sexta-feira, 6 de junho de 2014

Feminismo - Luta Pelos Direitos ou Guerra Contra os Homens? - Desvirtuado - Ódio - Controvérsias

Você Sabe o que é "O Salto Quântico Genético"? [Clique Aqui]

Essa Página vai ser a Reunião de Textos postados no Facebook e Youtube, apenas os textos que acrescentam alguma coisa serão reproduzidos aqui, nomes das outras pessoas envolvidas estão editados, o pequeno debate pode ser lido numa ordem coerente e lógica. Essa é nossa opinião oficial sobre o Movimento Feminista, e seu Antagônico o Machismo. 
Sobre Aborto, (sim nós somos a favor do direito ao aborto), [Clique Aqui]

Direitos Iguais? Mulher Falando sobre o Movimento Feminista:

O Movimento Feminista foi desvirtuado por uma parcela das mulheres que tem ódio e inveja dos homens, atualmente não há mais coerência, nem direção certa, no inicio era uma busca autêntica por direitos, respeito e dignidade para as mulheres, hoje virou bagunça, a organização agora luta por privilégios incoerentes, espalha a idéia de vingança e ódio contra o gênero oposto, não querem igualdade de direitos, exigem privilégios, querem a destruição e a vingança contra o gênero masculino. Não procuram entendimento, procuram a guerra aberta e completa

- Bruno G.M., :  Achei ela exageradamente pessimista, na minha opinião houve sim grande avanço, mas esses avanços muitas vezes são limitados por diferenças fisiológicas entre homens e mulheres. Dizem "os homens ganham mais", porém tem de ser levado em conta que grande parte das mulheres preferem seguir seus instintos maternais, que subir na carreira, ficar mais horas trabalhando, se qualificando mais para a carreira, se especializar mais, ou ocupar cargos públicos. Uma boa parcela da população das mulheres são passivas, se o homem quiser assumir a ação, a iniciativa, preferem assim. A saúde feminina é bem mais instável que a masculina, por conta dos hormônios, vivem indispostas, ou passando mal, e não é culpa das mulheres, é por conta dos processos hormonais, é o preço pesado que pagam por terem a função fisiológica de gerar filhos... Com menos testosterona as mulheres são mais "sossegadas", a diferença física é obvia, a força física dos homens é muito maior, etc... dentro do que "deu para fazer" foi feito, mais que isso talvez seja alcançado se as mulheres todas tomarem hormônios e virarem homens, ou se os homens se operarem em massa, tomar hormônios e virarem mulheres, caso contrario acho difícil ter mais "igualdade de gêneros" do que já tem.

- G.G.K.M., :  Oi Bruno, estou sem som no pc e vejo o vídeo depois. Mesmo considerando as diferenças hormonais, acho que a televisão e a cultura de massa nos massacra diariamente com estereótipos. A propaganda usa e abusa do corpo feminino. Em estradas no Rio de Janeiro, é imenso o número de out-doors com mulheres vendendo de tudo e, a maioria... deitada. Acho que isso contribui para a formação de um pensamento onde a mulher é um corpo, apenas um corpo para ser usado. Também acho que isso contribui muito para a violência contra a mulher. O numero de mortes de mulheres no Brasil é vergonhoso. Os dados mundiais tb são chocantes. O feminino representa a Terra. Hoje, dia do meio ambiente, sabemos como a Terra é tratada, assim como os agricultores que nela trabalham. Vejo nisso uma relação muito forte com a imagem do "Deus" masculino, esquecendo que a energia feminina é uma contraparte, é a Shakti de poder.

- A.S., :  Acho que na verdade o que ela quis dizer não foram as mudanças "materiais", quero dizer em torno de leis que diz respeito às mulheres, mas sim à liberdade e mudança interior que deve haver em cada mulher. É óbvio que hoje em dia é diferente de antigamente, mas a maioria das mulheres continuam sendo escravas da sua mente, e de suas emoções (e eu me coloco no meio dessas também). A liberdade começa no interior de cada um, e é muito difícil, principalmente para nós mulheres, já que a mídia nos usa bastante, nos livramos de vários preconceitos que temos conosco e com o próximo.

- Bruno Guerreiro de Moraes:  Gloria seu discurso na minha opinião está exageradamente fundamentalista, equilíbrio e racionalidade é recomendável, pesquisando aqui encontrei esse vídeo onde um Homem fala sobre o Feminismo, e eu concordo com ele:


Ele é sem noção, e avacalha em alguns momentos, mas tirando algumas referencias tolas que faz, ele está certo. Tanto que lá postei o seguinte:  - "Felipe Buarque, belo discurso, gostei muito, as falhas foram as escorregadas que você deu ao fazer referencias a "vá lavar roupa", vai "cozinhar feijão", etc... se não tivesse se entregado as emoções, seu discurso teria sido perfeito. Então tirando essas arestas, você foi perfeito. Abraço, e viva a igualdade de VERDADE" - . Você G., fala de outdoor com imagens de belas mulheres em poses sensuais, fala da mídia vender a mulher como um objeto a ser consumido, e que isso incentiva a violência contra as mulheres. Essas são grandes falhas na argumentação inicial das feministas no inicio do movimento em 1960 e ainda ali naquela década foram corrigidas. Tem belas mulheres em posses sensuais nos outdoor`s na TV, revistas, jornais, etc... por que isso dá audiência, tanto homens como mulheres gostam de ver belas mulheres, um comercial onde só tenha homem alcança muito menor publico.  

Eu por exemplo sinto nojo de ver imagens de homens, não assisto futebol por que fico enojado com as cenas. Pergunto as mulheres se elas ficam enojadas de ver belos corpos femininos exibidos nas capas das revistas, e elas respondem que não, pelo contrario, acham o homem pelado feio, é por isso que a revista G vende bem menos que as muitas revistas adultas para homens, tais como Playboy, Sexy, etc... violência contra as mulheres sempre existiu, aliás a violência contra os homens é BEM MAIOR que contra as mulheres, e não são ETs que vem aqui matar e agredir homens e mulheres, são os próprios homens que se matam e agridem mutuamente, e parte da população feminina acaba sendo tragadas para esse buraco negro de violência masculina, por que obviamente estão envolvidas com o gênero masculino. Os homens tem esses extintos de matar, caçar, perseguir, espancar... 

