Você Sabe o que é a “Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!”
E se a Terra for um Planeta Prisão? - Assista:
Arthur Schopenhauer, filósofo alemão do século 19, escritor, professor universitário de Berlim
Comentei: Concordo em Gênero, Número e Grau! Arthur Schopenhauer em 1800 percebeu o obvio, que tá na cara de todo mundo, mas a maioria escolhe não quer admitir, a Terra é um Planeta Prisão. E ficar ciente disso torna as coisas mais fáceis, pois sabendo que todos são prisioneiros, e a maioria terá um triste fim, então a tolerância e a compreensão se faz obrigatório, pois “gentileza gera gentileza”, e se o “sofrimento é inevitável”, vamos pelo menos fazer ele se tornar menos intenso, sendo mais gentis uns com os outros (nossos companheiros(as) de prisão). Tornando assim o ambiente prisional um pouco mais suave, isso é melhor que nada.
O que as memórias despertadas pelo 'Salto' (iniciação de poder) revela é
exatamente isso, Schopenhauer está coberto de razão! Infelizmente…
- “Seja gentil... pois todos que você encontrar nesse Mundo, (sejam homens ou mulheres), estão enfrentando dia após dia uma dura batalha. A vida é dura, a sua, e a dos outros também. Seja bom com os outros(as) para serem bons com você... a tolerância se faz necessária perante as inevitáveis mazelas da vida. Diminua o sofrimento dos outros, para eles(as) diminuírem o seu”. (Bruno GM, inspirando por Schopenhauer).
Depois de ver o vídeo, Pessoa Perguntou: E tem saída do planeta prisão?
R: Tem mas não é fácil, é árduo, mas é possível, para sair do presidio é preciso se converter num Deus, e o primeiro passo é se conectar e ficar na frequência do Deus Interior, a Supraconsciência.
Pessoa: E como faz pra ficar na frequência de Deus?
R: Praticar o ‘Salto’, apagar imprints e implantes, para evitar assim os SetBacks já é um bom começo.
Pessoa: Se fosse só isso vc e a C. já tinham saído da prisão.
R: Estamos com um pé fora 🦶🏻😎✨ e não, não é só isso, isso é apenas o começo.
Pessoa: E além disso tem o quê? Vc tem notícias da C.? Tá melhor ou pior?
R: Além disso, faça tudo o que estiver ao seu alcance para ativar potenciais desligados do corpo humano, mesmo que não consiga muita coisa, tudo bem, pelo menos está tentando e quando morrer de velha, vai passar para o outro lado com a consciência limpa, de que fez tudo o que podia, não foi negligente, agiu da melhor forma, por isso merece ser resgatada e ser auxiliada do outro lado.
E em teoria esse processo de reativação do seu princípio divino vai prosseguir no “outro lado”, com a ajuda dos sábios que já transcenderam em séculos passados.
Transcrição Completa do video:
E se este mundo for na verdade uma prisão gigante? Quando o filósofo do século XIX Arthur Schopenhauer observou a quantidade de dor que experimentamos durante nossas vidas ele concluiu que não é felicidade e prazer que buscamos, mas sim uma redução do sofrimento contínuo que é uma parte inerente da existência.
Quando
comparamos este mundo com a prisão, mais especificamente uma penitenciária,
olhando pelas lentes sombrias da filosofia de Schopenhauer veremos que a
semelhança são surpreendentes.
Então como acontece com a prisão ninguém em geral escolhe estar aqui, não
podemos sair até que a nossa pena termine ou quando nos acabamos, estamos
limitados pelas paredes do sempre fugaz momento presente e dentro dos limites
de nossas limitações.
Geralmente experimentamos uma corrente constante de sofrimento, tragédia, preocupação e miséria. Passamos desesperadamente de um prazer a outro apenas para experimentar um
alívio temporário da dor.
No processo os organismos que habitam a Terra movidos pelo que Schopenhauer
chamou de "vontade de viver" alimentam-se uns dos outros na tentativa de sobreviver
apenas para que possam prolongar um pouco mais suas vidas miseráveis.
Como gangues de prisioneiros as espécies do mundo estão envolvidas em uma
guerra continua pelo domínio. Comer ou ser comido parece ser a ordem da
natureza, quando observamos como as plantas assim como certos animais servem
apenas de alimento para outros animais, que por sua vez sucumbem a presença
destrutiva dos seres humanos, e a humanidade por sua vez enquanto explora seus
próprios membros e drena seu habitat natural de recursos, é vítima em uma hora ou outra, de algum tipo
de doença ou desastre.
A visão de mundo de Schopenhauer é de agonia desprovida da Graça Divina pois
tem muito mais em comum com uma colônia penal do que com a criação de uma divindade
benevolente.
Agora ver o mundo como uma prisão soa como uma receita para miséria pessoal,
porque não adotar uma perspectiva mais positiva e esperançosa porque olhar para
isso com tanto pessimismo? Bem a ideia de Schopenhauer vem com uma reviravolta
dentro de sua visão de mundo pessimista, e aqui está o segredo que pode ser
muito benéfico para a humanidade.
