sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Jan Val Ellam - Os Dimensionais - Seres Problemáticos (dementes) é a Fonte de todo o “conhecimento” dele! - Livros

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Sendo que ele próprio diz que esses relatos não podem ser adotados como “verdade estabelecida”, mas apenas como ‘teorias’ muito suspeitas...

Jan Val Ellam, (Rogério de Almeida Freitas) admite que suas fontes de informações são “podres e dementes”, é ele mesmo que afirma isso...

A DOENÇA DO CRIADOR JAN VAL ELLAM (SITUAÇÃO DIVINA)

Sobre os Dimensionais, então essa é a fonte de informações dele, canalizações desses seres que ele próprio descreve como sendo seres hostis, e que inclusive são “podres” e dementes... DEMENTES em! 

Isso é muito preocupante, pois coloca em xeque todas as estórias que são canalizadas, afinal se a fonte é “podre e demente”, de fato tudo que ele escreve e fala tem de ser colocado em séria dúvida, (como ele próprio diz aliás). 

Me admira ver que pessoas que ouvem isso (da boca do próprio Rogério) vem dizer que ele só fala “verdades” e que as ‘revelações’ que ele canalizou são “preciosas”. Sendo que a fonte é canalização, isto é, uma fonte muito suspeita, (extremamente suspeita), e o próprio admite que os tais seres que canaliza esses informes são dementes!

Gostei da atitude dele de colocar em xeque todas essas estórias, até mesmo dizendo que elas poderão ser 100% descartadas e jogadas no lixo.

E por que esses Dimensionais precisam espalhar essas estórias (que podem ser falsas) entre os encarnados? Com qual fim? Para que??

E esses seres problemáticos devem ter sido a fonte de todas as religiões que hoje em dia dominam o mundo, alienando e sabotando o aspecto divino dos seres humanos.

E sobre ele ter visto os “defeitos deles” quando quiseram impressioná-lo, pode se tratar de enganação também, pois tentaram persuadi-lo usando de ameaças e força bruta, mas não conseguiram, (ele preferia morrer), então mudaram a estratégia para apelar a piedade dele, mostraram falsas fraquezas, e ele caiu na pegadinha dos malandros.

Claro que a pressão que estava passando foi o maior motivo da mudança de ideia, foi uma “saída digna” que proporcionaram a ele para parar de teimosia, ele claro abraçou de pronto, coisa que eu (e qualquer outra pessoa) faria também. Só um suicida seguiria na teimosia até ser liquidado.

Ele sabe que pode estar sendo usado para fazer o MAL para as pessoas ao canalizar esses informes suspeitos, mas ao fazer esse tipo de alerta em meio aos relatos, diminui a sua culpa, e faz muito bem ao fazer isso!

Então está sequestrado por esses seres hostis, passando informações falsas e alienantes, espalhando o mal pelo mundo, (a escuridão das Fakes News), mas avisa em meio aos relatos que tudo isso pode ser “veneno de rato” (elevado ao quadrado).

E novamente fica a questão, se for isso mesmo, então por que esses seres (aparentemente muito poderosos) querem e precisam espalhar essas ideias falsas, que fortalece as estórias religiosas, lis dando força e nova roupagem?

Eu o ministrador do “Salto”, que já iniciou mais de 1.800 pessoas nos últimos 17 anos tenho uma ideia do por que...

Se a Terra é prisão de segurança máxima, uma das formas mais eficientes de manter controle sob a massa prisioneira é envenenar a mente, nada mais conveniente que jogar bastante “flúor na água” (que em excesso faz mal) além de outros venenos que entorpecem as mentes e afeta o cérebro.

Quem resistir a toda essa conspiração contra, e se revelar “brilhante” vai eventualmente ser liberado da cadeia com méritos. Os que caírem nas “cascas de banana” que são jogadas, vão continuar prisioneiros aqui por tempo indeterminado, ou até a sua destruição final.

Agradeço ao Leandro Maktub por essa esclarecedora entrevista, e por ter feito a pergunta mais importante, se fosse depender dos seguidores do Rogério esse assunto (dos dimensionais) JAMAIS TERIA SIDO LEVANTADO. Já que a maioria prefere as mentiras doces, do que a verdade pura, porém amarga.

“Crer é um conforto, pensar é um esforço” (Ludwig Marcuse, filósofo e escritor alemão de origem judaica)

Relacionados: [Donos da Terra] - [Realidade dos Fatos] - [Efeito Rebote] - [Maior Revelação] - [Destino de Júpiter] - [Planeta Escola?] - [Verdade que Dói] - [Humanos não são da Terra]

Reportagem Jornal O Tempo:

Vivemos dentro de uma matrix, mas ainda há uma saída, Entrevista com o escritor Jan Val Ellam - Por Ana Elizabeth Diniz - Publicado em 09 de Maio de 2023.

