Durante mais de 3 bilhões de anos a vida na
Terra era micro celular... então ouve a Explosão do Cambriano, todos os seres
vivos virtualmente surgiram repentinamente na Terra num curto período de tempo...
o que é incoerente com a ‘lógica’ da
Teoria da Evolução, essa é a maior prova contra a Teoria da Evolução que existe
no mundo natural
Explosão de vida, o 'evento' Cambriano é uma pedra (ou melhor uma Montanha) no sapato dos evolucionistas!
Curto mas importante vídeo sobre o assunto:
Esse é um pequeno trecho do documentário intitulado:
- “The Case for a Creator: A Journalist Investigates Scientific Evidence That Points Toward God” -
Mais sobre esse documentário: [Clique Aqui] - Para Comprá-lo: [Clique Aqui]
Teoria da Evolução Provada Falsa! Darwin Caiu!
Teoria da Evolução Provada Falsa! Darwin Caiu!
Esse fato incontestável é uma das maiores provas que a ciência tem contra a teoria da evolução, Darwin já sabia um pouco sobre o assunto na sua época, mas resolveu ignorar a favor de sua ideologia materialista/ateísta. Ele e seus colegas estavam muito empenhados no combate contra as religiões, a verdade cientifica não era uma preocupação para eles. E ainda é assim hoje em dia, como podemos ver no exemplo do líder do movimento Ateu no mundo.
Richard Dawkins [Zoólogo, escritor de sucesso e líder mundial do movimento Ateu/Materialista]:
- “os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]
Ele sabe perfeitamente sobre as provas contra a evolução, mas mesmo assim segue fazendo vistas grossas para elas, e tentando empurrar goela há baixo das pessoas leigas uma hipótese que já está provada falsa desde o tempo que Darwin...
A dúvida de Darwin: A Origem Explosiva da Vida Animal e a Ideia do Design Inteligente
Quando Charles Darwin terminou 'A Origem das Espécies', pensou que havia explicado todas as pistas, exceto uma. Embora sua teoria pudesse explicar muitos fatos, a explosão Cambriana* (o BigBang da Vida na Terra), evento no qual muitos animais apareceram repentinamente no registro fóssil sem ancestrais aparentes nas camadas anteriores de rocha, não era um deles.
Em 'A Dúvida de Darwin', Stephen C. Meyer conta a história do mistério em torno dessa explosão de vida animal - um mistério que se intensificou não apenas porque os ancestrais esperados desses animais não foram encontrados, mas porque os cientistas aprenderam mais sobre o que é necessário para construir um animal.
Durante o último meio século, os biólogos passaram a apreciar a importância central das informações biológicas - armazenadas no DNA e em outras partes das células - para a construção de formas animais.
Expandindo o caso convincente que apresentou em seu último livro, Signature in the Cell, Meyer argumenta que a origem dessa informação, bem como outras características misteriosas do evento Cambriano, são mais bem explicadas pelo design inteligente, em vez de processos evolutivos puramente não direcionados.
Por Robert Deyes [com pequenas correções e acréscimos meus] sobre o documentário acima:
Se Darwin estiver certo nós seríamos apenas macacos sofisticados, não haveria certo ou errado, apenas uma ética inventada. Esta foi a avaliação que fez um local de Kanawha County na Virgínia Ocidental quando o jornalista Lee Strobel chegou para fazer a cobertura da história dos protestos Anti-Darwinismo em 1974. Strobel na altura era uma ateu declarado, que acreditava que muito do que o movimento anti-darwinismo promulgava refletia nada mais do que uma ignorância cega.
Naquele ano, como os protestos contra o ensino de Darwin nas escolas da Virgínia Ocidental aqueceram, Strobel achou-se ele próprio numa posição de indesejado pelos moradores de uma cidade que já tinha banido várias centenas de diversos livros didáticos da circulação escolar - livros que, de acordo com o concelho da escola, ensinavam o "tipo errado de ética". Na verdade Strobel era um convertido pela história científica da evolução, convencido pelos "fatos" e pelos aparentemente claros exemplos de apoio à teoria evolutiva.
Como Strobel via as coisas, o caráter aleatório e não direcionado do Darwinismo não podia ser conciliado com a natureza repleta de propósito. O mínimo que se poderia dizer era que, se o Darwinismo era tão inabalável como defendiam os seus proponentes, 'Deus' não seria necessário para a vida surgir.
O livro 'The Case For A Creator' é o relato da viagem de Strobel para testar a veracidade dos aparentes "fatos" da evolução e da visão do mundo materialista - uma viagem que o leva através dos Estados Unidos à medida que entrevista vários especialistas chave em vários campos da ciência.
A primeira paragem para Strobel foi com Jonathan Wells - um graduado de Berkeley cuja crítica aberta há varios dos ícones da evolução é bem conhecida. Durante a entrevista Wells destrói as evidências que Strobel tinha ele próprio aprendido como graduado ao mostrar-lhe como muito daquilo que supostamente sabemos sobre evolução é incompatível com as evidências cientificas mais rigorosas.
É agora amplamente aceite, por exemplo, que as experiências laboratoriais de Stanley Miller que mostravam como os aminoácidos podiam ser gerados sob condições atmosféricas redutoras não imitava com precisão o ambiente da terra primitiva.
E ainda hoje essas experiências continuam a predominar nos livros de Biologia tal como acontece com a árvore da vida de Darwin. Como assinala Wells, em vez de revelar uma cadeia ininterrupta de intermediários ligando toda a vida até algumas poucas formas primitivas como a árvore de Darwin requeria, o registro fóssil mostra uma súbita "explosão" de vida aproximadamente de há 550 milhões de anos atrás durante o qual apareceu a maior parte dos grandes táxons animais durante um período de tempo de cinco milhões de anos sem quaisquer intermediários anteriores.
Igualmente preocupante é a descoberta de que o embriologista Ernst Haeckel modificou os seus agora famosos desenhos de embriões vertebrados, para que eles se encaixassem dentro das idéias preconcebidas de uma continuidade evolucionaria.
