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Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos atrás - Índia -
Vale do Indo: [Clique Aqui]
Mohenjo Daro foi uma cidade da Civilização do Vale do Indo, do povo conhecido hoje como 'Drávidas', localizado atualmente no Paquistão, ali foi o berço da civilização Indiana, e remonta a mais de 10 mil anos atrás
Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra com Armas Nucleares há mais de 5 mil anos atrás:
Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra com Armas Nucleares há mais de 5 mil anos atrás:
Mohenjo
Daro e Harappa - Vale do Indo - Explosões Atômicas há
mais de 4.000 Mil anos:
Resumo do Caso: A civilização apelidada de Harappa é o berço da civilização indiana, a partir dali a Índia cresceu e se devolveu, e ocupou o subcontinente do oceano indico, essa civilização se desenvolveu na beira do rio indo, no vale do Indo (uma área de alagamento desse imenso rio), e por isso, uma área muito fértil, parecida com o vale do rio Tigre e Eufrates que possibilitou a florescimento da civilização mesopotâmica, e do rio Nilo, que possibilitou a civilização Egípcia existir.
Ali se desenvolveu 7 cidades, e entre essas a principal (e capital) era Mohenjo Daro (apelidada assim modernamente, mas não se sabe qual era o nome verdadeiro) toda essa descoberta foi feita pelo arqueólogo britânico Robert Eric Mortimer Wheeler em 1945.
Mas foi na década de 1970 que algumas anomalias foram melhor investigadas pelo anglo-indiano William David Davenport, um pesquisador que foi até o local, e colheu muitas informações, ele fez extensas investigações e colheu amostras do sítio arqueológico.
Todos esses estudos o possibilitaram a escrever o livro “Atomic Destruction in 2000 a.C.” (Destruição Atômica em 2 mil a.C.), livro que teve a colaboração do jornalista italiano Ettore Vincenti, e foi publicado inicialmente na Itália em 1979 pela editora SugarCo.
O que David Davenport explica é que existem muitas evidências de que a cidade de Mohenjo Daro foi vítima de bombardeamento atômico, e isso há mais de 4 mil anos atrás.
Para provar isso, ele apresenta evidências de cerâmica vitrificada, medições de radiação no local, (incompatível com o que seria esperado), disposição das ruínas, sugerindo que houve uma explosão de enorme impacto no centro da cidade, que causou um deslocamento de dentro para fora, com os edifícios do centro totalmente destruídos e edificações mais distantes sofrendo danos que são proporcionais, segundo a distância do centro. Algo que lembra muito as consequências do vento atômico.
Mas as maiores evidências são os ossos de pessoas que foram encontrados no local. A forma como esses corpos estão estendidos no chão, indica que morreram perante algo inesperado, foi uma morte rápida e violenta, e não tiveram chance de escapar, parece que foram arremessados por um impacto, como se fosse de bomba mesmo, e uma muito poderosa.
E, aliás isso é um mistério que ocorreu, essas dezenas de ossadas que estavam espalhadas pela cidade, foram removidas e não se sabe o que aconteceu com elas, segundo explica Davenport elas estavam radioativas, aliás o local ganhou esse apelido de Mohenjo Daro por causa disso, pois quer dizer ‘Monte dos Homens Mortos’ em sânscrito.
E havia a lenda entre a população local, que quem ficasse muito tempo ali acabava morrendo misteriosamente, pois havia ‘maus espíritos’ que castigava os vivos com doenças mortais.
É claro que estamos falando aqui de contaminação radioativa, mas essa lenda deve ser muito antiga, pois o local não é tão severamente radioativo atualmente, tanto que foi possível escavar e estudar a cidade esquecida.
Um outro fato muito misterioso foi o abandono de todas as cidades do vale do indo nos idos de 1.700 a.C. simplesmente as pessoas foram embora... sendo uma região muito fértil, não há motivo lógico para essa ocorrência, e para os arqueólogos isso é um enigma até hoje.
Mas se levarmos em conta que o local foi atacado de forma tão brutal, até com bombardeamento nuclear, então dá para imaginar por que as pessoas, primeiro, morreram de forma repentina, e os sobreviventes fugiram para bem longe, até porque o local ficou contaminado por radiação nuclear.
