domingo, 27 de junho de 2010

Resenha do Livro de Christopher Dunn - The Giza Power Plant - Parte [1 de 2]

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

Máquinas Avançadas no Antigo Egito?
Os Grandes Mistérios das Pirâmides e Outras Construções Megalíticas
Parte [2] (Clique Aqui)

Mistérios Fantásticos Pirâmides de Gizé

Veja todas as Partes: (CLIQUE AQUI)


Por Christopher Dunn [Engenheiro de projetos e Gerente de processos a laser de uma Empresa Aeroespacial norte-Americana da qual atualmente é Gerente Sênior, ele analisou as milenares construções egípcias e seus artefatos de pedra tratada, e fez considerações bombásticas em seu livro, como podem ver abaixo] - Quer Saber mais sobre Egito e as Pirâmides? Clique Aqui Quer comprar o livro? [Clique Aqui] não há versão para o português por enquanto... Parte [2] Clique Aqui

Introdução: 
Christopher Dunn - Desde 1976 vinha me questionando como a Pirâmide de Kéops (maior das três no vale de Gizé) havia sido construída, quem a construiu e qual tecnologia havia sido utilizada. Mesmo sem possuir dados científicos a respeito desses questões, as informações divulgadas sobre a construção desse monumento não me convenciam. Então, em agosto de 1984, quando li – na revista Análog – o artigo “Avançadas Máquinas no antigo Egito?”, escrito pelo egipitologo britânico William Flinders Petrie, iniciei a estudar as Piramides, especialmente a de Kéops, de forma metódica. Um ano depois já tinha iniciado pesquisas e estudos pessoais que culminaram em duas viagens ao Egito. Este artigo é um resumo do meu primeiro trabalho de pesquisas, medições, analises e teorias que realizamos nessas duas viagens.

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Viagem ao Egito

Em visita ao Egito entrei em contato com arqueólogos e perguntei-lhes sobre o método que os antigos egípcios usavam para cortar o granito. Eles afirmaram que usaram cunhas com água para rachar a pedra. Ora, rachar rocha é muito diferente de trabalhá-la e eles não souberam explicar como ferramentas de cobre foram capazes de cortar o granito. 

Por sugestão dos arqueólogos fui até Assuão para ver de perto as marcas deixadas nas pedreiras pelos operários, e o enorme obelisco inacabado que lá se encontra. As marcas que vi da pedreira não me convenceram que os métodos descritos foram os únicos meios pelos quais os construtores das Pirâmides extraíram suas rochas. Pelo contrário, aumentaram mais dúvidas… 

Na maioria das vezes, as ferramentas primitivas descobertas são consideradas contemporâneas dos artefatos do mesmo período. E durante este período da história egípcia os artefatos eram produzidos abundantemente, sem que tivessem sobrevivido ferramentas que explicassem sua criação. 

Os antigos egípcios criaram artefatos que não podem ser explicados em termos simples. As ferramentas simplesmente não representam integralmente o estado da arte que se evidencia nos artefatos.


Estátuas feitas de Diorito, um tipo de rocha que tem a dureza quase semelhante ao Diamante. Como os antigos Egípcios das mais antigas dinastias eram capazes de trabalhar esse tipo de Rocha extremamente dura? Christopher Dunn só vê uma resposta plausível, eles possuíam algum tipo de maquinaria que era ainda mais avançada que as disponíveis na atualidade

Há alguns objetos intrigantes que sobreviveram ao término daquela civilização e, a despeito de seus monumentos mais visíveis e impressionantes, temos apenas um fraco entendimento da extensão da tecnologia utilizada. As ferramentas exibidas pelos egiptólogos como instrumentos para a criação de muitos desses artefatos incríveis são fisicamente incapazes de reproduzi-los. Depois de permanecer em reverência diante dessas maravilhas da engenharia e, ao nos defrontarmos com uma desprezível coleção de implementos de cobre do Museu do Cairo, de lá saímos pensativos, frustrados e com mais dúvidas. Um método que tem sido proposto pelos egiptólogos, por exemplo, consiste em empregar pequenas bolas de diorito – outra pedra ígnea extremamente dura – com as quais os artesãos golpeavam o granito. Na ocasião me indaguei como era possível que alguém que tenha visto os maravilhosos hieróglifos com seus intrincados detalhes, cortados com precisão surpreendente em estátuas de granito e de diorito, que se elevam quatro metros acima de uma pessoa, proponham que esse trabalho tenha sido feito golpeando-se o granito com uma bola?