A crítica de Wells em relação à discrepância que existe entre estruturas aparentemente homólogas nos vertebrados - ou seja, aquelas estruturas que se considera que revelam ancestralidade comum - e os genes responsáveis pela sua formação, de como eles são diferentes em diferentes espécies de animais, mostra como tanto daquilo que sabemos hoje contradiz os princípios básicos do darwinismo.
A crítica de Wells em relação à discrepância que existe entre estruturas aparentemente homólogas nos vertebrados - ou seja, aquelas estruturas que se considera que revelam ancestralidade comum - e os genes responsáveis pela sua formação, de como eles são diferentes em diferentes espécies de animais, mostra como tanto daquilo que sabemos hoje contradiz os princípios básicos do darwinismo.
Durante a viagem de Strobel, o filósofo Stephen Meyer defende um universo projetado por uma inteligência com o argumento de que o código do DNA, rico em informação, que compõe a vida, tem um paralelo direto com códigos ricos em informação que se sabe terem sido gerados por agentes inteligentes.
Meyer descreve como é a complexidade irredutível de muitas das máquinas do mundo celular, com a necessidade de todos os seus componentes estarem presentes para que a sua função possa ser alcançada, o que desafia claramente as expectativas do pensamento darwinista.
Meyer descreve como é a complexidade irredutível de muitas das máquinas do mundo celular, com a necessidade de todos os seus componentes estarem presentes para que a sua função possa ser alcançada, o que desafia claramente as expectativas do pensamento darwinista.
Tal como diz Meyer, uma vez que seleção natural só pode começar a selecionar sistemas que tenham atingido um nível mínimo de funcionalidade e uma vez que esta funcionalidade só é atingida quando todos os componentes destes sistemas se encontram presentes, a sua montagem inicial deve ter sido dirigida por algum processo orientador. Isto é, eles devem ter sido projetados por uma inteligência.
O Professor de Bioquímica, Michael Behe, também na longa lista de visitas de Strobel, foi o primeiro proponente da complexidade irredutível na biologia. Behe tem fornecido vários exemplos de sistemas biológicos de complexidade irredutível nomeadamente a cascata da coagulação sanguínea, a estrutura do flagelo bacteriano e a composição de minúsculos pêlos chamados cílios citando-os como evidência de um mundo biológico projetado por inteligência.
Além de tudo isso, uma grande massa de dados está a acumular-se fora da área da biologia que apoia a inferência de Design e muitos cientistas estão agora a perceber como a nossa própria Terra parece ser singularmente adequada à existência de vida.
Além de tudo isso, uma grande massa de dados está a acumular-se fora da área da biologia que apoia a inferência de Design e muitos cientistas estão agora a perceber como a nossa própria Terra parece ser singularmente adequada à existência de vida.
Sabemos agora que não só o planeta Terra está numa posição ideal no nosso sistema solar de modo a satisfazer as necessidades de sobrevivência de animais e plantas, mas que está também muito bem colocada para o ser humano fazer importantes descobertas científicas sobre o nosso cosmos. A entrevista de Strobel ao filósofo Jay Richards e ao astrônomo Guillermo Gonzalez fornece uma lista de tais 'biocentrismos'.
Tudo desde a influência protetora dos maiores planetas no nosso sistema solar até ao consistente calor e energia do nosso Sol, desde o efeito da Lua sobre a inclinação do eixo da Terra até à massa global da Terra, desde a influência do próprio calor interno da Terra no meio ambiente da Terra, até à órbita do nosso sistema solar dentro de limites rígidos de uma "zona de habitabilidade" em torno de nossa galáxia leva-nos à inevitável conclusão de que o nosso é, em todos os sentidos, um mundo único, projetado para o nosso bem estar, é realmente como se a Terra tivesse sido especialmente preparada para abrigar e sustentar vida complexa.
As evidencias apontam mais para a preparação inteligente e não o simples 'acaso' proposto pelos Ateus/Materialistas. Como as discussões de Strobel com o físico Robin Collins deixam bem claro, as características físicas dos elementos que compõem a matéria por todo o cosmos caem justamente na gama estreita de valores que são admissíveis para a vida existir.
A magnitude da força gravitacional, o tamanho da constante cosmológica nas equações da relatividade geral de Einstein, a diferença de tamanho entre os prótons e os nêutrons dos núcleos atômicos e o tamanho das forças atômicas fortes e fracas que mantêm os átomos unidos, são colocados de forma tão precisa nesta gama admissível que só podemos concluir que uma inteligência tem estado a trabalhar no design de todo o cosmos.
A magnitude da força gravitacional, o tamanho da constante cosmológica nas equações da relatividade geral de Einstein, a diferença de tamanho entre os prótons e os nêutrons dos núcleos atômicos e o tamanho das forças atômicas fortes e fracas que mantêm os átomos unidos, são colocados de forma tão precisa nesta gama admissível que só podemos concluir que uma inteligência tem estado a trabalhar no design de todo o cosmos.
O teólogo William Lane Craig também apresenta seus argumentos para uma origem cósmica única, finamente sintonizada e controlada, que teria ocorrido há aproximadamente 14 bilhões de anos atrás, a partir da qual nosso universo se expandiu. Uma das últimas entrevistas de Strobel foi com o filósofo J.P. Moreland para discutir o tema da consciência humana e animal.
Enquanto muitos alegam que a consciência nos seres humanos não é nada mais do que o subproduto da acumulação da capacidade do cérebro, outros, como Moreland concluem que ela revela algo muito mais profundo. Com efeito observações sobre comportamento humano apontam para o que os psicólogos chamam de 'dualismo'- um estado em que a consciência e a mente existem separadamente do resto do cérebro.
A nossa consciência dos nossos próprios pensamentos, das nossas próprias emoções, dos nossos desejos e das nossas próprias decisões - apontam para uma entidade que se poderia chamar de "alma" que existe fora dos circuitos elétricos da massa cerebral que existe dentro das nossas cabeças. Esta 'mente interior e privada' do homem, afirma o filósofo Alvin Platinga, é aquela parte do homem que aparece inacessível a uma explicação naturalista.
