ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa! Essa escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.


Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que “o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas”. 

Infelizmente todo conhecimento é sempre usado para a guerra. Os habitantes de Mú, de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.


No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear -  “Gurkha, voando a bordo de um Vimãna de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo [Um tipo de bomba atômica, Clique Aqui!] Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor” - 

Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis. Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos.

Máquinas que andam entre as nuvens...

“...Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados...”, “...para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios, para lavarem-se e aos equipamentos”. Bem obvio que se trata de um tipo de bomba atômica e contaminação por radiação. Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki. Cidades antigas, cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia.


Bombas atômicas usadas há mais de 5 mil anos

Não há explicação lógica para isso, pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra. Mas Mohenjo-Daro - que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente - possuía espalhado nas ruas várias – “formas negras de vidro”. Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor! 

É interessante notar que, quando Alexandre “O Grande” invadiu a Índia (há mais de 2000 anos atrás) seus historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por “brilhantes escudos voadores” que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria. Outras armas fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra, operado através de um refletor circular. Quando ligado, produzia uma coluna de luz que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por laser.



As evidencias são claras, aqui cerâmica carbonizada, para a cerâmica ficar assim, se faz necessário uma temperatura extrema, só o uso de bombas atômicas [ou algo parecido] pode explicar. Em outro trecho do poema o herói (Krishna) está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia). Krishna imediatamente usa mão de uma arma especial - “Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som” -

Os Vimanas eram usados pelos "Reis" e Semi-deuses

Eram "palácios" no Céu, as casas dos deuses eram nas "nuvens"

Vimana, como descrito nos livros antigos

Krishna: “Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som” (um míssil?)

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Fontes:

Referência: Ancient technology
Idearium Perpétuo

Vedic Theories of Creation - Vimanas (Traduzido e adaptado)
Livro: Vimana - Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida [Clique Aqui]
Saindo da Matrix:
http://www.saindodamatrix.com.br/archives/vimanas.htm
Alienígenas do passado, Ancient Aliens

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Explosões Atômicas há Mais de 4.000 Mil anos Atrás - Índia - Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo

Você Sabe o que é a “Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!

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Parte 01: Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo: [Clique Aqui
Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs: [Clique Aqui]


Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra com Armas Nucleares há mais de 5 mil anos atrás:

Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra... por bruno-de-moraes


Mohenjo Daro e Harappa - Vale do Indo - Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos:


Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs:

Evidências Arqueológicas claras provam que há mais de 4 mil anos atrás bombas atômicas  ou algo parecido, foi usado em Guerras misteriosas na Índia

Ruínas do Local da Tragédia

No século XIX, especialistas ridicularizaram o alemão Heinrich Schliemann (1822-180) por seu método considerado amadorístico e ingênuo de buscar as minas micênicas da tal decantada cidade de Tróia a partir de relatos mitológicos da Ilíada, de Homero, primeiro grande poeta grego, que viveu há cerca de 3.500 anos. Mas foi justamente esse amador quem a encontrou. 

Imbuídos dessa mesma atitude rancorosa e materialista/pseudocética/ateísta, arqueólogos concluíram apressada e superficialmente que a maior civilização da Índia arcaica, Mohenjo-Daro, nome que significa o Monte dos Mortos, por ser considerada mal-assombrada, teria sido destruída por uma inundação.

Mas isso não explica absolutamente o que se achou ali. De fato, os arqueólogos responsáveis por esse sítio simplesmente varreram para debaixo do tapete as evidencias de algo que não se enquadra em uma explicação assim tão cômoda e simples.

Ruínas de Mohenjo-Daro

Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito com que se subestimasse a importância daquela civilização. Em 1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam à uma releitura de clássicos como o Ramayana. 

Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, o compilador.

Os deuses brigavam entre eles no passado distante por motivos não exatamente claros

Sua versão completa, incluindo O Bhagavad Gita, dataria do século VIII a.C. Certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos; o valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a água e invocou o braço de Agneya (O fogo). 

Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriram em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente. 

Os quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mal começou a soprar. O sol parecia girar ao contrario, o universo parecia estar febril, os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. "A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento".

Flecha Inteligente
Vimanas, naves espaciais relatadas na antiguidade, mais de 5 mil anos atrás

"Algumas centenas de estrofes mais a frente, O Mahabharata descreve os efeitos de outra arma, a Narayana: "Os guerreiros retiraram suas armaduras e os lavaram na água". Em épocas antigas, tudo isto poderia soar como meras metáforas, mas na era atômica nos faz pensar na destruição de Hiroshima e Nagasaki.

"De fato, por incrível que possa parecer, há inúmeras descrições que nos remetem a alta tecnologia, o glossário de armas do Mahabharata compilado pelo ilustre sanscritista Hari Prasad Shastri menciona uma chamada Kamaruchi, a 'flecha inteligente', que ia aonde se queria que fosse e pode ser interpretada como um míssil teleguiado moderno.