Aqui uma Estatua feita de diorita (uma das rochas mais duras que existem na Terra)

Os hieróglifos são incrivelmente precisos, com sulcos quadrados, mais profundos do que largos. Eles seguem contornos exatos e alguns têm sulcos que correm paralelos entre si com espaço com menos de um centímetro entre eles. Tais sulcos só podem ter sido cortados com uma ferramenta especial capaz de fender completamente o granito sem lascar a pedra.

Petrie

Já conhecia o extraordinário trabalho realizado no Egito pelo renomado egiptólogo britânico, William Flinders Petrie, no Século 19. Naquele tempo Petrie já havia reconhecido que essas ferramentas manuais eram insuficientes para explicar a qualidade e sofisticação dessas construções; e expressou diversas dúvidas quanto aos métodos que os antigos egípcios usavam para cortar rochas ígneas tão duras. Na época ele atribuiu métodos que somente agora no século 21 estamos dominando! E Petrie estava correto. Indubitavelmente, muitos artefatos oriundos do antigo Egito foram produzidos com o uso de tornos e outros equipamentos ainda mais modernos que os conhecidos. Há claras evidências de marcas de torno e outras ferramentas sofisticadas em algumas tampas de sarcófagos e diversos outros achados arqueológicos. Só o Museu do Cairo possui centenas de objetos que contém evidências suficientes para provar que os antigos egípcios usavam métodos industriais altamente sofisticados.

Analisando Marcas

As marcas deixadas nas pedras da Grande Pirâmide permitem que delas se deduzam quais os métodos usados para cortar o material empregado. Não apenas as pedras da Pirâmide, mas também vários outros artefatos indicam, quase que indubitavelmente, os construtores daqueles monumentos usaram máquinas tipo modernas. Alguns desses artefatos também foram estudados por Petrie – a maioria dos quais são fragmentos de rochas ígneas extremamente duras. Trata-se de peças de diorito e granito que exibem marcas de cortes idênticas a que encontramos hoje em rochas duras cortadas por modernos maquinários. Certamente motivado por essas e outras evidências Petrie afirmou que - “…os antigos egípcios utilizaram não só tornos como técnicas especializadas altamente desenvolvidas, especialmente em utensílios côncavos e convexos sem danificar o material” -


Aqui as evidências que Dunn encontrou nas Pirâmides de Gizé, vejam que é muito Nítida o uso de Maquinaria tipo moderna na construção de tais obras, isso há mais de 5 mil anos atrás (no mínimo)


Apesar das evidências demonstradas nos trabalhos de Petrie e outros especialistas, ainda há uma persistente crença entre alguns egiptólogos – especialmente entre os egípcios – de que o granito usado na Grande Pirâmide foi cortado usando cinzéis de cobre... Mas isto é tecnicamente impossível, pois a liga de cobre mais dura existente hoje em dia é o cobre berílio; e mesmo se os antigos egípcios possuíssem tal liga, ela simplesmente não é suficientemente dura para cortar granito. 

Na verdade isto é tão absurdo como dizer ele que o alumínio pudesse ser cortado usando-se um cinzel feito de manteiga. Métodos atuais do corte do granito incluem o uso de serras de fita e um abrasivo que tem uma dureza comparável à do diamante – duro o bastante para cortar o cristal de quartzo do granito. A serra não corta o granito, mas é projetada para agarrar o pó do abrasivo, que é o que verdadeiramente faz o corte. 

Examinando as formas dos cortes feitos em duas peças de basalto, concluiu que é possível que uma serra de fita tenha sido usada, pois deixou sua impressão na pedra. O sulco no fundo do corte tem exatamente a forma do sulco que uma serra desse tipo deixaria.

Lembro-me que na ocasião me perguntei - "Se os antigos egípcios realmente usaram serras de fita para cortar pedras duras, elas foram impulsionadas à mão ou à máquina?" - Mesmo ponderando outras alternativas, minha experiência em metalurgia e no número incontável de vezes em que tive que usar serras manuais e elétricas, as evidências apontam para o uso de máquinas, a precisão e qualidades encontradas nesses artefatos é muito elevado para ter sido feito sem elas.