O que sabemos sobre a mente do homem, alega Moreland, está em concordância direta com a visão de proposito e direção inteligente, as hipóteses dos materialistas/ateus simplesmente não se encaixam com o que é verificado empiricamente pela ciência honesta. As evidências científicas que Strobel acumula em seu livro, apresentam um forte argumento contra as afirmações puramente naturalistas do darwinismo moderno.
Na verdade podemos apenas imaginar como as coisas teriam sido diferentes para os habitantes do Condado de Kanawha e do resto da Virgínia Ocidental, se tivessem tido conhecimento destas evidências em 1974. Eles teriam uma enorme gama de argumentos baseado numa história científica muito convincente.
Richard Dawkins - “...nós animais somos as máquinas mais complicadas e perfeitamente planejadas do universo conhecido” (DAWKINS, RICHARD - Prefacio do Livro “O Gene Egoísta”, Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia e Editora da Universidade de São Paulo, 1989, p. 18).
Por A.L. [Obs. A pessoa pediu sigilo, mas deixou eu publicar o comentário] - Torna-se claro que a visão espiritualista, pela sua imensa lógica, desbanca facilmente a darwiniana. Indicar a mutação acidental como motor da evolução foi, sem dúvida, o maior erro do pensamento científico, responsabilizando-se por todas as suas incoerências e a forte reação dos criacionistas ante a imensa improbabilidade de se imputar sabedoria ao acaso. Por isso, a inteligência natural é fator chave que faltava para conferir sabedoria, funcionalidade e ordem à alçada ‘evolutiva’, as quais lhes são inerentes e inquestionáveis atributos. Logo, a ciência viu a atuação de um “relojoeiro cego” no manejo do maquinário da vida, enquanto o espiritualismo pressentiu a participação ativa de um Relojoeiro Hábil na sua direção. Bjs A.L. [Obs. É uma mulher].
Assuntos Relacionados:
Pagina de índice, todos os artigos que vão contra a Teoria da Evolução:
https://seteantigoshepta.blogspot.com/2009/08/pagina-de-indice-todos-os-artigos-que.html
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
Tags: a origem das especies, BIG BANG da Vida, Evolução, evolução darwin, Explosão do Cambriano, Prova Contra a Evolução,Darwin's Doubt, The Explosive Origin of Animal Life and the Case for Intelligent Design, Stephen C. Meyer, intelligent design theory,
17 comentários:
Número de Darwinistas tentando dar alguma explicação: 0
Por que será?
Simples, por que eles não tem explicação, quem cala consente.
Abraço.
OU porque simplesmente nao ha necessidade de rebater tao vil argumentacao!=)
A Explosão Cambriana sempre foi e ainda é, admitido pelos próprios evolucionistas honestos, como sendo a evidência mais fatal contra a Teoria da Evolução. É a evidência de que a vida multicelular surge no Registro Fóssil de forma abrupta e explosiva com todos os filos aparecendo em um curto período sem ancestrais e sem nenhum gradualismo transicional.
http://www.evolutionnews.org/2016/07/miracles_in_evo103032.html
http://www.evolutionnews.org/2015/11/three_more_prob100791.html
http://www.evolutionnews.org/2015/12/another_phylum101671.html
A fauna Ediacara é atualmente reconhecida como não tendo nenhum dos filos que estão presentes no Cambriano. Em outras palavras, os animais do Cambriano não possuem nenhuma relação com os poucos animais da camada anterior.
Quanto mais se pesquisa o Cambriano, mais os evolucionistas ficam desesperados.
A Explosão Cambriana sugere design, http://www.inteligentista.com/a-explosao-cambriana-sugere-design/ Site: O que nos revela o Big Bang da Biologia, a explosão da Vida, o Cambriano?
Ora, é lá que se encontram formas de vida peculiares, com planos corpóreos característicos e diferentes entre si, a nível de filo.
De fato, praticamente todos os filos animais aparecem abruptamente no Cambriano.
Onde está a explicação razoável da enorme infusão de nova informação genética na construção de tais planos corporais funcionais? Os requisitos informativos da construção de novas proteínas e estrutura corporal?
Ora, nunca vimos a eficácia do mecanismo reivindicado pelo NeoDarwinismo na produção de tamanha informação -genética- nova. Nem em simulação honesta. Afinal, controle e previdência de tamanha quantidade de informação, só pode ser explicada por uma agência inteligente. Sabemos disso pela nossa experiência repetida e uniforme.
A inferência de design, baseada na assombrosa infusão de nova informação genética do Cambriano, é garantida, tendo em vista o fracasso funcional nas mudanças aleatórias e cegas num código de caráter tipográfico tão delicado quanto linguagem escrita, o DNA.
01: A importância dos milagres para a Teoria da Evolução:
http://www.evolutionnews.org/2016/07/miracles_in_evo103032.html
Traduzido do inglês usando o tradutor do Google, se quiser ler no original acesse o link. Evolution News & Views 28 de julho de 2016 14:50
Charles Darwin deu à ciência um grande passo em frente no progresso intelectual, muitos assumem. Ele substituiu o que ele considerava "milagres" de design por processos naturais. Seu objetivo parecia nobre a muitos: unificando os organismos díspares da terra em um retrato unificado da descida com modificação, unido por uma lei da natureza ele chamou a seleção natural. A ciência era assim livrada dos milagres. Então ele pensou.
A lei da natureza de Darwin, no entanto, não era mais do que contingência histórica. Variações aparecem aleatoriamente em sua visão - sem direção ou propósito - na base da vida que os evolucionistas hoje geralmente localizam nos genes. Do ponto de vista "de baixo para cima", para evitar parecer miraculoso, as variações tinham que ser pequenas e graduais, apenas fazendo uma diferença para o organismo, exceto por algum ligeiro incremento em uma qualidade nebulosa que ele chamava de "aptidão". Do ponto de vista "de cima para baixo", no entanto (a árvore da vida), muitos organismos díspares precisavam ser unidos por linhas de descendência comum com grandes lacunas entre eles. Trazer as imagens de baixo para cima e de cima para baixo juntos não tem sido fácil. Dois artigos recentes mostram como os evolucionistas modernos o fazem empregando milagres - estendendo a credibilidade além do ponto de ruptura para reunir as duas imagens.