De TODOS os serial killers do mundo, praticamente todos são homens, digo "praticamente" por que não posso afirmar com certeza absoluta, teria de pesquisar, mas até onde sei, todos são homens. E as maiores vitimas dos homens são os próprios homens. E isso sempre foi assim, desde tempo imemoriais, desde que a humanidade foi plantada na Terra. O problema não é apenas a violência contra as mulheres, mas sim a violência contra o ser humano num geral, e isso advêm da programação colocada no DNA da humanidade que dita que homem é mais agressivo, ele não reclama apenas, e chora, ele mata, espanca, parte para a violência. 

Os outdoor`s,TV, revistas, jornais, sites, etc... na verdade celebram as mulheres, não incentivam em nada a violência contra elas, na verdade as ovaciona como verdadeiras deusas que são. Isso dos homens desejar, perseguir, exigir das mulheres é infelizmente o lado animal do ser humano, e a grande maioria dos homens permitem essa lado animal tomar conta, e para isso não precisa da "mídia incentivando a violência contra as mulheres", sempre houve essa violência. Em países islâmicos onde não há outdoor`s com belos corpos femininos exibidos a violência contra as mulheres é ainda pior, muito pior, é sanguinolenta mesmo, jogam acido no rosto das mulheres só por elas "ousar" levantar a voz com um homem. No Paquistão a desgraça contra as mulheres é completa.

- Pessoa por MP: Sobre o texto que você postou do feminismo a galera dos comentários está confundindo o movimento feminista com o feminismo,  femismo sim, prega uma superioridade da mulher, enquanto o feminismo (pelo menos quando criado e com o foco menos perdido) buscava direitos iguais entre as mulheres e os homens.

Minha Resposta:  o que eles dizem nos vídeos é que o movimento feminista num geral foi distorcido, ele foi capturado por uma parcela da população das mulheres que tem ódio dos homens, algo parecido aconteceu com o movimento do Design Inteligente, uma teoria cientifica que é usada pelos religiosos como prova que o livro do gênese está correto. Mas tudo não passa de sofismas. Esse argumentador aqui vai mais longe, ele é mais radical, tem falhas nos argumentos dele, mas boa parte do que ele diz serve:


- Pessoa por MP:  mas penso que machismo existe sim, não sei se vc concorda...

Resposta:   machismo existe, e feminismo existe, os dois estão errados, tem de respeitar os dois lados, e as diferenças biológicas. Antigamente o machismo era necessário, questão de sobrevivência mesmo, hoje em dia isso tem de ser corrigido, não se faz mais necessário, assim como cavalos não são mais tão necessários para deslocamento como antes. As feministas podem exigir melhoras, claro, mas elas exageram, se querem igualdade, então tem de ser igualdade mesmo, tanto da parte ruim, como da parte boa, mulher tem de ser colocada nas frentes de batalha, nas construções para carregar saco de cimento de 50 quilos, fazer mudanças carregando geladeiras nas costas, etc... não é igualdade? Só vale a "igualdade" nas partes boas?

- R.B., :  O problema que o movimento feminista não quer igualdade e sim privilégios. Mulheres querem ter altos cargos de chefia, querem ganhar bem, etc... Agora fazer as mesmas coisas que os homens fazem não querem! Já viu alguma feminista protestar para que o serviço militar para as mulheres fossem obrigatório? Já viu alguma feminista protestar para que se aposentem com a mesma idade dos homens? (Hoje elas aposentam 5 anos mais cedo). Feministas querem a parte boa, a cereja do bolo, mas a parte ruim elas rejeitam! Concordo que a parte física tem que ser levada em consideração, mas esta história de quererem apenas a parte boa simplesmente não concordo!

- Bruno Guerreiro de Moraes:  sim as feministas é como os machistas, não muda nada, ambos tem ódio e desprezo contra o gênero oposto, o que é preciso é informar a todos desse fato, muitas mulheres vai na onda das feministas sem saber do que de fato se trata o movimento. A intenção desse movimento é guerra total e completa contra o gênero masculino, assim como o machismo dos islâmicos é guerra e opressão total contra o gênero feminino. Ambos estão errados, é preciso colaboração, respeito e parceria entre os gêneros, nenhum abuso, nem de um lado, nem do outro, amor e respeito, cumplicidade e justiça. Ideal de Filosofia feminista, [Clique Aqui], mas infelizmente na pratica não dá certo, o movimento foi corrompido e o que vemos hoje é uma distorção abusiva, onde o ódio a todos os homens é propalado, elas fazem agora exatamente como os machistas, não é luta por direitos, é guerra entre os gêneros.


Esclarecimento sobre os Termos "Feminismo" e "Machismo"
No Youtube uma pessoa veio me contestar sobre o real significado de feminismo e machismo, eu o respondi já pensando em exibir aqui, vamos ao esclarecimento:

V. M., : Você não sabe o significado correto dos termos feminismo e machismo... E esse vídeo fala sobre isso.

Resposta: Resolvi deixar de lado o termo "correto", na verdade o termo Feminismo e Machismo perderam seu significado inicial, e agora são interpretados de forma diferente pelas pessoas. Eu sempre que escutei o termo "Machismo", me vinha a mente algo como  - "Homens que se acham melhor que as mulheres, homens devem dominar as mulheres, as mulheres são apenas objetos dos homens" -  E quando eu escuto o termo "Feminismo" me vem a mente - "Mulheres se acham superiores aos homens, querem os homens como escravos, desprezam os homens" -  A discussão sobre significado das palavras não deveria ocupar tanto espaço, agora elas são pejorativas, melhor substituir Machismo por - "Valores Masculinos" -  e Feminismo por - "Justiça as Mulheres" -

Ele respondeu, V.M., : Não concordo! Esse significado não é original e nem sequer é válido. Sem contar que é altamente tendencioso usar dessa forma, é desonesto. Você foi infeliz no comentário.