Precisão industrial em construções de mais de 5 mil anos, aqui nessas imagens Christopher Dunn está analisando os Sarcófagos do Serapeum, em Saqqara

Evidências

Ao examinar o sarcófago encontrado na Câmara do Rei na Grande Pirâmide, Petrie observou que em uma de suas extremidades há um lugar onde a serra penetrou muito fundo no granito e foi retirada de volta pelos operários. Ao reiniciarem o trabalho, entretanto, eles ainda o fizeram muito fundamente e 10 centímetros abaixo eles retiraram a ferramenta uma segunda vez, depois de terem recortado mais de 2,5 milímetros de profundidade do que pretendiam. 

Na ocasião Petrie estimou que - “…teria sido necessário aplicar pressão de cerca de uma a duas toneladas sobre serras de bronze com pontas de pedras preciosas para cortar o granito extremamente duro” - Mas eu discordo deste ponto pois, se concordarmos com estas estimativas e com os métodos propostos por muitos egiptólogos com relação à construção das pirâmides, então uma forte incongruência existiria entre os dois. 

Até hoje os egiptólogos não deram crédito a qualquer idéia que sugira que os construtores das pirâmides poderiam ter usado máquinas ao invés de energia humana neste grandioso projeto de construção. Petrie acreditava que - “…a lógica apontava para o fato de que os cofres de granito achados nas pirâmides de Gizé precisavam ser marcados antes de serem cortados, e que era necessário que houvesse uma linha guia para orientar os trabalhadores” -

Ele estava correto, e a precisão exibida nas dimensões dos cofres aponta em tal direção. E guias de algum tipo seriam necessárias para alertar os operários de seus erros. Além do mais as marcas da serra no granito têm certas características que sugerem que elas não eram o resultado de serragem manual; sendo, pois, extremamente improvável que um grupo de trabalhadores operando uma serra manual de quase três metros de comprimento cortassem através do duro granito tão rapidamente que passassem a linha guia antes de notar o erro. 

E menos provável ainda que, então, retirassem a serra e repetissem o mesmo erro, como fizeram no sarcófago da Câmara do Rei. Não há absolutamente nada que confirme a especulação de que este objeto foi o resultado de trabalho puramente manual. A velocidade com que é operada uma serra manual permite que seu desvio em relação ao curso planejado possa ser detectado e evitado rapidamente. 

Por outro lado, sendo a serra mecanizada ela pode cortar o material e ultrapassar a linha guia tão rapidamente que o erro é cometido antes que a condição possa ser corrigida. No sarcófago de Kéops a serra entrou muito profundamente, foi retirada, e então reintroduzida para que o corte fosse reiniciado em um só lado da incisão.


Nesse caso, a pressão excessiva na serra de lâmina iria forçá-la de volta para o corte original. Para se fazer um reinicio deste tipo seria necessário que fosse exercida muito pouca pressão sobre a lâmina; e é exatamente isto que mostram as marcas. No conjunto essas marcas são evidências difíceis de serem contestadas. Além disto, nesses circunstâncias, é duvidoso que as deduções de Petrie de que duas a três toneladas de pressão seriam necessárias para cortar o granito pudessem ser atendidas.

Serra Mecânica

O reinicio no meio de um corte, especialmente num de tais dimensões como o cofre de granito, seria realizado mais facilmente com uma serra mecanizada do que com uma serra manual. Com uma serra manual há pouco controle sobre a lâmina em uma situação como essa, e seria difícil de avaliar precisamente a quantia de pressão necessária. Além disso, a lâmina da serra manual iria se mover bastante lentamente – fato que questionaria ainda mais a idéia do emprego de uma serra manual. 

A uma velocidade tão lenta e com muito pouca pressão, a realização do objetivo seria quase, se não totalmente, impossívelCom uma serra mecanizada, por outro lado, a lâmina move-se rapidamente, e seu controle é possível. A lâmina pode ser mantida em uma posição fixa, com pressão uniforme por todo o comprimento da lâmina, e na direção necessária ao reinicio. 

Esta pressão dianteira e lateral pode ser mantida com precisão até que material suficiente tenha sido removido da peça trabalhada para permitir a continuação na velocidade de corte normal. O fato que uma velocidade normal de corte foi atingida logo após a retificação do engano pode ser deduzido notando-se que no cofre da Grande Pirâmide o engano se repetiu cinco centímetros mais adiante. Este é outro exemplo da lâmina cortando o granito no lugar errado mais rapidamente do que foi possível aos homens detectar e interromper.