Em Current Biology , Thibaut Brunet e Detlev Arendt parece animado com a possibilidade de resolver o "problema difícil de origens de cartilagem." Seu título, uma brincadeira com o "problema difícil da consciência" descrita por David Chalmers , refere-se aqui à origem das peças duras em corpos de animais. Todos os planos díspares do corpo animal podem ser unidos por um antepassado comum?
Os esqueletos são mal compreendidos. Devido à sua resistência à decomposição, os ossos se tornaram símbolos da morte; No entanto, eles são intensamente tecidos vivos, submetidos a remodelação ativo ao longo da vida. Para o biólogo evolucionista, as partes duras de animais são igualmente dupla face: a sua resistência torna os principais candidatos para a fossilização e fornece paleontólogos com uma riqueza de informações sobre o esqueleto de animais extintos. Do ponto de vista do paleontólogo, evolução animal é, fundamentalmente, a evolução de partes duras (mais que se pode deduzir a partir deles). Mas, pela mesma razão, a origem dos primeiros esqueletos de animais, e as estruturas ancestrais que lhes deram origem em animais de corpo mole, permanece um mistério; A preservação dos tecidos moles é muito rara para proporcionar uma solução clara. Por mais de um século, morphologists ter sido debater, com evidências muito pouco, as perguntas difíceis de origens esqueleto: Quando esqueletos de animais primeira evoluir? Será que eles aparecem uma ou várias vezes de forma independente? Que os tecidos moles ancestrais se tornou rígida, e por que os mecanismos molecular? Um estudo recente de Tarazona e co-autores, comparando a formação de esqueleto entre invertebrados e vertebrados no nível molecular, lança nova luz sobre estas questões. [Enfase adicionada.]
Como é comum na literatura evolutiva, Brunet e Arendt não perguntar se partes duras evoluiu, mas apenas como eles evoluíram. De acordo com as "regras da ciência", questionar o naturalismo é proibido. Contudo, limitando o conjunto de ferramentas explicativas a processos naturais não guiados, surgem dificuldades. Não há nada como um apelo aos milagres para contornar uma dificuldade. Como Finagle aconselhou: "Não acredite em milagres, confie neles".
02: A importância dos milagres para a Teoria da Evolução:
http://www.evolutionnews.org/2016/07/miracles_in_evo103032.html
Traduzido do inglês usando o tradutor do Google, se quiser ler no original acesse o link. Evolution News & Views 28 de julho de 2016 14:50
Os autores admitem que "Historical tenta comparar vertebrados e invertebrados esqueletos não têm bem se saíram." É por isso que a solução de Tarazona apela a eles. Esse papel encontrou semelhanças na formação de cartilagem entre um choco e um caranguejo em ferradura - criaturas muito distantes na árvore ancestral de Darwin, pertencentes a diferentes phyla. Em seu pensamento, portanto, o antepassado comum de ambos os animais deve ter tido a capacidade de fabricar cartilagem. Brunet e Arendt ilustram com maestria possíveis ligações evolutivas entre esses animais e anélidos (minhocas), braquiópodes, artrópodes e vertebrados, apontando semelhanças entre a organização geral de seus locais de expressão de colágeno e os genes de desenvolvimento que regulam a expressão de colágeno. Como um truque mágico, parece simples até que você sonda os detalhes. Considerar:
Eles não dão nenhuma explicação para o surgimento de 3 conjuntos de genes que codificam para colágeno. "O soxD + soxE + colA + mesentério ventral ancestral Assume-se que deu origem tanto ao sclerotome cordados eo endosternite chelicerate", dizem eles, "supondo" que genes do fator de seis transcrição e o gene colagenase conspiraram para criar as primeiras partes duras. Ou os genes foram cooptados de alguma outra função, ou surgiram por conta própria. Isso é mágico? Sorte? O que mais na evolução naturalista poderia "dar origem" ao improvável?
O colagénio é uma proteína complexa, utilizando todos os 20 aminoácidos excepto o triptofano. Wikipedia lista 7 passos no seu fabrico dentro de células, incluindo a formação de precursores (como "pré-pró-péptido de pro-colagénio") seguido por extensas modificações pós-translacionais.
A formação de cartilagem envolve etapas complexas adicionais, incluindo um equilíbrio entre as proteínas sinal Hedgehog e Wnt. Você não pode simplesmente assumir a inovação de colágeno está indo automaticamente para levar a cartilagem ou osso. Quanto ao osso, células especializadas (osteoblastos e osteoclastos) constroem e dissolvem o osso em um delicado equilíbrio de processos.
As partes duras não aparecem aleatoriamente nas células ou nos planos do corpo animal, mas são especificamente dispostas para a função. Olhe para a armadura elaborada em geléias cambrianas pente ( a ciência avança ), assumidos por alguns evolucionistas para ser um dos filos animais mais cedo . Não é suficiente para criar blocos de construção de colágeno. Os materiais têm de ser entregues a locais específicos durante o desenvolvimento.
Uma inovação "milagrosa" como colágeno seria surpreendente, mas isso não é suficiente. Colágeno faz uma "aparência dispersa" na árvore da vida. Os autores invocam ainda mais milagres para explicar isso: "Se assim for, isso exemplificam um tipo muitas vezes negligenciada da evolução independente chamado" evolução paralela ", na qual a mesma estrutura ancestral passa por uma sequência semelhante de modificações em linhas separadas de descida." Dar uma improvável maravilha de um nome como "evolução paralela" não torná-lo menos "milagroso".
03: A importância dos milagres para a Teoria da Evolução:
http://www.evolutionnews.org/2016/07/miracles_in_evo103032.html
Traduzido do inglês usando o tradutor do Google, se quiser ler no original acesse o link. Evolution News & Views 28 de julho de 2016 14:50
Partes duras aparecem repentinamente no registro fóssil. Acene a varinha mágica para mais milagres! "Além disso, o registro fóssil sugere que a maioria filos evoluiu esqueletos de uma forma rápida e paralela durante a explosão cambriana, alimentado por uma corrida armamentista entre os primeiros predadores elaborados e suas presas." Nossos leitores já ouviu falar muito sobre todas as explicações falhou pela explosão cambriana , por isso não vamos insistir no ponto aqui. Basta dizer que os detalhes não fazem crença em "inovações evolucionárias", como os darwinianos costumam chamá-los de "naturais".
