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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

A Morte Interior - O Efeito Rebote Pós-iniciação o Salto Quântico Genético - A Verdade por trás da ‘verdade’ - Zona de Conforto - Medo

- “É preferível o choro por dizer a verdade do que o sorriso por contar uma ‘agradável’ mentira” - [Bruno G. de M.]

- “O que chora por causa de uma verdade tem esperança de sorrir um dia com autenticidade. Mas o que sorri por causa de uma agradável mentira, vai chorar em breve mais amargamente... e mais fartas serão as suas lagrimas” - [Bruno G. de M.]

O Efeito Rebote é a Morte Interior, algo necessário que vai “matar” a antiga visão de mundo para dar lugar a uma nova e muito mais promissora visão, um novo paradigma... (Obs. Veja sobre o Modelo de Kübler-Ross mais abaixo)

(Nota: Geralmente quem consegue dar o “Salto” padrão, passa um período pelo “Efeito Rebote”. Recomendo que todos os iniciados leiam atentamente essa página para não serem pegos de surpresa. Para resistir à depressão pós-Salto e assim seguir em frente com a tarefa monumental de restaurar a sua natureza Divina, junto com os Dons e Poderes naturais do Deus que Sempre Fomos, mas esquecemos...).

Pessoa recentemente iniciada no ‘Salto’, por E-mail: Olá Bruno, na segunda, terça e quarta eu não me sentia bem e fiquei mais deitado do que ativo. Na quinta meu computador pifou, tive que formatar e reinstalar tudo. Depois disso tudo baixou uma depressão daquelas bem pesada. Pela primeira vez na minha vida não sei o que devo fazer e também não vejo perspectivas. 

A vontade que eu tenho é deixar de existir, isto é, que eu enquanto espírito/energia, seja deletado do universo. Não é simplesmente uma questão de suicídio, mesmo por que eu jamais o cometeria devido minhas crenças pessoais. É não querer existir, quer seja no plano físico, aqui ou em outro nível e também no nível espiritual. 

Então por não mais acreditar em nada é que prefiro deixar de existir, afinal que porcaria é essa em que fui colocado? Tenho certeza que por mais imbecil/idiota/inocente que eu enquanto espírito seja, jamais concordaria com tantas dificuldades como as que venho passando. Então a partir disso eu questiono tudo... não há portanto nada que justifique minha existência enquanto espírito e por consequência como ser humano.

Minha Resposta: Agora tive tempo de te responder, viu... o que está passando já é bem conhecido por mim, e chamasse "efeito rebote", quando as pessoas fazem a iniciação o 'Salto', e acabam vendo por si mesmas a real situação da humanidade e do mundo, passam por um período de depressão por que literalmente estão morrendo... sim isso mesmo, morre a antiga e alienada pessoa, para dar lugar a uma nova criatura que agora despertada para a realidade nua e crua seguirá assim pela eternidade, rumo a seu status divino original. 

Esse processo de "Morte interior" faz parte, e quando acontece é ótimo sinal pois quer dizer que a mudança de paradigma está sendo alcançado com sucesso. (leia sobre o Modelo de Kübler-Ross mais abaixo). 

Eu também passei por um período assim, durou no meu caso uma semana, a duração desse efeito varia de pessoa para pessoa, e depende da quantidade de crenças errôneas que a pessoa alimentava antes da iniciação. Isso é muito simples entender.

Até a sua iniciação você foi educado dentro de um certo conjunto de crenças que até então acreditava ser a verdade estabelecida. Essa era a diretriz que seguia, e isso fazia a sua existência fazer 'sentido'. Sabia o que fazer, onde fazer, como fazer e tinha 'ideia' dos resultados que 'obteria'. 

Mas uma vez que acaba vendo por si mesmo que na verdade essas antigas diretrizes são todas falsas, isso é, não leva ninguém a lugar algum, e na realidade se trata de uma armadilha alienante que serve para manter os escravos sob controle, então começa essa processo de "morte interior".

A morte é o resultado de perceber que tudo o que tem seguido de ideias até então eram mentiras. Depois de perceber que tudo que seguiu por essa vida, (e por outras) é falso, vem a depressão, como a que descreveu, mas uma vez que a depressão passa, renasce uma nova pessoa, que parece igual por fora, mas é bem diferente por dentro. 

Essa nova pessoa renasce com um novo entusiasmo, uma nova visão de mundo, seu paradigma muda completamente, e outro bem mais embasado cientificamente toma conta para ser a nova diretriz, uma realmente promissora que te levará a resultados progressivos reais e sólidos. É o famoso "renascer das cinzas" e como uma Fênix mitológica a nova criatura seguirá com entusiasmo redobrado o caminho para o despertar completo dos potencias do Deus Interior.

