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sábado, 21 de junho de 2014

Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [5 de 9] - Apolônio de Tiana o Verdadeiro Fazedor de Milagres - Deus na Terra

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Apolônio de Tiana, fazia milagres, promovia o entendimento, propagandeava o amor incondicional, a fé nos deuses, a pureza de coração, um mestre da paz...

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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).

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Apolônio de Tiana foi um "iluminado" que viveu numa época quase contemporânea a figura que hoje em dia chamamos de "Jesus", mas Apolônio pode ser a fonte verdadeira das afirmações extraordinárias que se faz na bíblia quanto aos "poderes" atribuídos a Jesus, aquilo de curar os doentes, fazer cego ver, aleijado andar, morto levantar vem dos mitos envolvendo Apolônio.

Nisso o Imperador Constantino de Roma quando estava criando a religião cristã aproveitou muito do que era creditado a Apolônio e atribuiu a Jesus, assim ele fundiu "Jesus" com "Apolônio", criando então o Jesus que vemos na bíblia moderna. 

Jesus Cristo é um personagem de ficção uma concha de retalhos criado a partir de uma miríade de personagens e mitos da época, sendo que Apolônio foi um dos personagens que mais contribuiu com a construção da ficção Jesus. 

Isso foi feito por que o "Jesus" original (gnóstico) era muito sem sal e sem açúcar, para ser aceito pela maioria das pessoas, foi fundido com esses vários personagens e mitos interessantes, para que ele, de personagem sem graça, virasse um super star. Mas é tudo mentira, é tudo ficção, nada é verdadeiro é tudo ilusão imaginativa.

Mais Sobre Apolônio de Tiana:
Apolônio de Tiana, enviado de Deus, para ajudar a Humanidade

Apolônio de Tiana nascido em 13 de Março de 2 a.C. e falecido em Éfeso, d.c. 98) foi um filósofo neo-pitagórico e professor de origem grega. Seus ensinamentos influenciaram o pensamento científico por muitos séculos após a sua morte. 

A principal fonte sobre a sua biografia é a "Vida de Apolônio", de Flávio Filóstrato, Apolônio também é citado nas obras "A Vida de Pitágoras", de Porfírio, e "A Vida Pitagórica", de Jâmblico. Acredita-se ainda que ele seja o personagem "Apolo", citado na Bíblia em Atos dos Apóstolos e I Coríntios. 

Apolônio foi vegetariano e discípulo de Pitágoras, com base no seu escrito, - "Por mim discerni uma certa sublimidade na disciplina de Pitágoras, e como uma certa sabedoria secreta capacitou-o a saber, não apenas quem ele era a si mesmo, mas também o que ele tinha sido; e eu vi que ele se aproximou dos altares em estado de pureza, e não permitia que a sua barriga fosse profanada pelo partilhar da carne de animais; e que ele manteve o seu corpo puro de todas as peças de roupa tecidas de refugo de animais mortos; e que ele foi o primeiro da humanidade a conter a sua própria língua, inventando uma disciplina de silêncio descrito na frase proverbial, 'Um boi senta-se sobre ela.' 

Eu também vi que o seu sistema filosófico era em outros aspectos oracular e verdadeiro. Então corri a abraçar os seus sábios ensinamentos…" -  Nascido na cidade de Tiana (Turquia), na província da Capadócia, na Ásia Menor, então integrante do Império Romano, (anexado alguns anos antes da era cristã), foi educado na cidade vizinha de Tarso, na Cilícia, e no templo de Esculápio em Aegae, onde além da Medicina se dedicou às doutrinas de Pitágoras, vindo a adotar o ascetismo como hábito de vida em seu sentido pleno. 

Após manter um juramento de silêncio por cinco anos, ele partiu da Grécia através da Ásia e visitou Nínive, a Babilônia e a Índia, absorvendo o misticismo oriental de magos, brâmanes e sacerdotes, especula-se muito sobre Jesus talvez ter feito esse tipo de peregrinação durante os chamados "anos perdidos", mas na verdade tais suspeitas podem ter sido levantadas por que se está confundindo Jesus com Apolônio, quem realmente deve ter viajado de fato ao oriente estremo foi Apolônio, não o personagem Jesus. 

Durante esta viagem, e subseqüente retorno, ele atraiu um escriba e discípulo, Damis, que registrou os acontecimentos da vida do filósofo. Estas notas, além de cobrirem a vida de Apolônio, compreendem acontecimentos relacionando a uma série de imperadores, já que ele viveu 100 anos. Eventualmente essas notas chegaram às mãos da imperatriz Julia Domna, esposa de Septímio Severo, que encarregou Filóstrato de usá-las para elaborar uma biografia do sábio. 