Boa Sorte, LUCA
Um apelo ainda maior aos milagres é encontrado em histórias evolutivas sobre a origem da vida, porque até que a auto-replicação confiável comece, não pode haver seleção natural. Conseqüentemente, os evolucionistas não podem aproveitar-se de seu dispositivo de salvamento de mão favorito e só podem recorrer às leis da química e ao acaso.
O "último ancestral comum universal" (LUCA) "é o que os cientistas chamam o precursor de todos os seres vivos," Ciência Viva observa. LUCA deve marcar o ponto, portanto, no qual a seleção natural começa, porque se a seleção natural tivesse agido sobre qualquer coisa anterior (como os replicadores especulativos "RNA World"), ela não tinha nenhuma influência sobre a vida como realmente a observamos. Nada antes deixou nenhum registro; Está fora da ciência empírica.
Tanto quanto os evolucionistas gostariam de simplificar LUCA, chega um ponto em que o organismo não teria sido capaz de exercer as funções necessárias de metabolismo, motilidade e reprodução para ser chamado vivo. A LUCA tinha de ser uma "célula" de algum tipo, com um código genético e máquinas de proteínas fechadas em uma membrana para mantê-lo em conjunto. Como nós aprendemos março , a equipe de Craig Venter não poderia obter a sua célula sintética mais simples do que 463 genes. O novo estudo diz,
Muito sobre LUCA permanece incerto; enquanto a pesquisa anterior sugeriu que era pouco mais do que uma sopa química a partir da qual a evolução construída gradualmente formas mais complexas, o trabalho recente sugere que pode ter sido um organismo sofisticado, com uma estrutura intrincada.
04: A importância dos milagres para a Teoria da Evolução:
http://www.evolutionnews.org/2016/07/miracles_in_evo103032.html
Traduzido do inglês usando o tradutor do Google, se quiser ler no original acesse o link. Evolution News & Views 28 de julho de 2016 14:50
Como sofisticado? Comparando milhões de genes procarióticos, pesquisadores da Heinrich Heine University, em Düsseldorf, na Alemanha, estimaram os requisitos para LUCA:
Os genes que os cientistas examinaram foram blueprints para proteínas. (Alguns genes não são pensados para direcionar a tomada de proteína.) Dos grupos de proteínas 286,514 Os investigadores analisaram apenas 355 corresponde aos critérios rigorosos que os pesquisadores ajustaram-se para potencialmente pertencente a LUCA. Pesquisas anteriores já haviam descoberto as funções de muitos destes genes, de modo que agora lançar luz sobre habitat e estilo de vida de Luca.
Seu estudo, publicado na Nature Microbiologia , espera que esta "precursor de todas as coisas vivas" por ter sido capaz de metabolizar hidrogénio, fixar nitrogênio, utilizar metais de transição e coenzimas, e muito mais. Tinha genómica e epigenomics: "Seu código genético necessário modificações nucleosídeos e methylations-dependente s-adenosilmetionina." Nenhum destes é simples! Além disso, os pesquisadores acreditam que LUCA era um termófilo, vivendo em condições severas de fontes termais ou vias hidrotermais. Os termófilos que vemos hoje têm mecanismos sofisticados para reparar e preservar seu DNA e proteínas da destruição pelo calor.
A LUCA surgiu por acaso? Jeff Errington, biólogo celular na Universidade de Newcastle, nem sequer faz a pergunta. No The Conversation , ele especula sobre que tipo de organismo LUCA era, supondo que ele originou nas altas temperaturas de nascentes de água quente, teve enzimas e um código genético, hidrogênio metabolizado, e foi bem equipado para a sobrevivência. Ele sabe, porém, que a LUCA tinha requisitos mínimos:
Infelizmente, sem uma máquina do tempo, não há nenhuma maneira de verificar diretamente esses resultados. No entanto, esta informação passará a ser de grande interesse, não menos importante para os cientistas que desejam usar a informação para informar os seus experimentos de baixo para cima em recriar formas modernas de vida primitiva. Mas não vai ser fácil, dada a exigência de alta temperatura, azoto, dióxido de carbono e gás hidrogênio explosivo.
05: A importância dos milagres para a Teoria da Evolução:
http://www.evolutionnews.org/2016/07/miracles_in_evo103032.html
Traduzido do inglês usando o tradutor do Google, se quiser ler no original acesse o link. Evolution News & Views 28 de julho de 2016 14:50
Na assinatura no celular , com base em investigação por Douglas Machado sobre a função da proteína, Stephen Meyer calculada a probabilidade de uma proteína de 150 aminoácidos relativamente curtas de comprimento como sendo uma chance em 10 elevado à potência 164 (10 -164, pp 210-. 212). Em outras palavras, espera apenas uma proteína por acaso excede a probabilidade universal ligado calculada por William Dembski (10 -150) em 14 ordens de grandeza - 100000000000000 a chance! A palavra "milagre" nem sequer se aproxima da crença em tal evento. No entanto, esses evolucionistas querem que acreditemos que em algum lugar entre 355 e 463 genes ou produtos proteicos, todos trabalhando em conjunto, surgiram por acaso.
É hora de parar a caricatura de ID pelos evolucionistas que os primeiros acreditam em milagres e os últimos não. É mais sensato pensar que as "inovações" que observamos foram planejadas para um propósito por uma causa inteligente necessária e suficiente para explicá-las, em vez de confiar na pura e estúpida sorte. Organizar peças para a função não é um "milagre" de qualquer maneira. Nós fazemos isso o tempo todo nos contra o curso natural das coisas .
Imagem: Trilobites, por Heinrich Harder (1858-1935) (The Wonderful Art Paleo de Heinrich Harder) [domínio público], via Wikimedia Commons. Estou no Twitter. Siga-me @d_klinghoffer.
