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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).
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Mithra, andou 40 dias e 40 noites com o Boi Primordial nas costas, o sacrificou e assim garantiu o bem estar de toda a humanidade
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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).
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Mitra é um deus Babilônico
que era cultuado pelos soldados Romanos, foi de Mitra que Constantino retirou
aquela estória de Jesus ser o 'Salvador',
que multiplica Pão e Peixes, e assim mata a fome de uma grande multidão, que
fez a ultima Ceia, e assim "repartiu
o pão e o vinho" entre os discípulos, hoje chamada de Sacristia,
Sacramento, Ritual Sacramental.
Mitra matou o Touro primordial e assim salvou a humanidade, o sangue do boi virou vinho, da coluna vertebral veio o trigo, do sêmen do boi, uma vez purificado pela lua, nasceu muitos animais úteis aos seres humanos e assim a agricultura foi possível.
Dentro dessa lógica, Mitra foi quem de fato fez o milagre da multiplicação acontecer, do corpo do Boi primordial o alimento de multiplicou e abasteceu a grande multidão, a humanidade, foi Mitra quem andou 40 dias e 40 noites carregando o Boi Primordial nas costas até a sua caverna, ele se sacrificou assim para o bem da humanidade.
Mitra é exemplo de força, resistência, persistência, coragem, amor e bondade. Graças a Mitra a humanidade pode florescer, e se desenvolver. Muitos elementos hoje em dia creditados a Jesus na verdade é do mito de Mitra, o Salvador da Humanidade que se sacrificou para o nosso bem.
Mitra matou o Touro primordial e assim salvou a humanidade, o sangue do boi virou vinho, da coluna vertebral veio o trigo, do sêmen do boi, uma vez purificado pela lua, nasceu muitos animais úteis aos seres humanos e assim a agricultura foi possível.
Dentro dessa lógica, Mitra foi quem de fato fez o milagre da multiplicação acontecer, do corpo do Boi primordial o alimento de multiplicou e abasteceu a grande multidão, a humanidade, foi Mitra quem andou 40 dias e 40 noites carregando o Boi Primordial nas costas até a sua caverna, ele se sacrificou assim para o bem da humanidade.
Mitra é exemplo de força, resistência, persistência, coragem, amor e bondade. Graças a Mitra a humanidade pode florescer, e se desenvolver. Muitos elementos hoje em dia creditados a Jesus na verdade é do mito de Mitra, o Salvador da Humanidade que se sacrificou para o nosso bem.
Não existem textos
sobre o mitraísmo escritos pelos adeptos pelo que as únicas fontes para o
conhecimento da religião são as imagens encontradas nos templos.
1. Relato
Mítico
Segundo
as imagens dos templos e os escassos testemunhos escritos, o deus Mitra nasceu
perto de uma fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma
rocha (a petra generatrix; Mitra é por isso denominado de petra natus). Este
aspecto relaciona-se com as tradições arménias sobre a caverna de Meher
(Mitra).
No momento do seu nascimento trazia na cabeça o barrete frígio, uma tocha e uma faca. Foi adorado pelos pastores pouco tempo depois do seu nascimento. Com a sua faca, cortou as folhas da árvore sagrada com as quais criou a sua roupa. Enquanto pastoreava nas montanhas encontrou o touro primordial, que agarrou pelos cornos e montou, mas com o seu galope selvagem a besta fez com que ele saísse de cima dele.
Mitra continuou agarrando os cornos do animal, tendo o touro o arrastado por bastante tempo até que o animal ficou cansado. O deus agarrou-o então pelas patas traseiras e carregou-o aos ombros. Levou-o vivo, com muitas dificuldades, até à sua caverna. Esta viagem de Mitra com o touro às costas é denominada de transitus.
Quando chegou à caverna um corvo enviado pelo sol comunicou-lhe que deveria realizar o sacrifício; Mitra, segurando o touro, cravou-lhe a faca no flanco. Da coluna vertebral do touro saiu trigo e o seu sangue era vinho.
O seu sémen, recolhido e purificado pela lua, gerou animais úteis ao homem. Ao local chegou um cão, que comeu o trigo, um escorpião, que enfiou as suas pinças nos testículos do animal, e uma serpente, o significado desses outros animais é desconhecido hoje em dia.
No momento do seu nascimento trazia na cabeça o barrete frígio, uma tocha e uma faca. Foi adorado pelos pastores pouco tempo depois do seu nascimento. Com a sua faca, cortou as folhas da árvore sagrada com as quais criou a sua roupa. Enquanto pastoreava nas montanhas encontrou o touro primordial, que agarrou pelos cornos e montou, mas com o seu galope selvagem a besta fez com que ele saísse de cima dele.