A narrativa dessas viagens por Damis, reproduzida por Filóstrato, é muito repleta de milagres, em seu retorno à Europa, Apolônio foi saudado como um mágico, e recebeu as maiores homenagens quer de sacerdotes quer de pessoas em geral, ele próprio, por uma questão de humildade se atribuiu apenas o poder de prever o futuro; já em Roma afirma-se que trouxe à vida a filha de um senador romano. 

Na auréola do seu poder misterioso ele atravessou a Grécia, a Itália e a Espanha. Também se afirmou que foi acusado de traição tanto por Nero quanto por Domiciano, mas escapou dos déspotas por meios milagrosos. 

Finalmente Apolônio construiu uma escola em Éfeso, onde veio a falecer, aparentemente com a idade de cem anos. Filóstrato mantém o mistério da vida do seu biografado ao afirmar - "Com relação à maneira de sua morte, ‘se ele morreu’, as narrativas são diversas" - Esta obra de Filóstrato é uma obra prima, ela contém um número enorme de histórias através das quais pode-se discernir o caráter geral do homem, um filantropo, pacifista e justo, um exemplo de ser humano. 

No século III, Hierócles esforçou-se para provar que as doutrinas e a vida de Apolônio eram mais valiosas do que as de Jesus Cristo, e, em tempos modernos, Voltaire e Charles Blount (1654-1693), o livre-pensador inglês, adotaram um ponto de vista semelhante. Apolônio foi um reformador sincero, altamente instruído, que tentou promover um espírito de moralidade prática. 

Escreveu muitos livros e tratados sobre uma ampla variedade de assuntos durante a sua vida, incluindo ciência, medicina, e filosofia. As suas teorias científicas foram finalmente aplicadas à idéia geocêntrica de Ptolemeu. Algumas décadas após a sua morte, o Imperador Adriano colecionou os seus trabalhos e assegurou a sua publicação por todo o império. 

A fama de Apolônio ainda era evidente em 272, quando o Imperador Aureliano sitiou Tiana, que tinha se rebelado contra as leis romanas. Num sonho ou numa visão, Aureliano afirmava ter visto Apolônio falar com ele, suplicando-lhe poupar a cidade de seu nascimento. 

À parte, Aureliano contou que Apolônio lhe disse - "Aureliano, se você deseja governar, abstenha-se do sangue dos inocentes! Aureliano, se você conquistar, seja misericordioso!" - O Imperador, que admirava Apolônio, poupou desse modo a cidade. 

Também no século III, Flávio Vopisco, em seu escrito sobre Aureliano, cita Apolônio. O Livro de Pedras, do alquimista medieval islâmico Jabir ibn Hayyan, é uma análise prolongada de trabalhos de alquimia atribuídos a Apolônio (aqui chamado Balinas) (ver, por exemplo, Haq, que fornece uma tradução para o inglês de muito do conteúdo do Livro de Pedras).

Devido a algumas semelhanças de sua biografia com a de Jesus, Apolônio foi, nos séculos seguintes, atacado pelos Padres da Igreja sendo considerado desde um 'impostor' até um personagem satânico. Mas houve também quem o exaltou comparando-o aos grandes magos do passado, como Moisés e Zoroastro. Apolônio faleceu em Éfeso, cerca de 98 da era cristã.

Fonte: Eduardo Amarante, Dulce Leal Abalada & George Robert Stowe Mead, Apolónio de Tiana, O Taumaturgo Contemporâneo de Jesus, Zéfiro, 2009.


Apolônio de Tiana - Verdadeiro Fazedor de Milagres - Curas Divinas
Cidade de Tiana, na atual Turquia, perto da Capadócia

Capadócia, construções misteriosas


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [4 de 9] - Simão Bar Kokhba o Verdadeiro Messias Salvador de Israel

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“Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).

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Com sua revolta Simão Bar Kokhba só conseguiu trazer morte, desgraça, humilhação ao seu povo, e a si mesmo. Se dizia o messias, mas o mítico deus de Israel não veio interceder por ele, depois da revolta os Romanos perderam a paciência com os Judeus, então os massacrou, e os sobreviventes sofreram a diáspora, isto é, foram espalhados pelos 4 cantos do império Romano como escravos

Simão Bar Kokhba é o Verdadeiro Messias Judeu, que conseguiu expulsar os Romanos de Israel, ele foi o líder da revolta que levou a destruição final da civilização judaica no tempo de Roma, e provocou com isso a diáspora judaica [os judeus sobreviventes se espalharam por todo o império romano como escravos], Jesus Cristo não é o Messias, mas sim Kokhba. Apesar de Kokhba ter mais tarde sido massacrado pelos Romanos, (teve a cabeça cortada em praça publica), ele conseguiu realizar aquilo que era profetizado, isto é, livrou Israel do jugo romano, pelo menos por alguns meses...