Guerras antigas, com armas tipo modernas

E ainda O Murchchdhana, menciona uma arma que suspendia os sentidos humanos, um possível gás sonífero, algo do Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante, e o bhabdavetiva, outra flecha, desta vez que seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos", descreve Davenport.

Os textos hindus não cansam de mencionar os mais variados tipos de artefatos voadores. O termo sânscrito vimana, por exemplo, significa "ave artificial habitada". Os manuscritos de época as descrevem como máquinas voadoras cujo "interior não é nem demasiado quente, nem demasiado frio, moderado em qualquer estação do ano". Seriam as vimanas dotadas de ar-condicionado?

Davenport e Ettore encontraram no Ramayana passagens intrigantes, como a do capitulo 81 do Uttara Kanda, que relata a saga dos habitantes da cidade de Lanka, ou ilha, assim chamada porque se encontrava isolada pelas águas do Rio Indo.

Os estudiosos concluíram, após longas pesquisas, que Lanka corresponderia à localização de Mohenjo-Daro, centro da arcaica civilização hindu de Harappa, composta de sete cidades, das quais Mohenjo-Daro seria a capital que floresceu até extinguir-se subitamente por volta de 2000 a.C.

Certo dia, sua população recebeu um "aviso" de abandonar a cidade no prazo máximo de uma semana, após o que sobreviria uma "grande calamidade, de onde cairia fogo do céu", segundo os escritos. 

Essa passagem nos faz lembrar Sodoma e Gomorra, da Bíblia. Local da destruição altos índices de radioatividade – Escavações arqueológicas, notadamente as britânicas, de há cerca de 30 ou 40 anos atrás, desenterraram com indícios perturbadores, como por exemplo, cadáveres que mostravam sinais de morte súbita e violenta sem que tenha havido luta ou sequer a mínima resistência.


Só foram encontrados 13 dos 43 esqueletos em toda a cidade, indicação do que quase toda a população fugiu deixando a maior parte de seus pertences. Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta de pai, mãe e um menino que moravam juntos, de mãos dadas em plena rua. 

Permaneceram insepultos, tombados no chão. Esmagados por uma força inexplicável... Enquanto caminhavam calmamente. É evidente que o que os matou foi rápido, deixou os ossos calcinados. 

Dada a ausência de vulcões na área, isso torna inexplicável dentro dos moldes tradicionais. A conclusão de David Davenpot e Vincenti só poderia ser uma: destruição nuclear. As ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado.


Como sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, de cerca de 1.500° C, e o que é mais curioso: por apenas uma fração de segundo. 

Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.


Guerra Nuclear Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. 

A uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé. Nos subúrbios da cidade ficaram intactas paredes altas de até três metros de altura. Indubitavelmente a explosão ocorreu no ar à uma considerável altura do solo.

O epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril, apresentando até hoje altos índices de radioatividade. Hoje, os animais que vagueiam para região contornam prudentemente a área, negando-se a cruzá-la, daí a fama de cidade mal-assombrada.


A uns dez metros a partir do epicentro, os tijolos estão fundidos apenas de um lado, indicando a direção das chamas a partir do centro. Segundo Davenport, este é o evento descrito no Mahabharata: "A fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol, ergueu-se em infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas, a água ferveu, cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares, e os cadáveres que caíram estavam mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis". 

Ainda no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos remete a uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu uma "arma celeste que não pode ser usada contra seres humanos, pois poderia destruir o mundo todo", mas que deveria ser usada contra "aqueles que não seres humanos". 

Uma das melhores referências a um conflito atômico se encontra neste trecho: "Era um único projétil, detendo em si toda a força do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, com o brilho de mil sois, erguendo-se em seu esplendor. Uma arma desconhecida, um trovão de ferro, gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas.

Seus cadáveres estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. As unhas e os cabelos caíram. Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em poucas horas toda a comida estava envenenada. E para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus equipamentos".


O pesquisador alemão Dr. Gerhard R. Steinhiiuser em seu livro o Herdeiro dos Astronautas (Artenova, 1970), relata outra passagem do Ramayana igualmente significativa: "Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos, ele colocou sua flecha mágica em ação. 

Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sois, transformando tudo em cinzas. Os cabelos dos sobreviventes caíram, suas unhas se desintegraram". A hipótese de destruição nuclear é reforçada pelas lendas colhidas entre os atuais habitantes do local. 

Eles contam que o "Grande Senhor do Céu, enfurecido com os habitantes daquela cidade, hoje um deserto imprestável, destruiu-a com uma luz que brilhou como mil sois e que ressoou por muitas milhas de distância". 

