Você Sabe o que é “A Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!”
Nota: Zangbeto são almas semi-materializadas, a estrutura de madeira e palha serve para proteger o ectoplasma dos raios solares que o dissolve
Veja a série de vídeos abaixo que reuni mostrando as almas animando essas armações de palha, não há ninguém embaixo dessas palhas! O que tem são almas semi-materializadas! E ainda por cima ocorre o fenômeno das materializações de objetos - Assista! (Obs. na continuação do artigo, maiores explicações):
Koumpo (Zangbeto do Senegal) - Zangbeto e Koumpo - Os Caçadores da Noite:
Os Zangbetos são Reais? Alta Magia na África:
Koumpo e Zangbeto - Poder Paranormal Autêntico!
Zangbet (em fom: Zāgbéto; em gum: Zangbeto, zan "noite", gbeto "caçador": "Caçadores da Noite") - Zangbeto são os guardiões voodoo por tradição, de origem nagô/iorubá, introduzidos no antigo império de Dahomey na época do rei Agadja (1711 - 1741) para guardarem a comunidade, e a nomeação dos chefes de culto de Zangbetos que passou a ser feita pelo rei à partir de seu sucessor Tegbessou.
São entidades parecidas com os Egunguns, eles são altamente reverenciados e agem como policiais patrulhando ruas, vigiando pessoas, caçando criminosos e apresentando-os à comunidade para que possam ser punidos pela justiça, eles são os guardiões das leis, e se trata de almas materializadas.
Originalmente invocados pelos magos africanos para combater e assustar os inimigos, e para os povos da África são equivalentes a “bomba atômica”, exercem um poder principalmente persuasivo.
Os Zangbeto passeará pelas ruas para detectar ladrões
e bruxas malignas, e para fornecer lei e ordem a toda comunidade. São entidades
capazes de animar essas armações, e de acordo com a tradição não há pessoas
encarnadas que estão usando esses trajens, mas sim almas materializadas,
habitados por espíritos que possuem conhecimento e poder especial. O povo iorubá diz
que não há seres humanos sob o traje! Mas apenas espíritos da noite materializados.
O Chefe Emmanuel Shokoti, líder da comunidade
Ebute-Oko, na região da Baía de Tarkwa, no estado nigeriano de Lagos, em uma
declaração concedida em agosto de 2011 disse: “Todo homem negro tem uma maneira
de prestar respeito aos seus ancestrais e manter seu espírito vivo na
comunidade... Este é o caso de Zangbeto, que são os ancestrais de todos os Ogu,
em todos os lugares se manifestando” - Tradicionalmente, os Zangbetos eram os
policiais do Benin e Togo, eram os principais guardiões da lei no país antes do
estabelecimento da lei oficial.
Dizem que os ocultistas formam uma sociedade secreta que só pode ser estritamente assistida por iniciados privilegiados e eles possuem habilidades mágicas, os iniciados (encarnados) conseguem engolir lascas de vidro sem causar danos, e tem outras capacidades sobrenaturais, tais como levitar, resistência ao fogo, super resistência física, etc...
Diz-se que o Zangbeto é um poder que habitou a Terra muito antes do aparecimento do homem e fornece uma fonte de sabedoria e continuidade para o povo de Benin, Togo e partes dos países vizinhos. (Nota: No Senegal existe a atuação dos Koumpo, que são diferentes dos Zangbetos, mas exercem o mesmo serviço e função, também são almas animando uma porção de palha, e possuem uma lança na cabeça, são os Koumpo que dão as demonstrações sobrenaturais mais impressionantes e cabais e que podem ser vistas em centenas de vídeos capturados pelos habitantes locais e turistas).
- Materialização de Espíritos/Almas, Centro Frei Luiz: Clique Aqui -
Mas como vai notar, (se assistir as gravações), em várias ocasiões essas armações de palha ficam de lado, se mexendo, e dando assim para ver claramente que não tem ninguém dentro, e nem há pessoas a volta colocando a mão, e até mesmo de ponta cabeça a armação fica! É realmente incrível, (assista aos vídeos que reunimos, é a seleção dos melhores até o fim do ano de 2017 - E estes até 2022).
Pois como dizia David Lee Hull: (escritor americano, historiador, Filosofo da Ciência, ex-presidente da Associação Filosófica da Ciência e da Sociedade para sistemas Biológicos): “Os cientistas frequentemente suprimem ideias com as quais eles discordam. Uma conspiração de silêncio é a arma mais eficaz da comunidade científica. A melhor resposta para um ataque é... nenhuma resposta! Somente se os ataques começarem a atrair convertidos podem os cientistas ser agitados a se defenderem” (The Metaphysics of Evolution - Stony Brook NY: State University of New York Press, p. 276.).
Materialista/Ateu pseudocético corre do fenômeno da verdadeira Bruxaria da África Ocidental como o Rato corre do Gato. Eles não querem nem ouvir falar disso... vão meter a mão em ninho de marimbondo?! E os cristãos então nem se fala... logo classificam tudo como “coisa do Satanás” e fogem desesperados para debaixo da cama. Nem nessas horas o suposto “Salvador”, (Jesus), vem socorre-los... os cristãos correm como RATOS perante a verdadeira magia tradicional da África. (Jesus Nunca Existiu, é uma Fraude do Império Romano).
Segredos e Mistérios que Nunca Foram Revelados...
Não sei se existem histórias dos Europeus na época da colonização tendo problemas por causa disso, mas um fato é inegável, os Franceses e Ingleses, (que dividiram entre si aqueles territórios por muitos anos), tem grande interesse nesses fenômenos e já sabem deles há muito tempo. Tanto é que a maioria das filmagens que chegou na internet é de Europeus Franceses e Ingleses que foram lá conferir e registrar os fenômenos pessoalmente.