Ele nasceu há 64 anos Rogério de Almeida Freitas, mas adotou o pseudônimo Jan Val Ellam para se blindar das críticas à sua mensagem que desconstrói o arcabouço cristão e remete ao entendimento de que romancearam a saga da humanidade. Sua fala é polêmica e traz uma perspectiva diferente para nossa origem e futuro.

Ana Elizabeth Diniz: O senhor tem mais de 50 livros publicados. Por que resolveu adotar o pseudônimo de Jan Val Ellam e qual sua origem? 

Rogério de Almeida Freitas: Por pura covardia moral de minha parte. Não queria aparecer. Tudo começou quando eu tinha entre 18 e 27 anos e durou até 1986, quando uma série de fatos me levou a perceber que eu estava sendo perseguido por forças que eu não sabia quais eram. Em 1986 comecei a frequentar reuniões espíritas, quando minha mediunidade se abriu, e, a partir de 1990, comecei a escrever.

No início foram quatro dezenas de cadernos pequenos. Seis anos depois, eram mais de cem cadernos. Certo dia, uma senhora se aproximou de mim e disse ver “papiros sobre minha cabeça” e que alguns seres estavam dizendo que há uma década eles estavam transmitindo informações que eu estava guardando ao invés de divulgar.

Não sabia que estava escrevendo livros, pensei serem apontamentos para mim. Não queria aparecer e não coloquei o meu nome, mas, certo dia, um ser bateu no meu ombro e disse: “Já que você decidiu ter pseudônimo, podemos propor um?”. E assim me tornei Jan Val Ellam, cuja sonoridade lembra Yahweh. Mas as pessoas me nomeiam de várias formas, desde “filho do demônio” até “enviado de Deus”.

Ana Elizabeth Diniz: Quando começou seu processo de contato com esses seres?

Rogério de Almeida Freitas: Em 1990, em um hotel em Brasília, quando pela primeira vez uma tela se abriu na minha frente e eles começaram a mostrar um filme enquanto alguém me envolvia energeticamente. Comecei a escrever, mas interferia na escrita.

Raramente me deixei levar e pratiquei a psicografia. Não tinha noção de que seriam livros. Sou apenas um ser humano, mas tive que aprender a lidar com isso. Os espíritos que me acompanham disseram que até 2000 eu teria contato com seres extraterrestres.

Em novembro de 1999, uma nave baixou na minha frente, e tive contato com eles pela primeira vez. Em janeiro de 2000 tive mais três contatos. Eles queriam que eu entrasse na nave, saísse com eles e depois retornasse. Recusei. Eles tinham a aparência de humanoides, altos, se apresentaram como “anjos do Senhor”, eram frios, sem qualquer emoção, pareciam robôs plastificados, mas de longe eram bonitos e não tinham diferenciação de gênero.

Eles continuaram em contato comigo entre 2000 e 2004, e foi nesse período que eu percebi como o jogo deles é pesado e sujo. Eles me disseram: “Você tem uma missão que não está querendo cumprir”. Respondi que tudo o que teriam de mim seria a publicação dos livros.

Ana Elizabeth Diniz: O senhor se considera um ateu?

Rogério de Almeida Freitas: Não sou um homem de fé, não acredito em nada e não gosto de convencer ninguém de coisa nenhuma. Não sou negacionista e não lido com isso de acreditar ou não, lido com fatos, mas um ateu não vê espíritos.

Ana Elizabeth Diniz: Como foi seu relacionamento com esses seres?

Rogério de Almeida Freitas: Certo dia se aproximaram e disseram que eu precisava anunciar que Jesus iria retornar em determinada data. Não Jesus, mas o Cristo Cósmico. Recusei, disse que não faria o que me pediam, mas sem querer contei a alguns amigos.

E Cristo não apareceu. Quando os indaguei, eles disseram que eu não tinha me equivocado sobre a data nem eles, mas que uma briga ocorreu ente os arcontes (seres extrafísicos, “donos das moradas” do universo vizinho), e a minha vida desandou. “Sou aquele que escolheu Adão, fez pacto com Isaac e Noé, e você vai fazer um pacto comigo. Você é meu filho enviado”. Disse ainda que eu tinha que fundar uma nova religião.

Fiquei olhando para aquela coisa e disse: “Não quero nada com você e não vou me ajoelhar para você. Se há algo que eu puder fazer para você, eu faço”. E comecei a escrever. Javé não suportou aquela insubordinação e vibrou furiosamente sobre meu corpo, assim como ordenou a satã que fizesse com Jó. Comecei a adoecer...