Resposta: Xiiiiii.... Baixou o Prof. Pasquale no Youtube! Rsrsrsrs!!! Viu... o idioma vai se modificando com o passar do tempo, tanto que o português do Brasil não é o mesmo do português de Portugal, que aliás é o original, mas muitas palavras lá significa uma coisa e aqui outra. Os termos Machismo e Feminismo sofreram mudança de significado, assim como Sofista, que antigamente era designação de "Sofisticado, Complicado, Bem feito", mas quando houve a grande crise moral e política na época clássica o termo mudou de significado. Aqui vai uma explicação mais aprofundada:  - "A palavra sofista deriva do grego sophistés, com o sentido original de habilidade específica em algum setor, ou homem que detém um determinado saber (do grego sóphos, “saber, sabedoria”). Quando Atenas se envolveu na guerra do Peloponeso, os sofistas foram responsabilizados pela decadência moral e política da cidade. O julgamento de Sócrates ocorreu neste clima de acusação e ressentimento. Nos séculos IV e III a.C., pensadores como Platão, Xenofonte e Aristóteles, dramaturgos como Aristófanes em sua comédia 'As Nuvens', todos passaram a atacar sistematicamente os sofistas. O termo adquire um sentido pejorativo e desfavorável, marcando para sempre o vocabulário filosófico" - Sofista desde então significa - "Estes usam o 'argumento sofístico ou sofisma' que se trata de um falso argumento ou argumento intencionalmente falacioso; de sofista deriva 'sofisticado', no sentido depreciativo de algo muito elaborado ou excessivamente ornado, embora vazio de conteúdo... / - “Sofisma é a ‘Arte’ da controvérsia, da retórica intelectualmente desonesta e intencionalmente mentirosa” -

Antigamente o feminismo era a luta por mais justiça as mulheres que dentre outras coisas não podiam votar, não podiam trabalhar fora, não podiam estudar, eram oprimidas sexualmente [não podiam exercer a sua sexualidade], e nem sair de casa acompanhadas, mas atualmente esse movimento foi corrompido, hoje ele prega o ódio e guerra total contra todos os homens, assim como o machismo prega guerra e opressão a todas as mulheres

Agora Textos bem interessantes encontrados nos debates no Youtube, vamos eternizá-los aqui, pois o Youtube vira e mexe acaba deletando tudo:

- Bruno G. M., : Gostei da analise, [Comentário postado nesse Vídeo Aquimuito interessante, o vídeo tem 1 hora mas foi bem didático e nada cansativo. Acho que nem tudo exposto está certo, mas 90% eu concordo. Parabéns Strider Hien, não deve haver radicalismo nem de um lado, nem de outro, e as diferenças devem ser respeitadas. Todos merecem respeito, mulheres e homens.

- TioPanda no mesmo vídeo acima: Caralho, mermão!!!! Que vídeo FODA!!  Quando nego tem FATOS, ARGUMENTOS e usa a RAZÃO ai a gente vê que a parada é outro NÍVEL!! Confesso que no começo achei que ia dar merda e que viria uma enxurrada de cagação de regra e estupidez, afinal, o assunto é delicado... Mas ao longo da construção dos argumentos foi uma experiência INCRIVEL VER e PERCEBER como se construiu ao longo da historia o cenário atual que temos hoje e quais as intenções de certos grupos ao mesmo tempo que foi cabuloso perceber que as previsões pro futuro podem não ser as melhores...Mas realmente, é triste ver aquelas gringas lá na faculdade e tal, todas SURTADAS, vei, as mulher tavam em modo BERSERK, TPM, RAGE total...LOL! Que vergonha... Pois elas que são tão "racionais" e a favor de liberdade, igualdade e blá blá tavam ali só espalhando ódio e com as mentes mais FECHADAS e DOUTRINADAS do que muito fanático religioso aí... Pior que muito talibã ou dizímista dos pastores da TV que tem por aí... HAhah, agora, pra num perder a zuera, na boa, esse odio todo dessas feministas é falta de pica? Se for, suas lindas, "vem ni mim" que eu mostro o quanto eu "odeio" e "desprezo" vocês, suas fofas, que até com raiva e surtadas, continuam fofas! XD

Aaaah, mas não neh... Num posso falar isso não porque daih eu sou misógino, estuprador neh...? O jeito bacana de demonstrar amor às mulheres é só eu NUNCA mais discordar de NADA delas (mesmo que seja pra falar que tal filme que ela goste é ruim...) e de preferência namorar outro homem pq aí "cêis são tudu farinha du memo saco, cêis se entende" Aff.. Triste.... -_- 

P.S: A parte dos filhos do Ocidente x Oriente foi sinistra!  Eu já tinha notado desde 2005 com a moda EMO  q a molecada tá mesmo virando tudo leite com pêra, o merthiolate não arde mais, molecada tudo ouvindo One Direction e Luan Santana, se vestindo de viado (ou virando mesmo viado) pra agradar a mulherada... Não pode mais deixar criança brincar com espada e arma de brinquedo, não existe mais divisão de brinquedo pra menino ou menina, é tudo "unissex", tudo tem que ser politicamente correto... Mas aí ao mostrar a criançada lá nas arábias o bagulho fika loko!!! Aï eu nunca tinha parado para fazer essa associação... O homem é em sua origem um guerreiro, um protetor, um SOLDADO! Claro que NINGUÉM quer viver em um estado de guerra, mas não se pode negar um instinto de SOBREVIVÊNCIA, isto é, É PRECISO ESTAR PREPARADO! Mas enquanto aqui tudo que se associa à arma, tiro, espada, briga, violência, é EFUSIVAMENTE REPREENDIDO E REPRIMIDO ao passo que no oriente médio lá os moleques é tudo RAMBO!!! E qual o objetivo dos árabes? FUDER COM O OCIDENTE!! Aí, o dia que rolar a guerra fudida mesmo vai ser aquele bando de CHUCK NORRIS contra nossos JUSTIN BIEBERS que só sabem brincar de casinha, trocar fraldinha, fazer comidinha.... PUTA QUE O PARIU, NEH!!! Bom que pelo menos o ocidente tem suas bombas atômicas que impedem os filhos de Allah de tocar o terror geral nas bandas de cá, mas o dia que eles tiveram a BOMBA lá tbm, veeeii, vai dar uma merda TAO GRANDE no MUNDO...  Aí numa guerra sem bomba atômica, bota aí DOIS BILHOES DE CHINESES (que também não gostam muito do ocidente.. são machistas, e desprezam as mulheres) e esses islâmicos fodões aih contra um bando de soldadinho afrescalhado ocidental...  VAI SER UM MASSACRE!!!  Aí alguém vai acabar apelando pra bomba atômica e aih a humanidade se mata toda duma vez!!! Ou se não, na "melhor" das hipóteses, acontece na vida real a historia do Jogo FALL OUT!!!  VISH!! >_<