Existe um outro método para corrigir um engano quando se usa uma serra manual, desde que o erro ocorra apenas em uma área pequena do corte. Consiste em inclinar a lâmina e continuar cortando na área não estragada, de forma que quando a lâmina atinge a área que precisa ser corrigida ela passa a ser sustentada pelo novo corte inclinado e tem força suficiente para combater qualquer tendência em seguir o corte reto original. 

Esse método poderia ter sido utilizado no cofre da Pirâmide de Kéops. Mas caso isso tivesse realmente ocorrido, as linhas da serra que nele aparecem após o ponto em que foi cometido o engano seriam diferentes das linhas da serra antes do erro, porque elas estariam em ângulo. Entretanto isso não ocorre e todas as marcas deixadas pela serra antes e após o erro são horizontais. 

Qualquer argumento propondo que o engano foi superado inclinando-se a lâmina, o qual, provavelmente, seria o único método eficaz usando-se uma serra manual, fica invalidado. Esta evidência aponta para a probabilidade totalmente diferente de que os construtores das Pirâmides possuíam maquinaria motorizada quando cortaram o granito encontrado dentro da Grande Pirâmide e da Pirâmide de Kéfren.


Métodos Modernos

A parte interna do cofre de granito da Câmara do Rei foi escavada com uso de métodos semelhantes aos que são empregados atualmente para moldar o interior de determinados objetos. As marcas das ferramentas indicam que primeiro foram feitos cortes grosseiros perfurando buracos no granito ao redor da área que seria removida. 

Segundo Petrie - “…os buracos foram feitos com brocas de tubo, as quais deixam um miolo central que precisa ser retirado depois do buraco ter sido feito. Só depois que todos os buracos foram feitos e todos os miolos removidos é que o cofre deve ter sido trabalhado manualmente para atingir a dimensão desejada” - 

Aqui também foram cometidos erros e num dos pontos se nota que o orifício não foi feito de forma perfeitamente vertical na lateral do cofre além daquilo que estava previsto. Isso significa que mais uma vez, enquanto trabalhavam com a broca no granito, os operadores cometeram um erro antes de terem tempo para corrigi-lo, sendo que nesse caso o erro foi de aproximadamente 20 centímetros abaixo do topo original do cofre. 

A especulação então é a de que se a broca fosse manual seria necessário redirecioná-la periodicamente para permitir a limpeza do miolo central do orifício. Dificilmente os operadores poderiam ter perfurado cerca de 20 centímetros granito adentro sem precisar remover suas brocas. Ora, se a broca fosse manual as retiradas frequentes inevitavelmente mostrariam o erro de direção cometido e jamais teriam mantido a broca no caminho errado por 20 centímetros de profundidade.


Aqui se repetiu a mesma situação que ocorrera com a serra, ou seja, duas operações de alta velocidade nas quais foram cometidos erros antes que os operadores tivessem tempo de corrigi-los. Embora também se diga que aos antigos egípcios não usaram nem mesmo uma simples roda, artefatos analisados provam que eles não só usaram a roda como deram a ela um uso mais sofisticado. 

A evidência de trabalho com torno mecânico é claramente observável em muitos artefatos existentes no Museu do Cairo. Dois pedaços de diorito na coleção de Petrie foram identificados por ele como sendo o resultado de verdadeiro torneamento em um torno mecânico. Acredito que podem ser criados objetos complicados sem a ajuda de maquinaria: basta simplesmente esfregar o material com um abrasivo como areia e usar um pedaço de osso ou madeira para aplicar pressão. 

Entretanto há diversas relíquias que simplesmente não poderiam ser produzidas por qualquer processo de abrasão ou fricção exercido sobre a superfície. Petrie examinou uma prosaica tijela de pedra. Observando-a detalhadamente percebeu que nela havia um vértice afiado onde dois raios se cruzavam. Isso indicava que os raios tinham sido cortados em dois eixos separados de rotação. 

Examinando outras peças de Gizé, achou outro fragmento de tigela que tinha as marcas de verdadeiro torneamento em torno mecânico. Também encontrei peças no Museu do Cairo que evidenciam o uso do torno mecânico em larga escala, a exemplo de uma tampa de sarcófago que, após examiná-la concluiu que as marcas das ferramentas deixadas na peça correspondem ao formato e localizam-se exatamente onde se poderia esperar que estivessem caso o sarcófago tivesse sido moldado com uso de tornos.

