sábado, 1 de maio de 2010

Design Inteligente - Ciência de Verdade - História do Movimento - Parte [1 de 3]

História do Movimento do Design Inteligente:
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A Teoria do Design Inteligente é rival da Teoria da Evolução, isto por que diferente da evolução, o Design Inteligente reconhece que o design nos seres vivos [sejam eles animais, vegetais, marinhos, ou o que quer que seja] não é “aparente” mas sim literal. O Design Inteligente vai até onde as evidencias levam, sem se importar com ideologias, gostos ou preferências. É ciência de verdade sendo aplicada para explicar e entender toda a vida na Terra.

Veja o documentário completo, apesar de dividido em varias partes no Youtube, aqui ele passará como se fosse apenas  um de longa duração:

- “...uma importante inovação científica raramente faz seu caminho vencendo gradualmente e convertendo seus oponentes: raramente acontece que 'Saulo' se torne 'Paulo'. O que realmente acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a geração que cresce está familiarizada com a idéia desde o início...” (Max Planck, The Philosophy of Physics" [A Filosofia da Física], de 1936) // - “Toda verdade passa por três estágios: Primeiro é ridicularizada, Segundo é violentamente combatida e Terceiro, é aceita como obvia...” – (Arthur Schopenhauer, filósofo alemão) // - “Todas as grandes verdades são recebidas inicialmente como sendo blasfêmias” (George Bernard Shaw, escritor e Dramaturgo).

Teoria da Evolução é Pura Insanidade! Uma Religião! Se trata de ideologia, não de Ciência! Ateísmo/Materialismo:



Baseado no livro “Doubts about Darwin” de Thomas E. Woodward, escritor e Ph.D. e também em escritos de outros teóricos do Movimento do Design Inteligente.

INTRODUÇÃO

A idéia de design é muito antiga - desde os tempos de Sócrates e Platão, [1] e o termo “
Design Inteligente” como alternativa ao processo evolutivo cego e aleatório darwinista foi usado em 1897 por F.C.S. Schiller, erudito da Oxford University, num ensaio intitulado “Darwinism and Design Argument”. 
Ele afirmou: “não será possível excluir a suposição de que o processo da Evolução possa ser guiado por um design inteligente”. [2] Mais recentemente durante as últimas décadas, as descobertas em física, astronomia, teoria da informação, bioquímica, genética e disciplinas afins forneceram as bases para o desenvolvimento da moderna Teoria do Design InteligenteMuitas dessas idéias centrais já estavam sendo articuladas por cientistas e filósofos da ciência no começo dos anos 80 do século 20. Este presente estudo histórico visa discorrer sobre uma dissensão científica contra Darwin desde os anos 60 do século 20, seus principais atores e de como surgiu o Movimento do Design Inteligente no panorama contemporâneo nos Estados Unidos. Ao contrário do veiculado na Mídia de massa (TV, Revistas e Jornais de grande circulação) existe sim uma controvérsia e dissensão científicas sobre a validade da Teoria da Evolução (os processos macroevolutivos). O Design Inteligente se apresenta como a melhor inferência às evidências encontradas na natureza para explicar a origem e a complexidade do universo e da vida.

Rumores de Dissensão Científica contra Darwin no Século 20:

As primeiras indicações de uma dissensão científica contra Darwin começaram com o Wistar Symposium [
Simpósio Wistar] realizado no centro de pesquisas Wistar Institute da Universidade da Pensilvânia, em julho de 1966, em resposta às descobertas de Murray Eden e seus colegas. 
Em 1965, Murray Eden, então professor de engenharia elétrica no MIT – Massachusetts Institute of Technology - juntamente com o matemático francês Marcel Paul Schutzenberger (1920-1996), membro da Academia Francesa de Ciência, e outros, começaram a modelar a seleção natural de mutações aleatórias usando a teoria da probabilidade. Após muitas tentativas de modelar o mecanismo darwiniano positivamente, este grupo de pesquisadores ficou surpreso com os resultados consistentemente negativos. Eles experimentaram novos algoritmos e isso só aumentou a frustração e o ceticismo deles da noção de ‘aleatoriedade’ nas mutações como matéria prima da evolução. Esse ceticismo do mecanismo mutação-seleção natural chegou ao conhecimento de eminentes biólogos evolucionistas. Em questão de meses foi agendada uma reunião com a presença de diversos cientistas darwinistas para discutirem o problema com o grupo de Eden. [3] No seu discurso de abertura, Sir Peter Brian Medawar, [4] prêmio Nobel em Medicina (1960), reconheceu a existência de um amplo sentimento de ceticismo sobre a questão do acaso na evolução, sentimento este que ele bem definiu como: “algo está faltando na teoria ortodoxa”. [5]