Mas, enfim chega de guerra, ódio, terror e pessimismo, tem é que ter mais amor nesses corações aih, meu povo!!! Mulheres, preocupem-se sim com aparência mas tenham também pudor e valores éticos e morais. Homens, respeitem a mulherada, não tratem ou usem como objeto, amem verdadeiramente, não sejam babacas escrotos, garanhões... Sejam fiéis, honrados, cavalheiros, gentis e justos! E no mais, quem quiser estudar que estude, quem quiser trabalhar que trabalhe, quem quiser constituir família e cuidar de um lar que o faça, que distribuam tarefas, que sejam amantes e melhores amigos e no mais vale a MAIOR LEI DO UNIVERSO:  PODEM FAZER O QUE QUISER, SÓ NÃO PODE ENCHER A PORRA DO MEU SACO!! 

Paz a todos!! XD   o/

Galeria de Imagens - Feminismo o Movimento Corrompido

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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17 comentários:

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Triste Experiencia de uma mulher Feminista com outras mulheres. Empresa pautada sob os ideais feministas vai a falência em menos de 2 anos:

Parte 1:

Samantha Brick descobre que Irmandade Feminina não existe - Por Samantha Brick

Num dos cantos encontrava-se a Alice, uma mulher de 27 anos de personalidade forte que sempre dizia o que pensava - independentemente do quanto que isso pudesse magoar os outros. No outro canto encontrava-se a Sarah, uma mulher de altos vôos na casa dos 30, e que vincou bem a sua posição. Mas depois começou a chorar e correu em direcção a casa de banho das mulheres.

A sua efervescente discussão durou horas, instigada por espectadoras que tomavam partido e incendiavam a raiva. Algumas raparigas juntavam-se à discussão - quer seja importunando de modo agressivo ou reunindo-se de modo defensivo na casa de banho. Pode parecer uma cena espalhafatosa dum "Reality Show" tal como o "Big Brother, mas a verdade é um pouco mais prosaica: este era um dia normal no meu escritório.

As mulheres venenosas supostamente eram as empregadas talentosas que eu havia escolhido a dedo como forma de atingir a minha utopia: uma empresa só com mulheres, com operárias felizes e harmoniosas beneficiando da ausência de homens. Era uma visão idealista rapidamente destruída pelo pesadelo da realidade: comportamento queixoso constante, harmónios à solta, emoções descontroladas, busca de atenção e rivalidade estética tão forte que separou por completo a minha equipa.

Quando li no outro dia que Sienna Miller havia dito que a "Irmandade Feminina" [Sisterhood] não existia, entendi o que ela tinha em mente. Consigo entender o porquê das pessoas quererem acreditar que as mulheres olham umas pelas outras - afinal, com os homens no poder nos empregos e na política, faz sentido que nós nos unamos. Na verdade, houve uma altura na minha vida em que acreditei na Irmandade Feminina - mas isso foi antes de mulheres em guerra me terem conduzido à ruína emocional e financeira.

O Sonho

Há 5 anos atrás, eu trabalhava para a TV como uma produtora-executiva ocupada a fazer programas para canais de topo (como a MTV) e sediada em Los Angeles. Isto soa a um emprego de sonho e até poderia ter sido - se eu fosse um homem. Trabalhar na TV era notoriamente difícil para as mulheres. Existe por lá uma rede de amigos, um telhado de vidro robusto e a maioria dos patrões são homens misóginos.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 2:

Gradualmente, aquilo que começou como um devaneio - "Não seria espantoso se não existissem homens no local onde eu trabalho?" - transformou-se num conceito excitante. Decidi criar a primeira empresa de produção 100% feminina onde mulheres espertas, inteligentes e voltadas para a carreira pudessem trabalhar de forma harmoniosa, livres das bravatas do sexo oposto.

Em retrospectiva, eu deveria ter aprendido com as lições do meu passado - na minha escola secundária mista eu fui vítima de bullying por parte dum gangue de raparigas maldosas e sempre prontas a chamar nomes aos outros - portanto eu sabia bem como grupos de mulheres se poderiam tornar. E trabalhando para TV, deparei-me com muitas mulheres super-competitivas e enervadas que fariam qualquer coisa para chegar ao topo. Mas eu convenci-me que, com as mulheres certas, as coisas seriam maravilhosas.

A realidade

Portanto, em Abril de 2005, deixei o meu emprego, re-hipotequei a minha casa , libertando perto de £100,000 - e comecei a pagar-me a mim própria apenas £700 por mês como forma de colocar em marcha o meu negócio utópico. Havendo trabalhado de forma árdua durante 12 anos, eu tinha bastante experiência e uma boa reputação. O que é que poderia correr mal?

Contratei uma equipa de 7 mulheres e instalei um escritório em Richmond em Thames, Surrey. Embora as mulheres entrevistadas tenham alegado sentir entusiasmo pela ideia, isso não as demoveu de pedir salários elevados. Era justo, pensei eu na altura - elas eram profissionais e eu sabia que a maioria delas eram talentosas e conscienciosas porque eu já tinha trabalhado com elas.