Dementes e Podres

Tenho profunda pena deles, pois quando a camuflagem começou a cair, eu percebi que eles são dementes e o quanto sofrem e são podres. Javé queria que eu usasse a minha racionalidade para compreender o estado dele. Entendi que por trás de cada par de olhos humanos está o código desses seres, que é o genoma de cada um de nós tentando entender a besteira que houve lá atrás, é a vida como ela é.

Ana Elizabeth Diniz: O que seria a revelação cósmica?

Rogério de Almeida Freitas: É uma desconstrução das falsas contradições e certezas que até hoje todas as gerações humanas foram condicionadas a colecionar como “verdades sagradas”.

Ana Elizabeth Diniz: Quais as fontes do seu conhecimento e de seus livros?

Rogério de Almeida Freitas: São inúmeras fontes. Quando vou escrever um livro, vários espíritos estão ao meu redor, inclusive de diversos seres do universo vizinho, onde vive Javé. Há um grupo de espíritos que trabalha comigo para me ajudar a receber e a lidar com toda essa situação.

Ana Elizabeth Diniz: Quem é Javé?

Rogério de Almeida Freitas: É um ser extrafísico de um universo vizinho. Javé é um “eu” reconstruído de um ser caído dentro de sua própria alma. Alguém que criou algo, caiu dentro desse algo e se espatifou e apodreceu. Precisamos compreender que durante 47 mil anos o conhecimento que era acessível para a lógica dos humanos foi sendo racionalizado e, hoje, o chamamos estupidamente de “mitologia”. O nome “Deus” nunca existiu.

Ele surgiu com os trácios (povo hindu-europeu que habitava a Trácia, Bulgária, Romênia, Moldávia, nordeste da Grécia, Turquia, leste da Sérvia e partes da Macedônia) há cerca de 4.000 anos. Antes disso, ele era chamado de “entes criadores”.

As religiões cancelaram as versões mitológicas, chamando-as de mentiras. Somente muito depois surgiram a filosofia e a ciência. O que existe em nossas cabeças é uma lavagem cerebral consequência desse processo religioso.

O modo como olhamos para o passado, presente e futuro é absolutamente infantilizado. Javé é o responsável por todo esse processo de infantilização de um ser humano que ele não queria que funcionasse ao modo de Eva e Adão após a destruição do Éden, que não é uma metáfora. Javé é um ser caído que se passa por Deus para toda a humanidade, e somos reféns disso.

Ana Elizabeth Diniz: Essa dominação foi deflagrada pelas religiões?

Rogério de Almeida Freitas: Exatamente. Temos 2 bilhões de cristãos, 2 bilhões de islâmicos, que acreditam piamente nesse ser a que chamam de Alá, e 2 bilhões ou 3 bilhões de hinduístas que acreditam nele com os nomes de Brahma, Vishnu e Shiva.

Quase toda a humanidade é refém do que esse ser fez. Javé, mitologicamente, é o ser que algumas pessoas acreditam ingenuamente ser Deus há mais de 40 mil anos. No entanto, outras pessoas, quando leem a Bíblia, pensam: “Esse ser aqui não pode existir.

Como alguém diz para um pai (Abraão) matar seu filho?” Mas aí vem a explicação teológica: Javé é tão bonzinho que, na hora em que Abraão ia matar o filho, ele mandou um anjo segurar sua mão. Você quer uma corrupção maior do que um pai matar um filho a mando de alguém?

Abraão se corrompeu naquela hora. A mutação do seu DNA já estava pronta. Era o que esse ser queria, mas o chamamos de herói. E como explicar que uma criança de 15 anos aparece grávida sem ter transado com alguém? Isso é uma violência, um crime sem tamanho. Javé não é mau, é doente, é um ser podre. Isso é muito sério.

Ana Elizabeth Diniz: Há alguma evidência disso?

Rogério de Almeida Freitas: Hoje a ciência já explica isso claramente. O zigoto do óvulo fecundado se transforma em embrião. De 28.869 genes que ele trouxe, 26 mil são do seu pai e da sua mãe. O humano para quem foi dado esse corpo e o “eu” que emerge dessa criança se auto identificaram com esse “eu”.

Mas ainda restam 2.000 genes que, quando alterados pelo indivíduo, se tornam o epigenoma. É aí que se encontra a brecha para o ser humano evoluir. O bem existe e, por mais imperfeitos que sejamos, vale a pena ligar sua mente ao bem e reconstruir o epigenoma de forma que transcenda totalmente a carga hereditária podre recebida desse ser.