Como eles fizeram isso? Como começou essa tradição de alta magia? Nós não sabemos... por que eles não contam! É tipo um segredo “militar” dessas culturas. O que temos é contos fantasiosos e sem nenhuma prova, desinformação para enganar os não iniciados...
(Clique Aqui para ver o mapa bem mais ampliado)
Por Lucélia Santos no
Youtube: Meninos não briguem. Vou lhes adiantando. Para os céticos. Eu e meu
primo estivemos lá no culto e era uma roupa e dentro dela não havia nada, teve
um momento em que a roupa levitou e voltou ao chão e murchou no solo e inflou
novamente uma voz muito grossa saia dessa roupa e um bode foi colocado no salão
e a roupa subiu quando desceu em cima o bode diante de nossos olhos sumiu gerando
apenas uma poça de sangue. Não tinha ninguém lá embaixo e um bode grande e vivo
não ia sumir no meio do salão e a entidade continuou dançando e levitando e o
bode sumiu. A entidade continuou dançando e no final as roupas ficou lá no chão
e nada havia lá e não saiu do salão, e nem para nenhum outro lugar.
Olha só no final do
culto eu juro da mesma forma que a roupa estava parada e como se um vento
entrasse nesses trajes e criou vida e falava com voz grossa e ficava uma pessoa
com vara na mão e ninguém podia tocar. Minha tia contou que um rapaz anos atrás
estava a passeio e foi tocar na entidade em um dos cultos e os braços queimaram
gravemente com queimaduras graves. Não morreu porque o guardião bateu a vara e
o rapaz caiu desmaiado quase sem vida.
Estudiosos de outros
países vão lá montam câmeras e ninguém até hoje sabe explicar o “truque” do
culto dos Egunguns de ilha de Itaparica. E essa casa é a única aqui na Bahia.
Eu gostaria que vocês que estão brigando fossem lá e entrasse debaixo das
roupas dos Egunguns na cerimônia, para então descobrir o “truque”. Porque até
hoje nem os estudiosos gringos e nem brasileiros conseguiram.
Além disso, até mesmo um único fio de ráfia extraído do traje de um Zangbeto, que é chamado de "zanshan", é altamente simbólico e cheio de poder místico. Acredita-se que um único fio possui os mesmos poderes do próprio Zangbeto. É frequentemente usado para impor restrições em lugares e itens, designando-os como proibidos. Como se não bastasse, o "zanshan" do "zanho" de um Ohosi chega a ser usado na imposição de sanções e para o cumprimento de decisões judiciais.
Os representantes dos espíritos dos ancestrais Zangbeto são mediadores entre as gerações do presente e as ancestrais. O "Zangbeto" também protege as comunidades contra os maus espíritos, epidemias, fome, feitiçaria e malfeitores, assim como garante o bem-estar, a prosperidade e a produtividade de toda a comunidade. As orações e bênçãos oferecidas pelos "Zangbetos" são consideradas muito eficazes.
Mencionam que sua voz é muito enérgica e intensa. Ela seria horrenda, "sobrenatural", e tão incrivelmente assustadora, que o ouvinte não conseguiria deixar de associá-la a algo de cunho "sobrenatural" ou, no mínimo, extraterrestre. Essa voz serve como uma força poderosa, que atrai o respeito e a reverência de todos pelos Zangbeto.
Além disso, o "zanho" que abriga o Zangbeto é ocasionalmente erguido do chão e virado de cabeça para baixo para mostrar que não há ninguém além de um espírito dentro. Isso intensifica a autoridade do "Zangbeto" sobre o povo e permite que ele sirva como um efetivo mecanismo informal de controle social.
Assim como as sociedades secretas, de modo geral, os "cultos mascarados" ocupavam um lugar proeminente no processo de desenvolvimento das sociedades africanas tradicionais e, através de seus modos de operação caracterizados por poderes ritualísticos, participavam de forma singular nos processos de paz, controle social e governança da sociedade.
A posição venerada de cultos mascarados também derivou da forte crença na vida após a morte e no culto de ancestrais, que estão amplamente espalhados entre as culturas da África Ocidental. Alguns estudos sobre "Egunguns" mascarados entre os Iorubás, apontaram que os "Egunguns" são uma das formas mais singulares de manifestar os ancestrais.
A força e importância do "Egungun" como um culto deriva diretamente da forte crença na vida após a morte: a morte não é o fim da vida, mas um meio pelo qual a existência terrena atual é transformada em outra. É uma passagem para além desta vida.
Os Zangbetos na Sociedade Ogu contemporânea
Por exemplo, sempre que a flauta é soprada vigorosa e continuamente, é um pedido de ajuda. Outros estilos de assobio são restritos aos membros do culto. Sempre que precisam da ajuda de pessoas de fora do culto, isso se torna conhecido e as pessoas, especialmente os adultos do sexo masculino que estão armados, se juntam aos mesmos. Em uma situação como essa, geralmente a polícia é contatada.
A maioria das pessoas estava aterrorizada. Porém, para cada "Zangbeto" que pregava "truques" na população, havia outros que gentilmente ofereciam presentes, tais como: arroz, milho, sodabi (bebida alcoólica local), gim, e cigarros, ou seja, as "necessidades básicas" da população local.
A maioria das pessoas que assiste as apresentações e confia no culto a Zangbeto, acredita que realmente o espírito ancestral seja o responsável pelos movimentos e, consequentemente, por vigiar as comunidades no período da noite e madrugada.