Mas passada que estava uma semana, dois grupos exclusivos haviam-se formado: aquelas que já tinham trabalhado juntas, e aquelas que estavam a produzir "novas ideias". A maior parte dos dias gerava um momento tenso onde algumas pessoas eram convidadas para o almoço ou pausa para café e as outras não eram. Nunca era dito algo de forma explícita; a rejeição aguçada era suficientemente óbvia. Mesmo quando íamos todas para o pub, depois do trabalho, as divisões estritas mantinham-se, e elas eram feitas óbvias através da forma como elas se sentavam ao redor da mesa, e com quem é que se era - ou não - cordial.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 3:

A moda era um enorme factor de divisão embora neste campo de batalha cada uma olhasse apenas por si própria. Por mais horrivelmente estereotipado e superficial que isto possa soar, as roupas eram uma fonte enorme de comentários insinuosos - desde comentários manhosos em torno da forma como algumas pessoas pareciam estar vestidas de forma inapropriada para a ocasião, até aos méritos do bronzeado artificial.

Eu sempre senti pena das mulheres que inocentemente exibiam a sua mais recente compra no escritório, porque todas murmurariam de forma apreciativa à sua frente, mas pelas suas costas levantariam fortes críticas. Isto aconteceu sempre - sem excepção.

A minha representante, a Sarah, gerente-geral, mostrou inicialmente o quanto que o estilo importava quando ela colocou um anuncio para uma assistente e recusou a rapariga melhor qualificada porque esta não sabia distinguir Missoni de Marc Jacobs. A rapariga em questão teria como funções fazer chá e recados. Mesmo assim, não contestei a decisão de não a contratar porque eu tinha uma política de escolher cuidadosamente as minhas batalhas.

O escritório parecia uma passarelle de Milão, mas com o espírito competitivo dum evento "Miss Mundo" - e a baixa astucia dum evento de luta na lama. Uma discussão em torno da moda acabou com uma amizade quando a Sarah e a nossa jovem pesquisadora de desenvolvimento receberam o mesmo presente de Natal - uma bolsa da marca Chloe Paddington no valor de £900. Quando elas se encontraram no escritório, tendo consigo as bolsas, foi quase como um duelo ao pôr do Sol. Elas bem forçaram alguns elogios, mas infelizmente para a minha empresa, a relação nunca mais se recuperou.

Noutra altura, quando duas mulheres da equipa compraram os mesmos jeans, uma proclamou: "Ficam melhor em mim porque eu sou tamanho 8 e ela é tamanho 10."

Não demorou muito tempo até que o escritório ficasse dividido entre as meninas que usavam maquilhagem e aquelas que não usavam. Os comentários típicos das mulheres que usavam maquilhagem incluíam coisas como "Será que ela não sabe o que é cobrir uma mancha?" ou "Será que ela alguma vez teve um encontro com uma escova para o cabelo?", enquanto que os comentários - pelas suas costas, naturalmente - das mulheres que não usavam maquilhagem eram coisas do tipo "As pessoas com quem ela se encontra de manhã, no autocarro, devem pensar que ela é uma prostituta"; ou "Ela tem a aparência duma baranga."

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 4:

A obsessão com a aparência significava que quase todas as mulheres do escritório se encontrava numa dieta. Se eu trouxesse uma baguette com atum e maionese, eu ouviria, de passagem, comentários que me qualificavam de "porca". E eu uso tamanho 12. Duas das raparigas mais magras disseram muitas vezes e depreciativamente, que "Eu cometeria suicídio se ficasse assim tão gorda." Isto foi em referência à mulher mais gorda da escritório. Durante várias semanas uma das assistentes assumiu o papel de polícia da alimentação, fingindo que lhes comprava café expresso com cobertura espumosa de leite sem gordura . . . . . quando na verdade esses lattes mantinham toda a gordura.

As funcionárias achavam perfeitamente aceitável fazer pausas no trabalho - em vez de retirarem tempo das suas férias - para tratamentos de beleza. Uma das raparigas chegava tarde com regularidade porque pintava o cabelo; quando eu lhe falei nisto ela explodiu de raiva. Pelo menos ela tinha um motivo; a maioria chegava tarde sem qualquer justificação ou motivo, e se eu apontasse para o relógio, elas diziam coisas coisas do tipo "Este foi o tempo que o meu comboio demorou".

Olhando para trás, posso ver que deveria ter sido mais rigorosa. O meu idealismo foi a minha perdição porque eu tentei ver a melhor parte das pessoas; eu estava convencida de que elas se comportariam da mesma forma que eram tratadas, e como tal, eu tratava-as amavelmente. Se eu tivesse sido mais cínica, eu teria sido melhor sucedida.

A caminho do fim

Com relativa frequência eu encontrava-me fora do escritório tentando fechar contractos; no escritório, entre elas, o trabalho era algo secundário que vinha depois das conversas em torno das compras, dos namorados e das dietas - ah, sim, e depois dos comentários maldosos por parte das minhas duas pesquisadores de desenvolvimento que afiavam as suas unhas de acrílico contra outra mulher da equipa, a Natasha.

Seis meses depois da companhia ter tido o seu início, as tensões atingiram um ponto crítico quando uma das pesquisadoras levou o portátil da Natasha e recuso-se a devolvê-lo. Nesse dia, fui forçada a cancelar as minhas reuniões e a regressar ao escritório para resolver a situação. Embora a Sarah, a minha gerente-geral, estivesse presente, ela recusou-se a envolver-se na discussão porque ela não queria fazer o papel do "polícia mau". Apesar dela ser a pessoa que se encontrava no comando da empresa durante a minha ausência, ela receava a perspectiva de ser vítima de comentários maldosos; era como se num ambiente 100% feminino, a equipa fosse incapaz de manter os seus papéis previamente definidos.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 5:

Rapidamente, as discussões tornaram-se ocorrências diárias que começavam com comentários entre duas mulheres e então, à medida que outras se juntavam, a emoção e a raiva cresciam até a erupção - gritos e profanidades - que deixavam sempre alguém em lágrimas. As amigas da mulher que foi atacada seguiam-na, então, para a consolar, deixando um grupo no escritório e outro na casa de banho das mulheres. Seguidamente, estes dois grupos concentrariam-se em fazer comentários enervantes um contra o outro, e nenhum trabalho era feito.