Buda falou que o ser humano deve ter uma doutrina de vida que se distancie dos extremos de certezas absurdas, que o obrigue a criar um caminho só seu (caminho do meio), e que, se praticarmos essa caminhada sem apegos, atingiremos o nirvana. Este é um estado de consciência em que a pulsação sai de dois cérebros: um com 100 bilhões de neurônios e o outro, localizado no coração, com 40 mil células independentes.

O cérebro pode enganar alguém, mas a pulsação do coração não mente. Quando o ser humano alinhar seus dois potenciais, a linguagem do cérebro, que são os pensamentos, e a linguagem do coração, que é a emoção, ele vai produzir o epigenoma, a parte além do genoma criado por Javé. O ser humano pode se emancipar em relação a isso.

Ana Elizabeth Diniz: É sobre isso que o senhor fala no livro “Fator Divino”?

Rogério de Almeida Freitas: Sim. O ser humano não pode se libertar disso, pois o espírito de cada um de nós está fazendo um favor divino a esse ser caído no sentido de inocular-se com seu código podre. Buscamos a cura e, quando nos curamos, promovemos mutações nesse genoma e devolvemos a resolução do problema ao Criador.

Ana Elizabeth Diniz: O que seria o quarto cérebro?

Rogério de Almeida Freitas: É a SupraConsciência a partir do “eu” humano. As religiões disseram que o “eu” humano é pecador, filho do demônio. O “eu” sempre foi condicionado a se submeter às autoridades para conseguir a salvação. É a melhor maneira de controlar e manipular as pessoas. Só que esse sistema faliu e estamos sendo invadidos por vírus que está pirando todos nós.

Nosso “eu” humano tem que lutar por si mesmo. Se você todo dia pensa as mesmas coisas, você cria mulheres de “RNAs” que vão armazenar aquela mensagem e marcá-la em seu genoma. Com isso o RNA fica acomodado. Quando você tem um pensamento diferente, suas células se enchem de um novo RNA mensageiro e, se pensar naquilo diariamente, vai produzir mutação no seu genoma e conseguir o que quer.

Ana Elizabeth Diniz: Afinal, quem somos?

Rogério de Almeida Freitas: Somos a podridão de Javé se refazendo. Isso acontece com todas as espécies, mas a humana conseguiu evoluir. Os seres extraterrestres contemplam nossa condição humana porque somos os únicos capazes de ir além. Damos conta do código recebido e ainda conseguimos sorrir da desgraça e fazer poesia.

Conseguimos amar uns aos outros e dar a vida por quem amamos e até por quem não conhecemos. Nós, humanos, somos os únicos seres que trazemos em nós tudo o que não presta e, ainda assim, estamos construindo algo que presta. A ciência já disse que o ser humano é aquilo que ele quiser ser desde que construa seu epigenoma.

Ana Elizabeth Diniz: E como fazer isso?

Rogério de Almeida Freitas: Criando novas mutações genéticas e novas proteínas, porque, no final, o que nos define são as proteínas que estão em nossas células. São elas que definem não apenas nosso corpo, mas nosso psiquismo.

A emergência de um novo ser humano é uma necessidade inescapável e inevitável do próprio progresso, não só do experimento humano, mas também de quem está por trás dele e sempre tentou nos manipular. Nós vivemos dentro de uma matrix, a ciência já sabe que isso é uma realidade simulada, mas nós, humanos, não acreditamos. Somos escravos dessa realidade. Somos cobaias.

Entrevista de 3hs no Paranormal Experience

Jan Val Ellam os Dimensionais são Dementes...


Fontes: 

- Vivemos dentro de uma matrix, mas ainda há uma saída: https://www.otempo.com.br/interessa/vivemos-dentro-de-uma-matrix-mas-ainda-ha-uma-saida-1.2865301

- Site Oficial: https://www.janvalellam.org/

- Quem é Jan Val Ellam: https://medium.com/revista-plus-ultra/quem-%C3%A9-jan-val-ellam-c822f3724247

- Jan Val Ellam | Revelação Cósmica: https://www.instagram.com/janvalellam/

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- Links: https://www.janvalellam.com.br/

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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sábado, 5 de agosto de 2023

BARBIE Filosofa! Sócrates, Aristóteles e Carl Jung devem estar orgulhosos! Um sentido para a Existência... O Que Somos Afinal?

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No filme a filosofia correu solta, aproveitaram para comentar sobre pontos muito interessantes, tais como a situação caótica que é a vida humana, e a luta interminável para achar razões para ficar vivo. Qual o sentido da vida? Por que existimos?

Já que esse filme ainda está no Trending Topic até a data dessa publicação, eu vou dar uma palavrinha sobre o assunto.