A maioria dos criminosos, que geralmente eram presos pelos Zangbetos, eram ladrões, assaltantes e, em algumas ocasiões, ladrões armados.
Outro fator para preferir os "Zangbetos" à polícia da Nigéria, é que Zangbeto realizaria uma espécie de serviço altruísta à comunidade, ao contrário da polícia da Nigéria, que geralmente era paga, na maioria das vezes, pelos serviços prestados à comunidade, além dos salários que recebiam do governo (a nossa famosa propina, se é que me entendem).
Além disso, um grande número de entrevistados demonstrou o desejo, que o Zangbeto recebesse apoio legal do governo, especialmente do governo do Estado de Lagos, onde a comunidade de Badagry está situada.
Ontem de madrugada assisti um vídeo onde os senhores cuidadores do #Zangbeto deita-o e retiram uma #Galinha viva de dentro do #Zangbeto e em seguida essa pessoa sacrifica a #Galinha cortando a cabeça e depois devolve para o #Zangbeto, ou seja a pessoa joga a #Galinha morta e sem cabeça de volta ao #Zangbeto e depois de algum tempo esses cuidadores fazem um #Ritual novamente como de costume e depois fazem o mesmo procedimento... põem o #Zangbeto virado e retiram de lá uma panela de #Barro com frango já preparado (Cozido) e outras comidas e ele distribui para as autoridades e convidados. É realmente impressionante o que vi.
Eu acredito que a África é realmente é o #BerçoDaHumanidade. A pessoa que adquiriu este #Vídeo está de Parabéns! O interessante desta Seita, apesar imagino eu de ter laços com a #UMBANDA E #CANDOMBLÉ. Eu não vi nenhum dos #Mestres fazerem uso de #Bebidas, #Cigarros Ou #CHARUTOS.
Caso do Bruxo General e Canibal de Combate da Guerra da Libéria, [Clique Aqui] veja o vídeo:
Como armas de guerra, os segredos de como criar Zangbetos é mantido sob sigilo, apenas algumas etnias dominantes sabe como fazer, eles não revelam aos outros, e assim toda a população fica desunida e em constante estado de guerra. O conhecimento não é coletivo, mas sim seletivo e restrito as elites tirânicas e dominantes que causam o terror por toda aquela região
Hoje em dia com a influência ocidental, com a melhoria no conhecimento, tecnologia e medicina a situação está ficando melhor, cada vez mais tranquila, mas ainda é uma região conturbada. Dali daquela região saíram muitos milhões de escravos vendidos aos europeus para serem levados a Cuba, EUA e também Brasil, mas como pode isso? Se esses povos são praticantes de Magia Verdadeira e muito poderosa, então como os Europeus (em sua maioria Católicos ou Ateus) foram capazes de invadir e escravizar essa gente poderosa?
Para compreender isso é simples... na verdade os Europeus nunca invadiram ali! Só mais recentemente houve ocupações não violentas, fruto de acordos de mutuo comércio e exclusividade. Os europeus apenas comercializavam com os negros, e esses negros (de etnias diferentes e inimigas entre si) faziam guerras entre elas (como sempre fizeram durante toda a sua história, desde tempos imemoriais) e nessas guerras capturavam os negros inimigos de outras etnias e vendiam para os europeus para serem feitos de escravos.
Entre os próprios negros havia sistema de escravidão, (literalmente uma etnia escravizava membros de outras etnias, sendo que todos eram negros). Foi assim que bruxos vodu acabaram virando escravos na mão dos europeus, eles eram bruxos que foram derrotados por outros bruxos mais poderosos!
Com esse comércio de escravos para os Europeus foi incentivada mais ainda as guerras na África, e durante séculos o continente Africano foi banhado de sangue como jamais tinha acontecido em toda a sua história até então. E na linha de frente da indústria da escravidão esteve o império de Daomé, que é o império dos Bruxos mais poderosos da África, que ficava onde hoje em dia é Benin e Togo, são esses povos dominantes dos segredos da Alta Magia que caçava e prendia negros de outras etnias para vende-los para os Europeus, e do porto de Benin saia os navios negreiros da Espanha e Portugal lotados de negros (homens e mulheres) vitimas dos super bruxos de Daomé. Essas vitimas foram descarregadas no Brasil principalmente.
Tribos de africanos invadia outras tribos de africanos com a única intenção de capturar seus semelhantes para estes serem vendidos para os Brancos. Os negros então foram (e são) parceiros comerciais dos Europeus, NÃO FORAM DOMINADOS A FORÇA!
Os europeus nunca dominaram aquelas regiões usando de força bruta, muito pelo contrário! Houve uma troca de acordos comerciais e de exclusividade. Foi criado pacificamente os impérios ultramarinos da Inglaterra, França e Holanda. E mais tarde isso enfureceu e levou a primeira guerra mundial quando os Alemães se revoltaram perante a humilhação de estarem tão atrasados com relação aos seus vizinhos.
Mais tarde (durante e depois da segunda guerra mundial) os EUA exigiu que os impérios europeus fossem desmantelados para assim aceitar salvar os ingleses e francesas dos alemães...
E na linha de frente de toda essa guerra civil (perpetua) africana estava os Magos/Bruxos praticando a sua alta magia para se protegerem, e para dominar e escravizar seus semelhantes. Mais recentemente depois da escravidão ser abolida pela maioria dos países do mundo, (por conta da influência dos Ingleses), a Inglaterra e França passaram a “tomar conta” de toda essa região, e dividiram esses territórios e populações entre eles, mas essa “dominação” na verdade não foi violenta, ela foi conveniente para os negros, foi na verdade um acordo de anexação, um livre comércio entre brancos europeus e negros de etnias mais dominantes.