As coisas chegaram a tal ponto que eu escrevi um manual para a equipa descrevendo a forma como elas deveriam ser simpáticas umas com mas outras. O tema do manual centrava-se na ideia de ser respeitosa com todas e tratar todas as pessoas de forma igual - recebendo mensagens de forma correcta quer elas fossem para mim ou para alguém de escalão inferior. Eu disse também que a crítica e os sussurros passavam a ser proibidos no escritório. Embora as pessoas tenham lido o manual e tenham dito ter adorado a ideia, em termos prácticos não se verificou qualquer tipo de diferença.

Muitas mulheres eram agressivas ou defensivas, ou ambas. As mais agressivas escondiam uma lista enorme de inseguranças envolvidas com a sua natureza mais extrovertida, enquanto que as mais defensivas só se abriam quando eram provocadas. No entanto, o pior tipo de mulheres que encontrei eram as "passivas-agressivas" - as piores do grupo - que te atiravam impiedosamente ao chão de forma doce e despretensiosa e tu só te apercebias do que tinha acontecido muito depois do evento. Ela esconde as suas palavras perversas por trás de frases floreadas; uma das mulheres da minha equipa disse: "Eu não quero ser maldosa, mas neste momento não aguento estar na mesma sala e respirar o mesmo ar que tu."

Corações Partidos e Hormonas Descontrolados

Mas a maior força dentro do escritório não eram as personalidades mas os hormonas. Quando uma mulher começou com o tratamento para uma FIV ("Fertilização in Vitro"), ela libertou no escritório toda a sua raiva, sem aviso e sem qualquer tipo de pedidos de desculpas. Durante "aquela altura do mês" - que num escritório composto só por mulheres significava que havia sempre alguém "naquela altura do mês" - qualquer temperamento era rapidamente passado para o resto da equipa por osmose.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 6:

Os hormonas vinham em segundo lugar no leque de desculpas para a ausência e para o mau temperamento. Em primeiro lugar estavam os problemas românticos. Quando uma das mulheres acabou o seu namoro com o parceiro, ela disse-me de forma clara (por email) que eu deveria "ser super compreensiva e sensível em relação ao seu trabalho." Uma verdadeira "drama queen", as suas lágrimas continuaram por uma semana. Naturalmente, as suas inimigas dentro do escritório deliciaram-se com o seu coração partido.

Outra rapariga, que fazia malabarismo entre duas relacionamentos ao mesmo tempo, instruiu todas as mulheres do escritório sobre o que dizer a qualquer um dos dois homens se por acaso algum deles ligasse para o escritório. Outra mulher tinha um apetite sexual voraz e, num ambiente totalmente feminino, não via nada de mal em divagar detalhadamente sobre as suas sessões e maratonas sexuais. Recebi queixas frequentes àcerca da sua linguagem rude.

Eu ainda me consigo lembrar do nome dos parceiros das mulheres da equipa do escritório, e dos seus casos, porque isso interferia frequentemente com o trabalho no escritório. Profissionalmente no entanto, a companhia prosperava de alguma forma. Garantimos as comissões de dois programas - um para a ITV e uma série para a Living TV - e passamos a ter dinheiro para um escritório novo no Oeste de Londres. Mas isto gerou mais uma explosão por parte da Sarah uma vez que ela pagava para ter uma permissão de estacionamento enquanto outra rapariga tinha o direito a um espaço livre (dado pelo senhorio do prédio). Durante uma discussão enorme, a Sarah disse que a rapariga tinha ultrapassado o seu escalão, ao que a rapariga respondeu "Azar!" Elas nunca mais falaram uma com a outra.

O efeito da falta de testosterona no nosso escritório foi ainda mais aparente quando nós contratamos temporariamente dois homens para directores de filmes (para trabalhar numa série); os operadores de câmaras normalmente eram homens devido ao peso do equipamento. Depois da chegada destes homens, a equipa subitamente tornou-se mais calma, mais trabalhadora e muito menos perversa - isto aconteceu, parcialmente, porque elas estavam demasiado ocupadas a namoriscar os homens.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 7:

Duas das raparigas atacaram um dos directores de forma clara, mesmo sabendo que ele vivia com a namorada. Esta namorada não teve chances nenhumas contra o flirt incansável que o namorado recebia, e foi trocada por uma das duas raparigas que conseguiu vencer a sua afeição.

Sempre que tínhamos reuniões com homens, a equipa tornava-se feroz - cada uma delas tentando provar que era a mulher mais sexy da sala. Com um comissãrio do Channel 4, uma das empregadas disse "Observem isto!", metendo a mão no seu sutiã e torcendo os seus mamilos. O homem e eu ficamos sem palavras.

Neste clima, eu nem me atrevia a contratar homem algum devido à distracção e - pior ainda! - devido às guerras entre as mulheres que isso criava. Odeio o quanto isto soa a esteriótipo, mas isto é o que eu apurei ser a verdade. E embora eu me mantenha firme na minha decisão inicial de ter excluído os homens - porque eles têm vida fácil na TV - se eu tivesse a oportunidade de voltar a fazer as coisas, eu contrataria homens. Na verdade, eu só contrataria homens.

Lucrando quase meio milhão no primeiro ano deveria significar lucro, mas isto foi eliminado pelos elevados salários e pelos erros de tesouraria. Foi então que começamos a ter problemas com o cash-flow, e a Sarah meteu baixa por motivos de stress durante um mês. Ela confessou também que havia começado a evitar chamadas de pessoas a quem nós devíamos dinheiro, efectivamente manchando a reputação da minha firma.

Por essa altura, eu andava de avião entre a Grã-Bretanha e os EUA lidando com uma equipa fracionada em Londres e produtores excêntricos Los Angeles. Ninguém sabia por andava a minha gerente-geral (Sarah), as contas não tinham sido pagas e a tensão no escritório era palpável. Para injectar dinheiro no negócio, vendi os meus dois carros, mas era já demasiado tarde; em Março de 2007 eu dei falência - menos de 2 anos depois de ter formado a empresa.