D. S. Ulam, matemático, argumentou ser altamente improvável que o olho pudesse ter evoluído pelo acúmulo de pequenas mutações, pois o número de mutações seria tão imenso e o tempo disponível não seria bastante suficiente para que elas surgissem. Medawar disse que os matemáticos estavam pensando ao contrário na sua avaliação científica. Ele salientou que o olho tinha evoluído e que esta questão simplesmente não era considerada duvidosa. O problema da plausibilidade de o olho não ter evoluído foi considerado como sendo devido a erros ou lapsos nas equações dos matemáticos. O biólogo Ernst Mayr, da Harvard University, disse: “De algum modo ou de outro, ajustando estes resultados, nós vamos nos sair bem. Nós nos confortamos com o fato de que a evolução [do olho] aconteceu”. [6] Os dois grupos de cientistas foram extremamente sensíveis quanto à conexão e percepção dos alegados defeitos do neoDarwinismo como sendo criacionismo. Schutzenberger, cético, disse: “Há uma lacuna considerável na teoria neodarwinista da evolução, e nós cremos que esta lacuna é de tal natureza que uma conexão não pode ser feita dentro da atual concepção da biologia”.

C. H. Waddington, darwinista, replicou: “
O seu argumento é simplesmente que a vida deve ter surgido por criação especial”. 
Schutzenberger e outros cientistas responderam “Não”! [7] A reunião no Wistar Institute, em termos retóricos, resultou num ‘beco sem saída’, mas deixou um documento importante para a história da ciência biológica - “Mathematical Challenges to the Neo-Darwinian Interpretation of Evolution” as objeções contra os mecanismos darwinistas eram feitas agora em termos matemáticos e empíricos. Não foram apenas os matemáticos os únicos céticos a levantar tais questões nos anos 60 do século 20. Em 1969, o jornalista e filósofo britânico Arthur Koestler organizou o Alpbach Symposium [Simpósio Alpbach] Beyond Reductionism [Além do Reducionismo] com “o expresso propósito de reunir biólogos críticos do Darwinismo ortodoxo”. [8] Koestler convidou apenas “personalidades na vida acadêmica com autoridade inquestionável nas suas áreas respectivas que, no entanto, compartilham desse santo descontentamento”. [9] Koestler escreveu um livro com o mesmo título provocador do simpósio: “Beyond Reductionism”. [10] Este antievolucionismo científico nem sempre questionou a macroevolução, mas sempre atacou o mecanismo de mutação e seleção natural. O exemplo mais importante deste gênero é o livro L’Evolution du Vivant[11] do renomado zoólogo francês Pierre Grassé.

Não tendo um substituto detalhado para o mecanismo de Darwin, Grassé sugeriu apenas que “fatores internos misteriosos” nos organismos os capacitam a evoluir em complexidade e diversidade e que somente os fósseis podem lançar a luz definitiva sobre a história da evolução. Ele concluiu o seu livro de maneira inusitada e provocadora: “É possível que neste domínio, a biologia, impotente, dê lugar à metafísica”. Theodosius Dobzhansky, biólogo da Columbia University, um dos fundadores do neoDarwinismo e considerado o pai da genética moderna, escreveu uma resenha respeitosa, mas resistente a Grassé -  Postular que a evolução é ‘orientada’ por alguma força desconhecida não explica nada... Mas rejeitar o que é conhecido e apelar para alguma futura descoberta misteriosa que possa explicar tudo, é contrário ao conceituado método científico” (curioso, mas atualmente o Dawkins faz exatamente isso, os evolucionistas contam com ‘futuras descobertas’ que irão trazer a resposta, até lá, a Fé na evolução deve se manter...). Dobzhansky resumiu assim o livro de Grassé:

“O livro de Grassé é um ataque frontal a todos os tipos de Darwinismo. O propósito dele é de ‘destruir o mito da evolução, como um fenômeno simples, entendido e explicado’, e demonstrar que a evolução é um mistério sobre o qual pouco é, e talvez possa ser, conhecido”. 
Apesar de discordar, Dobzhansky demonstrou respeito pelo caráter e reputação científica de Grassé - “Ora, alguém pode discordar de Grassé, mas não ignorá-lo. Ele é o mais distinto dos zoólogos franceses, o editor de 28 volumes do Traité de Zoologie, autor de numerosas investigações originais, e ex-presidente da Academia de Ciência. O seu conhecimento do mundo vivo é enciclopédico”. [ênfase adicionada] [12] Esse conhecimento enciclopédico de biologia por Grassé pesou muito na consideração do seu forte ceticismo sobre o papel da seleção natural na macroevolução. Foi em 1962 que surgiu um livro que foi lido, citado, discutido, debatido e amplamente aplicado em várias áreas do conhecimento humano por historiadores, filósofos e cientistas - A Estrutura das Revoluções Científicas” de Thomas Kuhn. [13]. Neste livro, Kuhn desmanchou a visão tradicional de que a ciência era estável, gradualmente progressiva e estritamente objetiva.