As ossadas das vítimas sumiram... e maiores investigações sobre esses fatos surpreendentes não foram feitas, simplesmente ao que parece, aconteceu uma operação de ocultação para sumir com todas essas evidências que indicavam um evento realmente incrível, e sobrenatural.
O vale do indo foi o berço da civilização indiana, mas atualmente está no território do Paquistão, um país majoritariamente islâmico.
Então infelizmente podemos imaginar que fundamentalistas religiosos agiram para sumir com essas evidências por uma questão de ideologia, já que esse tipo de evidência palpável, verificável, empírica, contesta sua religião, e valida a religião Hindu, com suas crenças em deuses que usavam de tecnologia, naves espaciais (Vimanas) e guerreavam entre si por motivos não muito claros, mas que podemos suspeitar.
Não podemos esquecer da destruição dos budas de Bamiã no Afeganistão, e da destruição do buda de Tehsil Takht Bhai no Paquistão, também destruído por intolerância religiosa de fundamentalistas islâmicos.
Esse caso de Mohenjo Daro é extraordinário, e merece muito mais investigações, mas a classe cientifica majoritariamente materialista/ateu se incomoda com esse tipo de evidência, pois não há uma explicação convencional para as anomalias, e por isso vai contra a ideologia naturalista (que tem a crença que tudo pode ser explicado por meios puramente naturais).
E do outro lado temos os religiosos que também se incomodam, e assim nenhum dos dois grupos quer verificar melhor o assunto, e pior, agem para sabotar quem ousa ir atrás de maiores informações. São dois grandes grupos de fundamentalistas fanáticos querendo sumir com as evidências históricas e arqueológicas, em nome de ideologias fantasiosas.
E acabou que o trabalho do David Davenport e Ettore Vincenti é o único feito explorando essas anomalias, ninguém mais foi atrás para revalidar e achar mais provas por que simplesmente essas provas foram destruídas, escondidas e sabotadas. Teremos então que nos contentar apenas com a investigação feita pelo Davi na década de 1970.
Galeria e depois mais detalhes:
Mohenjo Daro e Hiroshima, qualquer
semelhança não é mera coincidência...
David Davenport e Ettore Vincenti, com um monge hinduísta
Livro “Atomic Destruction
in 2000 a.C.” (Destruição Atômica em 2 mil a.C.).
Ossadas radioativas de vitimas de Mohenjo Daro, sumiram e ninguém sabe oque foi feito delas
Não tiveram chance de
escapar, morreram repentinamente, ossadas radioativas
São mais de 40 corpos
encontrados nas ruinas, depois desse evento de destruição a cidade nunca mais
foi habitada, toda a população fugiu, deixando um local muito fértil para trás
(Mohenjo Daro)
Mohenjo Daro é um sítio arqueológico com mais de 4.000 anos de antiguidade que apresenta uma apaixonante interrogação. Antiga sede de uma civilização da qual se ignoram as causas do repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde também se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas.
Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de “Colina dos Mortos” e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo. A maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta.
Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças civis. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra.
As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias.
Passaram do sono à morte junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos. A cidade foi descoberta em 1921, quando o arqueólogo Daya Harappa – de seu nome provem o nome de outra cidade do Vale, Harappa - tornou, como sua missão, recuperar as ruínas de um templo budista situado em uma ilhota no Rio Indo.
Antes disso, em 1856, John e William Brunton, encarregados de construir um trecho de ferrovia, naquela região, assinalaram a existência de algumas ruínas, das quais foram retirados numerosos tijolos para a construção.
As escavações, financiadas pelo Governo Paquistanês, trouxeram de volta à luz nada menos do que sete cidades, uma construída sobre a outra, além de outras mais que poderiam, também, ser encontradas se as escavações prosseguissem sob o leito do rio.
Sete cidades que em muito se assemelham com Tróia. Mohenjo Daro, com sua piscina coberta de 12 m, sem templos e palácio de governo, características de toda cidade antiga, mas com ruas de 10 m de largura e palácios de até três andares construídos com tijolos iguais aos nossos, servidos com sistemas de fornecimento de água corrente, serviços de higiene, tubulações, fossas para os detritos e para escoamento das chuvas.