Conclusão:

Embora eu não me absolva da culpa, acredito que o negócio foi arruinado pela inveja destrutiva e pelas guerras internas da equipa 100% feminina. O seu egoísmo e as suas inseguranças levaram a minha companhia para a falência.

Quando eu precisei da assim conhecida "Irmandade Feminina", acreditem no que vos digo, ela não existia.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 8:

Samantha foi enganada pela retórica da "opressão" às mulheres alegadamente feita pelas empresas de TV, no entanto, a sua experiência de vida, e a ruína da sua empresa, demonstram a falência desta linha de pensamento. A ignorância da natureza da mulher por parte de muitos idiotas úteis leva-os a enveredar por caminhos e estilos de vida que invariavelmente entram em colapso. Samantha pagou com a sua saúde (e com as suas finanças) a sua fé na mitologia da "opressão"; algo que ela não teria que passar se ela soubesse que os meios profissionais não "discriminam" as mulheres (e nem há telhado de vidro algum para além do qual as mulheres supostamente estão proibidas de atravessar).

Se os homens estão em maior número numa dada área profissional, invariavelmente isso deve-se ao seu esforço masculino e não à uma mitológica e não substanciada rejeição do input laboral feminino.

Samantha, tal como muitas outras mulheres, teve que passar por esta experiência desgatante para aprender que o meio laboral não foi feito para a psicologia feminina. A quantidade de informação que lhe foi disponibilizada previamente mostrando que o meio laboral é um meio masculino não lhe serviu de anda; ela teve que PASSAR por isso para aprender.

"se eu tivesse a oportunidade de voltar a fazer as coisas, eu contrataria homens. Na verdade, eu só contrataria homens."

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Víctor Mikhail no Youtube:

Você não sabe o significado correto dos termos feminismo e machismo... E esse vídeo fala sobre isso.

Resposta:

Resolvi deixar de lado o termo "correto", na verdade o termo Feminismo e Machismo perderam seu significado inicial, e agora são interpretados de forma diferente pelas pessoas. Eu sempre que escutei o termo "Machismo", me vinha a mente [[[ Homens que se acham melhor que as mulheres, homens devem dominar as mulheres, as mulheres são apenas objetos dos homens ]]] E quando eu escuto o termo "Feminismo" me vem a mente: [[ Mulheres se acham superiores aos homens, querem os homens como escravos, desprezam os homens ]]] A discussão sobre significado das palavras não deveria ocupar tanto espaço. Agora elas são pejorativas, Melhor substituir Machismo por "Valores Masculinos" e Feminismo por "Justiça as mulheres".

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Continuação, controvérsia de termos:

Víctor Mikhail:

Não concordo! Esse significado não é original e nem sequer é válido. Sem contar que é altamente tendencioso usar dessa forma, é desonesto. Você foi infeliz no comentário.

Resposta:

Xiiiiii.... Baixou o Prof. Pasquale no Youtube! Rsrsrsrs!!! Viu... o idioma vai se modificando com o passar do tempo, tanto que o português do Brasil não é o mesmo do português de Portugal, que aliás é o original, mas muitas palavras lá significa uma coisa e aqui outra. Os termos Machismo e Feminismo sofreram mudança de significado, assim como Sofista, que antigamente era designação de "sofisticado, Complicado, Bem feito", mas quando houve a grande crise moral e politica na época clássica o termo mudou de significado. Aqui vai uma explicação mais aprofundada: [[[ A palavra sofista deriva do grego sophistés, com o sentido original de habilidade específica em algum setor, ou homem que detém um determinado saber (do grego sóphos, “saber, sabedoria”). Quando Atenas se envolveu na guerra do Peloponeso, os sofistas foram responsabilizados pela decadência moral e política da cidade. O julgamento de Sócrates ocorreu neste clima de acusação e ressentimento. Nos séculos IV e III a.C., pensadores como Platão, Xenofonte e Aristóteles, dramaturgos como Aristófanes em sua comédia As Nuvens, todos passaram a atacar sistematicamente os sofistas. O termo adquire um sentido pejorativo e desfavorável, marcando para sempre o vocabulário filosófico.]]] Sofista desde então significa: - "Estes usam o 'argumento sofístico ou sofisma' que se trata de um falso argumento ou argumento intencionalmente falacioso; de sofista deriva 'sofisticado', no sentido depreciativo de algo muito elaborado ou excessivamente ornado, embora vazio de conteúdo... / - “Sofisma é a ‘Arte’ da controvérsia, da retórica intelectualmente desonesta e intencionalmente mentirosa” - 

dlukynha disse...

Excelente texto. E quanto ao livro Bruno ? Ainda demora ?

dlukynha disse...

Excelente texto Bruno. O seu livro ainda demora ?

Stephany Marinho disse...

Eu não sei como faço pra desver esse tipo de PORCARIA; caras esbanjando comentários machistas e repugnáveis e um monte de machista batendo palma. Meu Deus do céu... E o pior de tudo era como se só no século XX, as mulheres conseguiram alcançar seus objetivos e BASTA! A nossa luta CONTINUA, ainda temos a SEXUALIZAÇÃO DA MULHER NA MÍDIA, INCONSISTÊNCIA EM RELAÇÃO AO SALÁRIO JUSTO E IGUALITÁRIO PARA TODOS, MANSPLANING, ETC...

Não somos FEMINASES, somos FEMINISTAS!

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 01: Mansplaining. Quando um homem dedica seu tempo para explicar algo óbvio a uma mulher, de forma didática, como se ela não fosse capaz de entender. O termo é uma junção de “man” (homem) e “explaining” (explicar). Em atos de mansplaining, um homem acha que sabe mais sobre um tópico do que uma mulher.