A obra de Kuhn surgiu justamente numa época em que ocorriam os primeiros ataques sofisticados contra o Darwinismo. As idéias de Kuhn faziam claramente parte de uma sinergia de críticas científicas e de modos de questionamentos diferentes que tornou possível o que antes era impensável - a imagem do paradigma darwinista - como uma fase prolongada, mas passageira e cheia de um fenômeno kuhniano: um paradigma em crise ‘esconde as suas anomalias’O Darwinismo que antes era considerado o ‘paradigma final’ da evolução que apenas podia ser estendido, preenchido e refinado, pela visão kuhniana, pode agora ser superado. Grassé disse que a evidência dos fósseis reina suprema na demonstração do que realmente ocorreu na evolução, mas desde os dias de Darwin os paleontólogos têm buscado em vão a confirmação dessa história. O problema da ausência persistente de gradualismo nas séries de fósseis levou Niles Eldredge (Curador de Invertebrados no Museu Americano de História Natural) e Stephen Jay Gould a elaborarem nos anos 70 do século 20 um novo modelo de mudança evolutiva chamado de equilíbrio pontuado:

“A extrema raridade de formas transicionais no registro fóssil persiste como o negócio secreto da paleontologia. As árvores genealógicas que adornam nossos livros-texto têm dados somente nas extremidades e nódulos de seus galhos; o resto é inferência, por mais que razoável, não é a evidência dos fósseis... Eu não quero de nenhuma maneira impugnar a validade potencial do gradualismo. Eu somente quero destacar que isso nunca foi ‘visto’ nas rochas”.[14]

O que antes era o negócio secreto da paleontologia Gould tornava público - 
“... a história da maioria dos fósseis das espécies inclui duas características inconsistentes com o gradualismo:

(1) Estase. A maioria das espécies não exibe mudança direcional durante a sua existência na Terra. Elas aparecem no registro fóssil parecendo muito semelhantes quando desapareceram; a mudança morfológica geralmente é limitada e sem direção.

(2) Surgimento abrupto. Em qualquer área local, uma espécie não surge gradualmente pela transformação constante de seus ancestrais; ela aparece de uma vez e ‘plenamente formada’”. [15] A proposta do equilíbrio pontuado de Eldredge e Gould foi uma solução revolucionária e conservadora. Modestamente revolucionária porque, contra Darwin, argumentavam que a porção significante da evolução não ocorre na transformação gradual de populações grandes e centrais, mas rapidamente em saltos evolutivos nas populações pequenas e isoladas em milhares de anos em vez de milhões de anos. Com a teoria do equilíbrio pontuado de Eldredge e Gould tornou mais fácil elaborar um caso cogente contra a macroevolução, embora isso não fosse a idéia que eles quiseram encorajar. O reconhecimento desta anomalia significante - a descontinuidade das formas biológicas - iniciou um processo conceitual de crise kuhniana na biologia evolutiva. Outras manifestações de ceticismo antidarwinista ocorreram antes de 1985 que ajudaram a moldar o terreno da retórica. Sir Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe argumentaram no livro Evolution from Space [16] que os processos aleatórios não poderiam ter formado a maquinaria bioquímica da célula, especialmente as enzimas. Eles chegaram a esta conclusão após terem calculado essa probabilidade: seria 1 em 1040.000. Embora tenham proposto uma hipótese esdrúxula de panspermia, [17] eles afirmaram:

“A teoria de que a vida foi organizada por uma inteligência tem, nós cremos, uma probabilidade muito maior do que 1 em 1040.000 de ser a explicação correta dos muitos fatos discutidos em capítulos precedentes... As especulações do [livro] Origem das Espécies se mostraram errôneas... É irônico que os fatos científicos derrubem Darwin mas deixam William Paley, uma figura de deboche para o mundo científico há mais de um século, ainda no torneio com uma chance de ser o vencedor definitivo”. [18]. Uma linha cética mais prudente veio de Colin Patterson, do Museu Britânico. Já em 1981 ele era conhecido pela sua reputação de livre pensador herético na sua área de cladística [a taxonomia das espécies e outros grupos]. [19] Em 1981 este evolucionista agnóstico niilista ia de conferência em conferência fazendo a famosa pergunta embaraçosa aos cientistas:

- “Vocês podem me dizer uma coisa que vocês sabem sobre a evolução, absolutamente qualquer coisa que seja verdadeira?” -

Eu tentei (falou ele) essa pergunta com a equipe de geologia do Museu Field de História Natural e a única resposta que eu obtive foi silêncio. Eu a tentei com os membros do seminário de Morfologia Evolutiva na Universidade de Chicago, um corpo muito prestigiado de evolucionistas, e tudo que eu consegui lá foi silêncio por um longo tempo e eventualmente uma pessoa disse: ‘Eu sei uma coisa! - não deve ser ensinada no ensino médio’”. [20]. Apesar da fama que a experiência de Miller-Urey ganhou em 1953 e de aparecer até hoje em livros-texto de biologia, a teoria da evolução química se tornou uma área problemática após investigação interdisciplinar de químicos, biólogos, físicos, astrônomos, geólogos e geoquímicos para descobrir os caminhos pelos quais a natureza produziu os tijolos construtores da vida ( nucleotídeos e aminoácidos) e a sua subseqüente ligação com cadeias de polímeros (proteínas, DNA e RNA) resultando em estruturas maiores e mais complexas chamadas de ‘protocélulas’. Outro livro importante neste ceticismo sobre a origem e a evolução da vida é “The Mystery of Life's Origin” de Charles Thaxton, Walter Bradley e Roger Olsen. [21]