Baseado em seu ensaio sobre os sofrimentos do mundo este vídeo explora a visão
pessimista de Schopenhauer sobre a vida e revela seu segredo.
Schopenhauer afirmou que ao contrário do que muitos pensam não prazer mas a dor
é o elemento positivo da existência, ele argumentou que é o mal que faz sua existência
ser sentida e é portanto positivo, mas por outro lado é negativo.
O estado de felicidade e contentamento nada mais é do que um desejo
realizado, ou o fim de algum estado de dor, assim a experiência da dor é a
fonte de nossos desejos e necessidades.
A fome por exemplo é um estado de desconforto que tem o poder de se tornar muito
doloroso, o que nos leva a desejar o alimento, assim comer não é uma experiência
positiva pois só é considerado prazeroso porque satisfaz um desejo derivado da
dor, ou seja uma sensação de carência.
De acordo com o Schopenhauer a dor supera em muito o prazer neste mundo e o prazer
que sentimos costuma ser menos prazeroso do que esperávamos ao passo que a dor
é muito mais poderosa.
Schopenhauer não apenas chama a vida de decepção, mas também de trapaça. A
vida em geral torna-se mais dolorosa quando envelhecemos, pois experimentamos tragédia
após tragédia, enquanto nos tornamos cada vez mais propensos as doenças e a morte.
E mesmo que a vida se desenrole numa miriade de infortúnios, quando ainda
somos jovens idealistas o mundo parece tão promissor, mas eventualmente nossas
grandes esperanças se desgastam, e acabamos desapontados e infelizes pelas
dificuldades que caíram sobre nós.
Nos deparamos com a insegurança, perda, traição, dor física e possivelmente
até a mutilação, então percebemos que a vida não é só arco-íris e sol, e que
felizes para sempre são poucos e distantes entre si.
E que a casa dos sonhos, a grande e gorda conta poupança ou o círculo social interessante
não é consolo para dor imensurável que vem de estar preso nessa rocha desolada
da destruição chamada Terra.
Na verdade a realização de tudo o que desejamos e a continua supressão do desejo
por meio do prazer leva ao tédio, que é apenas outra forma de insatisfação, a
visão de mundo de Schopenhauer não deixa espaço para otimismo, a vida é um fardo,
o resultado de algum passo em falso, algum pecado do qual estamos pagando a
pena.
Schopenhauer nos compara a cordeiros em um campo sob o olhar de um
açougueiro, que decide quem será a próxima presa, impotente perante o nosso
destino podemos apenas esperar aprisionados pela própria vida pelo momento em
que o próximo infortúnio nos atingirá.
Alguns optam por escapar desse ciclo de miséria fazendo checkout antecipado
(se suicidando). Outros continuam fazendo o que sempre fizeram que é
consolar-se pelo engajamento no prazer e assim bebemos para esquecer as mágoas
do passado e nos entregamos as distrações para não nos deixarmos consumir pela
preocupação com os infortúnios que ainda virão.
Como prisioneiros deixamos de lado nossa penitência e a tornamos suportável no máximo minimizando a dor. Mesmo que pareça sombrio é essa a realidade que Schopenhauer quer que abracemos.
Se você quer uma bússola segura para guiá-lo pela vida e banir todas as dúvidas sobre a maneira correta de encara-la, não pode fazer melhor do que acostumar-se a considerar este mundo como uma penitenciária, uma espécie de colônia penal.
Na
visão de Schopenhauer é a própria compreensão e aceitação da situação humana
não importa com sombria seja que contém a chave para o mundo de uma vida mais
compassiva.
Quando olhamos ao nosso redor vemos competição, falta de tolerância, e até ódio
contra indivíduos e grupos, então a vida já sendo difícil suficiente não nos impede
de torná-la ainda mais difícil um para o outro.
Nós nos tornamos fonte de miséria um dos outros em vez de apoio, somos
implacáveis com as más ações de outras pessoas, odiamos nossos inimigos por nos
infringir dor, somos excessivamente críticos com aqueles que cometem erros.
Mas essa animosidade não é equivocada se no final das contas o mesmo destino
trágico no subjuga a todos? Estar vivo e ser humano é fazer parte de um mundo
que está contra nós, e tem muito em comum com uma prisão, são as deficiências
da humanidade a qual pertencemos cujas, uma e todas nós compartilhamos mesmo aquelas
mesmas falhas com as quais agora ficamos tão indignados?
Simplesmente porque ainda não apareceram em nós mesmos são falhas que não
estão na superfície, mas eles existem lá no fundo da nossa natureza e se algo
chamar eles virão, e se mostrarão assim como agora os vemos em outros.
Se aceitarmos essa visão da vida e reconhecemos que todos compartilhamos as mesmas
ansiedades, inseguranças, sofrimentos, dor física, e inquietação, porque
fazemos parte da mesma existência miserável podemos regular nossa expectativa
de acordo com acontecimentos que costumam ser vistos como ruins não são
incomuns ou inesperados mas sim consequências lógicas de uma existência baseada
no infortúnio.
