Antônio Jose
Carapito: O Corão é como uma
grande loja, um imenso supermercado, dele podemos retirar varias respostas, num
sentido e todo o seu contrario. A partir do Corão podemos fazer paz, e com o
Corão podemos declarar guerra. O Corão tem muitas vozes, os moderados apoiam a
sua ideologia em alguns versículos do Corão, os radicais fazem o mesmo com
outros versículos do Corão. Um Corão para a paz e outro para a guerra,
extraordinariamente ilustrado pela historia do Islão.
Agloqueflugesola: Aqui está uma lista
de passagens do Alcorão ou Corão que servem para provar que o islã é uma
religião de ódio, de violência e que vive a cultura da morte.
1- Na bíblia
aprendemos que Deus ama a todos, mas no corão não é bem assim. Na Sura 3.32
está escrito:
“Obedeça Alá e o mensageiro, mas se
eles se recusarem, saiba que Alá não ama os incrédulos”.
De acordo com o Corão, Alá só ama os
muçulmanos obedientes. Então, podemos nos perguntar: por que os radicais e
terroristas muçulmanos não amam os não-muçulmanos? A resposta é porque assim
ensina o Islã e o Corão.
2- Alá é
completamente sem amor por não-muçulmanos. Na sura 48.29 está escrito:
“Maomé é o mensageiro de Alá e
aqueles que estão com ele são severos para com os incrédulos, porém,
compassivos entre si”.
Então, podemos nos perguntar: por que
os políticos e a mídia não conseguem compreender o por quê dos terroristas
islâmicos são tão “severos” com quem não é muçulmano ? A resposta é: porque
assim ensina o Islã e o Corão.
3- Existem várias
formas de ser “severo” com os incrédulos. Na sura 4.24 está escrito:
“Também (proibida estão) mulheres já
casadas, exceto aquelas (prisioneiras ou escravas) que tendes à mão”.
Isso talvez pareça confuso fora de um
contexto histórico, mas que você pode ler em Abu Dawid 2150. Quando Maomé
ganhou a batalha de Autas, Alá já tinha lhe revelado que muçulmanos são livres
para estuprar as mulheres cativas. Mas em Autas, o exercito muçulmano capturou
algumas mulheres juntamente com seus maridos e alguns muçulmanos ficaram
preocupados se iriam cometer adultério ao estuprar essas mulheres, pois elas
eram casadas. Então, foi quando Alá revelou a sura 4.24 que diz que mulheres
casadas são na verdade proibidas como parceiras sexuais, a menos que sejam
prisioneiras, pois se forem prisioneiras eles podem estuprá-las à vontade que
Alá não se importa. Portanto, podemos dizer que eles agem desta maneira porque
a sua religião e o seu deus assim ensina e permite.
4- E quanto as
pessoas que tentam impedir a implantação da Shariah? Na sura 5.33 está escrito:
“O castigo para aqueles que lutam
contra Alá e contra o seu mensageiro e semeiam a corrupção na Terra é que sejam
mortos ou crucificados ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos ou
banidos. Tal será para eles um aviltamento nesse mundo e no outro sofrerão um
severo castigo”.
Uma vez que a definição de crime ou
de “semear corrupção na Terra” não é clara, os terroristas muçulmanos podem
interpretá-los como quiserem. Então, podemos nos perguntar: por que os
terroristas islâmicos decapitam, crucificam e esquartejam aqueles que “semeiam
a corrupção na Terra?”. A resposta é: porque assim ensina o Islã e o Corão.
5- Quando Maomé tinha
o maior exercito da Arábia, ele tinha que destruir os idólatras e a mensagem do
Islã tornou-se “converta-se ao Islã ou morra”. Essas eram as ordens de Alá para
lidar com os idolatras. Está escrito na sura 9.5:
“Mas quando os meses sagrados
houverem transcorridos, matai os idolatras, onde quer que os acheis;
capturai-os, acossai-os e espreitai-os, mas, caso se arrependam, observem a
oração e paguem o Zakat, abri-lhos o caminho. Sabei que Alá é indiferente,
misericordiosissimo”. Ou seja, mate-os, a menos que se convertam ao Islã. Isso
não é coerente com os ensinos da religião e do Deus deles?
6- Uma vez que
idolatras tem que se converter ou morrer, você deve se perguntar por que os
terroristas islâmicos dão aos cristãos uma terceira opção, a opção de pagar a
“Jizya”, dinheiro de tributo. Na sura 9.29 está escrito:
“Combatei aqueles que não crêem em
Alá e no Dia do Juízo Final nem se abstém do que Alá e seu mensageiro proibiram
e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o livro [as
pessoas do livro são judeus e cristãos] até que paguem o “jizya” com voluntaria
submissão e sintam-se submissos”.
Então, o beneficio de ser judeu ou
cristão de acordo com Alá é que você não necessita ser morto por se recusar a
se converter, você tem a opção de pagar uma taxa aos muçulmanos como
reconhecimento de sua inferioridade. Então, podemos nos perguntar se os
terroristas islâmicos são malucos e radicais ou só estão seguindo o Corão à
risca?
7- Mas os terroristas
islâmicos não atacam apenas infiéis não muçulmanos. Os muçulmanos também são
alvos. Está escrito na sura 9.73:
“Ó profeta, combata os incrédulos e
os hipócritas e sê implacável para com eles. O inferno será sua morada. Que
pobre destino!”. A palavra “implacável” usada acima expressa “jihad”. Então, os
radicais islâmicos são ordenados a promoverem a jihad não apenas contra os
infiéis, mas também contra os hipócritas, que são os que se dizem muçulmanos,
mas que não fazem o que Alá lhes ordem. A punição pode variar pelo grau de
hipocrisia, mas quando muçulmanos se desviam do núcleo do islamismo eles são
considerados “apostatas” e a punição é a morte.
Então, quando terroristas ou radicais
islâmicos matam os muçulmanos que não seguem as doutrinas centrais do Islã,
eles estão apenas cumprindo ordens de Alá.
8- Mas e quanto aos
muçulmanos pacíficos que condenam a matança em nome de Alá e em especial os do
Ocidente. Infelizmente, os muçulmanos ocidentais não representam os muçulmanos
do oriente médio e não tem nenhuma força política. Os muçulmanos são definidos
por Alá como está escrito na sura 9.11:
“Certamente Alá cobrará dos fiéis o
sacrifício de seus bens e pessoas em troca do Paraíso, combaterão pela causa de
Alá, matarão e serão motos”. Ou seja, Alá define os fieis como aqueles que
chacinam e são assassinados, aqueles que matam até serem mortos. Estes,
portanto, o fazem pela fé e em nome do Alá e do Islã.
9- Aos muçulmanos ou
adeptos do islamismo é permitido buscarem paz apenas quando não estão em
posição de subjugarem os seus inimigos. Na sura 47.35 está escrito:
“Não fraquejeis e se intimidem,
pedindo paz, quando sois superiores; sabei que Alá está convosco e jamais
defraudará as vossas (boas) ações”. Quando a comunidade islâmica é forte o
suficiente para matar os idolatras e para subjugar os judeus e cristãos e lutar
contra os hipócritas, a paz não é uma opção. Se você busca paz quando é
predominante, os radicais e terroristas islâmicos irão lhe chamar de hipócrita.