Mohenjo Daro, destruída por bombas atômicas há mais de 4.000 mil anos atrás
Em outras palavras, uma cidade tipo moderna, de aproximadamente 40.000 pessoas, dedicadas à caça, pesca e produção de cerâmica, essa última, principal atividade industrial da região. Todos desaparecidos do nada, carbonizados, como pôde ser deduzido através dos apenas cerca de 43 corpos descobertos.
Cerâmica Carbonizada
Esqueletos
Radiação letal
Com os restos de Mohenjo Daro e de seus habitantes, encontrou-se também uma pequena cabeça em Terracota, sem rosto, com um estranho "visor" na altura dos olhos, batizado de "elmo de guerra", mas que hoje, por ter desaparecido misteriosamente da mesma forma que os corpos (sim isso mesmo que você leu, os corpos e os artefatos ‘desaparecem’!), só podem ser vistos através das fotos realizadas por Davenport e Vincenti.
Eis a pequena cabeça de Terracota, com o visor
Curiosidade: Jamais foi encontrado um elmo daquele tipo. Os primeiros assentamentos às margens do Indo remontam há mais de 9.000 anos. Segundo as estimativas, existiam por lá mais de 2.500 centros habitados. O principal recurso econômico eram as manufaturas cerâmicas de excepcional qualidade tecnológica, com alto teor de sílica.
Mohenjo Daro a “Colina dos Mortos”
Diz-se que Mohenjo Daro teria sido destruída pela explosão de duas das numerosas fornalhas lá instaladas, em razão de uma excessiva temperatura atingida pela câmara de combustão, evidenciado, segundo a ciência materialista/reducionista [leia-se Pseudociencia], por blocos parcialmente fundidos e milhares de fragmentos de argila vitrificada. As escavações na atualidade estão proibidas, por “exigências de conservação” (?!) do local.
a cidade era complexa e avançada, como as cidades do Egito
David W. Davenport e Ettore Vincenti, autores do livro:
“2000 a.C – Destruição Atômica” [Clique Aqui] ainda sem tradução para o português, fizeram com que fossem examinados alguns detritos colhidos na zona considerada como epicentro da explosão, amostras de vasos e tijolos e outras peças vitrificadas.
Capa do livro de David W. Davenport
Dessas análises, efetuadas pelo Instituto de Mineralogia da Universidade de Roma, resultou, que a argila teria sido submetida a temperaturas superiores a 1.500 °C por frações de segundo. Tal ocorrência, teria iniciado um processo de fusão que logo foi interrompido, o que excluiria a possibilidade de que uma fornalha ou menos ainda uma calamidade natural pudesse ter produzido esse efeito.
Os resultados foram confirmados pelo professor Bruno Di Sabatino, vulcanólogo do Instituto de Mineralogia e Petrografia, com a colaboração do professor Amuleto Flamini e pelo doutor Giampaolo Ciriaco. Outro indício da ausência de fenômenos vulcânicos ou sísmicos é a de que os poços de água permaneceram intactos em seu lugar.
cidade avançada, civilização bem desenvolvida
Segundo Davenport, especialista em sânscrito, o Ramayana [Clique Aqui] ofereceria a leitura correta dos acontecimentos. Nele estão descritas as batalhas de Ravana de Lanka, que força o irmão Dhanada a retirar-se para o Himalaia, apoderando-se de seu reino. Ravana o segue, vence e toma para si o veículo voador do irmão, o prestigiado Pushpaka Vimana [Clique Aqui].
Vimanas como imaginados pelos antigos
Fala-se de um veículo equipado com “pilastras de ouro”, “portas de esmeralda” velozes, como o pensamento, construído sob as ordens de Brahma. A bordo desse Vimana [leia-se disco voador] Ravana desceu sobre o monte Kailash.