Então fique ciente disso, e não se preocupe, logo o processo de morte interior vai passar, (e o mesmo sentimento de perda que temos quando perdemos um ente querido) e um novo homem/mulher surgirá, um bem mais sensato, concentrado, realista e promissor. Agora você SABE A VERDADE e pode sair da prisão por meio diplomático.

No seminário eu falo do exemplo do filme "A Vida é Bela", onde o menino alienado acha que está dentro de um grande jogo, mas na realidade é um campo de concentração para extermínio durante a segunda guerra mundial. Enquanto o menino achar que ali é apenas um jogo, nunca se esforçará para fugir, e pior, vai perder oportunidades de escapar, caso elas apareçam, simplesmente por que não entende que precisa sair dali... 

Por que vai fugir, se está "tudo bem"? Por que escapar se na verdade aquilo ali é apenas uma "brincadeira"? Compreende o brilhantismo desse processo alienante? Quando o menino perceber que ali não é jogo, é Campo de Concentração para Extermínio, já será tarde demais, ele já estará morto, e no caso das almas, vai ficar num plano astral inferior, e reencarnará com amnésia, apenas para repetir o mesmo e enfadonho processo que já vem seguindo a talvez centenas de vidas passadas, há muitos milhares de anos.

Reprodução: “Não há despertar de consciências sem Dor. As pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo para evitar de enfrentar a sua própria alma(SupraConsciência). Ninguém se torna Iluminado por imaginar figuras de Luz, mas sim por tornar consciente a Escuridão”. (Carl Gustav Jung - Criador da Psicologia Analítica, discípulo dissidente de Sigmund Freud).

Reforçando o Argumento:

Pessoa por e-mail: EFEITO REBOTE SEM TER DADO O SALTO?

Olá Bruno, Chamo-me M., sou de Maceió e tenho 20 anos. Desde os meus 14 anos que me interesso muito por assuntos esotéricos em geral. Já passei por diversas religiões e nunca me senti satisfeito com nenhuma, pois várias perguntas não são respondidas e simplesmente ninguém busca as respostas, as pessoas já pensam que sabem de tudo e ponto, raro aquele que não se deixa alienar e contesta. 

Tenho apenas 20 anos é verdade, mas me considero uma pessoa com uma certa experiência, pois enfrentei muita coisa na vida muito cedo. Eu era um pouco revoltado, pra você ter ideia saí da casa da minha mãe com 15 anos e fui morar num terreiro de candomblé aonde meu avô tinha traído minha avó e se casado com a mãe de santo de lá, terminei me envolvendo com a filha da mãe de santo e tive uma filha com ela aos 16 anos. 

Arrependido de tudo e vendo minha vida indo por um caminho meio sombrio, logo separei e voltei para casa da minha mãe. Confesso que hoje eu dou risada de mim mesmo contando essa situação...

Pois bem, já tinha visto seu blog a uns anos atrás, mas não tinha dado muito valor, até que semana passada vim parar nele novamente meio que do nada. Vi em um único dia tudo que tinha em seu site e nos outros sites parceiros seu (Fator Quântico...), vi todos os vídeos, todos os tópicos... vi TUDO. 

Senti uma profunda necessidade de fazer o 'Salto' com você, quase que uma obrigação. Naquele dia confesso que fui dormir meio desorientado, vinha muita coisa na minha cabeça, mas consegui dormir rapidamente pois minha mente ficou cansada depois de tanta informação de uma só vez. 

Quando acordei é que veio o baque, passei quase o dia inteiro deitado e comendo muito pouco. Fiquei fazendo as coisas meio que no automático e estou assim até agora, falando só o necessário com as pessoas e com uma tendência a me isolar o máximo possível, estou me sentindo um peixe fora d'água. Só comecei a me sentir melhor hoje, mas ainda meio sem chão. 

Eu não tive muito bloqueio para acreditar nas coisas que li, eu já tinha uma pré-disposição a acreditar nisso pois já tinha assistido a algum tempo a série Alienígenas do Passado do History que me convenceu um pouco.

Mas o que não sei é o por que fiquei tão mal sem motivo? Senti uma grande vontade de chorar alguns minutos atrás sem motivo algum, chorei só por chorar mesmo, então fiquei com vontade de vim aqui escrever para você e vim. 

Será que estou sofrendo algum tipo de rebote mesmo sem ter dado o Salto? tem como ter um choque psicológico assim, mesmo sem entrar em contato com nada além de letras escritas numa tela? Bom, fica ai a pergunta! Espero fazer o 'Salto' em breve.