MM360 explica os termos gaslighting, mansplaining, manterrupting e bropriating: http://movimentomulher360.com.br/2016/11/mm360-explica-os-termos-gaslighting-mansplaining-bropriating-e-manterrupting/ Imagine o seguinte cenário: você está explicando uma ideia e acaba sendo interrompida (várias vezes), sem terminar a frase. Agora, você está defendendo uma ideia em uma reunião e ninguém dá ouvidos. Logo em seguida, uma outra pessoa repete exatamente a sua ideia e ela é aprovada por todos.

Como se sentiria no lugar da pessoa que é interrompida ou que tem a ideia copiada? Essas situações são mais comuns do que você imagina, e elas já têm seus respectivos nomes.

Segundo a Fundação Tide Setubal, manterrupting, bropriating, gaslighting e mansplaining são alguns dos termos criados para sinalizar o machismo nas relações e qualificar o comportamento masculino em relação a uma mulher em diferentes situações. Ao saber do significado, fica mais fácil que homens e mulheres conscientes se articulem para evitar situações frequentes pelas quais muitas mulheres passam.

Seguem, abaixo, algumas dessas expressões e o que elas significam:

Manterrupting
Quando um homem interrompe constantemente uma mulher, de maneira desnecessária, não permitindo que ela consiga concluir sua frase.

A palavra é uma junção de “man” (homem) e “interrupting” (interrupção) e, em tradução livre, quer dizer “homens que interrompem”. Esse comportamento é muito comum em reuniões e palestras mistas, quando uma mulher não consegue concluir sua frase por ser constantemente interrompida pelos homens ao redor.

Segundo o Nexo Jornal, o termo surgiu em 2015, com o artigo “Speaking while Female, and at a Disadvantage” (falando enquanto mulher, e em desvantagem), publicado no “The New York Times”. O texto foi escrito por Sheryl Sandberg, chefe de operações do Facebook, e Adam Grant, professor da escola de negócios da University of Pennsylvania. Eles citaram um estudo de psicólogos de Yale que mostra como senadoras americanas se pronunciam significativamente menos do que seus colegas masculinos de posições inferiores.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 02: No dia 26 de setembro deste ano, aconteceu um exemplo clássico de manterrupting durante um debate entre os candidatos à presidência americana. Por diversas vezes, o republicano Donald Trump quebrou uma das regras básicas de qualquer debate moderado: não interromper o adversário.

O “Vox” contabilizou 25 intromissões fora de hora em 26 minutos – ao todo, foram 90 minutos de embate. Em um placar, a Vice contabilizou 35 interferências do republicano, contra 4 da democrata. Um levantamento do “Quartz”, ao todo, registrou 51 interrupções feitas pelo candidato ao longo das falas de Hillary Clinton, contra 17 dela.

Confira, abaixo, alguns exemplos de manterrupting.

Mansplaining
Quando um homem dedica seu tempo para explicar algo óbvio a uma mulher, de forma didática, como se ela não fosse capaz de entender. O termo é uma junção de “man” (homem) e “explaining” (explicar).

Em atos de mansplaining, um homem acha que sabe mais sobre um tópico do que uma mulher. Muitas vezes, essa expressão está ligada ao manterrupting – nesses casos, o homem interrompe a mulher para mostrar que sabe mais do que ela.

Para a Think Olga, em seu artigo, a verdadeira intenção do mansplaining é desmerecer o conhecimento de uma mulher. “É tirar dela a confiança, autoridade e o respeito sobre o que ela está falando. É tratá-la como inferior e menos capaz intelectualmente.”

O vídeo abaixo, do site americano ATTN, afirma que estudos mostram que homens dominam 75% da conversação em grupos de tomada de decisão. E, quando as mulheres estão falando, elas são mais interrompidas. Eles mostram uma compilação de situações reais que envolvem mansplaining.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 03: Bropriating
Quando um homem se apropria da mesma ideia já expressa por uma mulher, levando os créditos por ela. O termo é uma junção de “bro” (de brother, irmão, mano) e “appropriating” (apropriação). É algo que acontece muito em reuniões.

Segundo a Think Olga, o bropriating ajuda a explicar por que existem tão poucas mulheres nas lideranças das empresas. “Além das supostas desvantagens mercadológicas e o preconceito de gênero, ainda servimos de plataforma para o crescimento de colegas homens, pelo simples fato de sermos menos ouvidas e levadas a sério.”

Gaslighting
Gaslighting (derivado do termo inglês Gaslight, ‘a luz [inconstante] do candeeiro a gás’) é um dos tipos de abuso psicológico que leva a mulher a achar que enlouqueceu ou está equivocada sobre um assunto, sendo que está originalmente certa. É um jeito de fazer a mulher duvidar do seu senso de percepção, raciocínio, memórias e sanidade.

No dia a dia, algumas frases são características deste tipo de comportamento: “Você está exagerando”; “Pare de surtar”; “Não aceita nem uma brincadeira?”; “Você está louca”; entre outras. É um comportamento que afeta homens e mulheres, mas as mulheres são vítimas culturalmente mais fáceis.

Na matéria “Por que as mulheres não estão loucas”, o autor Yashar Ali explica que gaslighting é um termo usado com frequência por profissionais da área da saúde mental para descrever comportamento manipulador usado para induzir pessoas a pensarem que suas reações são tão insanas que só podem estar malucas. Yashar explica também a origem do termo.

Fontes: Nexo Jornal, Thing Olga, The New York Times, Papo de Homem

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Homens e mulheres sofrem com todas essas "agressões" psicológicas, eu quando criança era maltratado assim pela minha mãe, já que eu era uma criança e por isso ela tinha razão em (por exemplo) me interromper na maioria das vezes... Kkkk!!! Agora quando adultos, de fato as mulheres são tidas como "inferiores" pelos homens machistas, e existe essa ideia generalizada que as mulheres num geral são burras e fúteis. Mas sabe o que incentiva muito, mas muito toda essa cultura injusta e machista? A Bíblia... muito das "violências" que as mulheres sofrem vem dos ensinamentos bíblicos, que dizem entre outras coisas que as mulheres vieram da costela dos homens, foi um ser criado apenas para fazer companhia a Adão... isso é muita esquizofrenia, mas é o que tá escrito nessa Mer#% de livro "sagrado" que de sagrado não tem nada.

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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