01- Três descobertas mais problemáticas sobre a explosão cambriana, http://www.evolutionnews.org/2015/11/three_more_prob100791.html
Evolution News & Views 11 de novembro de 2015 03:01
Sempre que você encontra artigos e artigos que tratam do registro fóssil do Cambriano nas revistas científicas usuais, há pontos em comum: mais evidência de preservação excepcional sem antepassados fósseis e silêncio completo sobre as dúvidas que isso naturalmente induz. Aqui estão três mais que seguem esse modelo.
Bioturbação Insignificante
Muitos fósseis tornam-se perturbados ao longo do tempo por organismos burrowing, um fenômeno chamado bioturbation. Gingras e Konhauser, escrevendo para Nature Geoscience News & Views , analisar um estudo recente que procurou determinar a extensão da bioturbation em estratos do Cambriano. A resposta é breve:
A evolução Cambrian de espécies escavadores é pensado para ter facilitado mistura de sedimentos. No entanto, tecidos de sedimentos sugerem que bioturbation permaneceu insignificante até o aparecimento de misturadores de sedimentos mais eficientes no Silurian.
Isso deve ser surpreendente, uma vez que os vermes e outros phyla capazes de escavar aparecem na explosão (observe que eles rebadge como a "evolução Cambriana"), eo fundo do mar é geralmente um ambiente macio. "Um desenvolvimento prolongado de bioturbation marinho desafia vistas de longa data da transição Ediacaran-cambriana", dizem eles. Implica também que minhoca tocas não existia como icnofósseis no final Ediacaran como uma tentativa para localizar animais complexos muito antes da explosão (Doubt Meyer, de Darwin, p. 85).
Os autores do documento referenciado no Nature Geoscience deixá-lo como um mistério por que significativo "demolição" por animais escavadores não ocorreu até 120 milhões de anos mais tarde. O que significa praticamente é que os fósseis cambrianos foram deixados em grande parte intactos para a nossa visualização hoje, como mostra o próximo artigo.
Preservação Excepcional
Outro artigo sobre fósseis cambrianos apareceu na revista Current Biology (veja cobertura anterior aqui e aqui ). Este é sobre "Caminhos Preservatórios de Cérebros Correspondentes de um Euartropo Cambriano", sugerindo que ele vai mostrar cérebros de um animal realmente complexo, um artrópode "verdadeiro" ou "bom" - você sabe, esses animais complexos com apêndices articulados, Cérebro e um aparelho digestivo? (Insetos, aranhas, caranguejos, etc.). Com certeza, as imagens coloridas saltam para você: manchas castanhas na cabeça de fósseis de artrópodes chineses são os restos atuais do sistema nervoso central (SNC) deste animal, revelando "organização tripartida do cérebro, nervos cefálicos e neuropilos ópticos". Achados anteriores mostraram algumas dessas coisas, mas os novos fósseis remover todas as dúvidas.
O registro de fósseis de artrópodes corpo é rastreável de volta para a "explosão cambriana", marcada pelo aparecimento de mais filos animais major. Preservação excepcional fornece evidência crucial para a radiação início panarthropod.
02- Três descobertas mais problemáticas sobre a explosão cambriana, http://www.evolutionnews.org/2015/11/three_more_prob100791.html
Evolution News & Views 11 de novembro de 2015 03:01
No entanto, devido à representação limitada no registro fóssil da anatomia interna, em particular do SNC, os estudos geralmente contam com morfologia exoskeletal e apendicular. Estudos recentes mostram que apesar das disparidades morfológicas extremos, euarthropod CNS evolução parece ter sido notavelmente conservador.
Vamos analisar este abridor e traduzir os eufemismos. Primeiro, observe as aspas em torno de "explosão cambriana", uma sutil sugestão de que o termo é controverso. Não é. Eles afirmam claramente que ele é "marcado pelo aparecimento da maioria dos principais phyla animais." Panarthropoda é um taxon que combine artrópodes com tardigrades e onycophorans. A sentença significa que sim, muitos artrópodes diferentes aparecem ao longo do registro fóssil, revelando "extremas disparidades morfológicas", ou seja, diferenças externas.
No entanto, esses espécimes chineses mostram que os cérebros são conservadores - não que eles votem republicanos, mas que as estruturas do SNC ao longo da coleção panartrópode são semelhantes, não mostrando uma evolução extensa. Eles não são apenas conservadores; Eles são "extremamente conservadores". Em termos de plano geral do corpo, é uma imagem de aparição súbita e, em seguida, stasis para o resto do tempo - não exatamente o que Darwin esperava que os fósseis iria demonstrar.
Você pode ler este papel de acesso aberto e apreciar as características delicadas preservadas nestes fósseis. Os autores apresentam uma teoria da taphonomia (o estudo de como as coisas fossilizam) para explicar o que vêem.
Em primeiro lugar entre objeções é a falta de explicação tafonômica para a preservação excepcional de um tecido que alguns vêem como muito propensos a se deteriorar a serem fossilizados. Aqui nós descrevemos espécimes recém-descobertas do protensa Chengjiang euarthropod Fuxianhuia com cérebros fossilizados revelando perfis correspondentes, permitindo testes rigorosos de Reprodutibilidade das estruturas cerebrais. Suas análises geoquímicas fornecer informações cruciais de vias tafonômicas para a preservação cerebral, que vão desde as compressões de carbono uniformes para completar piritização, revelando que o tecido neural foi inicialmente preservado como filme carbonáceo e, posteriormente, pyritized. Este modo de preservação é consistente com os caminhos taphonomic da anatomia grossa, indicando que nenhum modo especial é requerido para fossilization do tecido neural labile.
Essas criaturas não só apareceram de repente; Eles foram enterrados tão rapidamente e completamente, eles deixaram manchas marrons na rocha preservando detalhes do cérebro e CNS. Como não houve bioturbação significativa, temos a impressão de seu cérebro - incluindo o filme de carbono original, coberto com pirita, deixando impressões suficientemente claras para que os cientistas tirem conclusões sobre a evolução "conservadora" dos cérebros de artrópodes. É de admirar que não há quase nenhuma discussão sobre a evolução no restante do artigo?