Mais Sobre Simão Bar Kokhba: Na passagem para a Era Cristã, o Império Romano viveu seu apogeu com inúmeras conquistas militares que fizeram desta civilização a maior potência político-econômica da Antigüidade. Chegando ao século I d.C. Roma tinha alcançado o domínio sobre a região da Palestina, lugar onde enfrentaram a complicada resistência da civilização judaica. Foi nesse contexto que diversas profecias sobre salvadores do povo judeu ganharam grande força. 

A promessa de um messias era alvo de uma grande contenda religiosa, pois o povo judeu divergia sobre a natureza desse salvador. O vindouro líder conduziria os judeus a um tempo glorioso pela força das armas ou com um discurso de renovação de princípios morais e religiosos? É nesse contexto que compreendemos porque a figura de Jesus Cristo causava opiniões divergentes entre a população judaica.

Entretanto, outros messias também surgiram com o intuito de promover um levante militar contra Roma. O mais famoso dos messias-guerreiro foi um zelote chamado Bar Kochba. Os zelotes compunham um grupo religioso-militar que defendia a sublevação enquanto meio capaz de dar fim à dominação romana. Entre outras crenças, os zelotes eram estritamente fiéis às tradicionais leis judaicas e não aceitavam nenhum tipo de influência cultural estrangeira. 

Paralelamente, acreditavam que Roma impedia que o prometido Reino de Deus viesse a ser estabelecido. Entre os primeiro e segundo século, algumas revoltas já demonstravam claramente a presença dessa tendência política anti-romana. 

No governo do imperador Adriano, os conflitos entre judeus e romanos pareciam ganhar uma trégua quando essa autoridade romana permitiu que os judeus voltassem para Jerusalém e reconstruíssem o Templo Sagrado.

Saque e massacre de toda a cidade de Jerusalém, o Deus de Israel não apareceu para salvar o seu Povo, nem tão pouco Jesus apareceu...

No entanto, Adriano era favorável ao processo de helenização dos povos dominados e, por isso, criou escolas de grego na cidade de Jerusalém. No ano de 127, deixando a situação ainda mais hostil, o imperador romano baixou um decreto proibindo a prática da circuncisão. 

Tal medida enfureceu a população judaica, pois esse antigo ritual consagrava a reafirmação identitária e religiosa para o povo judeu. Foi a partir de então que os zelotes começaram a arquitetar secretamente um plano para retomar o controle de Jerusalém. Entre tantos participantes, estava Simon Bar Kosiva, um destacado estrategista do grupo zelote. Sua ação militar era bastante ousada e levava em conta a notória superioridade bélica dos soldados romanos. 

Por isso, o até então desconhecido Bar Kosiva preparava seus comandados em pequenas ações organizadas com o objetivo de conquistar gradualmente as posições controladas pelos romanos. Aclamado como líder militar e messias, Bar Kosiva decidiu mudar seu segundo nome para Kochba, termo que significa “filho da estrela”. 

Por volta de 134, o grupo de Kochba conseguiu tomar o controle sobre a 'sagrada' cidade de Jerusalém. Após a conquista, Bar Kochba tornou-se chefe político de um Estado Teocrático essencialmente preocupado em formar um exército judeu capaz de expulsar os romanos para todo o sempre.

No entanto, a reação romana contou de uma eficiente ação militar que construiu estradas com o objetivo de conquistar regiões importantes no abastecimento da cidade de Jerusalém. Contando com o sucesso da tática adotada, os romanos conseguiram encurralar os judeus na cidade de Jerusalém e promover os primeiros confrontos naquele mesmo ano.

Percebendo a inevitável derrota, Kochba e seus homens decidiram fugir para a cidade de Betar. Entretanto, em agosto de 135, o bem preparado Exército Romano reconquistou Jerusalém e prendeu o corajoso messias-guerreiro. Julgado, Kochba foi condenado à decapitação. Depois do cumprimento da sentença, a cabeça do líder revoltoso foi apresentada ao imperador romano e uma nova política de controle recaiu sob a população judaica. 