Os ingleses anexaram muitos territórios africanos em seu “império ultramarino” para protege-los de outros europeus que viessem a querer explora-los, agiram para educar e desenvolver essas populações, e criar assim mercado para seus produtos industrializados, os franceses logo em seguida começaram a fazer a mesma coisa, os negros por isso ganharam muito com esses acordos de livre mercado e exclusividade até a primeira e segunda guerra mundial acontecer. NÃO HAVIA MOVIMENTOS DE LIBERTAÇÃO de povos negros contra os Europeus, pois não era desvantajoso para os Negros ser colônia dos Europeus!
O Império Francês já tinha caído nas mãos dos Alemães e quando esses foram derrotados todos os territórios foram liberados. Assim a partir do fim da segunda guerra mundial todos os países da África foram libertados do “domínio” europeu e voltaram a sua antiga rotina de guerras civis constantes e intermináveis. Voltaram a se matarem mutuamente sem controle, já que a tutela dos europeus tinha sido retirado.
Ali no ocidente africano o território que estava sob domínio inglês e francês foi todo fracionado em pequenos e fracos países que vivem em guerras entre si, (e internamente). Os países sede da alta magia tais como Togo, Benin, Gana, Nigéria, Senegal, Libéria, etc... sofreram com sucessivos golpes políticos e guerras civis constantes.
A mais recente foi a guerra na Libéria e Serra Leoa, dois países vizinhos desses da alta magia, mas mesmo na Libéria e Serra Leoa se pratica magia, porém de nível menos especializado. É interessante para se meditar do por que essas populações que praticam a alta magia se atolam em guerras constantes, se matando mutuamente, (e com bastante entusiasmo) derramando oceanos de sangue, seria isso uma tendência da raça negra?
A alta magia pode te dar acesso ao mundo espiritual, mas isso não quer dizer que o que virá de lá é exatamente bom... pelo conjunto de todos os fatos históricos daquela região fica claro que aquela população tem sido vítima de forte influência negativa (oriunda do plano das almas?), talvez justamente por eles deterem os segredos da inteiração com as outras dimensões até esse nível de excelência, mas em vez de usarem esse precioso conhecimento e poder para coisas construtivas curiosamente essas populações a usam de forma bastante destrutiva...
Mas esse conhecimento e poder nas mãos de gente competente certamente vai fazer a diferença. Ele será usado de forma construtiva, e eventuais influencias negativas poderão ser evitadas. Essas influências negativas só não foram evitadas até agora por que esses praticantes não são tão competentes como deveriam,(?!) certamente é um caso para se estudar muito bem.
O método e toda a lógica que isso envolve e ai verificar as falhas e corrigi-las. Mas isso não pode ser feito até que essas etnias privilegiadas que detém o conhecimento o abram para todos. O preço do egoísmo e da ignorância é isso que vemos na África ocidental, a esperança é o compartilhamento e aprimoramento desses conhecimentos para o bem de todos, e com a união mútua.
Ps. Na China existe essa mesma política de segredos, e proibições, (Taoísmo) e eles também sofrem as consequências. Sofreram no passado com guerras constantes, foram dominados e humilhados pelos europeus, e mesmo hoje em dia continuam sem aprender a lição, o conhecimento nunca é ruim, a ignorância sim é prejudicial. Se o conhecimento fosse compartilhado com todos, então teríamos um conjunto coletivo de sabedoria que ajudaria a todos de forma bastante significativa como acontece com a ciência moderna ocidental.
Traduzido e Legendado por Manuela Tayara Lago Soares
[Fontes, Clique Aqui e Aqui]
Os adversários políticos não tem nenhuma chance, magia verdadeira garante vitória na maioria das vezes, caso Collor Clique Aqui
O presidente passou a tarde toda sendo reverenciado com orações e danças feitas por feiticeiros vodus, líderes tribais e pelos descendentes de escravos brasileiros que formam uma espécie de colônia de brasileiros em Ouidah, nos arredores de Cotonou, capital do paupérrimo Benin (África Ocidental).
O ritual começou com Lula passando por cima de uma água muito limpa oferecida numa cuia por uma menina de 11 anos. De um lado, três feiticeiros, chamados de fantasmas vodus, dançavam e oravam por ele. (veja sobre os Zangbetos Clicando Aqui) Segundo um líder local, são espíritos de pessoas mortas que voltam para abençoar e fechar o corpo da pessoa homenageada contra tudo o que tem de ruim. (veja mais sobre o assunto no link acima indicado).
Enquanto participava de uma solenidade na “Maison Chachá”, (Mansão do X´xá) uma enorme construção inacabada onde ele mora com oito mulheres e 23 filhos, Lula respondeu com um largo sorriso se tinha tido o corpo fechado com as rezas e batuques.
- “Vocês estavam acompanhando o tempo todo. Acho que até vocês estão mais leves” - disse o presidente. Em Ouidah existem dois portais que se abrem para o mar. O primeiro se chama “Portão do não-retorno”. Dali partiram milhares de escravos para o Brasil e para outras partes do mundo. O outro monumento se chama “Portão do Bom retorno” e é uma referência aos escravos que conseguiram retornar. Ou aos que o corpo não voltou, apenas o espirito. Lula depositou flores no primeiro.
Em seguida ele foi recebido na casa do vice-rei do Dahomé Julien de Souza, num cortejo formado por suas oito mulheres e negros africanos que os protegiam com duas tendas coloridas e bordadas. Tudo muito parecido com os hábitos dos antigos reinos africanos.