Resposta: Pelo jeito está passando por efeito rebote sim, pelo jeito a sua consciência já está tão despertada que já conseguiu ver por si mesmo que é verdade, agora o que tem de fazer é se recuperar desse choque (tipo um choque térmico mesmo) se reorganizar e criar um plano perante esse novo paradigma descoberto.

Ficar deprimido apenas não adianta nada, ficar achando a vida toda muito "cinzenta" não te levará a lugar algum. Se recupere desse choque de realidades, e renasça a partir das cinzas, para recuperar a sua posição no universo e ir além, mais adiante, e até o infinito.

O Modelo de Kübler-Ross - Sobre a Morte e Sobre Morrer...
No final de sua vida Elisabeth Kübler-Ross estudou a possibilidade da Vida após a Morte e escreveu dois livros sobre o assunto “A morte: um amanhecer e “A roda da vida: memórias do viver e do morrer

O Modelo de Kübler-Ross (ou também Modelo de Sofrimento de Kübler-Ross) propõe uma descrição de cinco estágios distintos pelos quais as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia, sua ou de outra pessoa. Esse modelo serve ainda para todo tipo de mudanças drásticas na vida, tal como mudança de relacionamento, residência, de lugar de trabalho, etc.

Segundo este modelo, pacientes com doenças terminais tendem a entrar em estado de auto-depreciação e como tal, necessitam de se apoiar em alguns conceitos de consciencialização do seu estado até a aceitação do inevitável. O ideal é que a pessoa passe o mais depressa possível pelos 5 estágios até a aceitação.

O modelo foi proposto por Elisabeth Kübler-Ross uma psiquiatra que nasceu na Suíça, mas fez carreira nos EUA, em seu livro intitulado “On Death and Dying” (Sobre a Morte e Sobre Morrer), publicado em 1969. Os estágios popularizaram-se e são conhecidos como Os Cinco Estágios do Luto (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte).

No final de sua carreira Elisabeth dedicou sua pesquisa à verificação da vida após a morte, fazendo, com sua equipe, milhares de entrevistas com pessoas que relataram experiências de quase morte, pessoas que morreram por alguns instantes e voltaram a vida.


Enumeração dos Estágios:

1 - Negação: "Isto não pode estar acontecendo!"
2 - Raiva: "Por que eu? Não é justo!"
3 - Negociação: "Deixe-me viver apenas até ver os meus filhos crescerem..."
4 - Depressão: "Estou tão triste. Porque vou me preocupar com qualquer coisa?"
5 - Aceitação: "Vai tudo ficar bem.", "Eu não consigo lutar contra isto, é melhor preparar-me."


Aplicabilidade: Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios para qualquer forma de perda pessoal catastrófica, desde a morte de um ente querido e até o divórcio. Também alega que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem são todos experienciados por todos os pacientes, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois.

Outros notaram que qualquer mudança pessoal significativa pode levar a estes estágios. Por exemplo, advogados criminalistas de defesa experientes estão cientes de que réus que estão enfrentando a possibilidade de punições severas com pouca possibilidade de evitá-las frequentemente experimentam estes estágios, sendo desejável que atinjam o estágio de aceitação antes de se declararem culpados. O processo da morte de um paradigma (como a perda da fé numa religião) segue o mesmo critério.

Obras da Autora:

- KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a Morte e o Morrer. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1969.
- KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Morte - estágio final da evolução. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1975.
- KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Perguntas e respostas sobre a Morte e o Morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

Descrição do Livro “A Roda da Vida”:
Elisabeth Kübler-Ross, médica, é a mulher que mudou a maneira como o mundo pensava sobre a morte e o morrer. Através de seus vários livros e muitos anos de trabalho com crianças, pacientes de AIDS e idosos portadores de doenças fatais, Kübler-Ross trouxe consolo e compreensão para milhões de pessoas que tentavam lidar com a própria morte ou com a de entes queridos. 

Hoje, enfrentando a perspectiva da morte aos setenta e um anos, essa médica internacionalmente famosa conta a história de sua vida e aprofunda sua verdade final: a morte não existe. Escrita com franqueza e entusiasmo, a autobiografia de Kübler-Ross reconstitui o desenvolvimento intelectual e espiritual de um destino. As convicções que enfrentaram dogmas, preconceitos e críticas, já estavam presentes na menina suíça, quando a jovem Elisabeth se viu pela primeira vez diante das injustiças do mundo e jurou acabar com elas.