A população de várias aldeias foi perseguida e assassinada pelas autoridades romanas. Além disso, mais de cinco mil fortificações encontradas na região da Judéia foram imediatamente derrubadas e os judeus foram declaradamente banidos das possessões do Império Romano. Alvo de um interminável debate, os aficionados pela história do povo judeu não sabem dizer ao certo o que significou a ação liderada por Bar Kochba. 

Seria ele um fervoroso líder imbuído de uma grande fé? Ou um aventureiro ambicioso que não levou em conta a opulência de seus poderosos inimigos? Sem uma resposta definitiva, Kochba ganhou destaque especial na trajetória da civilização judaica.

Simon Bar Kokhba o verdadeiro Messias Salvador de Israel Filho de Deus:
Simon Bar Kokhba, o verdadeiro Messias, descendente de Davi, Salvador de Israel, Filho de Deus, o Filho da Estrela, o único filho de Deus!

O Filho da Estrela, o único filho de Deus. A essa altura, evidenciou-se, entre os combatentes judeus, a liderança de um jovem comandante, Simão bar Koziba, quem o Rabi Akiva reconheceu o "Mashiach" (Messias) davídico, aguardado ansiosamente, e lhe trocou o nome para "bar Kokhba" (filho da estrela). À frente de seus comandados, Simão entrou em Jerusalém, foi saudado como "Príncipe de Israel", e proclamou a independência do estado judeu. 

Até Moedas foram cunhadas com os dizeres "Primeiro ano da libertação de Jerusalém" e "Primeiro ano da redenção de Israel". Pelas cartas e outros vestígios arqueológicos descobertos nos desertos a oeste do mar Morto, tem-se uma ideia do tipo de guerra que os rebeldes empreenderam contra os romanos, atuando em pequenos grupos, atacando o inimigo em emboscadas e refugiando-se em cavernas. 

"Em cada penhasco, em cada rochedo, ocultava-se um guerrilheiro judeu, impiedoso e desesperado, que não tinha nem esperava misericórdia". Comunidades de gentios desprotegidos, tais como os descendentes dos veteranos da Legio XV Apollinaris, que se tinham estabelecido em Emaús, em 71, foram atacadas e dizimadas sem piedade. Por cerca de três anos e meio, esses guerrilheiros atacaram os romanos - legionários e civis.

Essas cartas também mostram o controle que Simão exercia sobre o povo das aldeias: confisco de cereais, recrutamento compulsório e outras medidas coercitivas, a exemplo das praticadas na primeira guerra judaico-romana. A situação tornou-se tão séria que Adriano despachou para a Judeia seu melhor general, Sexto Júlio Severo, que estava governando a Britânia. 

Contando com dez legiões, além de tropas auxiliares (ao todo, cerca de cem mil homens), Severo usou a mesma tática dos guerrilheiros judeus: dividiu sua forças em grupos de pequenas unidades móveis, comandadas por tribunos e centuriões, formando grupos de reação rápida que podiam responder prontamente, sempre que chegavam relatórios de atividades de guerrilha. Além disso, localizou e cercou os redutos rebeldes, obrigando-os à rendição ou à morte por fome. 

Dião Cássio nos diz que cerca de 50 esconderijos dos rebeldes foram localizados e eliminados. Diz também que 985 vilas judias foram destruídas na campanha e 580 mil judeus mortos pela espada (além dos que morreram por fome). Até que, em 135, Severo finalmente encurralou Bar Kokhba em Betar, seis milhas a sudoeste de Jerusalém. 

Apesar da tenacidade de seus defensores, o reduto foi invadido e os romanos massacraram todos os que nele encontraram. Foi o fim do "Filho da Estrela" e da terceira revolta judaica. E mais uma vez o Deus de Israel não veio salvar o seu povo da desgraça, nem Jesus apareceu para salvar seus devotos.

Terminada a guerra, mais de 580 mil pessoas foram mortas, a Judeia estava devastada. Dião Cássio descreve-a como "quase um deserto". Centenas de milhares de judeus morreram lutando, de fome ou por doenças. Prisioneiros judeus abarrotavam os mercados de escravos, aviltando os preços dos cativos ("Um escravo tornou-se mais barato do que um cavalo"). 

Os inaptos ao trabalho eram enviados aos circos, para servir de entretenimento a plateias sanguinárias, que apreciavam vê-los ser retalhados pelas lâminas dos gladiadores ou dilacerados pelas presas de animais selvagens. Os romanos também sofreram perdas consideráveis. Em 135 d.C., ao informar ao senado sobre o fim da guerra, o imperador Adriano, preferiu omitir a fórmula habitual: "Eu e as legiões estamos bem".