Desta vez Lula não chorou nem pediu perdão pelo grande número de escravos embarcados para o Brasil. Mas anunciou que seu governo faria tudo para ajudar o Benin, na área de assistência médica, agricultura, cultural e educacional, com o recebimento de jovens beninenses para estudar nas universidades brasileiras. - “O Brasil deve muito ao povo africano. Muitos homens e mulheres livres foram vendidos e comercializados como escravos na América.
Lá, com sofrimento e trabalho, ajudaram a construir o meu país. Não adianta ficar só chorando o que aconteceu no passado. É preciso construir o futuro. Nunca mais o Brasil voltará as costas ao povo africano” - disse Lula, sendo aplaudido e ovacionado com os gritos de guerra das famílias Silva e Souza presentes. Em Ouidah, no Museu Histórico, Lula inaugurou a exposição do antropólogo e fotógrafo brasileiro Milton Guran sobre a comunidade de descendentes brasileiros no Benin.
A pessoa com a sua “Zona de Conforto em Perigo” fica desesperada e procura qualquer motivo que seja para não aceitar aquela nova informação que a “incomoda”, mesmo que essa nova informação seja melhor, mais clara, e mais justa. No inicio as pessoas num geral rejeitam por padrão qualquer ideia nova, apenas por causa disso, por que é 'nova' e vai contra a sua ideologia adotada até então.
Frame de 7 segundos mostra pessoa dentro do Zangbeto? (Clique Aqui)
Tem pessoa dentro desse Zangbeto?
É interessante.... ele parece translúcido... será que
é a alma semi-materializada? Curioso como a camisa é exatamente da mesma cor do
interior. Um Misero vídeo onde se vê um “homem” dentro não refuta todos os
Zangbeto’s e Koumpo’s, e aliás esse “homem” pode na verdade se tratar da alma
materializada que ficou visível, (afinal estava materializada), e parece
transparente... mesmo que esse único caso seja “fraude”, isso diz respeito
apenas a esse caso, e não a todos. Então tem os falsos e tem os verdadeiros...
é fácil de entender né?
Diversos Africanos e pessoas que foram no Benin e Togo relatam favoravelmente sobre os fenômenos.
Vejamos:
No vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ZpUHaf-h7bU
Comentários:
- DAB boy - há 3 anos:
fatos desconhecidos, eu sou africano falo de Luanda-Angola, e isso é verdade. bem que podiam fazer mais sobre outros temas daqui, pois ainda tem muito para descobrirem sobre o povo daqui
- Hector HOUNKONNOU - há 3 anos:
Eu sou Africano. Precisamente de Benin onde nasceu Zangbeto. Fico feliz em saber a mídia falando da cultura. Mas pode acreditar que é do inicio espírito e como objetivo inicial de proteção noturno
- Ras Bubacar Balde- há 2 anos:
O « Cumpó » além de Senegal 🇸🇳 e Gâmbia 🇬🇲 existe também na Guiné Bissau 🇬🇼, e é um mistério até para nós que somos nativos.
- Diga Adam - há 3 anos:
Nas experiências que eu tive pessoalmente com Zangbeto, colocamos objetos inanimados como garrafas ou fantoches embaixo da vestimenta de palha. Sem seres humanos embaixo da roupa ou próximo ao zangbeto para ele dançar. Apenas uma pessoa fica perto para guiá-lo
- Ailton da Silva - há 3 anos:
É Vdd, sou africano e presencio essa cultura! Abraços vindos de Moçambique 🇲🇿
E nesse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=BE_57J_yOMA
Comentários:
- Antonio Reinaldo Gaga Cristovao:
Isso é real na minha terra (Angola) existem província que os anciões fazem isso acontecer, e é um mistério até para muitos que moram lá e não pertecem aquela determinada tribo aonde essa prática acontece. Tem alguns que tem dentro um homem preparado para fazer isso, e existe outros que não tem ninguém. Inclusive se vc não faz parte da tribo se vc tocar sem a autorização dos anciões vc morres. Isso é muito real. Faz parte da cultura do meu pais.
- Marta Andrade- há 1 ano:
Isso é pura verdade eu moro aqui na africa em Moçambique e estou aqui para confirmar que é vdd
- Elzero Fransoares- há 10 meses:
Como africano propriamente de Angola, diria que pode ser espírito como também em alguns casos não são... Desde então África não é só berço da humanidade como também berço de muitos mistérios
- Kiylilka Kiylil - há 1 ano:
Por que alguns tem pés de pessoas embaixo? Simples:
O Zangbeto é uma entidade invocada para proteger a tribo. Mas nem toda tribo tem o poder de invocar essa entidade. Então algumas falsificam colocando homens embaixo para os inimigos pensarem que ali tem um Zangbeto de verdade.
- Adilson Cambala - há 1 ano:
Meus votos de comprimentos à todos, venho por esta eu
como Africano de Raiz, e puramente Angolano. dizer que, assim como o povo
indígenas das américas que o colonizador mudou as crenças a cultura, as
tradições etc... aqui também em África aconteceu o mesmo, digo que todo povo
tem as sua tradições, hábitos e costumes, muitos antes de saberem de Cristo
adoravam e evocavam Deuses.
A minha Pergunta é a Seguinte, Vocês os Suposto homens
brancos têm visto ao vivo o que têm chamado de Magia Negra feito por homens
brancos e muitos deles evocam Demónios e fazem coisas satânicas e sobrenaturais
mais como é feito por homem branco É um Simples toque de Mágica.