Para fazer orifícios existe uma técnica que é chamada de trepanação. Ela deixa como resíduo um miolo central do material que está sendo perfurado. Os construtores das pirâmides usaram essa técnica. 

Uma das peças que Petrie estudou foi um desses miolos. Examinando as marcas de ferramenta que deixaram um sulco helicoidal simétrico nesse artefato tirado de um orifício perfurado em um pedaço de granito, Petrie concluiu que o ferramental egípcio penetrava a uma taxa de 0,25 milímetros a cada revolução da broca. As brocas atuais, por sua vez, só conseguem penetrar a uma taxa de 0,125 milímetros por revolução. 

Isso significa que os antigos egípcios conseguiam cortar granito com uma taxa de alimentação maior ou mais profunda por revolução da broca do que as brocas mais modernas que existem hoje! Duas outras características das peças examinadas por Petrie também chamaram a atenção. 

A primeira foi que tanto o orifício quanto o miolo dele extraído têm uma forma cônica que se afunila em direção à extremidade. A outra é que o sulco helicoidal entrou nos componentes do granito de forma estranha, ou seja, penetrou mais profundamente no quartzo (material mais duro) do que no feldspato (mais macio). 

Também constatei este fato, e o afunilamento indica um aumento na superfície da área de corte da broca à medida em que ela ia cortando mais profundamente, consequentemente um aumento na resistência. Uma alimentação uniforme sob tais condições, usando método manual, seria simplesmente impossível. 

Petrie teorizou que -“…foram aplicadas uma tonelada ou duas de pressão a uma broca tubular feita de bronze incrustada com jóias”- Porém, isto não leva em conta que sob centenas e centenas de quilos de pressão as jóias iriam, inevitavelmente, abrir seu caminho na substância mais macia, deixando o granito relativamente incólume depois do ataque.


Nem todos os egiptólogos concordam com Petrie, pois consideram muito improvável que os egípcios tivessem conhecimento tecnológico suficiente para cortar pedras preciosas formando dentes e prendê-las no metal de tal maneira que elas suportassem a tensão do uso pesado, fabricando assim a broca sugerida. 

O que esses estudiosos sugerem é que foi usado um pó abrasivo em conjunto com serras e brocas de cobre macio. Então, provavelmente, pedaços do abrasivo penetraram no metal da broca, permanecendo ali por algum tempo e formando dentes acidentais e temporários, criando assim o mesmo efeito que dentes intencionais e permanentes criariam e foi a retirada da broca de tubo para remover o miolo e inserir abrasivo novo no orifício que criou os sulcos na peça. 

Mais eu também discordo desta questão: É duvidoso que uma ferramenta simples que está sendo rotacionada à mão permanece virando enquanto os artesãos a retiram do orifício. Igualmente, colocando a ferramenta de volta em um orifício limpo com abrasivo novo não seria necessário fazê-la girar até que estivesse no lugar. 

Também há a questão do afunilamento no orifício e no miolo. Ambos proveriam efetivamente a liberação entre a ferramenta e o granito, tornando impossível sob tais condições o estabelecimento de contato suficiente para criar os sulcos.



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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...


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O Jovem Buda - Um Novo Buda no Nepal - Viver de Luz - Sobrenatural - Paranormal - Mistério - Ásia

Há vários séculos, faquires e iogues indianos alegam terem capacidade de se alimentar de Luz. Isso é “absorver a força da Terra”, receber energia do Prana, diretamente e assim não precisar se alimentar para ficar vivo, e esse parece ser o caso de Ram Bahadur Bomjan
Ram Bahadur Bomjan já adulto, com 18 anos

Um documentário do Discovery Channel fala sobre um jovem que inspirado pelos ensinamentos budistas optou por realizar a façanha da meditação profunda… Por quase um ano, isso inclui ficar em silêncio e meditar por todo este tempo, na mesma posição, chova ou faça sol, sem comer nem beber, sem dormir, e nem ir ao banheiro! Isso mesmo que você leu, por mais de um ano!