Jerusalém foi reconstruída de acordo com o projeto do imperador, recebendo o nome de Élia Capitolina, onde os judeus ficaram proibidos de entrar, sob pena de morte, enquanto o nome da província foi mudado de Judeia para Síria Palestina (Syria Palaestina). 

Além disso, um édito imperial que combatia a prática da mutilação equiparou a circuncisão à castração, proibindo os judeus de praticá-la. E como os recalcitrantes se valessem de argumentos religiosos, ficaram também proibidos o ensinamento da Torah e a ordenação de novos Rabinos. Rabi Akiva negou-se a obedecer, continuando a dirigir o povo judaico. Surpreendido ensinando a Torah, pagou com a vida sua fidelidade à Lei Mosaica.


Simão Bar Kokhba o Verdadeiro Messias Salvador de Israel
Imperador Adriano perdeu a paciência com os Judeus depois da revolta de Simão Bar Kokhba, e os massacrou, nem Jesus, nem o Deus de Israel veio para salvar o seu 'povo escolhido' da fúria de Roma


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Série, Jesus Cristo,Uma Fraude,Simão Bar Kokhba,Verdadeiro Messias,Salvador,de Israel,Jerusalém,bíblia,diáspora judaica,jesus filho de deus,

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [3 de 9] - Simão o Mago o Deus Sagrado - O Verdadeiro Poder de Deus

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Ilustração que retrata a disputa de Pedro contra Simão o Mago como relatado na Bíblia

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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).

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Simão o Mago é difamado na Bíblia cristã, em Atos dos Apóstolos, mas as fontes históricas e arqueológicas contam outra historia. Simão é tido como um homem santo, poderoso, sábio, e até uma estátua para ele foi erguida em Roma, a inscrição dizia - "Para Simão, o Deus Sagrado" - Ao que tudo indica a figura de Simão foi difamada pelos cristãos por que ele era um rival formidável de Jesus na época, então para se aproveitar da fama dele, que era grande, inventaram a estória do confronto entre ele e Pedro. 

A ocorrência comentada em Atos dos Apóstolos pelo que tudo indica é invenção, nunca aconteceu, é por essas e outras que Roma vivia em estado de guerra civil, pois o caos era completo, com os seguidores de varias seitas inventando mentiras, um sobre os outros, numa constante controvérsia retórica, algo parecido com o que vemos hoje entre os políticos, mas naquela época era ainda pior, da imaginação as pessoas criavam difamações, e a espalhava e a grande maioria nunca conseguia saber se era verdade ou não.

Ainda hoje, cristão tolos e ignorantes continuam com a difamação a Simão, é o caso dos Gnósticos, que apesar de toda a 'sabedoria' de seu fundador ele não conseguiu perceber que a religião no geral é pura insanidade, e Jesus e outras figuras bíblicas apenas personagens de ficção. Então o Samael Aun Weor não é tão sábio assim não é verdade?

Sobre Simonia:

Simonia é a venda de favores divinos, bênçãos, cargos eclesiásticos, prosperidade material, bens espirituais, coisas sagradas, objetos ungidos, etc. em troca de dinheiro. É o ato de pagar por sacramentos e conseqüentemente por cargos eclesiásticos ou posições na hierarquia da igreja. 

A etimologia da palavra provém de Simão Mago, personagem referido nos Atos dos Apóstolos (8, 18-19), que procurou comprar de São Pedro o poder de transmitir pela imposição das mãos o Espírito Santo ou de efetuar milagres. 

O Direito Canônico também estipula como simonia atos que não envolvem a compra de cargos, mas a transação de autoridade espiritual, como dinheiro para confissões ou a venda de absolvições. A prática da simonia no final da Idade Média provocou sérios problemas à postura moral da Igreja. 

O poeta Dante Alighieri condena os simonistas ao oitavo círculo do inferno, onde encontra o Papa Nicolau III enterrado de cabeça para baixo, com as solas dos pés em chama. O exemplo de Nicolau III serve como aviso e previsão aos Papas Bonifácio VIII, o Papa contemporâneo à "Divina Comédia", e Clemente V, seu sucessor, pela prática de tal pecado. Escritores menos devotos, como Maquiavel e Erasmo de Roterdã, também condenaram a simonia séculos mais tarde. 

A prática de simonia foi uma das razões que levaram Martinho Lutero a escrever as suas "95 Teses" e a rebelar-se contra a autoridade de Roma. Hoje a doutrina católica, pune com excomunhão latae sentientae, ou seja, automaticamente, a todo e qualquer ato de simonia, que alguns de seus membros vierem a praticar. 