E na parte do poema que é intitulado de Uttara Kanda, está escrito - “Vendo seu exército abatido em vôo, os filhos de Varuna, refeitos da chuva de mísseis, tentaram interromper os combates. Estavam fugindo sob a terra quando viram Ravana em seu Pushpaka Vimana. Rapidamente mudaram de caminho e se lançaram em direção ao céu com sua frota de máquinas voadoras. Uma terrível luta foi desencadeada nos ares” –
Um Vimana como concebido pelos antigos desenhistas indianos
Ravana rapta Sita, filha de Jawata, rei da cidade de Mithila e esposa de Rama, o qual após uma dura batalha, mataria Ravana e libertaria Sita. No capítulo 88 do Uttara Kanda, lê-se sobre a reação do rei Jawata - “Indra fará arder o reino do maligno com uma chuva de poeira sufocante.
É chegada a hora do extermínio daquele insano e de seus seguidores” - Assim, o dardo de Indra destrói a fortaleza de Ravana. Mas seu reino, localizado entre os montes Vindhya e Saivala, atuais Aravalli e Sulaiman, corresponde a Lanka, palavra que significa ilha, isto é, Mohenjo Daro, situada em uma ilha do Rio Indo.
Guerras antigas mistériosas entre pessoas com recursos muito superiores aos das pessoas dos tempos antigos
São conclusões audazes porém mais aceitáveis do que qualquer outra que se relacionem às histórias sobre Vimanas, meio de transporte comum do povo vindo das estrelas, narradas no Ramayana e no Mahabharata. Com tal tecnologia, não se pode excluir a possibilidade do uso de armas atômicas e nem que o uso de tais armas tenham sido a causa do desaparecimento de Lanka, atual Mohenjo Daro.
Não sabendo como desenhar um Vimana, os desenhistas antigos conceberam imagens estranhas como esta acima
Histórias semelhantes de outros povos
Da China chegam histórias de acontecimentos que lembram aqueles descritos nos dois livros sagrados indianos.
Na China tem festivais em que se comemora, ou lembra, o tempo dos Miao, os Reis divinos que governaram a China no passado remoto
Diz-se que a China foi governada por “reis divinos” durante 18.000 anos, fato ocorrido também em locais como a Índia e o Egito. Fala-se de uma época na qual homens e animais viviam em harmonia, em um jardim que lembra em muito o paraíso. No Shan-hai-ching, livro sagrado, fala-se de Miao, uma raça humana dotada de asas que em 2.400 a.C, caíram em desgraça com o Senhor das Alturas e perderam sua capacidade de voar.
Chinesa vestida com roupas dos reis divinos de um passado imemorial
Fala-se também de quando Chang-ti, vendo que a raça dos Atlantes havia perdido suas virtudes, ordenou a dois Dhyani (Buddhas), Chang e Li, de interromper todo contato entre o Céu e a Terra.
Festival lembra as épocas gloriosas, em que os deuses viviam e governaram a China
Pedras fundidas pelo calor
Na história está descrita a batalha de quatro gigantes celestes que, no comando de 100.000 guerreiros, correm em auxílio de Shang, empenhado em defender a montanha de Hsich'i. O gigante mais velho tinha cerca de sete metros de altura, além de possuir uma espada chamada de “nuvem azul”.
Maquinas voadoras mistériosas, há mais de 4.000 mil anos atrás
Quando ela era desembainhada surgia um vento negro (fumaça de um foguete?) do qual saíam milhares de lanças que golpeavam o inimigo, pulverizando-o. Detrás do vento uma roda de fogo rompia o ar com dezenas de milhares de serpentes de fogo dourado, do solo se levantava um fumo denso que queimava e cegava as pessoas.
No curso da leitura, encontramos também os “Imortais cavalgando dragões e unicórnios”, talvez veículos aéreos, conhecemos através dela o Velho Imortal proveniente de Agartha, doando a Tzu-Ya, herói da história, uma arma que queima o solo e produz luz, e com a qual poderia conquistar o mundo (bomba atômica?).
Histórias iguais àquelas da Índia, dos Celtas da tribo dos Tuatha de Danan e que podem ser vistas em toda parte do mundo no mesmo período, dão a idéia de que no passado talvez tivessem sido usadas armas atômicas e a layser, além de engenhos voadores.
Deuses eram belicosos, e por algum motivo não muito claro, faziam guerras entre eles
Rama, após ter vencido Ravana, voa em direção à cidade de Ahyodhya com o Pushpaka Vimana tomado de seu inimigo a fim de levar Sita de volta para casa. A descrição da viagem testemunha que Rama está habituado a voar.