10- Este verso final
parece estar fora de lugar por não falar de morte, chacina ou estupro, mas
ninguém pode entender o verso sobre o estupro e chacina se encaixam no Islã
como um todo sem estudar a sura 2.106 que diz:
“Não ab-rogamos nenhum versículo, nem
fazemos com que seja esquecido (por ti), sem substituí-lo por outro melhor ou
semelhante. Ignoras, por acaso, que Deus é Onipotente?”
Pessoas do Ocidente tentam defender
os muçulmanos ou o islamismo citando versos pacíficos do Corão. Mas esses
versos pacíficos foram revelados antes de Alá comandar seus seguidores a
matarem os idolatras, cristãos, judeus e hipócritas. Então, o verso mais
importante que você tem de conhecer, se quer entender o Estado islâmico, os
radicais e Terroristas muçulmanos é a sura 2.106, que trata da doutrina da
ab-rogação, onde versos antigos se tornam abolidos ou cancelados por versos
mais novos, o que significa que versos do Islã que se opõem à violência estão
agora obsoletos.
Sura 47: 4:
"Quando você se encontrar com os incrédulos, golpeie o pescoço ..."
Ivani Medina: Costuma-se dizer que
nem todo muçulmano é terrorista, mas todo terrorista é muçulmano. A cultura do
islã é a cultura da paz, dizem eles. Pois farão de tudo para que o islã
prevaleça no mundo. Aí então, segundo eles, haverá paz. Simples assim...
Sandro Molina: Maomé foi um FALSO
Profeta!!! Ele não recebeu revelações de anjo nenhum! A revelação que ele diz
ter recebido, ele COPIOU da Torá dos judeus e da Bíblia dos cristãos.
Parafraseou tudo! Repaginou narrativas, mudou histórias bíblicas - até teve a
ousadia de dizer que os Profetas do Antigo Testamento eram árabes e não judeus
- e fundou o Islamismo, em 612 d.C.
Saibam que o Velho
Testamento fechou seu cânon em 410 a.C., e que o Novo Testamento, em 100 d.C.;
e que Maomé morreu em 632 d.C., e somente 20 ANOS DEPOIS é que o terceiro
califa muçulmano, Otman, decidiu o que deveria ser INCLUÍDO ou EXCLUÍDO do
texto final do Alcorão. Ou seja, quase 1.200 ANOS DEPOIS que o Antigo
Testamento já tinha fechado seu cânon, e 552 ANOS DEPOIS que o Novo Testamento
tinha sido revelado.
Maomé era um simples
coraixita (tribo árabe nômade) analfabeto, sem nenhum conhecimento teológico,
pobre, que só "subiu" na vida, dando o golpe do baú na velha viúva
Khadija, uma rica comerciante judia (e também devido aos espólios de guerra). Ele
conviveu muitos anos com judeus (e cristãos) em Medina (atual Arábia Saudita),
que dominavam o comércio da época.
Maomé rejeitou o
cristianismo e tinha ódio dos cristãos da época - na mesma intensidade que os
judeus tinham - pois eles não o receberam como Mensageiro de Deus (Alá) e não
negaram a Jesus Cristo para se converterem ao islamismo! É por isso que ele
colocou tantos versículos (suratas) de "morte aos infiéis". Maomé
repetiu a crença dos judeus com quem ele conviveu que negavam a Divindade de Jesus,
como Filho de Deus; que negavam a doutrina da Trindade: "um Deus em três
pessoas": o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo.
"Waraca Bin
Nawfal" foi um judeu, parente de Khadija, primeira esposa de Maomé, que
tinha se convertido ao cristianismo e que traduzia a Torá e os Evangelhos para
o árabe, a pedido de Maomé. Muita coisa Maomé aprendeu com ele. É por isso que
a inspiração de Maomé no início foi de fonte judaico-cristã!
É por isso, por
exemplo, que os muçulmanos rezam voltados para Meca, porque Maomé copiou tal
ato dos judeus que rezam voltados para Jerusalém. É por isso que o
antitrinitarismo (negação da doutrina de "um Deus em três pessoas") é
tão forte no islamismo, assim como o é no judaísmo. Tudo isso explica as
inúmeras "coincidências" de práticas islâmicas com práticas judaicas,
sejam na forma de rezar, nas proibições quanto à comida, no jejum, na relação
homem-mulher, nos comportamentos etc.
Maomé foi um SAFADO,
MENTIROSO e OPORTUNISTA. Criou uma religião FALSA, plagiada do judaísmo e do
cristianismo, mergulhada no ÓDIO, VIOLÊNCIA e MORTE!!!
Marques Bertellini: +Ivani Medina islã
não é uma religião de paz, tolerância
eu provo isso baseado no que o seu livro o Alcorão manda : Quando
estiver em menor número sejam pacíficos com os infiéis mas quando for maioria
destrua todos eles !! é ai essa paz é apenas estratégia
A minoria radical Extremista muçulmana tem o apoio direto ou indireto da
maioria da população ou da liderança politica e da elite deles eu desafio você
e qualquer um Muçulmano fazer
manifestações contrárias à sharia e aos crimes cometidos em nome de Alá e Maomé
em nenhuma parte do mundo pelos muçulmanos.
O islã não é uma religião de paz a
politica tolerância e justiça - é o contrário. Quem ainda não entendeu isso é
desinformado e ingênuo ou desonesto intelectualmente . tática e clara usada
pelos comissários muçulmanos que desejam ofuscar essas verdades para dar uma
pílula para dormir para a sociedade Cristã de modo que ela fique dormindo
durante a Islamização da Europa Dormindo durante uma traiçoeira é falsa No
alcorão esta escrito: " quando estiver em menor número sejam pacíficos com
os infiéis, mas quando for maioria destrua todos eles".
Os bons muçulmanos querem fazer com que isso aconteça ou seja islamizar a Alemanha
e a Europa para satisfazer as exigências de Maomé do melhor modo possível ou seja sendo pacíficos para seduzir e novos muçulmanos
convertidos ou Seja isso é uma
estratégia essa conversa que o
abrandamento das brutais leis teológiicas muçulmanas , terorias, etc é apenas
para enquadrá-las dentro de uma sociedade livre é democrática ,o que é
imediatamente criticada e atacada pelos muçulmanos eles odeiam a democracia é o
Islã o Alcorão prega a Scharia.
Se você
está falando que os fundamentalistas islâmicos estão exagerado
isso é injusto, porque estes fundamentalistas representam exatamente os 100% do
islão como ele é em todas as suas formas ou seja seguem de A a Z.
Eu sei que eles fazem
jejum ,eles rezam eles seguem as leis eu sei que eles estão prontos para matar
ou serem mortos a fim de cumprirem o que manda o Alcorão. O Muçulmano é comandado
na sura(9 verso 41)são ordenados a trava guerra santa de maneiras diferentes:
Não é apenas com bombas ,guerra ,armas , mas com táticas inteligência. essa é
uma tática por meio pacifico funcionar é deve ser o primeiro a ser usado
,especialmente quando em Pais em que são
inferior militarmente, se não pode entra pela porta da frente usar a porta de
trás. para estabelecer o Islão na sociedade isso já estar acontecendo na Europa
é agora na América Estados unidos é aqui no brasil .
O Objetivo dos Muçulmanos e esse implantar uma
islãmização do planeta para o dominar a logo prazo aplicar o Califado a
Schaira. visita de um promotor do
wahabismo ao Brasil, o xeique saudita al-Arifi, passou quase desapercebida aos
olhos da população se não fosse uma reportagem da Revista Veja e outra do
Domingo Espetacular. A reportagem da Revista Veja é exata no que ela retrata.