A Igreja da Inglaterra também viu-se envolvida com a prática de simonia após ter-se separado da Igreja Católica. Atualmente a prática da simonia é muito freqüente nos meios Pentecostais e principalmente nos neo-Pentecostais através da propagação da Teologia da Prosperidade.

Difamações Contra Simão o Mago dura até os Dias de Hoje, e são tão insultuosas e dementes como as de antigamente, saídas de mentes doentes e muito imaginativas:
Cristão Fanáticos, semi-analfabetos, e muito alienados criaram mais e mais difamações contra Simão, tudo claro saído de suas cabecinhas dementes 

Os Psicóticos Gnósticos Sobre Simão o Mago: “Certa vez, faz tempo, eu, através dos meus poderes, transformei o ar em água, e a água novamente em sangue, e, solidificando-a em carne, formei uma nova criatura humana – um menino – e produzi um resultado muito mais nobre do que o Deus Criador. 

Ele o criou da terra, mas eu o fiz do ar – uma tarefa bem mais difícil, depois eu o desfiz e o dissolvi novamente no ar.” (Simão o Mago, Apophisis Megale, século I d.C.). O QUE DANTE ESCREVE SOBRE SIMÃO MAGO -  Canto XIX - Vala dos Simoníacos, Ó Simão o Mago, e todos aqueles que te seguiram, profanando e vendendo as coisas de Deus pelo preço de ouro e prata! 

Em vossa homenagem devo soar a trombeta, pois é aqui, nesta terceira Vala onde estais! Já estávamos no meio da ponte sobre a terceira Vala. De lá eu vi nas encostas e nos fundos da pedra gelada redondos furos escavados de igual tamanho. Da boca dos furos pendiam os pés de um penitente, cujo corpo estava enterrado nos buracos com a cabeça para baixo. Nas plantas dos pés ardiam chamas, que escorriam por seus calcanhares. 

Os sofredores, desesperados, agitavam seus pés freneticamente, na vã esperança de livrarem-se das dores causadas pelas chamas - Mestre – perguntei -, quem é aquele que se debate mais que os outros, e que é torturado por uma chama mais vermelha? - Se quiseres – respondeu – eu te levarei até ele, e lá poderás perguntar quem ele é e de onde veio. 

Concordei e ele me ajudou na descida difícil, me segurando enquanto passávamos pelas beiras esburacadas. Só quando eu estava diante do pecador foi que ele me soltou.

Poesia:
Ó Simão o Mago, ó míseros sequazes
Por quem de Deus os dons só prometidos
A virtude, em rapina contumazes,
Por ouro e prata estão prostituídos!
Por vós tange ora a tuba sonorosa:
Jazeis na tércia cava subvertidos.
À outra tumba chegamos temerosa,
Da rocha nos subindo àquela parte,
Que, a prumo ao centro, eleva-se alterosa.
Saber supremo! Que inefável arte
Mostras no céu, na terra e infernal mundo!
Oh! teu poder quão justo se reparte!

O QUE DIZ  SAMAEL AUN WEOR SOBRE SIMÃO MAGO? - Estando nos Mundos Suprassensíveis, chegaram às minhas mãos duas obras: Uma era de Simão o Mago e a outra era do samaritano Menandro, que chegou ao pináculo da Ciência Mágica. Depois de consultar essas duas obras, invoquei a Simão o Mago. 

Essa invocação a fiz em nome do CRISTO. Então, Simão o Mago contestou, dizendo-me: “Em nome do Cristo não me chames, chama-me em nome de Pedro”. Então compreendi que Simão o Mago era o pólo contrário de Simão Pedro. 

Penetrei em um precioso recinto, onde encontrei Simão o Mago com seu colégio de fiéis discípulos. Quando Simão me viu entrar, em tom áspero me disse: “Saia daqui!” E acercando-se a mim me tocou certos chakras do baixo ventre. 

Então entendi que Simão o Mago é realmente um Mago Negro. Procedi defendendo-me com minha Espada Flamígera, e ante as torrentes de fogo ardente, aquele mago negro ficou anulado, e sem se atrever a mirar minha Espada, permaneceu absorto. Eu conheci Simão o Mago na antiga Roma, e o ouvi predicando a seus discípulos. 

O mal é tão fino e delicado que até a mesma Mestra Blavatsky chegou a crer firmemente que Simão o Mago era um Mestre da Loja Branca. Huiracocha também acreditou que Simão o Mago era um grande Mestre Gnóstico, e nos diz que tudo o que Papus e outros autores ensinaram acerca da magia nos últimos anos era tomado de Simão o Mago. 