A Crítica Secular Radical Antidarwinista de Michael Denton

Em 1985, Michael Denton, um bioquímico e médico britânico então desconhecido, publicou o livro “
Evolution: A Theory in Crisis” [Evolução: Uma Teoria em Crise]. 
A tese radical desenvolvida por Denton é a inadequação epistêmica das idéias fundamentais da teoria da evolução de Darwin - “Nenhum dos dois axiomas fundamentais da teoria macroevolutiva de Darwin - o conceito de continuidade na natureza... e a crença de que todo o design adaptivo da vida resultou de um processo cego aleatório - foram validados por uma única descoberta empírica ou avanço científico desde 1859” - [22] Este livro de Denton serviu de ímpeto inicial, inspiração e razões do Movimento do Design Inteligente nos Estados Unidos. Juntamente com o livro “The Mystery of Life’s Origin”, Denton praticamente estabeleceu o modelo retórico de valores, estilos de comunicação, propósitos, perspectivas e pressuposições do que veio a ser o genre retórico do Design. A tese de Denton é construída em três etapas:

(1) ele estabelece a divisão entre as duas teorias de Darwin (‘teoria especial’ de especiação, chamada de ‘microevolução’ e da ‘teoria geral’ da evolução de todas as formas de vida a partir de um ancestral comum, chamada de ‘macroevolução’). Darwin já havia feito esta distinção no livro Origem das Espécies.

(2) Uma feliz concessão a Darwin de que a modesta teoria da microevolução tem boa razão de ser aceita por todos os biólogos e o público, mas adverte ser ilegítimo extrapolar a macroevolução da microevolução, cap. 4;

(3) Sujeitar a teoria da macroevolução de Darwin à investigação empírica: taxonomia, homologia, fósseis, morfologia hipotética de intermediários, análise estatística de processos de busca aleatória (caps. 5-9, 13), biologia molecular (caps. 11-12), a origem da vida e a evidência de seqüências de aminoácidos em proteínas.

Esses capítulos questionam duas pedras fundamentais darwinianas de macroevolução - o mecanismo (
seleção de mutações aleatórias) e o fenômeno da ‘continuidade biológica’ a interconexão das coisas vivas numa linhagem contínua de descendência. 
Denton pergunta:

- “Há evidência empírica de transições, ou nós plausivelmente podemos reconstruir uma série de intermediários hipotéticos?” - Com esses questionamentos, Denton avança para uma tese central radical - “A macroevolução - o contínuo desenvolvimento evolutivo através da seleção de mutações aleatórias - não é apoiada por descobertas em qualquer área da biologia”.

E mais:

A teoria não é apoiada por evidência empírica nem por experimentos conceituais, isto é, por tentativas de se reconstruir caminhos evolutivos plausíveis. A pergunta que os Darwinistas não querem que seja feita, e que a mídia não divulga, é - “Se é este o verdadeiro estado da evidência, por que a comunidade científica diz ao público que a teoria de Darwin não é mais uma TEORIA, mas um FATO?” - No seu último capítulo, Denton tenta responder esta pergunta apresentando a segunda tese importante, com um corolário kuhniano -  É a ‘prioridade do paradigma’ que torna esses problemas e anomalias darwinianas invisíveis. Ele conclui que enquanto não surgir uma teoria naturalista melhor do que o paradigma de Darwin, ele deve ser e será considerado como verdade científica. Denton desenvolveu no seu livro a lógica anti-narrativa. São dois tipos distintos de anti-narrativas. A primeira subverte e inverte a história ortodoxa da ascensão do Darwinismo, mudando de um triunfo da verdade para o mergulho numa nova Idade das Trevas, a tirania do dogma que entorpece as mentes: a teoria darwinista se transformou num axioma auto-evidente que não há necessidade de prova, algo típico das religiões. Acreditam no que foi escrito, não exigem provas, e não toleram criticas.

Nesta anti-narrativa histórica revisionista, antigos dissidentes são mencionados - Cuvier, Owen, Agassiz e Pictet, e mais recentes como Goldschmidt e Hoyle. 
Denton salienta que o criticismo deles, empiricamente baseados, nunca foi respondido satisfatoriamente. A outra narrativa é a ‘narrativa da história da ciência’ (cap. 3). Aqui Denton mostra como que a teoria de Darwin se transformou ao longo do tempo em um dogma incontestável - “Ao passar dos anos após a revolução darwiniana, e assim que a evolução se tornou mais e mais consolidada em dogma, a gestalt da continuidade impôs-se em cada faceta da biologia. As descontinuidades da natureza não podiam mais ser percebidas. Conseqüentemente, o debate ficou inativo e havia menos necessidade de justificar a idéia da evolução pela referência aos fatos”.[23] Uma dissensão contra Darwin se torna - "por definição irracional e especialmente irritante se os dissidentes afirmarem estarem apresentando uma crítica racional"-

Denton acrescenta:

"É irônico refletir isso enquanto que Darwin considerou uma vez ser herético questionar a imutabilidade das espécies, hoje em dia é herético questionar a idéia da evolução" - A Teoria da Evolução se transformou claramente num dogma da religião materialista/ateísta, e agora é defendida por motivos de ideologia, e não mais de ciência. Denton finaliza este capítulo com uma citação de Paul Feyerabend sobre o poder do dogma metafísico em modelar a imagem da verdade, onde - "a estabilidade atingida, a aparência de verdade absoluta, é nada a não ser o resultado de um conformismo absoluto" - Essa verdade funciona como mito, e "o mito é, portanto, de nenhuma relevância objetiva, ele continua a existir somente como resultado do esforço da comunidade de crentes e dos seus líderes, sejam esses agora sacerdotes ou ganhadores do prêmio Nobel. O seu 'sucesso' é inteiramente fabricado pelo homem". [24] - Todavia, Denton considera que a teoria - “ainda é, como no tempo de Darwin, uma hipótese altamente especulativa completamente sem apoio direto concreto e muito distante daquele axioma auto-evidente que muitos dos seus mais agressivos defensores gostariam que nós acreditássemos”- [25]. Um fato digno de menção é que o livro “Evolution: A Theory in Crisis” influenciou um número expressivo de professores universitários americanos que se tornaram céticos de Darwin - um deles iniciou o Movimento pelo Design Inteligente: Philip Johnson. [Juiz Federal]

Notas:

[1] Vide Xenophon, Memorabilia of Socrates, Book I, chapter 4; Plato, The Laws, Book X.
[2] SCHILLER, F.C. S., “Darwinism and Design Argument,” in Schiller, Humanism: Philosophical Essays (Nova
York: The Macmillan Co., 1903, p. 141.
Este ensaio foi primeiramente publicado no Contemporary
Review em junho de 1897.
[3] MOORHEAD, P. S. e KAPLAN, M. M., eds. Mathematical Challenges to the Neo-Darwinian Interpretation of
Evolution (Filadélfia: Wistar Institute Press, 1967)
[4] Medawar nasceu no Brasil, mas nunca optou pela nacionalidade brasileira. Seria o nosso primeiro laureado com o Prêmio Nobel.
[5] MOORHEAD, P. S. e KAPLAN, M. M., op. cit. vol. 5 p. xi.
[6] Ibid.
[7] Ibid.
[8] Outros eminentes participantes: Holgar Hyden (neurobiólogo), Paul Weiss e W. H. Thorpe (zoólogos), David McNeil (lingüista) e Jean Piaget (psicólogo e educador).
[9] KOESTLER, Arthur. Beyond Reductionism. Londres: Hutchinson & Co. Ltd., 1969, p. 2
[10] KOESTLER, Arthur. Beyond Reductionism. Londres: Hutchinson & Co. Ltd., 1969
[11] Traduzido em inglês como Evolution of Living Organisms. Nova York: Academic Press, 1977.
[12] Citado por Phillip Johnson in Darwin on Trial, Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1993, 2a. ed., p. 174-75.
[13] KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998, 5a. ed.
[14] GOULD, Stephen Jay. The Panda’s Thumb. Nova York: W. W. Norton, 1980.
[15] Ibid, in The Episodic Nature of Evolutionary Change, p. 182.
[16] HOYLE, Fred e WICKRAMASINGHE, Chandra. Evolution from Space. Londres: J. M. Dent, 1981.
[17] Ibid. A especulação absurda de Hoyle é de que uma inteligência alienígena habitou dissimuladamente na Terra em forma de numerosas espécies de insetos.
[18] Ibid, p. 96.
[19] Vide Evolution: A Theory in Crisis, de Michael Denton, p. 138-139.
[20] Esta palestra foi gravada sem o consentimento de Patterson, mas numa entrevista com o jornalista Tom Bethell ele reafirmou esta sua posição. Vide Deducing from Materialism in National Review, 29 de agosto de 1986, p. 43.
[21] THAXTON, Charles, BRADLEY, Walter e OLSEN, Roger. The Mystery of Life's Origin. Nova York:
Philosophical Library, 1984. Este livro é considerado o ponto inicial do MDI. Edição esgotada.
[22] DENTON, Michael Denton. Evolution: A Theory in Crisis. Bethesda, MD: Adler & Adler, 1986, p. 345.
[23] Ibid, p. 74.
[24] FEYERABEND, Paul. Problems of Empiricism in Beyond the Edge of Certainty, R. G. Colodny, 1965, p. 176.
[25] Ibid, p. 77.


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Fontes:




Índice, todos os artigos contra a Evolução reunidos: http://seteantigoshepta.blogspot.com/2009/08/pagina-de-indice-todos-os-artigos-que.html

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Filme sobre Budismo - O Pequeno Buda - Keanu Reeves - Bridget Fonda - História de Buda - Como Começou


O Pequeno Buda, Filme de 1993, estrelado por grandes nomes do cinema, tais como Keanu Reeves (do filme Matrix) e Bridget Fonda (atriz muuuito talentosa e dedicada, como poderão perceber... ). Conta a história de Buda (Siddhartha Gautama) em meio a história de um Menino que é reconhecido por Monges do Tibete como sendo a reencarnação de um grande Lama.