O
xeique al-Arifi é um promotor da virulenta ideologia wahabista e, como
retratado por nós anteriormente, tornou-se famoso no mundo por "pérolas"
tais como fatwa permitindo que jihadistas lutando na Síria e Iraque estuprem as
mulheres sírias, uma outra permitindo o estupro e o "casamento
temporário" para os jihadistas lutando na Síria, vídeos que o mostram
advogando o assassinato de infiéis ou descrentes através do esmagamento dos
seus crânios ou cortando os braços e as pernas, bem como o espancamento de
mulheres, além de ter sido banido da Grã-Bretanha acusado de aliciar jovens
para o jihadismo. Apesar disso tudo (ou devido a isso tudo) ele é apreciado
dentro do mundo do wahabismo e tem milhões de seguidores pela Internet. O xeique al-Arifi é importante e influente, e
sua influência atinge o Brasil é quando essa
Religião for maioria eles vão fazer a Scahria
mundial.
Ivani Medina: +Charles Ogic o que
fazemos por aqui é dificultar a boa imagem que o islamismo tenta impor. No
entanto, não podemos, como cidadãos comuns, impedir que brasileiros tontos se
convertam. O estado laico é a nossa vulnerabilidade. O melhor seria um
plebiscito visando a criminalização do proselitismo religioso. Mas,
infelismente, os cristãos não querem. Na Grécia é assim e funciona muito bem.
CarLL Sαn†os: Agora vamos ver no
alcorão onde que está citado Maomé: Espera um pouco...
Não é citado!! E ele sequer
profetizou o que quer que seja. Por que? Porque falar é fácil, o difícil é
provar. https://www.youtube.com/watch?v=Rc0GtjX4I7U E onde está Meca no
alcorão?
Meca também não é
citada. Não há qualquer prova
secular da existência de Maomé como profeta, nenhuma prova do próprio período,
e este período é relativamente recente e sequer houve motivo para apagar a
história por nenhum líder da época ou conquistador posterior.
Em contrapartida há
apenas um livro que surgiu do nada décadas depois da morte do pseudo-profeta e
tradições de alguém que ouviu falar de Maomé e da suposta história que ele foi
um profeta.
As únicas provas
históricas são plágios da Bíblia e que ainda são distorcidas com a tentativa de
adaptar ao que está escrito no alcorão.
Aliás, tudo é
distorcido, cada um interpreta como quer, até entre eles há matança atrás de
matança porque não se entendem... portanto, plágio, bagunça, contradição,
interpretação e manipulação deveriam ter o mesmo sentido.
E vale ressaltar que
quando eles alegam sangue muçulmano derramado, eles deveriam ver quem os ataca.
Eles deveriam estudar quem sãos os grupos responsáveis (grupo Bilderberg por
exemplo) e fazer estes as vítimas de sua guerra, e não inocentes que também são
alvos de ações destes grupos que estão querendo impor uma Nova Ordem Mundial.
Ivani Medina: +Lillyanna Li É isso
mesmo. Troca-se a ignorância pela crença para se pensar que sabe algo a
respeito. É constrangedor. Mas, quanto ao islã (vergonha da humanidade), posso
passar um resumo do pouco que apurei. É bom que os visitantes tomem
conhecimento disso.
No século VII o
chamado Império Romano do Oriente (Bizantino) encontrava-se em guerra com os
persas (Sassânidas). Possívelmente para reduzir os custos na guarda das suas
fronteiras, da Babilônia e do Egito, ambos o contentores optaram por contratar
mercenários árabes.
Os árabes comerciavam livremente com os dois lados e assim
conseguiram amealhar fortunas. Ilustrados em ambas as culturas, cristã e persa;
adestrados nas artes marciais e conhecedores das estratégias militares daqueles
aos quais serviam; ricos o bastante para se assenhorarem daqueles domínios, só
lhes faltava algo que pudesse unir e organizar seus diversos clãs: uma religião
poderosa, a exemplo do que acontecia aos seus antigos contratantes.
Os bizantinos
professavam o cristianismo e os sassânidas o mazdeísmo. Duas religiões
monoteístas, sendo que ao mazdeísmo é creditado o início do chamado monoteísmo
ético com a crença no paraíso, resssureição, chegada de um messias e o juízo
final. A religião do deus Ahura Mazda (“Sabio Senhor”, divindade suprema
criadora do mundo e a única digna de adoração), teria influenciado o judaísmo
antigo dando seguimento a desdobramentos dessa concepção.
Sob tais condições
surgiu o islã. Na sequência, os árabes investiram contra os romanos do Oriente
e os persas, consumando vitórias na região antes de avançarem sobre a Índia e a
Europa. Não é à-toa que o termo “islã” venha significar “submissão”. A ideia de
dominar o mundo para Allah vem daí.
É das mesquitas que os ataques ao Ocidente
estão partindo e não somente de “terroristas”, como tentam justificar seus
defensores. Países islâmicos como a Turquia e a Arábia Saudita apoiam o bárbaro
e terrorista Estado Islâmico. Um monstro que também contou com os EUA e seus aliados
ocidentais na sua criação, mas interessa sobremaneira ao islamismo sunita na
garantia da sua hegemonia, propagação e vitória mundial sobre o islamismo
xiita, liderado pelo Irã.
Vale lembrar de que a
Arábia Saudita, berço do islã, é a difusora da forma ultraortodoxa do islamismo
sunita, conhecida por wahhabismo ou salafismo. Esse movimento religioso,
fundado no século XVIII, por Muhammad ibin Abd al Wahhab, procura purificar o
islamismo das inovações surgidas depois do século VII que desviam dos ensinamentos
do profeta Muhammad. O conceito inovador de Jihad (guerra contra os infiéis),
como uma luta/guerra interior de superação do homem, surgido no século XI, no
livro do intelectual islâmico chamado al-Kahtib al-Baghdadi (1002-1071), não é
levado em conta por essa corrente ultraconservadora sunita.
A interpretação
literal das palavras do profeta jamais caducou. Portanto, continua a valer o
que está escrito e como está escrito no Alcorão. Eles sabem disso, nós não e
ainda tentam nos iludir com muita hipocrisia. Aí vão uns poucos e profundos
exemplos.
Surata 8, 60
Mobilizai tudo quanto dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com
isso, o inimigo de Deus e vosso, e se intimidares ainda outros que não
conheceis, mas que Deus bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Deus,
ser-vos á retribuído e não sereis defraudados.
Surata 8:12 E quando
o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois aos fiés! Logo
infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os
dedos!
Surata 8:13 Isso,
porque contrariaram Deus e o Seu Mensageiro; que Deus é severíssimo no castigo.
Surata 9, 14
Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio de vossas mãos, aviltá-los-á e
vos fará prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis.
Surata 9, 111 Deus
cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível
que está registrada na Torá, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel a
sua promessa do que Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com
Ele. Tal é o magnífico benefício.
Surata 9, 52 Dize
(ainda): Esperais que nos aconteça algo? Só nos ocorrerá uma das suas sublimes
coisas (o martírio ou a vitória). Nós, em troca, aguardamos que Deus vos
inflija o Seu castigo, ou então o faça por nossas mãos, esperai, pois, que
esperaremos convosco.
A Tunísia fechou 82
mesquitas por causa de atentados em seu território devidos à incitação à
violência da parte dos seus clérigos. O governo tunisiano teve que escolher
entre a estupidez religiosa e a receita com o turismo europeu. Esta violência
que se espalhou pelo planeta, é a nova fase que o islâmismo nos apresenta
friamente, enquanto alguns ocidentais tentam botar panos quentes nesse
puritanismo muçulmano escrachado.