O único que não se equivocou com respeito a Simão o Mago foi Dante Alighieri, em sua Divina Comédia. Dante chama de “simoníacos” os discípulos de Simão o Mago. 

Os romanos erigiram a ele estátuas com a inscrição: Simoni Deo Sancto. Sem embargo, estudando atentamente as obras de Simão o Mago, aparentemente não há nada que possa ser considerado condenável, como Magia Negra. 

O mal é tão fino no Mundo da Mente… o mal é tão delicado e tão sutil no plano do entendimento cósmico, que realmente se necessita de muita intuição para não se deixar enganar pelos demônios do Mundo Mental. 

No Plano Mental os magos negros são milhões de vezes mais refinados e delicados que os magos negros do Plano Astral. Diz Simão o Mago o seguinte:  “O Pai era Uno; porque contendo em si mesmo o pensamento, estava só. Sem embargo, não era o primeiro, ainda que fosse preexistente; senão que manifestando-se a si mesmo de si mesmo, chegou a ser o segundo (ou dual). Não foi chamado Pai até que o pensamento lhe deu este nome. 

Portanto, desenvolvendo-se de si mesmo, manifestou-se de si mesmo seu próprio pensamento, e assim também o pensamento manifestado não se atualizou senão que viu ao Pai oculto nele, isto é, à potência oculta em si mesma. 

E a potência (dunamis) e o pensamento (epinila) são masculino-feminino, porém ao corresponder-se reciprocamente (porque a potência de modo algum difere do pensamento), são um só. Assim, nas coisas de cima está a potencia, e nas de baixo o pensamento. 

Ocorre, portanto, que se bem é uno o manifestado por ambos, aparece duplo, pois o andrógino leva em si o mesmo elemento feminino. Assim, a Mente e o pensamento são inseparáveis um do outro por serem uno, ainda que apareçam em dualidade”. (Pág. 190. Apontamento 2: A Doutrina Secreta, HPB, Sexto Volume).

Realmente quem ler esse parágrafo não poderá encontrar nada que possa condenar a Simão o Mago como Mago Negro. A chave é dada a nós por Dante em sua obra intitulada 'A Divina Comédia'. Dante nos pinta em seu Inferno a Simão o mago e a todos os feiticeiros, aos que Dante denomina Simoníacos, caminhando em seu inferno com a cabeça para trás… 

A Magia Negra de Simão o Mago consiste em que ficou mirando para o Passado, e não quis aceitar o Cristo ou a nova Corrente Crística. Esta é uma rebelião contra as Hierarquias Divinas, e de fato Simão o Mago ficou colocado nos mundos da magia negra. 

Quem atentamente estudar os ensinamentos de Simão o Mago poderá comprovar que Simão o Mago não fala uma só palavra a favor do Cristo. Simão o Mago viu que a Chispa se desprendia da chama em si mesmo sem recordar-se daquelas palavras do Divino Rabí da Galileia: “Ninguém chega ao Pai senão por mim”. Simão o Mago viu ao Pai oculto nele e quis realizá-lo em si mesmo, porém rechaçando ao Cristo, e assim foi como de fato caiu na magia negra…

SIMÃO O MAGO CAIU NA MAGIA NEGRA POR PURO ORGULHO!
Agora difamado, Simão o Mago é sempre retratado pelos cristãos como um homem Feio, carrancudo

Simão o Mago não quis aceitar ao Cristo por puro orgulho. Coisa semelhante está acontecendo agora neste século 20 com muitos espiritualistas que não querem aceitar meus ensinamentos por puro orgulho. Essa classe de seres “Simoníacos” caem na Magia Negra por puro orgulho. Simão o Mago conheceu o Grande Arcano, e é absolutamente casto. 

O Mestre Huiracocha, na página 50 da Igreja Gnóstica cita um parágrafo do livro 'A Prédica, de Simão o Mago', que literalmente diz: Para vós falo em metáforas; porém deveis compreender-me… Duas espirais de toda seriedade há em um princípio sem fim. Ambos vêm de uma raiz, ou seja, do Poder Infinito, do Silêncio Invisível. Uma das espirais vai para cima. 

É o poder, o entendimento do Grande Todo que a tudo chega, e é masculino. O outro tende para baixo. É a Grande Mente, o produtor incansável, e é feminino. Na união de ambos está a resolução de todo o problema. O poder de si mesmo é masculino e feminino por sua vez”. 

