Design Inteligente, Ciência Honesta e Lucida!
- Charles Darwin:
"Se se pudesse demonstrar a existência de algum órgão complexo que não pudesse de maneira alguma ser formado através de modificações ligeiras, sucessivas e numerosas, minha teoria ruiria inteiramente por terra..." (Darwin, C. R., Origem das Espécies, p.161).
- Richard Dawkins (Rottweiler de Darwin):
“….nós animais somos as máquinas mais complicadas e perfeitamente planejadas do universo conhecido” (DAWKINS, RICHARD, prefacio do livro “O Gene Egoísta”, Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia e Editora da Universidade de São Paulo, 1989, p. 18).
Documentário Completo:
Teoria da Evolução é Pura Insanidade! Uma Religião! Se trata de ideologia, não de Ciência! Ateísmo/Materialismo:
- O Design Inteligente é a proposição de que "certas características do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo não-direcionado como a seleção natural".
Você acredita na gravidade? Precisa acreditar nela para que ela funcione? Então é isso. O DI é uma constatação que vemos claramente na natureza, assim como a gravidade.
- "A Ciência honesta é lúcida segue as evidências até onde elas forem dar, e as evidências são bem claras... tudo leva indubitavelmente ao Design Inteligente!"
- "Nós do DI não estamos desafiando uma regra básica da ciência, mas o fato de a ciência ter sido seqüestrada pelo naturalismo metodológico influenciado pelo materialismo filosófico".
A Teoria do Design Inteligente é uma teoria científica com conseqüências empíricas desprovida de qualquer compromisso religioso. Ela se propõe a detectar empiricamente se o design observado na natureza é genuíno ou um produto das leis naturais, necessidades e o acaso.
O Design na vida
As técnicas empregadas pela teoria do Design Inteligente oferecem ferramentas de grande valia para o estudo das origens, mais especificamente para a origem da vida.
A teoria do Design Inteligente utiliza a informação como o seu principal indicador confiável, pois a mesma pode ser detectada e medida, pela utilização das leis relacionadas com a informação e a sua conservação.
Proponentes da Teoria do Design Inteligente:
- Michael Denton
- Michael Behe
- Stephen C. Meyer
- David Berlinski
- William Dembski
- Paul A. Nelson
- Dean H. Kenyon
- Jed Macosko
- Michael Denton
- Michael Behe
- Stephen C. Meyer
- David Berlinski
- William Dembski
- Paul A. Nelson
- Dean H. Kenyon
- Jed Macosko
- Cornelius G. Hunter [Biofísico com PhD]
- Dr. Werner Gitt
- Dr. Don Batten
- Michael A. Cremo
- Richard L. Thompson
- Dr. Henry F. Schaefer III
- Dr. Don Batten
- Michael A. Cremo
- Richard L. Thompson
- Dr. Henry F. Schaefer III
- Wendell R. Bird, autor do livro: The Origin of Species Revisited: The Theories of Evolution and of Abrupt Appearance
- Jerry Fodor (Filósofo da Ciência) e Massimo Piattelli-Palmarini (Ciência Cognitiva) [co-autores do livro: “What Darwin Got Wrong”]
Dentre outros... pesquise o nome deles no Google (e clique nos nomes, já a links) e vai achar as obras desses sábios e honestos homens da Ciência, eles sim estão do lado da verdade e da racionalidade.
- A Teoria do Design Inteligente está pautada sobe uma vasta e solida literatura cientifica, existe centenas de obras cientificas tratando do assunto, um bom começo para os brasileiros é ler o livro de Michael Behe, intitulado “A Caixa preta de Darwin, O desafio da bioquímica a Teoria da Evolução”, [Clique Aqui] para comprar o livro, em português.
O Intelligent Design é uma verdadeira Teoria cientifica que segue o método cientifico a risca, a Teoria da Evolução por outro lado não passa de um conjunto de especulações sem fundamento algum! Pura falácia sofistica, especulações imaginativas delirantes, uma montanha de equívocos que se acumulam desde mais de 150 anos... Uma vergonha para a Ciência, um grande lamento para a humanidade.
Sobre a terceira entidade que a ciência tem de reconhecer em biologia:
- Tem sido estabelecido estatisticamente que informação é uma entidade não material mas mental. Processos naturais são fontes fundamentalmente incapazes de gerar informação. A informação pode ser armazenada por meio de códigos em uma quantidade muito variada de meios. É importante observar-se que tanto o código utilizado quanto o meio onde ele é armazenado não podem ser considerados informação. Informação é uma mensagem. Um conjunto de símbolos codificados pode conter uma mensagem, podendo assim ser informação. Um exemplo da pesquisa para determinar se um conjunto de símbolos ou sinais estão relacionados com uma mensagem codificada vinda do espaço sideral encontra-se na área de sinais transmitidos por radiação eletromagnética.