Anos mais tarde Keanu Reeves faria o Neo no Filme Matrix, ali poderes psíquicos e força da mente também é abordado

Veja o Filme Completo:


Gautama, também conhecido como ''Śākyamuni ou Shakyamuni" ("sábio dos Shakyas"), é a figura chave do Budismo: os budistas creem que os acontecimentos de sua vida, bem como seus discursos, e aconselhamentos monásticos foram preservados depois de sua morte e repassados para outros povos pelos seus seguidores, leia um Conto Budista, sobre o que realmente importa nessa vida - [Clique Aqui].


Bridget Fonda é essa loira Sexi ai... Ela não é tão 'comportadinha' como a sua personagem no filme Pequeno Buda

Uma variedade de ensinamentos atribuídos a Gautama foram repassados através da tradição oral, e então escritos cerca de 400 anos depois. Na maioria das tradições budistas ele é considerado como o Supremo Buda (Sammāsambuddha) de nossa era, "Buda" significando "o despertado" ou "o iluminado". O Budismo é mais uma filosofia/ciência do que uma religião. 

É extremamente intelectual e por isso pouco popular entre a maioria das pessoas. Essa 'complicação' levou ao declínio do budismo na índia, mas povos como os chineses, japoneses, tailandeses, etc... mantém a filosofia viva, isso apesar de toda a perseguição que sofreu de adeptos de outras crenças, tais como o Hinduísmo [expulsou o budismo da Índia], e Islamismo, [tem o budismo como uma anti-tese das revelações do Alcorão]


Sobre Religião [Clique Aqui] - Sobre Islamismo [Clique Aqui], sobre sofismas e controvérsias New Age [Clique Aqui].



Capa do filme, Keanu Reeves e Bridget Fonda, naquele tempo eram atores novatos, mas depois se destacaram na indústria de Hollywood

Na Índia, por ser considerado muito difícil pela maioria do povo, foi abandonado e acabou sendo banido de lá, o Hinduísmo imperou então até os dias de hoje. Mas em Países onde a educação é mais valorizada foi bem recebido e é seguido até os dias atuais. Esses Países são a China, Japão, Coréias, Tailândia, e mais alguns do extremo oriente.


Tem dois motivos para você assistir esse filme, o primeiro é a ótima história, e o segundo é ver a Bridget!

Se quiser saber mais sobre Budismo, um bom começo vai ser esse livro:

"Introdução ao Budismo: uma Explicação do Estilo de Vida Budista" de Geshe Kelsang Gyatso. 


Livro, Descrição:


2.600 anos após a passagem de Buda, seus ensinamentos continuam a ressoar. Este best seller super acessível, aborda tópicos tais como: Quem foi Buda? Qual é a natureza da nossa mente? Vidas passadas e futuras, Carma, Por que e como meditar, O caminho à iluminação, etc... O livro apresenta os princípios essenciais do estilo de vida budista e explica o significado se ser budista. A meditação é explicada com clareza e simplicidade, e aprendemos como desenvolver qualidades tais como paz interior, amor e paciência. Quem se interessa por budismo e meditação encontrará neste livro um guia ideal.

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Explosões Atômicas há Mais de 4.000 Mil anos Atrás - Índia - Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo

Você Sabe o que é a “Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!

Quem Somos? Clique Aqui!

Parte 01: Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo: [Clique Aqui
Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs: [Clique Aqui]


Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra com Armas Nucleares há mais de 5 mil anos atrás:

Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra... por bruno-de-moraes


Mohenjo Daro e Harappa - Vale do Indo - Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos:


Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs:

Evidências Arqueológicas claras provam que há mais de 4 mil anos atrás bombas atômicas  ou algo parecido, foi usado em Guerras misteriosas na Índia

Ruínas do Local da Tragédia

No século XIX, especialistas ridicularizaram o alemão Heinrich Schliemann (1822-180) por seu método considerado amadorístico e ingênuo de buscar as minas micênicas da tal decantada cidade de Tróia a partir de relatos mitológicos da Ilíada, de Homero, primeiro grande poeta grego, que viveu há cerca de 3.500 anos. Mas foi justamente esse amador quem a encontrou. 

Imbuídos dessa mesma atitude rancorosa e materialista/pseudocética/ateísta, arqueólogos concluíram apressada e superficialmente que a maior civilização da Índia arcaica, Mohenjo-Daro, nome que significa o Monte dos Mortos, por ser considerada mal-assombrada, teria sido destruída por uma inundação.

Mas isso não explica absolutamente o que se achou ali. De fato, os arqueólogos responsáveis por esse sítio simplesmente varreram para debaixo do tapete as evidencias de algo que não se enquadra em uma explicação assim tão cômoda e simples.

Ruínas de Mohenjo-Daro

Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito com que se subestimasse a importância daquela civilização. Em 1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam à uma releitura de clássicos como o Ramayana. 

Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, o compilador.

Os deuses brigavam entre eles no passado distante por motivos não exatamente claros

Sua versão completa, incluindo O Bhagavad Gita, dataria do século VIII a.C. Certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos; o valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a água e invocou o braço de Agneya (O fogo). 

Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriram em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente. 

Os quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mal começou a soprar. O sol parecia girar ao contrario, o universo parecia estar febril, os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. "A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento".