Simão o Mago conheceu, pois, a fundo a Alquimia Sexual e o Grande Arcano. Porém, caiu na Magia Negra porque ficou olhando para o passado, e não quis aceitar CRISTO. A mente é, pois, o animal mais perigoso do Alquimista. Se Simão o Mago tivesse dominado a mente com o Látego da Vontade não teria caído no abismo. 

O Alquimista que se deixa levar pelos raciocínios da Soberba da Mente fracassa na Grande Obra e cai no Abismo. O Alquimista deve ser muito humilde ante as Hierarquias Divinas para não fracassar na Grande Obra. A Mente deve humilhar-se ante as Hierarquias Divinas. A Mente deve voltar-se como uma criança humilde e simples. 

A Mente deve humilhar-se ante a Majestade do Íntimo. É impossível subir ao Pai sem elaborar o Menino de Ouro da Alquimia Sexual. Esse Menino de Ouro é o Eu Cristo. Há que se formar ao Cristo em nós para subir ao Pai. Em nosso trabalho com a Pedra Bendita se apresentam sutilíssimos perigos que o Alquimista deve conjurar valorosamente. No Mundo Mental há magos negros que se parecem com Adeptos da Fraternidade Branca. Esses magos negros têm sublimes presenças e deliciosa cultura Espiritual. 

Quando esses magos falam, só falam de Amor, de Luz, da Verdade e da Justiça. Parecem seres inefáveis, e só viemos a descobrir que são magos negros quando em tom muito fino e delicado nos aconselham então a ejaculação seminal. 

Se nesse momento gritamos em sua presença: VIVA O CRISTO, ABAIXO JAVÉ, então os veremos levantar-se iracundos contra nós para tirar-nos de seus recintos. Todos esses irmãos da sombra aconselham a ejaculação seminal e odeiam a força crística. Assim, pois, o mal se reviste de tão sutis enganos que o discípulo deve sempre abrir bem os olhos e viver alerta e vigilante, como o vigia em época de guerra. 

Há Adeptos da sombra que, disfarçados de Mahatmas se nos apresentam nos Mundos Internos para nos dizer que já estamos caídos, que já fracassamos em nosso anelo rumo à Luz, que já perdemos os graus adquiridos etc... Assim, então, se o discípulo se resvalar nessas cascas, cai no Abismo inevitavelmente. A mente não deve raciocinar. A mente deve fluir integralmente sem o batalhar das antíteses, a mente deve se converter em um instrumento flexível e delicado onde possa se expressar majestade do Íntimo. 

O orgulho fez Simão o Mago cair nos Abismos da Magia Negra.  - “E como viu Simão que pela imposição das mãos dos Apóstolos se dava o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro.”-  Dizendo: Dai-me também a mim esta potestade, que a qualquer que puser as mãos por cima receba o Espírito Santo. Então Pedro lhe disse: ‘Teu dinheiro pereça contigo, que pensas que o Dom de Deus se ganha por dinheiro. 

Não tens parte nem sorte neste negócio; porque teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te pois desta tua maldade, e roga a Deus, se quiçá te será perdoado o pensamento de teu coração. Porque em fel de amarguras e em prisão de maldade vejo que estás.’ 

Respondendo então Simão, disse: ‘Rogai por mim ao Senhor que nenhuma coisa dessas que haveis dito venha sobre mim’. (Atos dos Apóstolos 8: 18 a 24). Com esses versículos das Sagradas Escrituras fica absolutamente comprovada nossa afirmação de que Simão o Mago é um perigosíssimo mago negro. (Samael Aun Weor, Alquimia Sexual).

Meu comentário depois que li tanta asneira:

Poxa vida... quanta ASNEIRA esse Samael escreveu em... fico besta de ver. Quer dizer que para ser "abençoado" TEM QUE CONCORDAR com ele, mas quem não concorda, se ferra... sei, sei.. papo de evangélico esse em, se não acreditar em Jesus, se não der os 10% vai pró inferno. Engraçado... (bocejo). Ai o Samael Aun Weor vem falar de "sagradas escrituras" aceitar Jesus, único salvador, não pode ejacular, Putz! Ai meus Zoio...



Simão o Mago - O Verdadeiro Poder de Deus - Rival de Jesus
Aqui Simão, cometendo a Simonia, hoje em dia tanto a igreja católica, como a evangélica fazem isso em LARGA ESCALA sem medo de serem felizes!

Pedro o 'virtuoso'? Se nem Jesus existiu, qual a possibilidade do discípulo ter existido?

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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