Estes sinais em forma de ondas de rádio são detectados por várias antenas de observatórios no planeta. Diferenciar entre ruído (noise) – produzido por aleatoriedade, pulsos (pulses) – produzidos por leis da natureza, e mensagens (message) – produzida por inteligência, tem sido um dos trabalhos principais do SETI (Search for Extra Terrestrial Intelligence) na busca por vida inteligente fora do planeta Terra.
Várias técnicas têm sido desenvolvidas para determinar se um conjunto de símbolos codificados contém uma mensagem ou não. Por meio destas técnicas pode-se afirmar que a mensagem quando encontrada tem a sua origem relacionada a uma fonte inteligente e não a processos aleatórios naturalistas. Essas técnicas baseiam-se em cinco áreas objetivas onde a avaliação pode ser feita por meio de uma metodologia específica.
1. Estatística – faz-se uma avaliação matemática do número de símbolos utilizados uma seqüência, da freqüência em que eles aparecem nesta seqüência e da ordem na qual eles aparecem. Estabelece a relação: sinal transmitido / sinal recebido.
2. Sintaxe – faz-se uma avaliação do seqüenciamento e do posicionamento dos símbolos nesta seqüência. Esta avaliação demonstra as regras pelas quais os símbolos são utilizados e o conteúdo de uma seqüência específica de símbolos. Estabelece-se a relação: código utilizado / código compreendido.
3. Semântica – faz-se uma avaliação do conteúdo de cada seqüência específica de símbolos em relação à seqüência toda. Obtêm o significado da mensagem modificada. Estabelece-se a relação: idéia comunicada / sentido compreendido.
4. Pragmática – faz-se uma avaliação da relação da mensagem em relação ao contexto onde ela aparece. Estabelece-se a relação: ação esperada / ação implementada.
5. Apobética – faz-se uma avaliação do propósito da mensagem em relação ao contexto onde ela deve ser implementada. Estabelece-se a relação: propósito a ser atingido / resultado obtido. Uma ilustração prática desses 5 níveis pode ser obtida por meio da pedra de Rosetta.
Os símbolos nela encontrados poderiam ser meros símbolos ornamentais ou uma mensagem armazenada naqueles símbolos. Jean François Champollion decifrou os símbolos egípcios enigmáticos, revelando que neles havia uma mensagem.
Aplicando-se os testes de avaliação na pedra de Rosetta obtem-se:
Estatística:
14 linhas em hieróglifos32 linhas em demótico (escrita egípcia cursiva)54 linhas em grego,1419 símbolos hieroglíficos (116 diferentes)468 palavras gregas.
2. Sintaxe: as seqüências de símbolos formam palavras, cada qual com um significado específico.
3. Semântica: a mensagem é uma homenagem feita ao rei Ptolomeu pelos sacerdotes de Memphis por volta do ano 196 a.C.
4. Pragmática: a homenagem deveria tornar-se conhecida por todos os povos.
5. Apobética: a mensagem tornou-se conhecida até os dias atuais.
Um estudo similar pode ser feito com o DNA (ácido deoxirribonucleico), avaliandose e o seqüenciamento encontrado nele é informação ou resultado de processos aleatórios.
1. Estatística: número de símbolos utilizados, freqüência e ordem na seqüência
Seqüências das quatro letras químicas ATCG.
Seqüências das quatro letras químicas ATCG.
2. Sintaxe: seqüenciamento e posicionamento dos símbolos
Seqüência dos nucleotídeos.
Seqüência dos nucleotídeos.
3. Semântica: conteúdo das seqüências de símbolos
Seqüência dos aminoácidos.
Seqüência dos aminoácidos.
4. Pragmática: ação esperada
Formação de proteínas.
Formação de proteínas.
5. Apobética: resultado a ser atingido Preservação e propagação da vida.
O código encontrado no DNA é uma mensagem. Sua origem é inquestionavelmente de uma fonte inteligente e não de processos aleatórios e randômicos. (o contrário seria o mesmo que tentar provar que a origem dos códigos encontrados na pedra de Rosetta é a aleatoriedade, tendo sido esculpidos pelos agentes do tempo, tais como vento e chuva, durante longos períodos de tempo).
Portanto, para o estabelecimento da origem da vida, torna-se crucial o estabelecimento da origem da mensagem contida no DNA, muito mais do que o estabelecimento da origem das suas demais características físico-químicas, tais como a sua estrutura tridimensional e os elementos químicos da sua composição. A implicação científica de tal determinação, evidenciando que a origem da mensagem ali contida não pode ser naturalista, é que a origem da vida não pode ser traçada de volta a uma série de processos cegos aleatórios, mas sim a um design inteligente.
Embora aplicando-se ao DNA a mesma metodologia que é aplicada para estabelecer se sinais vindos do espaço são provenientes de uma fonte inteligente, e obtendo-se no caso do DNA um resultado positivo quanto a uma origem inteligente, causas naturalistas continuam sendo atribuídas tanto ao aparecimento do DNA quanto da vida.
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Tags: DI,Design Inteligente,Teoria Científica, Ciência de Vanguarda,evolução provada falsa,mentira,darwin,
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