Do alto, reconhece os lugares sobrevoados e os indica a Sita. Menciona ainda o Kalash e a sua forma piramidal, indicando-o como o lugar visitado por homens do céu e usado como ponto de referência, dado o seu formato diferenciado em toda a região.
Monte Kailash, uma Pirâmide natural na China, cordilheira do Himalaia
Seria coincidência falar do Monte Kailash, com sua forma piramidal, e considerado até hoje sagrado, além do nome Sita ser o mesmo atribuído ao Rio de Shambhala? A história confirma, além de tudo, que Mohenjo Daro é Lanka:
- “Veja como Lanka foi construída por Vishvakarma sobre o topo da rocha de três pontas que se parece com o pico de Kailash. Olhe o campo de batalha coberto por uma trilha de carne e sangue. Lá embaixo foi feita uma grande carnificina de Titãs. Lá embaixo jaz o feroz Ravana. Agora chegamos a KishKindha com seus magníficos bosques. Naquele lugar, matei Bali” -
Rama é especialista na geografia aérea de um vasto território, com cerca de 2.000 mil km. Como poderia o autor do Ramayana conhecer tudo isso? Era o autor um especialista em vôo e estava ele de posse de cartas geográficas de toda aquela região?
Segundo Davemport os antigos autores testemunharam seguramente os fatos e seus efeitos; mas, em conseqüência da linguagem pobre e/ou falta de termos necessários, a imagem que eles nos dão é carente do ponto de vista técnico-descritivo.
Isso já aconteceu quando os pele-vermelhas entraram em contato com a tecnologia dos brancos. Tivemos as “varas trovejantes”, as “facas compridas”, o “cavalo de ferro”. Os Arianos viram a “flecha inteligente”, o “pássaro habitado”, a flecha que segue os sons, a “arma do sono”.
Arquitetura avançada das cidades antigas
É o Vymanika Shastra que fornece os dados técnicos para se conseguir um objeto voador semelhante em tudo a uma cápsula espacial moderna. Parece evidente que o autor desse livro tenha podido observar por um bom tempo um dos Vimana, a ponto de fornecer detalhadas informações.
O doutor Josyer, diretor da Academia Internacional de Pesquisas Sânscritas de Misore, nos fornece essas informações. Segudo Davemport e Vincenti, as pesquisas podem contribuir para o avanço da nossa tecnologia. Outras provas em favor da tese de Vincenti e Davemport, infelizmente desaparecidas prematuramente, são fornecidas por intermédio dos estudos efetuados pelo doutorRoy, diretor do Instituto de Cronologia de Nova Delhi.
Das pesquisas histórico-arqueológicas, chega-se à conclusão de que Mohenjo Daro é de fato Lanka de Dasagriva, o Ravana mencionado no Ramayana. O poema foi elaborado, de fato, nos tempos da conquista de Mohenjo Daro, ocorrida há cerca de quatro mil anos. Roy identifica o moderno Kalat na mesma região em que em outros tempos era conhecida como kishkindha.
Um ponto do Indo onde a linguagem, chamada de Telogu, era uma evolução de outra, da família Dravinian. Na guerra, Deva Sura, ou Dasatha, luta contra Timidhwaja, pertencente à raça dos Rakshasa e aliado de Shambara, cujo emblema, um Timi (baleia), faz-nos pressupor que vivessem próximo ao mar, talvez em Makran, onde vivia também Ravana.
Colina dos Mortos, área radioativa
Além disso, "ravana" era um título, um simples apelativo e não um nome próprio. O nobre assassinado por Rama era Dasagriva, conhecido também como "Senhor de Lanka", isto é, Ravana de Lanka. Através dos dados históricos descobrimos que Dasagriva Ravana era amigo do rei de Kishkinda. O reino de Ravana era em Sind, e Mohenjo Daro sua capital.