Saudoso e orgulhoso do seu passado, inclusive
matando muito entre si (xiitas x sunitas x alauitas), explodindo mesquitas uns
dos outros, repletas de fiéis, o islã nos fez contabilizar 25.000 atentados em
15 anos no furor de impor-se ao mundo. Os fatos aí estão e ainda querem nos
convencer de que esta é a religião da paz.
Apoiar o islã jamais!
Dificultar a sua propagação com a barreira da repulsa popular na defesa dos
nossos valores ocidentais, aqui na América Latina, já está de bom tamanho. Toda
mentira perfumada e arrumadinha que venha apresentar o islã como uma “religião”
positiva deve ser prontamente desmascarada. A lei da reciprocidade deve
prevalecer em resposta a essa perigosa arrogância cultural que odeia o
Ocidente.
Ana Maria Temudo: Este é completamente
parvo dizendo que os muçulmanos não são violentos, basta ver que eles matam
quem não tem a sua opinião. A maioria dos alemães também não eram nazis e vejam
o que eles fizeram. A Europa que não se acautele e vamos todos à vida.
guitarero ninja br: no próprio corao esta
escrito q maome tomou como esposa meninas de seis anos , o que prova q ele foi
um pedofilo estuprador criminoso.
Ernest Benfilh: Se os judeus
cumprissem as 613 mitzvots... Ia faltar cristão...
ernandes sousa
santos: +Ernest Benfilh
Concordo, é por isso que o judaísmo já cessou apesar de ter sido legítimo. Mas
o islamismo tentou plagiar algo que já tinha acabado, e por isso que o bagulho
tá louco, mano- cabeças rolando por coisas banais. Agora, vale ressaltar que,
apesar de os preceitos judaicos serem violentos também, nunca vi judeu matar
ninguém, pois eles sempre foram oprimidos. Coitados, nunca tiveram a chance de
por em pratica seus preceitos, em contraste com o islamismo que arregaça.
Bom,
eu sou mais os judeus, pois com a opressão que sofrem desde a exilação de 70
depois de Cristo, os coitados tiveram que entender, na marra, que seus
preceitos de condenação de morte já tinha acabado, era retrógrado para a
atualidade. Mas Maomé insatisfeito inventou de plagiar e revalidar os preceitos
judaicos. Não vejo judeu matando ninguém, pelo contrário, eles ficaram na
calada, oprimidos, espalhados pelo mundo.
Ivani Medina: A interpretação de
“Jihad”, mais ao gosto ocidental, como a luta interior do indivíduo pelo
autoaperfeiçoamento, só foi surgir quase quatrocentos anos depois da morte do
profeta Muhammad, no século XI, quando recebeu o nome de “Jihad Maior”. Até
então, existia apenas a interpretação original e literal do termo, que passou
também a ser conhecida como “Jihad Menor”. Sabe-se que esse conceito mais
recente, “Jihad Maior”, apareceu pela primeira vez em um livro de um
intelectual islâmico chamado al-Kahtib
al-Baghdadi (1002-1071). É uma forma de interpretação herética que, por outro
lado, favorece a expansão do islã por meios pacíficos.
É fato que nem todo
muçulmano é terrorista, mas todo terrorista é muçulmano, no mundo de hoje.
Portanto, “religião da paz” é que o islã não pode ser. Depois de um dos ataques
mais recentes, a um balneário tunisiano (26/06/2015), no qual turistas europeus
foram metralhados, 82 mesquitas foram fechadas na Tunísia porque seus clérigos
incitavam os fiéis à violência.
Aqui já não estamos a falar, exclusivamente,
dos chamados grupos terroristas, mas sim de religiosos com uma responsabilidade
social considerável. Sermão inflamado contra o Ocidente não é escandaloso no
meio islâmico. O problema é que outros atentados do tipo certamente repercutiriam
negativamente na receita tunisiana com a debandada dos turistas europeus.
Synal Profético:
Os 20 Mandamentos mortais do satânico Maomé, o
muçulmano fundador do Islão
Tu deves matar os
não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9: 111
Tu deves matar quem
deixar o Islã. Alcorão 2: 217, 4:89
Tu deves decapitar
não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4
Tu deves matar e
morrer por Alá. Alcorão 9: 5
Tu deves aterrorizar
os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
Tu deves roubar e
furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
Tu deves mentir para
fortalecer o Islã. Alcorão 3:28, 16: 106
Tu deves lutar contra
os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
Tu NÃO deves tomar os
não-muçulmanos como amigos. Alcorão 05:51
Tu deves chamar os
não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7: 166, 16: 106
Tu deves tratar os
não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia.
Alcorão 98: 6
Tu deves tratar os
não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4: 101
Tu deves matar os
não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 09:29
Tu deves extorquir
não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 09:29.
Tu deves estuprar,
casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3
Tu deves ter relações
sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4: 3, 4:24,
5:89, 33:50, 58: 3, 70:30
Tu deves bater nas
escravas sexuais, nos trabalhadores escravos, e nas esposas. Alcorão 04:34
Tu deves ter quatro
testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13
Tu deves matar
aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57
Tu deves crucificar e
amputar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4
José Carlos Correia
Gonçalves: Na minha opinião só
há uma coisa a fazer para proteger e acabar com estes problemas nos Países
Europeus; ... Pegar em todos os muçulmanos islâmicos árabes quer nascidos ou
não na Europa e correr com eles ou colocá-los a todos para fora das fronteiras
dos Países Europeus sem poderem mais voltar a entrar em qualquer País Europeu,
proibição absoluta de entrada.
(Este seria um parênteses ou uma exceção à nossa
democracia, ... o que terá que ser assim será, a nossa democracia não pode ser
aplicada a essas criaturas pelo simples facto de que não a respeitam como nós a
respeitamos)! ... Se querem ser como bichos então vivam como tal mas, fora das
nossas fronteiras. Se querem guerra terão guerra pois, nós não temos qualquer
tipo de medo dessas maléficas criaturas...
Claudio Costair: este maluco
ecocentrístico do Maomé doido e lascado da cabeça diz no livro de satã o alcorão quê se alquém
perseguir os judeus e cristãos e os
espreitar ,açoitar ,os matar irão para o paraíso!
Rotebuehl: Se o Maomé ao menos
tivesse sido "ecocentrístico", ainda vá lá... Mas o sacana do Maomé
não ligava nenhuma à ecologia! Só assassinava tudo e todos os que não lhe
obedeciam, deixando mortos ás catadupas, esterco e mutilados por tudo o que era
lado!
Rotebuehl: Pois é! "Eles"
operam segundo o seguinte princípio: é
bom ter confiança, mas melhor é controlar! Corta-se-lhes a
clítoris e os lábios vaginais, e as mulheres ficam sem sensação nenhuma, o que
as torna menos susceptíveis a apetites sensuais! É um método indefectível de
aos maridos não serem postos os cornos......corta-se o mal
pela raiz, assim por dizer hahahahaha
As filhas dos ricos
são abscindidas em clínicas e sob anestesia, as filhas dos menos abastados são
cortadinhas em casa, sem anestesia nenhuma, aos berros de dores, com a gentalha
da família à volta, tudo em cantorias e comezainas de regozijo. Que maravilhosa
religião, não é?
E ainda há muitas
mais peripécias do género na tal "religião pacífica" da corja da
Mafoma!