A população acredita que aquele que se atrever a percorrer aquele solo amaldiçoado será assaltado pelos maus espíritos e venha a morrer logo - talvez venham mesmo, mas pela radiação ainda existente ali. No trecho a seguir encontra-se em uma das mais velhas crônicas difundidas, o livro Estâncias de Dzyan, pergaminhos antigos de origem tibetana que conteriam registros de toda a evolução da humanidade em uma língua desconhecida denominada Senzar:


A separação não trouxe paz para esses povos e sua ira alcançou um ponto tal que o governante da cidade original levou consigo um número de guerreiros e eles se elevaram nos céus em uma grande nave metálica brilhante. 

À medida que perceberam que uma grande liga de seus inimigos estava ali presente, eles arremessaram uma lança brilhante que se assentava em um raio de luz que incendiou parte da cidade inimiga em uma grande bola de fogo que se lançou aos céus, alcançando as estrelas. 

Todos que estavam na cidade queimaram-se horrivelmente, e os que não estavam dentro, porem próximos, queimaram-se também. E aqueles que olharam para a lança de fogo ficaram cegos para sempre. 

E os que entraram na cidade a pé, adoeceram e morreram, e até pó dessa cidade fez-se venenoso, bem como os rios que cruzavam a cidade. Ninguém se atreveu a voltar ali, e gradualmente à cidade tomou-se poeira e foi esquecida pelos homens".


Poderes Secretos

Davenport e Ettore admitem que as máquinas voadoras e artefatos nucleares não condizem com o nível tecnológico alcançado por aquele povo ou qualquer outro da antiguidade. Por isso mesmo, Davenport especula que o "Senhor do Céu" veio de algum outro lugar, agindo como agiram os colonizadores da Idade Moderna, com brutalidade e truculência. 

"Talvez Mohenjo-Daro tenha sido vítima de uma punição exemplar, intencionalmente infligida por meio do despejo de uma bomba atômica". Catedráticos riem dessa possibilidade, afeitos aos fundamentos da arqueologia convencional, preferindo teimar na insustentável e cômica hipótese da inundação. 

Alguns cientistas sugeriram que Mohenjo-Daro pudesse ter sido atingida por um meteoro, o que explicaria a fusão das pedras de cerâmica e os corpos calcinados. Mas isso não explicaria porque a cidade foi evacuada imediatamente antes do impacto, os animais foram abandonados e até mesas postas foram deixadas para trás. 

Tudo isto invalida a hipótese de meteoro, pois não teria havido tempo para uma evacuação prévia em massa. No século II a.C., o grande imperador budista Ashoka recebeu nove livros escritos por seus sábios que descreviam essas armas espetaculares e avançavam por anos os domínios da ciência.


Porém, coma Ashoka se opunha fortemente a guerra, ordenou que tais textos fossem destruídos, evitando assim seu mau uso no futuro. Sabe-se apenas que certas passagens mencionariam coisas como a laghima, o poder de vencer a gravidade girando-se em sentido oposto aquele da mesma, e os astros, naves voadoras e seus poderes de invisibilidade e destruição. 

Ou ainda o garima, o poder de alterar o peso dos objetos, e talvez a sua relação espaço-tempo. Embora Ashoka tenha ordenado a destruição desses livros, parece que os monges tibetanos ainda o possuem, pelo menos em parte, e graças aos ensinamentos neles contidos são capazes de fazer levitar rochas em cerimoniais musicais proibidas aos leigos. 

De fato, é uma crença comum entre os hindus a idéia de que os antigos possuíam inúmeros poderes secretos, ou Siddhis, que hoje se restringem aos iluminados ou que se perderam por completo, devido à degeneração do antigo conhecimento. 

Seja como for, os restos de Mohenjo-Daro sobreviveram como uma forte evidência de que algo realmente estranho e inusitado aconteceu ali, algo que a arqueologia oficial insiste em negar, algo que vai de encontro à crença normalmente aceita de uma linearidade no desenvolvimento da civilização nos moldes da ciência ocidental [leia-se pseudociência materialista ocidental].

No passado misterioso os "deuses" guerrearam, e para isso usaram de armamentos tipos modernos

Parte (01) desse artigo CLIQUE AQUI

No Egito Antigo também há evidências de uso de maquinarias tipo modernas
Clique Aqui e confira

Fontes:

Livro Atomic Destruction in 2000 a.C., Milan, Italy, 1979. Por: David William Davenport, Ettore Vicenti. https://www.amazon.it/2000-C-distruzione-misteriosa-scomparsa/dp/8899303533
Livro Amostra, 2000 a. C.: distruzione atomica: L’ annientamento di una città della Valle dell’Indo ad opera di Extraterrestri: https://www.google.com.br/books/edition/2000_a_C_distruzione_atomica/yCzeDwAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&dq=inauthor:%22David+W.+Davenport%22&printsec=frontcover

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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