O filme da Barbie (com Margot Robbie) ficou viral por conta do inusitado, não é filme para crianças, na verdade é direcionado para os adultos. Isto é, para as nostálgicas que literalmente brincaram com a boneca em seu período infantil, e por isso tem sim total interesse em ver um filme (bem-feito) com essa personagem tão impactante, que marcou profundamente as suas infâncias.

Eu que sou homem e tenho atualmente 43 anos (2023) sei muito bem sobre a Barbie, “Mundo da Barbie”, etc... porque fui bombardeado durante toda a vida com comerciais da boneca super popular, e a cultura de filmes e desenhos passaram a incorporar o “Estilo Barbie” de vida, que é das patricinhas bem-nascidas, e financiadas pela família para ter uma vida maravilhosa de ostentação, luxo, e diversão, uma vida de socialites.

Filosofia existencial, por que existimos?

No Filme a Barbie tem uma crise existencial, razões para ficar vivo...

Bem... vamos ao ponto. As muitas resenhas sobre o filme de extraordinário sucesso (merecido) falam de tudo, falam do feminismo, da “lacração”, da guerra contra o patriarcado, de como os homens são desprezados e retratados como verdadeiros idiotas, e ok... é isso mesmo, é um filme escrito por feministas que querem reforçar esse conceito, mas leve em conta que a Barbie já nasceu feminista.

O que quero ENFATIZAR aqui nesse artigo é o lado filosófico do filme, que não foi citado, nem considerado em nenhuma resenha que tenho visto ou lido por ai. E o motivo é obvio, as pessoas num geral são de QI baixo, e nem sequer entenderam o que foi dito, passaram por esse aspecto feito um cavalo que passa por uma pilha de livros... e logo esqueceram que teve essa parte “confusa” da história.

O que mais me agradou no filme foi a parte sobre levantar questões filosóficas sobre a situação de todo o ser humano na Terra, (homens e mulheres), pois acima de “Feminismo Vs. Machismo”, acima de “consumismo” ou “futilidade” ou “estereótipos impossíveis de alcançar”, etc... está a questão muito mais interessante, que é a questão da miséria e decadência profunda da humanidade (e de todos os seres vivos).

Pois a pano de fundo de todos esses conflitos menores é antigo, já foi muito levantado em tempos passados, mas até hoje não se obteve alguma resposta mais consistente.

Que é o mistério de quem somos nós? Por que estamos aqui? Por que a vida na Terra é dessa forma? Por que as formas de vida são agressivas e cheias de instintos desagregadores, isto é, que naturalmente gera conflito, abusos, brigas, guerras? Qual o sentido disso tudo?

Criados por quem? E por quê?!

Se os seres humanos e as outras formas de vida, foram “feitos” por ente inteligente, então esse ente parece que é mal-intencionado, pois a vida humana (e dos animais) não é um mar de rosas, aliás está longe de ser.... e apenas quem tem dinheiro, (muito dinheiro), tem uma vida “melhor” mas mesmo os ricos(as) sofrem com doenças, envelhecimento, incômodos, oscilações emocionais e mentais, etc...

O ser humano é uma forma de vida sofredora, mais coisas ruins acontecem que coisas boas, e isso é um mistério para a maioria.

As pessoas que num geral estão mergulhadas em ideologias religiosas, tais como o cristianismo e o materialismo/ateísmo, estão de fato confusas e mal sabem o que fazer com sua curta, atribulada e problemática vida.

Parte dessa população inclusive fica doida, aí viram radicais, se tornam esquizofrênicos, depressivos, psicopatas, etc...

Então uma coisa muito legal que os roteiristas fizeram quanto a esse filme é aproveitar para mais uma vez levantar questões, e fazer (talvez) o povo burro pensar um pouquinho mais.

As críticas que a Boneca e seu estilo de vida recebe são sempre superficiais. E não poderia deixar de ser, já que as pessoas são superficiais, com raras exceções, então a Barbie seria o ideal que o “patriarcado” gostaria que todas as mulheres fossem (o que não é verdade) pois a Barbie é do jeito que é porque só assim faz sucesso, só assim VENDE!

Um 'Padrão' que é ditado por quem afinal?!

Isto é, as crianças gostam da Barbie estereotipada mesmo, isto é, a loira, magra, linda, jovem, olhos azuis, sensual, super bem-sucedida (como se fosse a filha de pais ricos) que vive uma vida de luxo, roupas e sapatos caros, festas, viagens, carros, barcos, avião, mansão, etc...