E no fim de contas,
toda a barbaridade cometida por aquela gente, claro está, é toda - todinha!!! -
causada pelo ocidente, como é evidente... LooooooooooooooooooooooL
Amina Bint Al Zayed: MEU PAI ERA MUÇULMANO
E ÁRABE,O PETROLEO DELE GERA EMPREGO NO TEU PAÍS,SEM CONTAR AS LEIS E
INVESTIMENTOS FEITOS POR ELE E POR NOSSOS AMIGOS,SE FOSE ELES,VOCÊ NÃO TERIA INTERNET,CELULAR,TELEVISÃO,BOLSA FAMILIA E MUITAS OUTRAS COISAS,SENDO
ASSIM,SERÁ QUE VOCÊ MERECE USUFLUIR O QUE É DE DIREITO NOSSO?
Rotebueh: O que é que o seu pai
tem a ver com o petróleo? Ai, aquele petróleo
todo era do seu pai?
Parabéns! Mas então explique
lá, se não se importa, porque é que o seu pai emigrou para o Brasil, se tinha
tanto petróleo?
Para além disso,
minha linda Amina-filha-do-Zayed, o petróleo não gera emprego nenhum!
O que gera empregos
são as inovações e os investimentos, quase todos oriundos do ocidente!
E mais: os celulares,
as televisões, e "mais coisas", não dependem em nada (!!!) do
petróleo, muito menos a bolsa família, ó sua rábula chalada!
Charles Ogic +marccia manfa: os musulmanos são o
mal sobre à terra os bons são aquelles
que não praticão a religião da morte.
Ladroe: Deus fez homem e
mulher como entidades morais e livres. O islã fez da mulher um cobra que deve
estar dentro de uma caixa porque causa do seu veneno!
Manuel Costa: A lista de horrores
já soa, a esta altura, familiar. Meninas proibidas de ir à escola e condenadas
ao analfabetismo. Mulheres impedidas de trabalhar e de andar pelas ruas
sozinhas. Milhares de viúvas que, sem poder ganhar seu sustento, dependem de
esmolas ou simplesmente passam fome. Mulheres com os dedos decepados por pintar
as unhas. Casadas, solteiras, velhas ou moças que sejam suspeitas de
transgressões - e tudo o que compõe a vida normal é visto como transgressão -
são espancadas ou executadas.
Claudio Costair: após ouvir o alcorão
,colocam uma 765 na cintura ou no palitó
e saem correndo atirando,coisa do capeta! o demonio deu este
alcorão a maomé, ele ficava possuido e pedia ajuda! maomé ficou possuido por
satanas e ensinou a matar. esta escrito na surata 94,95 96 leiam!
Everaldo Silva: Sei que o Islã na sua
esência prega o ódio na sua Bíblia "Alcorão" Mas as outras por outro
lado, Dissimina a arrogância, o egoismo e a falsa perfeição... Além do mais,
uma minoria sádica e egoísta se aproveita dos incautos.
Amigo de Israel: +Everaldo Silva Pode
ser tudo isso, mas você não vê católicos, budistas, judeus, testemunhas de
jeová, Jainistas, etc., etc., andarem por aí a matar, estuprar e torturar
pessoas por estas não se converterem à religião "certa". Quase 100%
do terrorismo global é islâmico. E o restinho é político e localizado.
Amigo de Israel: +Everaldo Silva A única religião que
actualidade incentiva os seus fiéis a estuprarem, mutilarem, matarem,
escravizarem, como vem fazendo há 1400 anos, é o Islão. Mais nenhuma outra
religião manda fazer tais coisas, embora, obviamente, haja pessoas degeneradas
e más que são adeptas de outras religiões. Mas nada se compara com o Islamismo.
A quase totalidade do terrorismo global é islâmico.
Amigo de Israel: +Everaldo Silva, Todos os dias há
ataques terroristas, estupros, mutilações, queima de pessoas vivas, etc.,
ordenadas pelo Islão e no cumprimento do Alcorão. Não vê isso em qualquer outra
religião. Longe já vão os tempos em que católicos e protestantes se queimavam
vivos mutuamente e queimavam os judeus. Se não está a par, pode conferir por
exemplo neste site: http://infielatento.blogspot.pt/
Amigo de Israel: Quem já viveu sob o
regime comunista e sob o regime nazi, diz que o Islão é pior que os dois
juntos...
http://infielatento.blogspot.pt/
https://tiaocazeiro.wordpress.com
http://infielatento.blogspot.pt/
http://olhonajihad.blogspot.ca/
http://ombl.wordpress.com/
Antonio Jose
Carapito: Tantas mentiras que
aqui se fala sobre o Islão. O Islão nunca produziu conhecimento, o islamismo
queimou todos os livros e bibliotecas e omitiu o conhecimento de milhares de
anos de civilização com o pretexto que o Corão, livro sagrado é todo o
conhecimento... tantos mitos e mentiras que se apregoam para branquear uma
civilização das trevas da barbárie e da morte.
Lillyanna Li: Bizarro, muito mais
do que se pode supor ! Nenhum ser racional e pensante pode aceitar uma
baboseira dessas como diretriz para sua vida. Mudam os continentes, os povos,
os trajes, mas os deuses persistem pois quando recitam suas orações parecem
estar num estado de demência !
Onde foi parar o bom
senso ??
Flavio golçalves: Esse ano morrerrao
centenas de pessoas em meca rezando e dando voltas na mesquita, se esse deus
existisse realmente, seria racional pensar que ele não deixaria seus fiés
morrerem pizotiados como um monte de¨gado¨amontoado.
Lillyanna Li: +Flavio golçalves
Pois é ! Não sei bem de onde tiram essa
fé bizarra e bizonha que atribui tanta bondade a um deus genocida. Deuses são psicóticos
e psicopatas em sua essência.
CARA VC ESTA CERTO SO
QUE SE VC PROCURA NO BRASIL NÃO ESTA DIFERENTE DE UMA OLHADA NAS IGREJAS TODO
ALIENADOS ESTÃO SENDO ENGANADOS
NESTAS PORCARIAS DE IGREJAS COMO
UNIVERSAL SHOW DA FÉ COMO TEM MUITAS IGREJAS VOU SO CITA OS
PASTORES MAIS VIGARISTAS CORRUPTO E LADRÃO
VALDOMIRO A POSTULO EDIR MACEDO MALAFAIA
FELICIANO MAGNO MALTA EDUARDO CUNHA
TEM MAIS PILANTRA QUE DIFAMA
FEREM ROUBAM ESMAGA MENTEM TRAI PERSEGUE E AS PESSOAS ESTÃO SEGUE SURDA E
MUDAS CONTINUA INDO PRO POÇO EM SILENCIO
NEM OS ANIMAIS DE MATADOURO FICA EM SILENCIO ELAS SE DEBATEM BERRAM E
CHORAM.
Lillyanna Li: +Ivani Medina Fé
cega, faca amolada. Eles também acreditam que se vai a seu deus por amor ou
pela dor. Mudam os trajes, a psicose da fé , permanece.
Ivani Medina: Impressiona como uma
estupidez dessas tomou dimensão mundial.
Lillyanna Li: +Ivani Medina, O ser humano vive
nessa busca estúpida por sua origem e acredita piamente que a resposta para A
Vida O Universo e Tudo O Mais esta nos deuses inúteis.