Mais quando é feito por um Preto como eu, vocês o denominam como magia negra ou coisa de diabo porque??
- Justus credo - há 2 anos:
outra coisa nao é a magia..é semplesmente noss cultura..faz parte do vodoun que se originou no benin um pais bem ao lado da nigeria..e sim as vezes da pra ver como os pés duma pessoas humanas porém quando eles abram ta vazio o tem outra coisa menos um humano..que bom também que vcs nao julgaram a nossa cultura e sim devem ir pra là ver como que é..a gente gosta muito de mostrar pros estrangeiros como é a nossa cultura là.
- Joao Paulo: O que tem dentro da palha? Um boneco animado de palha por assim dizer que modifica sua forma ao bem prazer do espírito, o espírito embora seja igualzinho a nós, o que ele faz é unir coesamente a palha e endurecela na forma de seu perispírito para poder atuar no mundo físico. A exemplo a taboa de aglomerado que nada mais é que serragem, pó de madeira que se torna rígida com cola. No caso do boneco dentro da palha que funciona como se foce um corpo físico comandado pelo espírito a cola misteriosa e produzida através de um efeito físico com o ectoplasma, substância fora da tabela periódica que está muito fronteiriça a vibração do mundo físico e logicamente com a permissão da coluna hierárquica de espíritos é densificada e manipulada com rapidez. A morte não existe.
- Jeferson Pavan: Eu li os comentários a baixo e vou dar minha visão. Em 2007, eu e um grupo de missionários fomos fazer um trabalho de evangelização no Togo. Eu particularmente vi e tive uma experiência transcendental. Eu e minha esposa, somente nós dois carregamos o objeto, o bruxo pediu p colocar no chão e do nada ele começou a andar e correr. Acredito que tenham pessoas que usam os Zangbetos p enganar turistas, contudo a presença espiritual é marcante e real.
- mateus missão: Tive a mesma experiência também.... eu estudo neurociência, física e ciências... Sou cristão, e há muitos estudos desses ritos, e só ha a única explicação, sobrenatural, ninguém vai explicar nunca... São entidades malignas... Mas, vai explicar isso para um cientista, não surtirá efeito, compreendendo um pouco de ciência, só podemos provar aquilo que existe, que é mensurável, palpável, visível, etc.... O resto que passa disso, é sobrenatural, e ciência nenhuma explica...
- Felipe silver arrow foxx (26 04 2022): meu pai era
africano, ele cansou de ver esses rituais, porém os mais sinistros que esse, como
por exemplo sempre alguém tinha de servir como sacrifício, aí eles decapitavam
o corpo,faziam os rituais,e depois de algumas horas o corpo se levantava
carregando a cabeça cortada nas mãos e ia para as cubatas(cubatas eram as
residências daqueles que eram imolados, aqui é o mesmo que barraco ou oca
indígena),e o corpo começava a bater na porta e forçar até conseguir entrar, se
não conseguisse o corpo ficava ali tentando entrar até o corpo não ter mais uma
gota de sangue, e posteriormente cair inerte.
Imagens dos Zangbeto o fenômeno sobrenatural ainda praticado hoje em dia na África Ocidental
79 comentários:
Zangbeto são os tradicionais vodu guardiões da noite, na religião iorubá de Benin e Togo , que são conhecidos como o "Nightwatchmen". Semelhante a egunguns , eles são altamente reverenciado e agir como uma força policial não oficial patrulhando as ruas, cuidando de pessoas e rastrear criminosos e apresentá-las à comunidade para punir. Originalmente criado para assustar o inimigo para longe, Zangbeto vai passear pelas ruas para detectar ladrões e bruxas, e para obter a lei e a ordem.
Zangbeto é um traje que se assemelha a um palheiro esse traje é então tomado por uma alma e pode sair se mexendo como se tivesse alguém ali em baixo controlando, mas na verdade não tem. Os sacerdotes que criam esse fenômeno sobrenatural são capazes de cair em um transe que, de acordo com a tradição, permite que seus corpos sejam habitados por espíritos que possuem um conhecimento especial das ações das pessoas.
Tradicionalmente os sacerdotes criadores dos Zangbetos eram os policiais do Benin e eram os principais guardiães do direito no país antes do estabelecimento da lei oficial. Diz-se que eles formam uma sociedade secreta que só pode ser rigorosamente atendida por Zangbetos, e quando em transe são ditos ter habilidades mágicas, como engolir fragmentos de vidro sem chegar a qualquer dano e assustar até mesmo bruxas. Em um transe, o Zangbeto são disse para evocar um poder que habitou a terra muito antes do aparecimento do homem e fornecer uma fonte de sabedoria e continuidade para o povo do Benin.
Pena que o artigo anterior, sobre a magia na África, não esteja mais acessível na versão para celular.
Os artigos ultimamente têm sido muito bons. Acho que deveriam ficar disponíveis por mais tempo na versão para android.
Não entendi anônimo, todas as paginas do Sete Antigos Heptá estão disponiveis em todos os formatos online, esse problema que deve estar encontrando não tem a ver com o site mas sim com algum problema no seu celular.
Artigo: Magia Africana - Candomblé - Umbanda - Vodu - Voodoo - Magia da África - Palo Mayombe - Ocultismo - Tradições: http://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2014/05/magia-africana-candomble-umbanda-vodu.html
Essa matéria é extremamente interessante. Parabéns !