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Surpreendentemente, alguns dos cérebros retém seu carbono original sem qualquer pirita. Os autores acreditam que o carbono foi degradado em cadeias de carbono, mas a contabilização de qualquer material orgânico após 517 milhões de anos exige postular circunstâncias altamente incomuns. Além disso, alguns tecidos externos, tais como a cutícula do exoesqueleto, foram preservados com a sua cor amarela. Exemplos de fósseis de Chengjiang são mostradas nas placas da cor do livro de Meyer Dúvida de Darwin . Eles são realmente muito bonitas fósseis.
Mais importante ainda, esses fósseis mostram que "um cérebro tripartite composto por três neuromeres pré-stomodeal tinha evoluído no início do Cambriano" - melhor, ele apareceu no início do Cambriano sem qualquer evidência de evolução antes ou depois. Eles enfatizar este fato importante: "Estas características demonstram que CNSs por Stage Cambrian 3 (cerca de 517 milhões de anos atrás) artrópodes já havia adquirido geralmente correspondentes aos da taxa existente." Darwin chorou.
Biologia molecular
O terceiro artigo recente, esta da Universidade de Leicester , reforça o que já dissemos anteriormente sobre a evidência molecular . Os cientistas podem afirmar que o antepassado comum dos animais cambrianos reside no caminho do Precambriano, mas sem fósseis, é na melhor das hipóteses inferência indireta. É também um argumento circular, alegando que as diferenças são causadas pela evolução e, em seguida, afirmando que eles demonstram a evolução.
A fiação começa nas primeiras frases, mas observe a palavra "conservado":
Pesquisadores da Universidade de Leicester e Warwick descubra início conservada seqüências de DNA de quase 700 milhões de anos atrás.
700 milhões de sequências de ADN anos de idade, provenientes de animais antigos foram descobertos por pesquisadores das universidades de Leicester e Warwick, lançando nova luz sobre nossos ancestrais animais mais antigos e como eles influenciaram espécies modernas - incluindo a esponja.
Desenterrado? Eles foram em uma escavação de fósseis? Não, eles estavam sentados em seus laboratórios cavando através de genes. Os mais interessantes são os genes que não evoluíram por centenas de milhões de anos.
As sequências antigos foram encontrados para estar presente numa grande variedade de animais modernas, incluindo insectos, mamíferos, répteis, medusa, e até mesmo a ancestral animal mais distante, a esponja...
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Dr Tauber do Departamento de Genética da Universidade de Leicester, disse: "Estamos muito animado sobre como identificar esses elementos de DNA antigos cuja conservação indica que eles desempenham uma função importante, e já existe alguma evidência experimental para sugerir que este é realmente o. caso.
Esta evidência genética não evoluindo não faz nada para explicar sua aparição súbita, seja no Cambriano ou 200 milhões de anos antes da explosão Cambriana. Sem fósseis, além disso, eles não têm como calibrar o relógio molecular. O registro das rochas deve ter prioridade.
Não há primeiros socorros para vítimas de explosão
Então, encontramos animais complexos com manchas de seus cérebros preservadas nas rochas - cérebros que se parecem com os modernos cérebros de artrópodes. Os fósseis não foram perturbados por vermes que existiam ao lado dos artrópodes, mas aparentemente não existiam anteriormente no Ediacaran. E então vemos genes conservados que dizem que não evoluíram há 700 milhões de anos.
Darwin ainda tem boas razões para duvidar, e seus leitores têm boas razões para duvidar de Darwin. Fonte da imagem: Current Biology.
01- Atualizando Dúvida de Darwin: Outra Filo aparece no início da explosão cambriana: http://www.evolutionnews.org/2015/12/another_phylum101671.html Evolution News & Views 16 de dezembro de 2015 08:19
Stephen Meyer indica que o principal impulso da explosão cambriana começou a 530 milhões de anos atrás e durou 5 milhões de anos ( Dúvida de Darwin , Fig. 3.8, p. 72). Em sua carta de filos fazer sua primeira aparição no registro fóssil (Fig. 2.5, p. 32), kinorhyncha está listado na caixa, entre outros filos que "não aparecem no registro fóssil."
Bem, como Casey Luskin informou ontem , agora ele pode movê-la para dentro do slot Cambriano. O primeiro fóssil dessas criaturas já foi documentado na China. Isso muda o contador de 21 para 22 phyla aparecendo no Cambriano - e não apenas no período total de 53 milhões de anos, mas bem perto do início do pulso principal da explosão cambriana.
O que Kinorhynchus parece? Estudar a imagem da Virginia Tech . É metade do tamanho de um grão de arroz, mas não se deixe enganar por sua pequena estatura. Possui sistema digestivo com boca, dentes, glândulas salivares, faringe, esôfago, ânus e glândulas digestivas. Tem vários segmentos corporais, espinhas, um sistema nervoso com órgãos dos sentidos e músculos para a locomoção, como seu nome indica: "focinho em movimento" ou, como comumente conhecido, "dragão de lama". Cientistas chamam-lhes kinos ( "motores") para breve.
Descobertas de espécimes fósseis feitas em 2013 e 2014 foram agora publicados na nova abertura de acesso revista Nature 's relatórios científicos . Os autores claramente querem encher esta criatura em uma filogenia darwiniana, mas os fatos são coisas teimosas.
Kinorhynchs são únicos entre cycloneuralians vivendo em ter um corpo segmentado com placas utilizadas cuticulares, músculos longitudinais, músculos dorsoventral e gânglios. Estimativas relógio molecular sugerem que CHS kinorhyn podem ter divergido no Período Ediacarana. Notavelmente, não há fósseis kinorhynch foram descobertos, em Forte contraste com priapulídeos e loriciferans que são representados por numerosos fósseis Cambriano. Aqui nós descrevemos várias Cambriano cedo (~ 535 milhões de anos) fósseis kinorhynch-like, incluindo as novas espécies Eokinorhynchus Rarus e duas formas sem nome, mas relacionados. E. rarus tem características scalidophoran características, incluindo um introvertido com scalids ocos pentaradially arranjados. Seu tronco suporta pelo menos 20 anéis cada um consistindo de numerosas pequenas placas retangulares, e é blindado com cinco pares de grandes e bilateralmente colocados sclerites. Seus anéis de tronco são remanescentes dos segmentos de epiderme de kinorhynchs. A análise filogenética resolve E. rarus como um kinorhynch tronco-grupo. Assim, o registro fóssil confirma que os três phyla scalidophoran divergiram o mais tardar o Período Cambriano.