Mas se uma empresa resolvesse criar a “Barbie favelada”, que seria também gordinha, desdentada, analfabeta, que pega ônibus, precisa caminhar muito até chegar em casa, e é obrigada a lidar com bêbados(as), drogados(as), tarados(as), loucos(as), que sofre com maus humores, doenças, fica enjoada, etc... esse boneca “realística” iria vender? As crianças iriam gostar dela? Acho que não né?

E por que não? Por um motivo simples, o princípio da psique humana procura a perfeição, então existe um “estereótipo” que seria o ideal, e isso está programado no DNA humano, não é algo criado por algum filosofo(a). Essa Lei não foi criada por uma mente simplesmente humana.

No máximo o que os filósofos fazem quanto a isso é identificar esse ideal físico, não cria-lo. Esse “instinto em busca da perfeição” é algo também misterioso e está profundamente gravado nas profundezas de nossa mente.

Quem determinou que ser alta, magra, branca, olhos claros, corpo de modelo, feições delicadas, rosto de traços finos, é melhor? A Barbie? A indústria da moda? O patriarcado? As feministas? A Mídia? A MATTEL?

Não, nada disso, quem determinou esse “padrão ideal” foi os mesmos que criaram os seres vivos base carbono, isso é, os engenheiros desse software biológico que é conhecido como DNA (o código da vida, o manual de como as células tem de fazer para criar um determinado ser vivo).

Então o programador determinou que o padrão que ele quer é esse, e tudo que sair desse padrão é ruim, e deve ser rejeitado e até hostilizado. Agora se o padrão do programador fosse "ser gordo é bonito" ou ser "anão é o ideal", então assim seria, e todos de fato achariam isso, não temos autonomia quanto a isso! Não é questão de escolha, está inserido no código genético!

É dai que vem aliás tanta homofobia. Por “padrão” um homem que se comporta como mulher é rejeitado imediatamente, por instinto mesmo, e claro, mulher que se comporta como homem também. Esse 'pré-conceito' é a nível de DNA!

Enfim, tudo isso é senso comum, e não precisa ser nenhum gênio para concluir essas coisas, e no filme os roteiristas tocam nessas questões nefrálgicas, principalmente no final, quando a criadora da Barbie aparece, e interage com ela, ai realmente fica interessante, pois ela fala sobre o obvio, sendo homem ou mulher, rico ou pobre, corpo de top model ou corpo fora do padrão ideal, a verdade é uma só, nossa vida aqui na Terra é muito problemática, a vida humana é sofrida, cheia de atribulações, a grande massa da população é miserável, nosso corpo é frágil, pouco funcional, e nossa vida muito curta.

A Profunda Miséria da Vida Humana...

Nosso corpo se deteriora muito rapidamente, mal chegamos no ápice de nossa juventude, e já começa tudo a “cair” quando a gente finalmente tem raciocínio, experiência e acumulamos conhecimento, aí o corpo fica velho, doente, e finalmente morre.

Somos bombardeados com todo tipo de chateação, são doenças, insetos, animais agressivos, pessoas agressivas, vícios, nossos instintos básicos são puramente animais e infelizmente muitos se entregam a esses instintos, e particularmente a vida das mulheres é mais atribulada que dos homens, pois correm riscos maiores e mais mortais, diariamente, por conta dos instintos básicos animais dos seus companheiros de senda.

Então no fim a “criadora da Barbie” lembra que a razão da boneca e outros alívios terem sido criados é por causa da profunda miséria da espécie humana, a frase no filme é exatamente assim: “Ser um humano é bem desconfortável, os humanos inventam coisas como o patriarcado e a Barbie só para lidar com o próprio desconforto... e aí morrem!”.

Então os roteiristas resolveram levar o debate para um nível mais elevado. A Barbie é como é, por que só assim faz sucesso, o princípio básico programado assim determina, não é a indústria que determina isso, é o conceito programado no DNA, o que a criadora da personagem fez foi apenas compreender isso e respeitar, e seguir esse rumo determinado pela “natureza”, a natureza do script dos misteriosos engenheiros da vida.

A Vida humana é um completo caos!

E aí tem os questionamentos, por que os seres humanos, e todas as formas de vida, são tão sofridas? Tem hábitos e necessidades tão conflitantes que obrigam a travar guerras, matar e morrer? (inclusive ocorre a 'Guerra dos Kens' no filme).

Claro, o filme não vai mais fundo na problemática, pois só se limita a dizer que a vida humana é muito miserável, triste, decadente, e fantasias como da Barbie é um alivio para essa desgraça toda.

Não se chega a questionar POR QUE OS SERES VIVOS FORAM PROJETADOS ASSIM, e se os projetor(res) são maus, ou algum outro problema estranho ocorreu.