Nunca tinha sequer ouvido falar nisto, apesar de vivermos num país onde a raça negra predomina. Mas os negros que vieram pra cá já sofreram miscigenação e a sua religião ou crenças, quando não foram combatidas pelos fundamentalistas cristãos, acabaram sofrendo com o sincretismo e se descaracterizando muito. Desse modo, os cultos "africanos" no Brasil têm realmente muito pouco de africano agora. O que se vê é muito pai-de-santo boiola e mãe-de-santo trambiqueira - todos só pensando em arrancar a grana das pessoas, como fazem os mafiosos evangélicos. Mas ainda assim, é possível encontrar algumas excessões entre os praticantes dos cultos de origem africana.
Porém, perto desses cultos africanos legítimos mostrados na matéria, o que se vê por aqui em termos de umbanda, e no candomblé, é coisa que fica muito aquém. Vemos, lá na África, manifestações e fenômenos autênticos e poderosos. E sem aquelas firulas de querer ficar ocultando as coisas, pois tudo é demonstrado ostensivamente pra qualquer um ver, até mesmo em plena luz do dia.
Magnífico.
Impressionante !!!
Tudo isso é de arrepiar !!!
Existe uma diferença muito grande no que os nativos acreditam ser e o que é de fato, eles conseguem invoca-los mas sera que seu entendimento
a respeito do que e de fato pode ser considerado como verdadeiro?
foi mencionado que um cristão chamaria isso de satanás mas em certo momento o text diz:
Zangbeto se tratam de “super armas” que são usadas contra outras populações que queiram invadir e domina-los
se esse fenômeno tem o poder de causar algum mal ao ser humano acredito que chama-los de demônios ou satanás não seria tão descabido rsrs
Respeitando a crença dos nativos no que eles acediam ser, seria interessante entender o motivo da materialização, entender por que e como são conjurados e principalmente se ''aquilo" possui algum tipo de consciência
é impossível determinar o que é a não ser pelo ponto de vista dos próprios nativos.
Mais é de fato impressionante, um fenômeno capaz de rever crenças e conceitos, algo que realmente desafia a ciência.
Brenerr Brener até onde eu pesquisei se trata de almas dos ancestrais deles, são guerreiros que já morreram, e de alguma forma os magos/bruxos dessa tradição conseguem semi-materializa-los o suficiente para eles conseguirem mover as palhas, e causar algum dano aos inimigos da Tribo.
Sobre chamar isso de "demônios" é pura ignorância, é coisa que só os bossais cristãos fazem.
Se eles fazem mal aos "seres humanos", sim... se esses forem inimigos da tribo do Bruxo, um policial faz mal para as pessoas? Para os bandidos sim, inclusive os bandidos costumam chamar os policiais de "demônios".
Os Zangbetos protegem a tribo, e o Bruxo de todas as outras populações. São fieis a sua tribo.
Eu gostei muito da entrevista com o membro da Sociedade Zangbeto. Aquela entrevista devia ter sido melhor explorada por que a pessoa disse coisas muito relevantes.
Pai de Santo Materializa - Fenômeno - Luiz Tayandô - Babalorixá - Pajelança: https://www.youtube.com/watch?v=xEOBoLl8nTE Materialização de Sangue, espinhos de peixe venenoso e um escorpião preto.
É a primeira vez que vejo e leio algo a qual eu desconhecia totalmente...extremamente interessante e até um pouco assustador ! Não deixa duvidas da existencia de espiritos ou seja la como se queira chamar.!
Que super armas kkkk uma bosta de um espírito pulando debaixo de uma palha kkkk, não e em vão que a África vive um inverno, pois entregam sua segurança a um fantasma que roda na palha kkkkkk
GOSTO DE PESQUISAR SOBRE A CULTURA AFRO. MAS ISSO É DIFERENTE ESTOU IMPRESSIONADO, QUERO ACREDITAR QUE EXISTA ALGUEM ALI DENTRO. SE NÃO TENHO EU MESMO REVER MEUS CONCEITOS.PORQUE SERÁ QUE SE CALAM QUANTO A ESSE "FENÔMENO" SERÁ QUE É PORQUE OS QUE COMBATEM ACHAM QUE TUDO É TRAMBICAGEM E SE DEPARAM COM ALGO QUE NÃO CONSEGUEM REFUTAR?
AMIGO, O QUE MAIS EXISTE NA ÁFRICA QUE NÃO SABEMOS NESSE MESMO SENTIDO. TEM PESQUISADO MAIS ALGUMA COISA? POR FAVOR MEU EMAIL saulogalindo2@gmail.com
Zamgbetos, os Caminhantes da Noite (opinião de pseudocético)- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=5MJ1nXOFrdQ
Nossa Resposta: ??????? Oh... Nino, eu ouvi bem? Você disse que "desmistificou" essa história de “sobrenatural” dos Zangbeto? Diz que tem pessoas embaixo das armações, e você o "velho chato" conseguiu provar? Você deve estar de brincadeira né? Isso é uma piada né Nino Denani?? Ai você (como o incompetente e passa fome que você é) apenas liga, ou manda e-mail para pessoas da Nigéria, um país rival do Benin e do Togo, que inclusive fala inglês, que inclusive é dominada por cristãos e islâmicos, sendo que apenas uma minoria da população Nigeriana pratica (e sabe) das tradições antigas e pede para ELES te dizer o que acham? Você liga para pessoas da área acadêmica para perguntar se os Zangbetos são movimentados por almas? E ACREDITA no que eles te conta? É sério isso? Você mesmo não foi lá pessoalmente levantar as armações e dar umas porradas nos neguinhos que ficam fingindo que são almas? Ai depois de consultar Pseudocéticos cristãos e islâmicos tem coragem de vir aqui no Youtube dizer que “desmascarou essa farsa toda”? Você n]ao tem vergonha na cara não né Nino Denani? Qual a sua ideologia? Homem de Barro ou Macaco Pelado? Cada coisa que se acha na internet... Putz!