Flecha Inteligente
Vimanas, naves espaciais relatadas na antiguidade, mais de 5 mil anos atrás

"Algumas centenas de estrofes mais a frente, O Mahabharata descreve os efeitos de outra arma, a Narayana: "Os guerreiros retiraram suas armaduras e os lavaram na água". Em épocas antigas, tudo isto poderia soar como meras metáforas, mas na era atômica nos faz pensar na destruição de Hiroshima e Nagasaki.

"De fato, por incrível que possa parecer, há inúmeras descrições que nos remetem a alta tecnologia, o glossário de armas do Mahabharata compilado pelo ilustre sanscritista Hari Prasad Shastri menciona uma chamada Kamaruchi, a 'flecha inteligente', que ia aonde se queria que fosse e pode ser interpretada como um míssil teleguiado moderno.

Guerras antigas, com armas tipo modernas

E ainda O Murchchdhana, menciona uma arma que suspendia os sentidos humanos, um possível gás sonífero, algo do Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante, e o bhabdavetiva, outra flecha, desta vez que seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos", descreve Davenport.

Os textos hindus não cansam de mencionar os mais variados tipos de artefatos voadores. O termo sânscrito vimana, por exemplo, significa "ave artificial habitada". Os manuscritos de época as descrevem como máquinas voadoras cujo "interior não é nem demasiado quente, nem demasiado frio, moderado em qualquer estação do ano". Seriam as vimanas dotadas de ar-condicionado?

Davenport e Ettore encontraram no Ramayana passagens intrigantes, como a do capitulo 81 do Uttara Kanda, que relata a saga dos habitantes da cidade de Lanka, ou ilha, assim chamada porque se encontrava isolada pelas águas do Rio Indo.

Os estudiosos concluíram, após longas pesquisas, que Lanka corresponderia à localização de Mohenjo-Daro, centro da arcaica civilização hindu de Harappa, composta de sete cidades, das quais Mohenjo-Daro seria a capital que floresceu até extinguir-se subitamente por volta de 2000 a.C.

Certo dia, sua população recebeu um "aviso" de abandonar a cidade no prazo máximo de uma semana, após o que sobreviria uma "grande calamidade, de onde cairia fogo do céu", segundo os escritos. 

Essa passagem nos faz lembrar Sodoma e Gomorra, da Bíblia. Local da destruição altos índices de radioatividade – Escavações arqueológicas, notadamente as britânicas, de há cerca de 30 ou 40 anos atrás, desenterraram com indícios perturbadores, como por exemplo, cadáveres que mostravam sinais de morte súbita e violenta sem que tenha havido luta ou sequer a mínima resistência.


Só foram encontrados 13 dos 43 esqueletos em toda a cidade, indicação do que quase toda a população fugiu deixando a maior parte de seus pertences. Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta de pai, mãe e um menino que moravam juntos, de mãos dadas em plena rua. 

Permaneceram insepultos, tombados no chão. Esmagados por uma força inexplicável... Enquanto caminhavam calmamente. É evidente que o que os matou foi rápido, deixou os ossos calcinados. 

Dada a ausência de vulcões na área, isso torna inexplicável dentro dos moldes tradicionais. A conclusão de David Davenpot e Vincenti só poderia ser uma: destruição nuclear. As ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado.


Como sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, de cerca de 1.500° C, e o que é mais curioso: por apenas uma fração de segundo. 

Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.


Guerra Nuclear Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. 

A uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé. Nos subúrbios da cidade ficaram intactas paredes altas de até três metros de altura. Indubitavelmente a explosão ocorreu no ar à uma considerável altura do solo.

O epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril, apresentando até hoje altos índices de radioatividade. Hoje, os animais que vagueiam para região contornam prudentemente a área, negando-se a cruzá-la, daí a fama de cidade mal-assombrada.


A uns dez metros a partir do epicentro, os tijolos estão fundidos apenas de um lado, indicando a direção das chamas a partir do centro. Segundo Davenport, este é o evento descrito no Mahabharata: "A fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol, ergueu-se em infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas, a água ferveu, cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares, e os cadáveres que caíram estavam mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis". 

Ainda no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos remete a uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu uma "arma celeste que não pode ser usada contra seres humanos, pois poderia destruir o mundo todo", mas que deveria ser usada contra "aqueles que não seres humanos". 

Uma das melhores referências a um conflito atômico se encontra neste trecho: "Era um único projétil, detendo em si toda a força do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, com o brilho de mil sois, erguendo-se em seu esplendor. Uma arma desconhecida, um trovão de ferro, gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas.

Seus cadáveres estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. As unhas e os cabelos caíram. Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em poucas horas toda a comida estava envenenada. E para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus equipamentos".


O pesquisador alemão Dr. Gerhard R. Steinhiiuser em seu livro o Herdeiro dos Astronautas (Artenova, 1970), relata outra passagem do Ramayana igualmente significativa: "Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos, ele colocou sua flecha mágica em ação. 

Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sois, transformando tudo em cinzas. Os cabelos dos sobreviventes caíram, suas unhas se desintegraram". A hipótese de destruição nuclear é reforçada pelas lendas colhidas entre os atuais habitantes do local. 