Ivani Medina: Por que um saudita
foi nomeado para o conselho dos direitos humanos na ONU?
http://infielatento.blogspot.ca/2012/03/organizacao-da-cooperacao-islamica-oic.html
A resposta a esse
escândalo está aqui.
http://infielatento.blogspot.ca/2012/03/organizacao-da-cooperacao-islamica-oic.html
“O Islão é uma
religião de natureza pura. É proibido exercer qualquer forma de compulsão sobre
o Homem ou explorar a sua pobreza ou ignorância com o propósito de convertê-lo
para outra religião ou para o ateísmo.”
“[22a] Todos têm o
direito de expressar a sua opinião livremente de um modo que não seja contrário
aos princípios da Sharia”.
Ivani Medina: O islamismo nunca foi
inocente das próprias vicissitudes. A mentira não o salvará de si e a sua
pretensão mundial vai por água abaixo. A posta no medo e na ignorância já teve
seus dias.
A farsa se desfaz: os
propagandistas do islamismo costumam apresentar o versículo 32 da surata 5 como exemplo de tolerância, respeito e
preservação da vida, no Alcorão. Todavia, omitem o versículo seguinte, pois
este contraria profundamente a falsa ideia que eles querem nos passar. Vejamos
como fica esse contexto na realidade.
Surata 5:32 - “Por
isso, prescrevemos aos israelitas que querem matar uma pessoa, sem que essa
tenha cometido homicídio ou semeado a corrupção na terra, será considerado como
se tivesse assassinado toda a humanidade. Apesar dos Nossos mensageiros lhes
apresentarem evidências, a maioria deles comete transgressões na terra.” Em alguns casos
editam o início do versículo, “israelitas”.
Os judeus não foram
perdoados pelo profeta Muhammad pela recusa da conversão ao islamismo.
Surata 5:33 - O
castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam
a corrupção na terra, é que sejam mortos ou crucificados, ou lhes seja decepada
a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse
mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.
Mentirosos
patológicos.
Pedro Abreu: "Você poderia
facilmente detectar qualquer Religião da Paz. Seus membros extremistas seriam
extremamente pacíficos."
- Ricky Gervais
Leandro: +DAMÁSIO VALENTIM, Vc é mulçumano?
Eu tenho algumas
curiosidades sobre o islã. Uma vez eu já soube q
no Corão, os capítulos anteriores são anulados pelos q vem em seguida. Isso é
verdade? Eu soube mas não sei
nem se é verdade e nem como funciona isso.
E tbm eu queria
entender o fato de q: Se Islamismo veio
nascer cerca de 500 anos depois da vinda de Jesus Cristo. Pq o q está no Corão
é válido e o q está na bíblia não? Pq se Maomé foi
realmente visitado pelo mesmo Anjo Gabriel q visitou Maria para anunciar a
vinda do Filho de Deus, isso quer dizer q Deus mudou de ideia não é? Ou não?
Num sei, são umas
coisas assim q não dá pra compreender mt bem. Pode-se dizer q eu
sou mt ignorante ainda pq eu mal leio a bíblia, mt menos o Corão, mas são
coisas q se deduzem pelo pouco q se vê por aí.
Por exemplo: Os Cristãos dão a
vida e morrem por Deus, mas tais atitudes são feitas como ato heroico de não
negar a sua fé em Jesus e sofrer as consequências por isso. Já os islâmicos
parecem q se suicidam em nome de Deus, justamente para matar os infiéis a Alá.
Sendo q suicídio é um ato totalmente contrário ao amor a sí próprio e ao
próximo.
Se a fé islâmica crê
no amor, pq acham q Alá está pregando o amor quando mada matar os infiéis?
Eu num sei sabe, me
parece ser uma "fé cega".
Pq vc imagina se os
cristãos fossem cegos sobre o q a bíblia diz nesta passagem por exemplo:
Matheus: 5: 29
"29. Se teu olho
direito é para ti causa de queda, arranca-o e lança-o longe de ti, porque te é
preferível perder-se um só dos teus membros, a que o teu corpo todo seja
lançado na geena."
Todo cristão estaria
se esquartejando por aí, pq todo mundo peca o tempo todo, até o Papa, e nem por
isso tá todo mundo se cortando por aí. Imagina, aí o Papa ia
aparecer sem um olho, depois sem a mão, e assim vai...
Pq há como se chegar
a Deus sem precisar de tais atitudes. Isso foi dito para as pessoas terem noção
da importância de não ofenderem a Deus e não terem suas almas condenadas para
sempre.
Isso até pode ser
feito, mas o caso precisa ser extremo e a pessoa tem q está mt desesperada e
decidida a fazer akilo para não mais pecar. Mas com isso ela vai está provando
q é mais fácil cortar um membro de seu corpo do q amar a Deus se entregando
totalmente de coração e se arrependendo de seus pecados.
Mas cada caso é um
caso, e dependendo do caso isso pode ser totalmente válido para salvar a
própria alma, contanto q isso não leve ao suicídio. Eu nem tenho certeza
se vc é muçulmano, mas caso vc seja, eu acharia interessante se vc pudesse
responder a essas perguntas.
Khadija Kafir: +Leandro Oliveira Olá
Leandro Oliveira. Achei suas perguntas muito interessantes. Eu sou uma
estudiosa do islã e vou te responder algumas dúvidas suas:
1- É verdade que os
versos mais recentes do Alcorão anulam os mais antigos. Isto se chama princípio
da ab-rogação. Então é o seguinte: quando Maomé morava em Meca, ele começou a
criar o Alcorão e não era violento. Depois que sua mulher e seu tio morreram,
Maomé foi para medina e se tornou um homem muito violento. Então, infelizmente,
os versos violentos do Alcorão têm prioridade sobre os pacíficos.
2- Para os que têm fé
na Bíblia, o anjo Gabriel que falou com Maria não é o mesmo que falou com
Maomé. Como é que sabemos? Porque Maomé chegou a afirmar que Satanás colocou
versos em sua boca. isto está registrado em sua biografia chamada Al-tabari e o
episódio ficou conhecido como "versos satânicos". Logo, não podemos
acreditar em nada do que Maomé falou, pois ele não sabia distinguir Deus de
satanás. Além disso o Alcorão é muito diferente da Bíblia no estilo e não pode
ter sido escrito pelo mesmo deus.
3- É impossível
comparar o que jesus falava com o que Maomé falava. Maomé estabeleceu UM CÒDIGO
DE LEIS. Então quando ele falava em decepar, matar e outras atitudes violentas,
ele queria instituir leis que realmente fizessem isso. já jesus falava mais em
metáforas e ninguém podia interpretar literalmente o que ele dizia. Por
exemplo: jesus disse: "eu não vim trazer a paz mas a espada" (Mateus,
X: 34-36). Só que no fim Simão Pedro usou a espada para ferir o sumo sacerdote
mas jesus condenou a violencia. (João 18:1-13) e (Lucas 22:49-51).
4- Não pergunte nada
a muçulmano porque eles só leem os livrinhos bestas que as mesquitas vendem, e
não leem as fontes originais islamicas.
Não há versões em portugues de tais livros. Eles não sabem de nada do
Islã.
Fábio Stumpf: Isso meu amigo, a
verdade é essa. O islã mente e
engana. No próprio alcorão o
profeta Maomé manda o fiel mentir e enganar os cristãos e não islâmicos.
O perigo do islã no Brasil,
Postado por Ivani de Araujo Medina
Diz-se que uma
andorinha não faz verão. Nunca dei muita importância a isso. Em se tratando de
algo importante para nós, temos mais é que ir a luta. Quando descobri que eu
não era o único diante de tal preocupação, fui além dos comentários e comecei a
publicar artigos.