Por exemplo quando as pessoas estão sendo rudes conosco podemos imaginar como a vida tem sido atormentadora para essas pessoas até agora e que sua grosseria é de se esperar e que não devemos levar isso para o lado pessoal eles são prisioneiros assim como nós, esperando a próxima surra dos guardas e eventualmente a sua execução.
Portanto a menos que tenham conseguido transcender o sofrimento que vem com
a vida é compreensível que as pessoas nem sempre se comportam da melhor maneira
possível.
Juntamente com aceitação Schopenhauer aponta que sua perspectiva pessimista criou
uma oportunidade para compaixão, e este é o segredo compaixão é a capacidade de
reunir simpatia e preocupação com sofrimentos ou infortúnios de outras pessoas
levando em consideração a quantidade de infortúnios que a vida traz e o fato de
que ninguém jamais escolheu estar aqui. Podemos dizer com segurança que a compaixão
é a resposta para quem dela participa.
Além disso Schopenhauer pensou que devemos ter compaixão para com nossos semelhantes
pois é tão essencial para o nosso bem-estar da compaixão flui a nossa vontade
de ajudar uns aos outros a nossa capacidade de aceitar as imperfeições do outro
a nossa inclinação para tornar mais suportável essa prisão coletiva porque
escolhemos mudar a forma como nos vemos não como inimigos mas como Schopenhauer
chamou, “companheiros(as) de sofrimento” ou “companheiros de cela”.
Isso pode soar estranho mas está de acordo com os fatos, coloca os outros sobre uma luz correta e nos lembra daquilo que é afinal a coisa mais necessária na vida, a tolerância, a paciência, a consideração e o amor ao próximo dos quais todos precisam e que portanto todo homem deve ao próximo.
Livro - Sobre o Sofrimento do Mundo & Outros Ensaios:
Schopenhauer essencial tradução do alemão e apresentação de Gabriel Valladão Silva Os sete ensaios aqui reunidos estão entre os textos mais conhecidos de Arthur Schopenhauer (1788-1860). Publicados originalmente em Parerga e paralipomena (1851) - a obra magna do filósofo alemão, são parte de sua obra tardia, a que lhe garantiu o reconhecimento buscado durante mais de três décadas. Embora sua metafísica pouco tenha mudado ao longo dos anos, seu estilo, sim, mudou, tornando-a mais acessível.
Trata-se de uma coletânea
eclética, que reflete sobre questões universais como a ideia de existência após
a morte, o sentido da vida e o sofrimento a ela inerente, o suicídio e o valor
da religiosidade. Admirado por Nietzsche, Kafka, Freud, Wittgenstein e tantos
outros pensadores que o sucederam, Schopenhauer mostra-se aqui como um escriba
mordaz, aforístico, por vezes ríspido, que pregava o próprio pensamento como
“filosofia para um tempo vindouro”. Mais de um século e meio após sua
publicação, estes ensaios continuam a nos provocar e inspirar.
Comentário de Marcelo Fernandes na Amazon: Conhecido pelo seu pessimismo,
Arthur Schopenhauer, esse grande filósofo alemão ficou conhecido por destacar
em suas obras as questões de dor, morte e sofrimento. Arthur, por sorte ou
azar, escrevia na mesma época que Hegel e tinha um certo ódio do autor, por
fazer bem mais sucesso do que ele.
Uma curiosidade: Schopenhauer marcava suas palestras nas universidades
sempre no mesmo horário das palestras de Hegel. E adivinha? Quase ninguém
comparecia pra dele, enquanto a grande maioria se dedicava a brigar pra ver
Hegel.
Neste livro "Sobre o sofrimento do mundo & outros ensaios" são
trazidos alguns textos de Schopenhauer que vai tratar de assuntos como morte,
coisa em si e fenômeno, nulidade da existência, suicídio, religião, sofrimento
do mundo e negação da vontade de vida.
Todos esses assuntos são trazidos com uma escrita mordaz e até mesmo
didática, pois muitas vezes me pareceu, antes de ler o autor, que sua escrita
poderia ser complicada. Ao fazer um exegese do textos de Arthur, percebemos a
sua preocupação em passar ao leitor o mundo de uma maneira mais real.
Não à toa ele foi admirado por Nietzsche, Freud, Kafka, Wittgenstein e
tantos outros autores. Ainda hoje é muito discutido e difundido no meio
acadêmico, pois deixou um grande legado.
Válido ressaltar que Schopenhauer também foi, assim como Nietzsche depois,
um grande crítico das religiões monoteístas, principalmente o judaísmo. Para o
autor as religiões mais coerentes eram budistas e hinduístas, algo que ele
esclarece bem nos seus ensaios.
De forma geral, Schopenhauer é digno de seu título de pessimista.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Schopenhauer
https://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Schopenhauer
https://de.wikipedia.org/wiki/Arthur_Schopenhauer
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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