Ele morreria - Alegam os médicos materialistas/ateus ocidentais certos de que o que estudaram é a única e absoluta verdade. E que esta verdade imutável, e eterna serve para todo ser humano na face da Terra. Porém, temos um problema aqui... O Discovery Channel colocou uma câmera filmando o garoto lá. (o Discovery chegou para filmar a situação quando o jovem Budha já estava há DEZ MESES lá!)

Ram Bahadur Bomjan ainda jovem, no documentário do Discovery

Ram Bomjam já havia virado uma celebridade e uma verdadeira indústria do culto ao “Deus vivo” era capitaneado pelo irmão mais velho dele, e uma multidão de romeiros, bandeiras, e etc.. havia crescido ao redor da área onde ele estava. Graças ao fato de que o menino estava todo este tempo em total estado de transe profundo, as pessoas do Nepal começaram a pensar que ele poderia ser de fato uma reencarnação do Buda. A multidão que surgia a cada dia para ver o novo Buda só cresceu.

Multidões de milhares de pessoas resolveram ver o jovem Ram Bomjan, o novo Budha

Então o Discovery Channel chegou lá com a empáfia tradicional de quem deseja desmascarar mais um daqueles “charlatões sem vergonha”. Porém os próprios produtores do programa começaram a desconfiar que havia algo ali realmente fantástico. 

A câmera foi colocada num tripé apontada para Ram e filmou incessantemente, dia e noite, registrando que o menino não se moveu um minuto sequer e nem foi alimentado.

Ele ficou na mesma posição, sem se mexer dali e nem comer por todo o tempo em que a produção do programa teve autorização da família para permanecer da área. Neste tempo, qualquer pessoa normal teria morrido na frente das câmeras!

Nenhum cientista ou médico que acompanhou o fato conseguiu uma explicação materialista/reducionista de como Ram Bomjam pode ficar tanto tempo sem comer ou beber por tanto tempo. 

Ainda mais numa temperatura de 4 graus durante a noite. Só o tempo registrado em vídeo ultrapassou os 10 dias. Durante a noite, algumas pessoas gritaram que um flash de luz azul saiu da cabeça do jovem. O programa não conseguiu registrar o fato, pois até então a câmera ainda não estava filmando Ram.

Pessoas como Ram Bahadur Bomjan, afirmam e provam não precisar comer nem beber para ficar vivos, entre eles eu! [Clique Aqui]

Uma coisa bem estranha que aconteceu quando o Discovery se preparava para ir embora é que durante a noite ele simplesmente sumiu. As pessoas estranharam e hipóteses sobre a morte do jovem foram levantadas. 

Muitos acharam que havia morrido, e que seu irmão que o protegia havia retirado o corpo dali antes que todos vissem. Outros disseram que o menino saiu por conta própria, por não ter paz para meditar (isso é praticamente certo… as pessoas que iam vê-lo tiravam fotos, comentavam alto, traziam crianças etc..). 

Outros ainda disseram que ele foi levado por outros monges para um monastério isolado. Um ano após o desaparecimento repentino de Ram, ele reaparece. Segundo informes da imprensa local, Ram teria se embrenhado na floresta em busca de paz. 

A notícia do reaparecimento do novo buda - como ele está sendo considerado - agitou o Nepal. Mas não vamos falar de religião aqui. Vamos nos focar em algo simples: Como Ram ficou tanto tempo sem comer nem beber? 

A Medicina materialista/ateu/pseudocética (e bem primitiva ainda) é clara ao afirmar que é impossível para um ser humano passar mais de 4 dias sem ingerir líquido sem graves prejuízos para o organismo.

Mas como as provas vem se acumulando, a ciência terá de admitir mais cedo ou mais tarde que há um mecanismo oculto, na genética humana, que guarda a capacidade de viver sem precisar se alimentar, e até mesmo sem beber nada... 

Existe outros casos, como a da chamada Giri Bala, uma Guru indiana que teve importante impacto na vida do famoso Yogananda, que mais tarde virou Guru também e ficou muito conhecido no ocidente. (obs. Clique nos nomes deles para ver quem são).

Mais recentemente temos o caso do Indiano Prahlad Jani (ainda vivo), sobre ele [Clique Aqui]. Este ultimo diz estar mais de 70 anos sem comer e nem beber nada. E ele provou a sua afirmação Cientificamente! 