Assim, o império Harappa tinha ao norte a cultura da raça Danava com seu centro em Hariupia, ao sul os Rakshasa com a capital em Mohenjo Daro, conhecida como "a ilha", ou seja, Lanka, na língua Telogu, uma estreita faixa de terra, entre o leito principal do Indo e à curva oeste do Rio Nara, até então sujeito a transbordamentos enquanto a realização de uma importante obra seria a solução para evitá-los. São evidentes também as sucessivas cheias com a conseqüente deposição de sedimentos.
fundações tipo modernas, arquitetura bem desenvolvida
Estudos hidrográficos levados a cabo na região de Sind demonstram que o Indo chegou a alagar o oeste de Mohenjo Daro em torno de 2000 a.C. Uma evidência desse fato é a gigantesca obra de bloqueio das águas que a circunda. Naquele tempo, durante as cheias, devia aparecer, como era descrito, a Swarna Lanka: a ilha de ouro. Segundo Roy, também as batalhas do Mahabarata teriam acontecido por volta do ano 1424 a.C.
A confirmação desse fato é que a palavra védica "ayas" significa "ramas". Roy afirma que Vyasa usou a palavra "ayasa bhima", e não "iron bhima". As escavações teriam revelado que a última cultura Harappa e àquela kuru, foram coexistentes. O especialista demonstrou que essas duas culturas pertenciam à época dos Ramas, logo, à época Védica.
Naquele tempo, viviam na localidade diversos povos. Havia os Devas, os arianos védicos, os adoradores de Indra e os Asuras, esses últimos autores de ferozes batalhas por volta do ano 2000 a.C. e que lhe valeram a fama de maus.
Fato histórico esse, surgido no reinado de Divodasa em 2030 a.C., terminando com a grande batalha de Dasa Rajana. Temos assim a confirmação que Dasaratha foi parte ativa na guerra, unidos com Divodasa contra Timidhwaja, fato que demonstra que a batalha ocorreu entre duas armadas humanas.
Os Danavas era comandados por Shambara, rei de Hariyupia, filho de Kulitara, que viveu e governou a região por volta do ano 2000 a.C. Divodasa teria movido uma guerra contra ele, matando-o em seguida, e Hariyupia – ou seja, Harappa – foi conquistada.
Asura fez uma oferta para resgatar a cidade, mas em uma horrível batalha sobre o Rio Parushni, hoje, Rio Ravi, Sudasa o abateu.
Trata-se de uma batalha conhecida como a dos 10 Reis - 1930 a.C. Os dados históricos fornecem também a data em que a cidade de Harappa havia sido projetada, 2.550 a.C. Nessa região havia uma civilização comercial por excelência, povoada também por Nagas e por Janas, esses últimos também conhecidos como ótimos comerciantes e industriais.
No poema, encontram-se também referências aos Vanaras e ao seu grande rei Bali, aliado de Ravana, de tal modo que tudo toma forma, encontrando as justas correspondências históricas, não podendo mais falar de 'coincidências'.
Bomba atômica lançada a mais de 4.000 mil anos? Tudo indica que SIM!
Temos de levar em conta a possibilidade de terem sido empregadas diversas tecnologias avançadas, o uso de armas atômicas há 4.000 anos atrás e não somente na Índia. Um estudo na região, ainda que limitado, poderia ainda fornecer-nos outras provas.
Bastaria verificar o aumento das mortes em conseqüência de tumores e o registro de objetos com fortes traços de radioatividade escavados no local. Há ainda diversas outras áreas com traços de radioatividade, que, pelo que se diz, muitos evitariam visitar por temerem ser mortos pelos espíritos assassinos. Através dessas pesquisas, cada vez mais escassas, alguma coisa mais poderá ser descoberta.
Descoberta
Mohenjo Daro situa-se aproximadamente a 400 milhas de Harappa. Foi construída por volta de 2.600 a.C. Mohenjo Daro foi redescoberto na década de 20 do século XX pelo arqueólogo Sir John Marshall. O seu automóvel ainda se encontra no museu de Mohenjo Daro, evidenciando a sua presença, luta e dedicação a Mohenjo Daro.
A linguagem da Civilização Harappeana ainda não foi decifrada e o verdadeiro nome da cidade, assim como o de outras cidades escavadas em Sindh, Punjab e Gujarat, é desconhecido. "Mohenjo Daro" significa em Sindhi: "O Monte dos Mortos."