Mas tudo bem, para um filme que deve ser entretenimento, foram até bem longe. Tanto que aqui estou eu falando desse aspecto, aproveitando a polemica para falar do assunto.

Então por conta disso o filme realmente é muito legal, muito interessante, e merece ser visto sim. É até mesmo “filosófico” e faz as pessoas comuns pensarem por alguns momentos sobre O QUE DIABOS ESTÁ OCORRENDO AQUI?

A Barbie Fascista!

Aqui no Brasil particularmente um termo que as pessoas progressistas usam para denegrir mulheres com tendências autoritárias é apelidar de “Barbie Fascista”. Um áudio em particular ficou viral, onde uma moça jovem nascida em berço de ouro, está argumentando em como ela tem “meritocracia” mesmo sendo a patricinha, filha de papai rico, e que tem tudo na mão. (CLIQUE AQUI)

Parece que se trata de um debate sobre cotas raciais e bolsa família, onde alguém está questionando que ela não tem lugar de fala no debate, pois é privilegiada de nascimento.

A moça então argumenta que ela mereceu sim o privilégio, por ter nascido na família certa, (essa é a meritocracia dela), e que ela não tem culpa por uma lá (tema do debate) não ter um pai rico, que paga tudo para ela, que dá emprego na empresa dele, para ganhar um ótimo salário, mesmo sem ter se esforçado nada para isso.

Esse áudio é geralmente replicado com a imagem da Boneca Barbie, e por isso ficou marcado/apelidado como a “Barbie Fascista”, sendo que o filme faz referência a isso. Não acho que esse tipo de imagem existe nos EUA, o fenômeno aconteceu aqui no Brasil mas os Norte Americanos ficaram sabendo e citam o caso no filme, a menina que a Barbie visita na escola a chama de fascista.

A Boneca Barbie então virou ícone da moça rica, nascida em berço de ouro, que herdou a riqueza, é socialite, mas em termos políticos se posiciona quase sempre como radical de direita, a favor de golpe militar, criminalização do progressismo, e defensora ardorosa de conceitos conservadores ultrapassados. Contra direitos humanos e contra programas sociais, contra auxílio aos mais pobres, e defensora dos privilégios, etc...

Então a Mattel e a Warner Bros. Resolveram agir para “limpar a barra da Barbie” fazendo esse filme que combate essas acusações/associações.

Fazendo uma releitura da personagem, meio que “explicando” que a personagem é inocente, não concorda com isso (de ser fascista) e que acabou virando bode expiatório, e que na verdade o problema está muito mais além disso. O problema é a própria vida humana ser a desgraça que é, e não sabermos por que é assim...

Um alívio para a DESGRAÇA que é a vida na Terra

A boneca linda e perfeita, com uma vida ideal, é apenas um alívio para a grande miséria que vivemos, é como um “gole de café” em meio ao dia estressante, é a “cervejinha” depois do trabalho duro, é a “novela relaxante” depois de um dia inteiro de atividades desagradáveis, etc...

É algo que alivia a dor, não cura, mas alivia, e a torna um pouco mais suportável. Viver é dolorido, e a vida fantasiosa e perfeita da Barbie, é um dos muitos alívios que as mulheres têm para “relaxar”, esquecendo os problemas por alguns minutos.

Atribuir a Barbie toda uma conspiração malvadona, onde o patriarcado quer fazer lavagem cerebral nas meninas para elas crescerem com a ideia de serem fúteis, burras, só ligando para moda, beleza, e serem bonitas para os homens é um exagero, e é loucura.

Por outro lado os machistas também criticam a personagem por dar uma ideia de mulher bem sucedida, independente, forte, que não precisa dos homens, etc... então a personagem Barbie acabou virando alvo de “pedradas” dos dois lados.

A empresa então dona da marca, resolve fazer esse filme para aliviar esses ataques, colocar os “pingos nos ís”, e claro lucrar muito. E o que achei de tudo isso? Genial, parabéns. Melhor que isso, só dois disso!

Os críticos sem noção

(machistas e cristãos fundamentalistas)

Os críticos sem noção do filme são geralmente gente de QI muito baixo, não entenderam nada, nem prestaram atenção, são radicais de direita que tem muitos parafusos soltos, e não conseguem raciocinar nem para somar 1+1.

Gente que não lê no aviso da classificação indicativa que é um filme para maiores de 12 anos, uns cabeça de bagre que acham que se trata de filme de criança, aí levam as crianças para assistir, e veem horrorizados que a Barbie e o Ken com meia hora de filme, estão interagindo com operários de uma obra dizendo para os trabalhadores grosseiros que ela (Barbie) não tem vagina, e o Ken não tem pênis. 