Eu também sou um caso de pessoa que vive apenas de Prana, no meu caso não consigo ficar sem beber água, pois os meus rins doem muito quando secam, isso é uma limitação pessoal que tenho por causa de minha genética. Mas fico muito bem só com água pura, e até faço um desafio aos céticos honestos. Para ver artigos sobre mim, assim como o meu diário dos 21 dias, Clique Aqui.
Australiana Ellen Greve (Jasmuheen) maior divulgadora do Viver de Luz no Ocidente


Fontes:

O Menino Com Poderes Divinos: Ram Bahadur Bomjon (Documentário Completo): https://www.texasnepal.com/the-boy-with-divine-powers-ram-bahadur-bomjon-full-documentary/  Ram Bahadur Bomjon (nascido c. 9 de abril de 1990, às vezes escrito Bomjan, Banjan ou Bamjan), também conhecido como Palden Dorje (seu nome monástico) e agora Dharma Sangha, é da vila de Ratanapuri, distrito de Bara, Nepal. Alguns de seus apoiadores alegaram que ele é uma reencarnação do Buda, mas o próprio Ram negou isso, e muitos praticantes do budismo concordam que o Buda entrou no nirvana e não pode renascer. Ele atraiu milhares de visitantes e atenção da mídia ao passar meses em meditação. Apelidado de Menino Buda, ele começou sua meditação em 16 de maio de 2005. Ele teria desaparecido da árvore oca onde ele estava meditando por meses em 16 de março de 2006, mas foi encontrado por alguns seguidores uma semana depois. Ele disse a eles que havia deixado seu local de meditação, onde grandes multidões o observavam, "porque não há paz". Ele então seguiu seu próprio caminho e reapareceu em outro lugar no Nepal em 26 de dezembro de 2006, mas saiu novamente em 8 de março de 2007. Em 26 de março de 2007, inspetores do Posto Policial da Área de Nijgadh em Ratanapuri encontraram Bomjon meditando dentro de uma câmara subterrânea de cerca de sete pés quadrados.

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Rede Globo é humilhada pelo técnico da seleção, Dunga – Valeu Dunga!

Recebi esse texto por email de um autor desconhecido, achei interessante, por falar mal da Rede Globo de Televisão, então resolvi colocar aqui no site, apreciem:



Junte se a nós e participe do Dia Sem Globo em apoio a Dunga.


O técnico da seleção brasileira abriu fogo contra a Rede Globo.Dunga deu na canela do comentarista Alex Escobar, da Globo.


Poucas horas depois, um dos apresentadores do programa Fantástico, Tadeu Schmidt, da África leu um editorial da emissora detonando Dunga.


Tudo tem um porque, antes do ataque ao Dunga no Fantástico, o Jornal O Globo já havia descido a lenha na seleção e principalmente no seu treinador.


Qual a razão dessa súbita mudança de comportamento ?


Vamos aos fatos:


Segunda feira, véspera do jogo de estréia da seleção brasileira contra a Coréia do Norte, por volta de 11 horas da manhã, hora local na África do Sul.


Eis que de repente, aportam na entrada da concentração do Brasil, dona Fátima Bernardes, toda-poderosa Primeira Dama do jornalismo televisivo, acompanhada do repórter Tino Marcos e mais uma equipe completa de filmagem, iluminação etc...


Indagada pelo chefe de segurança do que se tratava, a esposa do poderoso William Bonner sentenciou:


“Estamos aqui para fazer uma REPORTAGEM EXCLUSIVA para a TV Globo, com o treinador e alguns jogadores...”


Comunicado do fato, o técnico Dunga, PESSOALMENTE dirigiu-se ao portão e após ouvir da sra. Fátima o mesmo blá-blá-blá, foi incisivo, curto e grosso, como convém a uma pessoa da sua formação:


“Me desculpe, minha senhora, mas aqui não tem essa de “REPORTAGEM EXCLUSIVA” para a rede Globo. Ou a gente fala pra todas as emissoras de TV ou não fala pra nenhuma...”


Brilhante! Pela vez primeira em mais de 40 anos, um brasileiro peitava publicamente a Vênus Platinada!


“Mas... - prosseguiu dona Fátima - esse acordo foi feito ontem entre o Renato (Maurício Prado, chefe de redação de esportes de O Globo) e o Presidente Ricardo Teixeira. Tenho autorização para realizar a matéria”.