Do seu trabalho na Polônia devastada pela guerra à sua forma pioneira de aconselhamento terapêutico aos doentes terminais, a seus já lendários seminários sobre a morte e o processo de morrer na Universidade de Chicago, às suas surpreendentes conversas com os que reviveram depois da morte, cada experiência proporcionou a Kübler-Ross uma peça do quebra-cabeça. 

Em uma cultura determinada a varrer a morte para debaixo do tapete e escondê-la ali, Kübler-Ross desafiou o senso comum ao trazer e expor essa etapa final da existência para que não tivéssemos mais medo dela. 

Sua história é uma aventura do coração, vigorosa, controvertida, inspiradora, um legado à altura de uma vida extraordinária. 'As pessoas sempre me perguntam como é a morte. Digo-lhes que é sublime. É a coisa mais fácil que terão que fazer. A vida é dura. A vida é luta. Viver é como ir à escola. Dão a você muitas lições a estudar. 

Quanto mais você aprende, mais difíceis ficam as lições. Quando aprendemos as lições, a dor se vai. Sei muito pouco sobre a filosofia da reencarnação. Não foi o tipo de educação que recebi. Mas sei agora que existem mistérios da mente, da psiquê, do espírito, que não podem ser examinados em microscópios ou testados com reações químicas. Com o tempo, saberei mais. Com o tempo, vou compreender.'

Recomendação: “Elisabeth Kübler-Ross é uma mulher extraordinária que, como médica, foi pioneira na investigação da morte e do morrer, descrevendo os vários estágios da dor que acompanha esse processo e afirmando com esperança: a morte não existe. Em suas comoventes memórias, ela relata sua luta e suas descobertas, ensinando-nos a viver com alegria e compaixão. É com muito entusiasmo que recomendo este livro.” - Brian Weiss, M.D.

Descrição do Livro “Morte um Amanhecer”:

A dra. Elisabeth Kübler-Ross, a maior médica psiquiatra e mais conhecida especialista sobre a morte em todo o mundo nos revela nesse livro pela primeira vez, os textos que escreveu tendo como fundamento os anos em que trabalhou junto a pessoas que estavam para morrer. Com elas, aprendeu muito sobre o significado da vida e sobre a vida depois da morte, que pesquisou sobre esse tema, tão polêmico quanto fascinante, durante toda sua vida. Uma obra inspiradora para perder de vez o medo da morte e descobrir tudo o que acontece durante o ato de morrer e logo depois.

Morte de Paradigma, no caso o Cristianismo
Etapas aplicadas a Morte da Crença Religiosa, especificando no caso do Cristianismo


Acréscimo por Fator Quântico (Vulgo Din) Ver no Original [Clique Aqui]

O EFEITO REBOTE - A DEPRESSÃO INTEGRATIVA PÓS-INICIAÇÃO NO SALTO QUÂNTICO GENÉTICO

Eu e todos os iniciados com que falei até hoje, após passarem pela iniciação do 'Salto Quântico Genético' com Bruno Guerreiro de Moraes, vivemos por um tempo (que varia de sujeito para sujeito) um estado psicológico de “depressão integrativa”. O termo depressão empregado aqui não deve ser confundido com a doença contemporânea que aflige milhões de pessoas no mundo. 

A depressão pela qual nós iniciados passamos é diferente desta, a começar pelo fato de não ser uma patologia e sim um estado transitório que é efeito do choque de realidade que é comprovada na iniciação. É uma tristeza que NÃO É paralisante, mas é profunda e reflexiva - por isso é "integrativa". Difícil de definir, diga-se.

Toda vez que nos frustramos com algo (quebra de uma expectativa), seja por horas ou por dias, entramos num estado passageiro de tristeza e reflexão. Por exemplo, quando você começa em um novo emprego pensando que ele será como na sua expectativa e, ao engajar-se, se frustra com uma realidade diferente do esperado. 

Após, vem uma “tristezinha” seguida de pensamentos sobre a realidade do contexto que encontrou, sobre o seu papel naquele lugar, o seu futuro ali, o seu passado do emprego antigo, as consequências da escolha de mudar de emprego, etc...

Assim como no exemplo, ser iniciado no SQG causa essa mesma depressão integrativa - até mesmo em sujeitos que não tem acesso completo às suas memórias (Salto Padrão) - e é isto que chamei de REBOTE pela primeira vez em meu depoimento sobre a Iniciação. 

Veja aqui o meu depoimento! Este efeito colateral é sentido com uma profundidade verdadeira, é vivida como uma tristeza que fica de pano de fundo dos dias do iniciado até que ele a supere pela meditação especial do SQG (conversação com a Supraconsciência). É, de fato, um sentimento de morte. A morte de si mesmo como conhecia-se.