Depois a Barbie leva um tapa na bunda, é presa, depois rouba roupas, é presa novamente. Aliás na delegacia ela é alvo de assédio dos policiais, etc.

Fica aqui meus parabéns para toda a equipe envolvida, roteiristas, produtores e atores, realizaram um filme realmente interessante, aproveitaram que iriam fazer um filme sobre a boneca mais popular do mundo, e propagaram alguma filosofia, fizeram as pessoas pensarem, e fomentaram boas e saudáveis ideias, limpando a “ficha suja” da Barbie que nos últimos anos virou ícone da extrema direita autoritária e sanguinolenta.

O Vazio Existencial pode ser preenchido com o ‘Salto

E sobre o vazio existencial, e razões do por que a vida é como é, a Iniciação o “Salto” pode resolver isso. Com o “Salto” você vai conseguir saber finalmente o que de fato ocorre nesse mundo, e por que.

Sabendo o que realmente acontece, poderá então tomar medidas para mudar isso.

Um artigo que dá umas pinceladas sobre o que está ocorrendo é ESSE AQUI, mas ler apenas o que escrevi sobre as memórias despertadas não adianta, é preciso que venha passar pela iniciação para assim conseguir ver por si mesmo(a).

- “É preferível o choro por dizer a verdade do que o sorriso por contar uma ‘agradável’ mentira” - [Bruno Guerreiro de Moraes].

- “O que chora por causa de uma verdade tem esperança de sorrir um dia com autenticidade. Mas o que sorri por causa de uma agradável mentira vai chorar em breve mais amargamente... e mais fartas serão as suas lagrimas” - [Bruno Guerreiro de Moraes].

A verdadeira Barbie da Vida Real? Essa é a Bárbara Heck (CLIQUE AQUI)


Filme da Barbie é para adultos, e versa sobre a decadência da vida

Fontes:

- Original e emocionante, Barbie nem parece filme de marca. Aventura baseada na boneca tem roteiro certeiro de Greta Gerwig e Noah Baumbach: https://www.omelete.com.br/filmes/criticas/original-e-emocionante-barbie-nem-parece-filme-de-marca

- Ruth Handler inventora da Barbie: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ruth_Handler (trecho: Ruth Handler, uma das dez filhas de um casal de imigrantes poloneses, nasceu e foi criada em Denver, no Colorado. Foi criadora da Barbie, a boneca mais famosa do mundo, morreu aos 85 anos, em Los Angeles, na California. Ruth, que batizou a boneca com o nome da própria filha, Barbara, também foi uma das fundadoras da Mattel juntamente com o marido, a empresa fabricante das famosas bonecas. Mais tarde ela diversificou a produção ao criar Ken, o namorado de Barbie. O nome do boneco também teve origem na família de Handler. Ele foi batizado com o nome do filho, Kenneth, morto em 1994, vítima de um tumor no cérebro. A linha de bonecas inclui ainda a irmãzinha de Barbie, Kelly, e outros personagens que foram criados em homenagem aos netos de Ruth. A vida de Ruth e do marido sofreu um revés no final da década de 70, quando foram forçados a deixar a empresa. Em 1978, ela foi condenada por fraude, tendo que pagar uma multa e prestar serviços comunitários. A reviravolta veio em seguida, depois de Ruth ter retirado um seio que tinha sido atingido por câncer. Ela aderiu às campanhas de conscientização da mulher. Ruth Handler morreu de complicações pós-operatórias depois de ter sido operada para a retirada de um câncer no cólon no hospital Century City).

- Vídeo Barbie tapa na bunda: https://drive.google.com/file/d/1c_dc45PZptI7xejOusdB_8Sfy-5SkHQV/view?t=18s

- Barbie, assédio sexual, tapa na bunda: https://www.trendsbr.com.br/cultura/video-vaza-cena-de-assedio-sexual-do-filme-live-action-da-barbie

- Google Cor de rosa: https://g.co/kgs/FmBbSh

- Referencias sutis: https://hugogloss.uol.com.br/filmes/barbie-filme-e-cheio-de-referencias-sutis-mas-uma-delas-e-a-preferida-de-margot-robbie/

- Barbie passa Mulher-Maravilha e se torna a maior bilheteria de uma diretora solo. Longa de Greta Gerwig ultrapassou Mulher-Maravilha, de Patty Jenkins: https://www.omelete.com.br/filmes/barbie-maior-bilheteria-direcao-feminina-solo

- Classificação filme Barbie: por que o longa não é para todas as idades?: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/barbie-nos-cinemas-por-que-o-filme-nao-tem-classificacao-livre/

- Barbie (filme) Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Barbie_(filme)

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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