Dunga:


- “Não tem autorização nem meia autorização, aqui nesse espaço eu é que resolvo o que é melhor para a minha equipe. E com licença que eu tenho mais o que fazer. E pode mandar dizer pro Ricardo (Teixeira) que se ele quer insistir com isso, eu entrego o cargo agora mesmo!”


O treinador então virou as costas para a supra sumo do pedantismo e saiu sem ao menos se despedir.


Dunga pode até perder a classificação, a Copa, seu time pode até tomar uma goleada, qualquer fiasqueira na África, mas sua atitude passa à história como um exemplo de coragem e independência frente a uma das instituições privadas mais poderosas no País e que tem por hábito impor suas vontades, eis que é líder de audiência e por isso se acha acima do bem e do mal.


Dunga, sem medo de ser feliz...


Em linguagem popular, o Dunga simplesmente mijou na Vênus Platinada! Sugiro uma estátua para ele!


Após a poderosa Globo a mesma que levou o Collor ao poder e depois o detonou por seus interesses, agora difama o Dunga, tá certo que o cara é meio “Ogro”, mas não teve o direito de se defender dos ataques em momento algum.


Falar mal do cara é liberdade de imprensa, ouvir o cara não pode?


A reação do povo foi imediata.O editorial lido no programa "Fantástico", da Rede Globo, deu repercussão no mundo virtual.


E pela primeira vez na história o Brasil inteiro apóia o técnico da Seleção. Só a Globo para conseguir isso...


Dentre os assuntos mais comentados no Twitter nesta segunda-feira (21), a frase "Cala boca, Tadeu Schmidt" era líder absoluta -- superou até a antecessora "Cala Boca, Galvão", que liderou por dias seguidos os Trending Topics.


E não parou por ai. Em apoio ao técnico da seleção brasileira, os twiteiros lançaram o "DiaSemGlobo", que será nessa sexta-feira, quando o Brasil vai jogar com a seleção de Portugal, no encerramento da primeira fase da copa.


Todo mundo na Band, não vamos sintonizar a Globo na sexta-feira, temos que começar a deixar de ser gado manso, mostrar que não somos trouxas manipuláveis.




Nota: do Dono do site Sete Antigos Heptá:


É... depois dessa é bom o Dunga ganhar essa Copa, do contrario vai amargar muito por essa atitude corajosa, porém perigosa...



Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordináriamente obstinado para pensar com clareza...

Homem Vive há 70 anos sem Comer nem Beber Nada - Prahlad Jani - Sobrenatural - Enigma


Um indiano de 82 anos, alegadamente santo, está a ser analisado pelos médicos por uma estranha razão. O homem afirma ter passado os últimos 70 anos sem comer nem beber.

Reportagem da BBC:

Indiano Prahlad Jani provou científicamente não comer e nem beber nada

Os médicos militares têm esperança que as investigações possam ajudar os soldados a desenvolver estratégias de sobrevivência. Prahlad Jani está em observação permanente, sob o olhar atento de 30 médicos, durante três semanas de testes. Foi instalada uma câmara no quarto do hospital e uma outra acompanha-o sempre que ele se desloca. Até agora passaram-se 15 dias de vigilância e Prahlad Jani não ingeriu nada. Quanto á sua saúde, os médicos dizem ter um cérebro de um jovem de 25 anos.

- “Este estudo pode descobrir a sobrevivência humana sem comida ou bebida” - afirmou o diretor da investigação, G. Ilavazahagan, acrescentando que pode – “ajudar nas estratégias de sobrevivência durante catástrofes naturais” – Desde o início da experiência, a 22 de Abril, que Jani não come, não bebe e não utiliza a casa de banho. G. Ilavazahagan explicou que querem perceber – “que energia garante a existência” - de Jani, e contou que – “ele medita para ter energia” – Jani garante ter sido abençoado por uma deusa, quando tinha oito anos e, desde então, pode viver sem comer e sem beber nada. Ele afirma que os poderes especiais da deusa Hindu permitiram ele viver sem comida e água desde os oito anos de idade, e por mais que essa afirmação pareça absurda, é o que ele provou. Segundo a ciência materialista a maioria dos seres humanos não pode sobreviver sem comida por 50 dias, e se for retirada também a água, dura só 4 dias.

Fontes: Telegraph - BBC - Site http://noticiasdeultimahora.org  Obs. Esse texto sofreu modificações para ser exibido aqui.

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordináriamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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