O negado confronto cultural está aí e um plano para a
islamização do nosso país também. A nossa “presidenta”, em um discurso infeliz
na ONU, no qual usou o termo “islamofobia”, sem saber o que dizia, deu
prosseguimento à farsa internacionalmente engendrada.
O interesse pela
desinformação insiste em proteger o islamismo da opinião pública como se fosse
uma religião inofensiva, cujo principal interesse é promover a paz e a união
entre as pessoas, como fazem muitas crenças existentes em nosso país.
Dizer a
verdade passou a ser incitação ao ódio. Será? Entretanto, a pretensão islâmica
é dominar o mundo e impor seus preceitos e costumes absurdos. Pretende-se
deixar o islamismo ao abrigo da crítica mais penetrante, pois o grande público
desconhece a tamanha diferença existente entre esse modo de vida
intransigentemente e perigosamente conflitado de uma simples e pacífica
devoção.
Nossas preocupações
se iniciaram com os rumorosos acontecimentos que envolvem a crença islâmica e
depois com a disposição de Países como a Arábia Saudita e o Irã de investirem
capital para a propagação dos respectivos segmentos do islamismo, sunita e
xiita, no Brasil.
Como em todos os países ocidentais, no nosso o estado é laico
e não privilegia religião alguma. Garante o direito de crença e prática
religiosa que o cidadão bem quiser. É justamente aí que começa a dificuldade,
quando percebemos que estão querendo se aproveitar disso.
O islamismo não é uma
religião coitadinha perseguida pelo preconceito e pelo racismo, como querem
alguns. Nem religião é. Tampouco quer saber de integração com o Ocidente que
odeia ao contrário das religiões aqui estabelecidas.
Não nos poupa das suas
críticas e se insinua como a única solução para os nossos grandes males. Surata
98:6 “Em verdade, aqueles que não creem na religião do islã, do Corão e no
Profeta Muhammad, de entre as pessoas da Escritura (judeus e cristãos) e os
politeístas entrarão no fogo infernal. Estas são as piores criaturas!”
Você se sente assim
por não ser islâmico (a)? Claro que não. O matreiro islamismo travestido de
religião é na verdade um modo de vida fechado no qual não há separação entre
religião e política porque nele só existe o poder religioso: regula a vida
privada, pública, costumes, direito civil e penal, sistema
econômico-financeiro, deveres e tudo mais.
Nenhuma religião daqui é assim. Não
pode ser equiparado às simples religiões como o Candomblé, Seicho-No-Ie e Fé
Bahá’i, por exemplo. Para nós ocidentais, e você sabe disso, religião é aquela
que o indivíduo frequenta e depois vai para casa, para a vida comum.
Essa tática de vender
a imagem da “religião” coitadinha não confere com a história. O historiador
Arnold J. Toynbee, ainda no século XX, nos anos 50, - quando George W. Bush
ainda usava calças curtas, o assunto principal era a guerra fria e o medo de
uma guerra nuclear - havia previsto que a próxima guerra do século XXI seria
entre o islamismo e o cristianismo (Oriente X Ocidente). A questão geopolítica
que hoje é usada para explicar tudo, na época, explicaria nada. Para quem gosta
de história o islã nunca foi um mistério.
Pelo o que andei a
bisbilhotar referente à origem do islamismo: no século VII o chamado Império
Romano do Oriente (Bizantino) encontrava-se em guerra com os persas
(Sassânidas). Por mais estranho que possa parecer, possivelmente para reduzir
os custos na guarda das suas fronteiras, da Babilônia e do Egito, ambos os
contentores optaram por contratar mercenários árabes.
Os árabes comerciavam e
abasteciam livremente com suas caravanas os dois lados com todo tipo de
mercadoria. Assim conseguiram amealhar fortunas. Ilustrados em ambas as
culturas, cristã e persa; adestrados nas artes marciais e conhecedores das
estratégias militares daqueles aos quais serviam; ricos o bastante para se
assenhorarem daqueles domínios dos senhores, debilitados por uma guerra que se
arrastava desde o século anterior.
Só lhes faltava algo que pudesse unir e
organizar seus diversos clãs: uma religião poderosa, a exemplo do que acontecia
aos seus antigos contratantes. Encontraram sua oportunidade na guerra e fizeram
dela sua bandeira em nome da fé que criaram.
Os bizantinos
professavam o cristianismo e os sassânidas o mazdeísmo. Duas religiões
monoteístas, sendo que ao mazdeísmo é creditado o início do chamado monoteísmo
ético com a crença no paraíso, ressurreição, chegada de um messias e o juízo
final. A religião do deus Ahura Mazda (“Sábio Senhor”, divindade suprema
criadora do mundo e a única digna de adoração), teria influenciado o judaísmo
antigo dando seguimento a desdobramentos dessa concepção monoteísta.
Sob tais condições de
guerra surgiu o islã. No entanto, essa história continua sendo contada de forma
fantasiada, como acontece a todas as crenças religiosas. Como se um lírio
tivesse nascido no deserto por uma graça divina. Na sequência, depois das lutas
internas, os árabes investiram contra os romanos do Oriente e os persas,
consumando vitórias na região do Oriente Médio e ao avançarem sobre o norte da
África, Europa e Índia.
Não é à-toa que o termo “islã” venha significar
“submissão”, a conversão pela espada. A ideia de dominar o mundo na marra para
Allah vem daí. A propósito, “paz” em árabe é “salam”. Você já deve ter ouvido
que islã significa paz, o que não é verdade nem etimologicamente. O mundo não
islâmico é a Casa da Guerra e o mundo islâmico é a Casa da Paz. Porém, isso
também não é verdade, pois vivem se matando.
A palavra
“islamofobia” não existia até pouco tempo atrás. Fobia é medo inconsciente e a
rejeição que o islamismo enfrenta nada tem de inconsciente da parte do
Ocidente. Tampouco o significado desta palavra se justificaria de alguma
maneira antes dos atentados iniciados pelos terroristas islâmicos. Desde o
fatídico 11 de setembro de 2001, contabilizam-se em torno de 25.000 desses
atentados tramados em mesquitas que continuam a crescer.
O islamismo é uma
cultura medieval que ainda vive naqueles tempos. Sentido o peso da rejeição
mundial, fez-se representar por 57 países e pediu a ONU que combatesse as
críticas feitas ao islã. Uma forma de amordaçar a crítica alheia diante do
estrago que ele mesmo se causou. Aliás, senso crítico é coisa que o islã não
permite aos seus.
O termo islamofobia seria o rótulo para a criminalização das
críticas ao islamismo. Por isso, dizem que islamofobia é crime “e os
terroristas não são islâmicos. Dizem-se islâmicos”. A Arábia Saudita e a
Turquia ajudam grupos terroristas como o Estado Islâmico por baixo do pano. É bom
lembrar de que o clérigo Abu Bakr al-Baghdali, chefe do Estado Islâmico, é
formado em filosofia na Universidade de Bagdá e PhD em islamismo. Não se trata
de um ignorante qualquer a deturpar um credo por incapacidade intelectual.
A hipocrisia,
mentira, desfaçatez são permitidas aos muçulmanos e tal licença recebe o nome
de Taqiyya (dissimulação). Nas tentativas recentes de mudar a imagem do islã
junto ao entendimento ocidental, a dissimulação está a toda potência. Vejamos
alguns exemplos: A interpretação do controverso termo “Jihad” (Luta/guerra
contra os infiéis do islã) recebeu a seguinte explicação politicamente correta
para o consumo ocidental:
“Ao contrário do que
muitas vezes é dito, jihad não significa uma guerra santa, implica mais numa
luta interna com o objetivo de melhorar o próprio indivíduo ou o mundo à sua
volta. Existem grupos extremistas que usam métodos violentos para transmitirem
as suas ideias, mas esse não é o conceito original de jihad”.