Realmente não importa se este fóssil apareceu 535 milhões de anos atrás, porque sempre que foi enterrado, já era um animal complexo muito semelhante aos kinos modernos. Os autores usam ~ 535 Ma, indicando falta de datação precisa. O comunicado diz "mais de 530 milhões de anos" três vezes. Mesmo 535 Ma ainda está bem dentro do período cambriano que se pensa ter começado 543 Ma (Meyer, p.72).
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Chamar o fóssil de "kinorhynch de grupo-tronco" ou "semelhante a kinorhynch" é um pensamento ilusório. Se qualquer coisa, é mais complexo do que kinos vivos, tendo mais segmentos do corpo e armadura sofisticada, bem-organizada do corpo. Aqui está uma descrição parcial do fóssil:
Worm-like animais composto por uma cabeça, uma região do pescoço, e um tronco. Cabeça é constituída por um introvertido com scalids ocos pentaradially arranjados e uma faringe com dentes octaradially arranjados. Região do pescoço coberta com 5 círculos de escamas do pescoço. Tronco tem, pelo menos, 20 anéis e cada anel é coberto com um aro de pequenas placas firmemente suturada e blindada com escleritos spinose. Cinco pares de grandes sclerites spinose são bilateralmente arranjado e um único grande sclerite spinose é midventrally localizado. Dois pares de espinhas caudais estão localizados ligeiramente ventral para o ânus terminal.
A julgar pelas fotos, ele tem um plano de corpo bem estruturado com simetria cinco vezes e placas articuladas, nada como um animal Ediacaran. Quaisquer diferenças para os kinos modernos são tão menores quanto a serem acadêmicas, não filogenéticas. Os autores admitem que não podem ter certeza se os espécimes representam juvenis ou adultos maduros; Que podem explicar as diferenças com os kinos modernos. Seus "análise filogenética" estados seção, "caveats Note-se, porque as descobertas futuras podem revelar espécimes adultos completamente preservados que podem afetar a codificação de caracteres de E. rarus adotada aqui."
Este fóssil agora força os evolucionistas a verem três filóides scalidophoran ( "spine-bearing") que explodem juntos no registro fóssil cambriano, criando uma outra oportunidade de acenar as mãos e invocar a "evolução convergente":
Se E. rarus e outros fósseis cambrianos são confirmados como kinorhynchs de ramificação, então todos os três filos scalidophoran deve ter divergido no início do Cambriano ou anterior, e um registro fóssil Cambrian de kinorhynchs pode oferecer insights paleontológicos frescos na evolução convergente da segmentação no ecdysozoans [cutícula - animais que semeiam].
Bombinhas Pequenas.
Outra coisa é emocionante sobre esta descoberta, como Luskin também observa. Lembra-se dos "pequenos fósseis" que os evolucionistas propuseram como possíveis antepassados dos animais cambrianos? (cf. Doubt do Debate Darwin , capítulo 13, e este ID do podcast Futuro ). Os autores sugerem que esses pequenos fósseis shelly podem, de fato, ser os restos de armadura derramado por scalidophorans durante seus períodos regulares de muda.
03 - Atualizando Dúvida de Darwin: Outra Filo aparece no início da explosão cambriana: http://www.evolutionnews.org/2015/12/another_phylum101671.html Evolution News & Views 16 de dezembro de 2015 08:19
Embora fósseis priapulida-like, como Circocosmia e Tabelliscolex também têm sclerites, seus sclerites são estruturas em forma de placa que são bilateralmente dispostas em filas longitudinais ao longo de um grande número de anéis. Por outro lado, as grandes escleritos de E. rarus e Forma I são notavelmente semelhante ao sclerites desarticulados descritos como Paracarinachites spinus, que pode ser diferente do material tipo de P. spinus. Da mesma forma, as pequenas placas em Forma II assemelham sclerites desarticulados descritos como Kaiyangites Novoli. Assim, é possível que esses pequenos fósseis Shelly pode representar sclerites desarticulados de animais kinorhynch-like, embora seja importante ter em mente que diferentes animais podem suportar semelhante Sclerites eo mesmo animal pode ter diversos tipos diferentes de sclerites ....
Se os pequenos fósseis shelly são muda sclerites de kinorhynchs, então eles são produtos de animais avançados com sistemas corporais complexos - não antepassados primitivos levando à explosão.
A baixa resolução e baixo suporte são em grande parte devido à grande quantidade de dados faltantes na matriz de dados (ou seja, muitos caracteres que descrevem os taxa existentes não são preservados em táxons fósseis). No entanto, os dados paleontológicos e interpretação filogenética aqui apresentados convidar uma maior exploração da janela tafonômica a fosfatização e re-exame cuidadoso de pequenos fósseis Shelly (por exemplo, Paracarinachites spinus e Kaiyangites Novoli) em busca de kinorhynchs Cambriano.
É hora de dar uma outra olhada no pequeno shellies. Talvez sejam cast-offs de animais complexos. Isso exigiria uma re-interpretação importante, avançando ainda mais a explosividade da explosão cambriana.
E assim o desafio de Meyer recebe apoio adicional quando outro filo se junta ao Cambriano. Os autores fazem o seu melhor para colocar um spin reconfortante sobre seu achado: "Os novos fósseis têm o potencial para iluminar a evolução Cambrian de scalidophorans e kinorhynchs." Mais ao ponto, eles têm o potencial de iluminar o registro fóssil à luz do design inteligente.
Crédito da imagem: Eokinorhynchus rarus reconstrução, Dinghua Yang, via Nanjing Instituto de Geologia e Paleontologia.
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