Mohenjo Daro "A colina dos Mortos." Radiação é evitada por animais
Harappa
Civilização avançada há mais de 4.000 mil anos atrás, comparável ao Egito anos depois
Arqueólogos estão impressionados com as descobertas que envolvem diversos povos enigmáticos que viveram no Paquistão e na Índia, em sofisticadas cidades da Idade do Bronze. Escavações em Harappa, por exemplo, continuam a maravilhar os especialistas expondo as raízes culturais da região sul-asiática.
A cultura Harappana teve seu auge cerca de 4000 anos atrás, tendo abraçado mais de 1000 cidades, vilas e comunidades em 725 000 quilômetros quadrados do Paquistão e norte da Índia. Fez florescer uma civilização avançada e criativa que gerou uma das primeiras formas de escrita do mundo, ainda não satisfatoriamente decifrada após quase 75 anos de esforços dos estudiosos. Tabletes e ornamentos de argila, faiança, cobre e outros materiais, com inscrições gravadas, são encontrados com freqüência.
Muitos textos em tabletes de argila eram copiados a partir de um mesmo molde. Os harappanos tinham um sistema uniforme de pesos e medidas, complexos residenciais cuidadosamente planejados com sistemas de distribuição e escoamento de águas, cerâmicas bem elaboradas, edificações arquitetônicas inovadoras e uma ampla produção de artigos industrializados. A fertilidade criativa daqueles povos fez alguns cientistas especularem sobre a possível ajuda de seres extraterrestres na obtenção de conhecimentos.
Recentemente, o Projeto de Pesquisas Arqueológicas de Harappa (HARP), com o apoio do Departamento Federal de Arqueologia e Museus do Paquistão, desvelou os restos da mais antiga ocupação em Harappa (Fase Ravi), que consistia numa pequena vila datada em 5.300 anos. Após 1900 a.C., as grandes cidades do Vale do Indo começaram a sofrer um acentuado decréscimo populacional cuja causa é um mistério para os arqueólogos.
Os deuses destruíram Mohenjo Daro e Harappa por algum motivo que não ficou claro
Parte [02] do artigo, Clique Aqui
Fontes:
Livro Atomic Destruction in 2000 a.C., Milan, Italy, 1979. Por: David William Davenport, Ettore Vicenti. https://www.amazon.it/2000-C-distruzione-misteriosa-scomparsa/dp/8899303533
Livro Amostra, 2000 a. C.: distruzione atomica: L’ annientamento di una città della Valle dell’Indo ad opera di Extraterrestri: https://www.google.com.br/books/edition/2000_a_C_distruzione_atomica/yCzeDwAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&dq=inauthor:%22David+W.+Davenport%22&printsec=frontcover
Mohenjo-daro - Wikipedia https://en.wikipedia.org/wiki/Mohenjo-daro
Mohenjo-daro | Artifacts, Definition, Map, & Facts | Britannica https://www.britannica.com/place/Mohenjo-daro
Mohenjo-daro - History and Facts | History Hit https://www.historyhit.com/locations/mohenjo-daro/
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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2 comentários:
Fantástico artigo! Estou assistindo o History Channel onde falaram de Mohenjo Daro e a radiação encontrada e fui procurar algo na internet... achei seu blog. Excelente, muito bem pesquisado e escrito! Parabéns e obrigada por dividir seu conhecimento!
Não sei tudo: porque tenho que aprender muito.
Mas como sei que o que chamam primitivamente de SOL, na verdade e o DISTRIBUIDOR ENERGÉTICO ATÔMICO TERMONUCLEAR:
Que o que chamam primitivamente de SISTEMA SOLAR, na verdade é MACRO MODELO ENERGÉTICO ATÔMICO:
Que o que chamam erradamente de UNIVERSO MATERIAL, na verdade é apenas a IMAGEM ENERGÉTICA ATÔMICA INVERSAMENTE E QUANTICAMENTE PROJETADA, DO UM:
Nos meus sites http://descobertascientificasavancadas.blogspot.com/ e https://multiplacienciaenergetica.blogspot.com/ : explico o que aconteceu com MOHENJO DARO e HARAPPA.
Acessa os sites acima: e confere.
Abraços;
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