Embora seja uma vivência dramática, é a partir dessa grande morte interior, ou grande frustração com a realidade espiritual em que estamos, que amadurecemos para lidar com este contexto. E esta é a função psicológica de uma depressão integrativa: desfazer a ilusão para que se possa reunir energia para enfrentar a realidade com força. 

Por isso, a dádiva do SQG, eu digo, é esse renascimento que se pode fazer como alma, ressurgindo como uma Fênix, retomando o controle da sua própria existência no Universo dirigido pela Consciência Superior.

Efeito Rebote é um termo trazido por mim para o contexto do SQG, justamente por ser como um efeito colateral como muitas medicações às vezes trazem aos usuários. É um efeito ruim, mas esperado e comum para aqueles que usam a medicação até que ela passe a dar o seu resultado de cura/tratamento.

Bruno Guerreiro de Moraes, o ministrante do 'Salto', construiu um artigo sobre o Efeito Rebote e publicou no seu site oficial onde estão todos os conteúdos da pré-iniciação. Você poderá lê-lo a seguir. Abraços, Din.

Depois de Passar pela Morte Interior (efeito rebote) a Pessoa renasce como uma Fênix

Fontes:

Elisabeth Kübler-Ross (08 de julho de 1926 - 24 de agosto de 2004) foi uma psiquiatra suíço-americana, pioneira em estudos de quase morte e autora do livro best-seller internacional, On Death and Dying (1969), onde discutiu pela primeira vez sua teoria dos cinco estágios do luto, também conhecido como modelo Kübler-Ross.
Em 1970, Elisabeth Kübler-Ross proferiu a Palestra Ingersoll na Universidade de Harvard, com foco em seu livro, Sobre a Morte e o Morrer.
Em julho de 1982, Kübler-Ross havia ensinado 125.000 alunos em cursos sobre morte e morrer em faculdades, seminários, escolas médicas, hospitais e instituições de assistência social. 
Em 1999, a Biblioteca Pública de Nova York nomeou "Sobre a Morte e o Morrer" um de seus "Livros do Século", e a revista Time a reconheceu como uma das "100 Pensadoras Mais Importantes" do século XX.
Ao longo de sua carreira, Kübler-Ross recebeu mais de 100 prêmios, incluindo vinte títulos honorários, e foi introduzida no Hall da Fama Nacional das Mulheres em 2007. Em 2024, Simon & Schuster divulgou uma lista de seus 100 livros mais notáveis, incluindo "On Death & Dying" de Kübler-Ross. A Biblioteca Verde da Universidade de Stanford atualmente abriga seus arquivos restantes, que estão disponíveis para estudo.
- Modelo de Kübler-Ross: As 5 fases da gestão de mudanças: https://userguiding.com/pt-br/blog/modelo-de-kubler-ross
- O que fazer quando alguém está de luto? Como ajudar alguém que passa pelo momento de luto? O luto é caracterizado como um estado emocional de tristeza e dor profunda por conta da perda de uma pessoa querida, mas que também pode provocar outros sentimentos, como a indignação. A psicologia acredita que esse estado emocional está ligado diretamente às perdas em diferentes contextos, não apenas a morte de alguém. Isto é, uma pessoa pode estar em luto por ter perdido um emprego ou pelo fato de ter se separado da pessoa amada: https://palestraparaprofessores.com.br/temas/o-que-fazer-quando-alguem-esta-de-luto/
- Elisabeth Kubler-Ross: https://www.amazon.com.br/stores/author/B000AP9LK0/about A Dra. Elisabeth Kubler-Ross conquistou um lugar como a autoridade mais amada e respeitada em assuntos de morte e morrer. Por meio de seus vinte e três livros, bem como seu papel fundamental no início do movimento de cuidados paliativos e anos trabalhando com crianças em estado terminal, pacientes de AIDS e idosos, Elisabeth Kubler-Ross trouxe conforto e compreensão a milhões de pessoas lidando com suas próprias mortes ou com a morte de um ente querido. A Dra. Kubler-Ross, cujos livros foram traduzidos para quarenta e quatro (44) idiomas, faleceu em 2004 aos setenta e oito anos. Antes de sua morte, ela e David Kessler concluíram o trabalho em sua segunda colaboração, On Grief and Grieving. A Fundação Elisabeth Kübler-Ross continua seu trabalho em: cuidados paliativos, cuidados paliativos e luto ao redor do mundo. Veja www.EKRFoundation.org para mais informações.

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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