Mitra continuou agarrando os cornos do animal, tendo o touro o arrastado por bastante tempo até que o animal ficou cansado. O deus agarrou-o então pelas patas traseiras e carregou-o aos ombros. Levou-o vivo, com muitas dificuldades, até à sua caverna. Esta viagem de Mitra com o touro às costas é denominada de transitus.
Quando chegou à caverna um corvo enviado pelo sol comunicou-lhe que deveria realizar o sacrifício; Mitra, segurando o touro, cravou-lhe a faca no flanco. Da coluna vertebral do touro saiu trigo e o seu sangue era vinho.
O seu sémen, recolhido e purificado pela lua, gerou animais úteis ao homem. Ao local chegou um cão, que comeu o trigo, um escorpião, que enfiou as suas pinças nos testículos do animal, e uma serpente, o significado desses outros animais é desconhecido hoje em dia.
2.
Iconografia
Algumas
pinturas mostram Mitra carregando uma rocha sobre as costas, como Atlas na
mitologia grega, ou vestido com uma capa cujo forro interior representa o céu
estrelado. Perto de um mithraeum próximo da Muralha de Adriano foi encontrada
uma estátua em bronze de Mitra emergindo de um anel zodiacal em forma de ovo (a
estátua encontra-se atualmente na Universidade de Newcastle).
Uma inscrição encontrada em Roma sugere que Mitra poderia identificar-se com o deus criador do orfismo, Fanes, que surgiu de um ovo cósmico no começo do tempo, dando origem ao universo. Esta posição é reforçada por um baixo-relevo no Museu Estense de Módena, onde se vê Fanes a nascer de um ovo, rodeado pelos doze signos do Zodíaco, uma representação muito semelhante à que se encontra na Universidade de Newcastle.
A imagem central do mitraísmo é a da tauroctonia, ou seja, a representação do sacrifício ritual do touro sagrado por Mitra. Esta representação tem elementos iconográficos fixos: Mitra surge como o barrete frígio e olha para o touro com compaixão; em muitos casos, a cabeça de Mitra olha para trás para evitar olhar directamente para o touro. Inclinado sobre o touro, o deus degola-o com uma faca sacrificial.
Da ferida do touro nasce trigo e junto ao touro encontram-se vários animais: um escorpião que aperta com as suas pinças os testículos do touro; uma serpente; um cão que se alimenta do trigo que nasce da ferida e um corvo. Por vezes aparecem também um leão e um cálice.
A imagem está flanqueada por duas personagens portadores de tochas, Cautes e Cautópates. A cena surge situada numa espécie de caverna, sendo possivelmente a representação do mithraeum, ou de acordo com outras interpretações, do cosmos, dado estarem presentes o sol e a lua.
Uma inscrição encontrada em Roma sugere que Mitra poderia identificar-se com o deus criador do orfismo, Fanes, que surgiu de um ovo cósmico no começo do tempo, dando origem ao universo. Esta posição é reforçada por um baixo-relevo no Museu Estense de Módena, onde se vê Fanes a nascer de um ovo, rodeado pelos doze signos do Zodíaco, uma representação muito semelhante à que se encontra na Universidade de Newcastle.
A imagem central do mitraísmo é a da tauroctonia, ou seja, a representação do sacrifício ritual do touro sagrado por Mitra. Esta representação tem elementos iconográficos fixos: Mitra surge como o barrete frígio e olha para o touro com compaixão; em muitos casos, a cabeça de Mitra olha para trás para evitar olhar directamente para o touro. Inclinado sobre o touro, o deus degola-o com uma faca sacrificial.
Da ferida do touro nasce trigo e junto ao touro encontram-se vários animais: um escorpião que aperta com as suas pinças os testículos do touro; uma serpente; um cão que se alimenta do trigo que nasce da ferida e um corvo. Por vezes aparecem também um leão e um cálice.
A imagem está flanqueada por duas personagens portadores de tochas, Cautes e Cautópates. A cena surge situada numa espécie de caverna, sendo possivelmente a representação do mithraeum, ou de acordo com outras interpretações, do cosmos, dado estarem presentes o sol e a lua.
3.
Interpretações
Franz
Cumont, autor de um estudo clássico sobre a religião de Mitra, interpreta esta
imagem à luz da mitologia iraniana. O autor vincula a imagem com textos que se
referem ao sacrifício de um touro por Ahriman, divindade do mal, que é o
opositor de Ahura Mazda; dos restos do touro nasceriam depois todos os seres.
De acordo com a hipótese de Cumont, Ahriman seria mais tarde substituído por
Mitra no relato mítico e sob esta forma o relato teria chegado ao Mediterrâneo
Oriental.
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Mithra o Salvador - Aquele que se Sacrificou pelo
Bem de toda a Humanidade!
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
Tags: Jesus Cristo,Uma
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