Eles contam que o "Grande Senhor do Céu, enfurecido com os habitantes daquela cidade, hoje um deserto imprestável, destruiu-a com uma luz que brilhou como mil sois e que ressoou por muitas milhas de distância". 

A população acredita que aquele que se atrever a percorrer aquele solo amaldiçoado será assaltado pelos maus espíritos e venha a morrer logo - talvez venham mesmo, mas pela radiação ainda existente ali. No trecho a seguir encontra-se em uma das mais velhas crônicas difundidas, o livro Estâncias de Dzyan, pergaminhos antigos de origem tibetana que conteriam registros de toda a evolução da humanidade em uma língua desconhecida denominada Senzar:


A separação não trouxe paz para esses povos e sua ira alcançou um ponto tal que o governante da cidade original levou consigo um número de guerreiros e eles se elevaram nos céus em uma grande nave metálica brilhante. 

À medida que perceberam que uma grande liga de seus inimigos estava ali presente, eles arremessaram uma lança brilhante que se assentava em um raio de luz que incendiou parte da cidade inimiga em uma grande bola de fogo que se lançou aos céus, alcançando as estrelas. 

Todos que estavam na cidade queimaram-se horrivelmente, e os que não estavam dentro, porem próximos, queimaram-se também. E aqueles que olharam para a lança de fogo ficaram cegos para sempre. 

E os que entraram na cidade a pé, adoeceram e morreram, e até pó dessa cidade fez-se venenoso, bem como os rios que cruzavam a cidade. Ninguém se atreveu a voltar ali, e gradualmente à cidade tomou-se poeira e foi esquecida pelos homens".


Poderes Secretos

Davenport e Ettore admitem que as máquinas voadoras e artefatos nucleares não condizem com o nível tecnológico alcançado por aquele povo ou qualquer outro da antiguidade. Por isso mesmo, Davenport especula que o "Senhor do Céu" veio de algum outro lugar, agindo como agiram os colonizadores da Idade Moderna, com brutalidade e truculência. 

"Talvez Mohenjo-Daro tenha sido vítima de uma punição exemplar, intencionalmente infligida por meio do despejo de uma bomba atômica". Catedráticos riem dessa possibilidade, afeitos aos fundamentos da arqueologia convencional, preferindo teimar na insustentável e cômica hipótese da inundação. 

Alguns cientistas sugeriram que Mohenjo-Daro pudesse ter sido atingida por um meteoro, o que explicaria a fusão das pedras de cerâmica e os corpos calcinados. Mas isso não explicaria porque a cidade foi evacuada imediatamente antes do impacto, os animais foram abandonados e até mesas postas foram deixadas para trás. 

Tudo isto invalida a hipótese de meteoro, pois não teria havido tempo para uma evacuação prévia em massa. No século II a.C., o grande imperador budista Ashoka recebeu nove livros escritos por seus sábios que descreviam essas armas espetaculares e avançavam por anos os domínios da ciência.


Porém, coma Ashoka se opunha fortemente a guerra, ordenou que tais textos fossem destruídos, evitando assim seu mau uso no futuro. Sabe-se apenas que certas passagens mencionariam coisas como a laghima, o poder de vencer a gravidade girando-se em sentido oposto aquele da mesma, e os astros, naves voadoras e seus poderes de invisibilidade e destruição. 

Ou ainda o garima, o poder de alterar o peso dos objetos, e talvez a sua relação espaço-tempo. Embora Ashoka tenha ordenado a destruição desses livros, parece que os monges tibetanos ainda o possuem, pelo menos em parte, e graças aos ensinamentos neles contidos são capazes de fazer levitar rochas em cerimoniais musicais proibidas aos leigos. 

De fato, é uma crença comum entre os hindus a idéia de que os antigos possuíam inúmeros poderes secretos, ou Siddhis, que hoje se restringem aos iluminados ou que se perderam por completo, devido à degeneração do antigo conhecimento. 

Seja como for, os restos de Mohenjo-Daro sobreviveram como uma forte evidência de que algo realmente estranho e inusitado aconteceu ali, algo que a arqueologia oficial insiste em negar, algo que vai de encontro à crença normalmente aceita de uma linearidade no desenvolvimento da civilização nos moldes da ciência ocidental [leia-se pseudociência materialista ocidental].

No passado misterioso os "deuses" guerrearam, e para isso usaram de armamentos tipos modernos

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No Egito Antigo também há evidências de uso de maquinarias tipo modernas
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Fontes:

Livro Atomic Destruction in 2000 a.C., Milan, Italy, 1979. Por: David William Davenport, Ettore Vicenti. https://www.amazon.it/2000-C-distruzione-misteriosa-scomparsa/dp/8899303533
Livro Amostra, 2000 a. C.: distruzione atomica: L’ annientamento di una città della Valle dell’Indo ad opera di Extraterrestri: https://www.google.com.br/books/edition/2000_a_C_distruzione_atomica/yCzeDwAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&dq=inauthor:%22David+W.+Davenport%22&printsec=frontcover

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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