Muito bonito, mas
nada mais falso. Esta interpretação de “Jihad” só foi surgir quase quatrocentos
anos depois da morte do profeta Muhammad, no século XI, quando recebeu o nome
de “Jihad Maior”. Até então, existia apenas a interpretação original e literal
do termo, que passou também a ser conhecida como “Jihad Menor”.
Sabe-se que
esse conceito mais recente, “Jihad Maior”, apareceu pela primeira vez em um
livro de um intelectual islâmico chamado
al-Kahtib al-Baghdadi (1002-1071). É uma forma de interpretação herética
que, por outro lado, favorece a expansão do islã por meios pacíficos. No
entanto, a interpretação literal das palavras do profeta jamais caducou.
Portanto, vale o que está escrito.
A Arábia Saudita,
berço do islã, é a difusora da forma ultraortodoxa do islamismo sunita,
conhecida por wahhabismo ou salafismo. Esse movimento religioso, fundado no
século XVIII, por Muhammad ibin Abd al Wahhab, procura purificar o islamismo
das inovações surgidas depois do século VII que desviam dos ensinamentos do
profeta Muhammad. O conceito inovador de “Jihad” (Jihad Maior), surgido no
século XI, não é levado em conta por essa corrente ultraconservadora sunita que
não faz parte da lista de terroristas.
Claro que o islamismo
nunca foi inocente das próprias vicissitudes ou da rejeição com a qual se
defronta. De nada adianta absolver a maioria muçulmana quando a dificuldade
está na própria fé, como o historiador Arnold J. Toynbee havia previsto muito
antes das dificuldades que ora atravessamos. Outra tentativa de enganar a
opinião pública, ao tentar dissimular sua imagem de sanguinolência, é quando
dizem que o Alcorão condena assassinatos. No entanto, o próprio Alcorão
demonstra que é exatamente o contrário.
Os propagandistas do
islamismo costumam apresentar ao povo brasileiro o versículo 32 da surata 5,
como um exemplo que contraria a “injusta maledicência a respeito do islã”, pois
este defende e exalta a vida. Todavia, omitem o versículo seguinte, porque
contraria profundamente a falsa afirmação. Veja como fica o contexto na
realidade.
Surata 5:32 “Por
isso, prescrevemos aos israelitas, que querem matar uma pessoa, sem que essa
tenha cometido homicídio ou semeado a corrupção na terra, será considerado como
se tivesse assassinado toda humanidade, apesar dos Nossos mensageiros lhes
apresentarem evidências, a maioria deles comete transgressões.
Em alguns casos,
suprime-se do versículo o termo “israelitas”. Os judeus não foram perdoados
pelo profeta Muhammad por terem se recusado a conversão ao islamismo.
Surata 5:33 “O
castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam
a corrupção na terra, é que sejam mortos ou crucificados, ou lhes seja decepada
a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse
mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.
Este é exatamente o
preceito corânico que o Estado Islâmico respeita. Quando o indivíduo se sente
liberado à barbárie pela sua cultura religiosa, são os atos dessa minoria
altamente numerosa que vão deixar todos em perigo. Nesse caso, o ego coletivo
pode ser comparado, argumenta o historiador Arnol J. Toynbee, ao poderoso e
mitológico monstro bíblico Leviatã.
Este poder coletivo a mercê das paixões
subconscientes escapa à censura pessoal que freia os baixos impulsos do ego. A
má conduta, que seria condenada sem hesitação, no entanto, quando o indivíduo transita
do singular para o plural sob a instigação de clérigos exaltados, encontra a
responsabilidade individual em recesso.
O islã é indefensável
se não apelar para mentira descarada. Por isso a Taqiyya. As pessoas que
desconhecem esse lado de ódio aos infiéis e mentiras envolventes, tendem
acreditar nessas manobras porque, afinal, o islamismo fala tanto em um Deus
misericordioso. Em algumas denominações evangélicas tem-se registrado casos de
conversão ao islã.
Recentemente, fui ameaçado de morte pela Internet por um
pobre coitado desses. Pertenceu a igreja Assembleia de Deus antes de se
converter ao islã, a exemplo de um pastor da mesma denominação. Passou a
utilizar um nome árabe e agora é mais um crítico do cristianismo
A equivalência de
nível entre alguns segmentos evangélicos e o islamismo tem facilitado às
conversões. Para esses crentes, a vantagem é que o islã é imperativo e dá
provas violentas do seu desejo. Assim eles se sentem mais à vontade para
liberar sua demanda reprimida de intolerância monoteísta.
Finalmente livres do
cristianismo que lhes refreava, não escondem mais esse desejo. Como ilustração
aqui vai a referida ameaça de morte que eu recebi por contrariar as mentiras
islâmicas. A ortografia e a expressão são péssimas, o que, aliás, é característico
desse nível de pessoa aqui no Brasil:
“Ivani Medina Por
isso que na Europa e no Oriente Médio estão morrendo ateus...Vocês são
intolerantes e provocam, claro provocação causa a morte por isso que a
intolerância religiosa. Não aceitamos intolerância e a pena pode chegar caro.
Por isso aqui na internet luto para tentar manter a Paz mostrando as coisas
boas que o Islam tem e vocês como intolerantes miseráveis, tentam estragar um
trabalho de anos.
Provocam, veja o que aconteceu no Charlie Hebdo, a mesma
coisa vocês ateus miseráveis não todos mas você e muitos malditos aqui estão
pondo a cara em risco por contra a DEUS. Vocês são os infiéis que o Alcorao
determina através de DEUS para serem eliminados da Terra*. Por isso continue
assim, quando acharem a cova, não responsabilize o Islam, responsabilize a sua
descrença com DEUS.
E orem por nossas crianças, idosos e todos para que nunca
entremos em guerra pois se isso acontecer todos nós seremos extirpados pelo EI
caso estes avançarem por culpa de vocês que provocam eles. O governo Brasileiro
deveria colocar cada um de vocês na cadeia pois vocês incitam o ódio e isso é
uma questão de segurança nacional como já enviei para a Policia Federal e
Congresso Nacional contra a maioria de vocês.
Quem praticar ideologias aqui
serão anotados e enviados todas as denuncias contra vocês Continue incentivando
o ódio que estarei sempre anotando vocês! Minha obrigação como manutendor de
paz é denunciar ódio contra as minorias...Waleikum Assalam irmão.”
* Surata 9, 14 Combatei-os!
Deus os castigará, por intermédio de vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará
prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis.
O finalzinho,
“Waleikum Assalam irmão” é resquício da vida de evangélico dele. O perigo de um
Brasil islamizado no futuro próximo é real. O plano de islamização do Brasil
por esses estados investidores prevê um prazo de vinte anos, quando imaginam
tornar o islã a terceira “religião” do país.
Do futuro se cuida hoje. Quanto
maior o número de pessoas for esclarecido a respeito dessa invasão cultural
perniciosa patrocinada por petrodólares, melhor. Os futuros brasileiros merecem
o nosso cuidado com a obstrução da propagação dessa crença predatória em nosso
país. Não se trata de uma questão religiosa, mas de um verdadeiro confronto
cultural. Vamos vencer, pois temos méritos para isso.