- Alta Magia Praticada na África - Materialização das Entidades - Os Zangbeto - Togo - Benin - Senegal - Mistérios Fantásticos - Vodo, Voodoo: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2017/01/alta-magia-praticada-na-africa.html
- PseudoCéticos - Quem são Eles? Você é Um?? - Ciência Honesta e Lúcida - Ceticismo: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2009/08/pseudoceticos-reconheca-os-arme-se.html
- Sofistas - Falsos Sábios, Ilusionistas do Saber - Os Malandros da Grécia Antiga - Retórica - Controvérsias: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2009/10/sofistas-falsos-sabios-ilusionistas-do.html
No Youtube pessoa comentando no vídeo sobre os Zangbetos, onde uma porção de cristãos estão maldizendo o povo africano por que eles "Idolatram Demônios" Por BigBoss Bio:
Depois de ler alguns comentários. Definitivamente não quero mais papo com o cristianismo. Eu não entendo pra que tanto ódio gratuito. Ficam achando bem feito na desgraçada alheia por causa da religião. Sério isso? Dizem que eles vão pro inferno e vocês vão pro céu é? Ficar se gabando de quem se fudeu e cantanto aleluia. Ahhh vão se ferrar. Eu tenho respeito e mesmo não sabendo nada sobre o que vi neste vídeo, fiquei impressionado, mas nem por isso tô fazendo cu doce religioso. "tadinho deles vão pro inferno". Se eles forem mesmo, tu também vai seu intolerante escroto.
Prezado, esse vídeo do vodum girando sobre uma vara, em alguns vídeos no youtube parece, eu digo parece, que a gente vê dois pezinhos de vez em quando, pisando o chão. Mas de fato, nesse que você postou, há um momento em que a vara fica em um ângulo impossível de se explicar sem que se justifique pela magia.
Sr. Bruno, lamento te informar, não fique bravo comigo, ok? Sou iniciado no Candomblé. Mas há nessa palha uma pessoa. Analisamos o vídeo, peço que dê uma olhada nesse site onde fizemos uma análise, com fotos:
https://vk.com/topic-73679981_35651917?post=753206
Há um momento, na verdade em menos de um segundo, em que se vê a silhueta de uma pessoa, isso lá pela 1h6m23s.
Veja a análise e tire suas próprias conclusões.
Senhor Prof. André Greff (perfil do Blogger diz que é Professor/Advogado de Dourados, MS, Brasil). Eu respondi lá no debate que indicou. https://vk.com/topic-73679981_35651917?offset=160
Obrigado pela indicação, e vamos seguir por lá agora ok?
Pessoa no Youtube: Ghost Gameplays - Egungum é o espírito ancestral de pessoa importante, homenageado no culto aos egunguns. Esse culto é feito em casas separadas das casas de orixá. No Brasil, o culto principal a egungum é praticado na ilha de Itaparica, no estado da Bahia, mas existem casas em outros estados. Normalmente, é chamado de Babá (pai) Egun e Babá-Egun. Também pode ser referido como Êssa, nome dos ancestrais fundadores do Aramefá de Oxóssi (conselho de Oxóssi, composto de seis pessoas). Ou Esa, espírito dos adoxu e dignitários do egbe (casa). Os nagôs cultuam os espíritos dos mais velhos de diversas formas, de acordo com a hierarquia que tiveram dentro da comunidade e com a sua atuação em prol da preservação e da transmissão dos valores culturais. E só os espíritos especialmente preparados para serem invocados e materializados é que recebem os nomes egum, egungum, Babá Egun ou simplesmente Babá (pai), sendo objetos desse culto todo especial.
Porque o objetivo principal do cultos dos eguns é tornar visíveis os espíritos dos ancestrais, agindo como uma ponte, um veículo, um elo entre os vivos e seus antepassados. E, ao mesmo tempo que mantém a continuidade entre a vida e a morte, o culto mantém estrito controle das relações entre os vivos e mortos, estabelecendo uma distinção bem clara entre os dois mundos: o dos vivos e o dos mortos (os dois níveis da existência). Assim, os babás trazem, para seus descendentes e fiéis, suas bênçãos e seus conselhos mas não podem ser tocados, e ficam sempre isolados dos vivos. Suas presença é rigorosamente controlada pelos ojé (sacerdotes do culto) e ninguém pode se aproximar deles.
Os egunguns se materializam, aparecendo para os descendentes e fiéis de uma forma espetacular, em meio a grandes cerimônias e festas, com vestes muito ricas e coloridas, com símbolos característicos que permitem estabelecer sua hierarquia. Os Babá Egun ou Egun Agbá (os ancestrais mais antigos) se destacam por estar cobertos com uma roupa específica de egum, chamada de eku na Nigéria ou "opá" na Bahia: são enfeitadas com búzios, espelhos e contas e por um conjunto de tiras de pano bordadas e enfeitadas que é chamado abalá, além de uma espécie de avental chamado "bantê", e por emitirem uma voz característica, gutural ou muito fina.
Os Aparaká são eguns mais jovens: não têm abalá nem bantê e nem uma forma definida; e são ainda mudos e sem identidade revelada, pois ainda não se sabe quem foram em vida. Acredita-se, então, que, sob as tiras de pano, encontra-se um ancestral conhecido ou, se ele não é reconhecível, qualquer coisa associada à morte. Neste último caso, o egungum representa ancestrais coletivos que simbolizam conceitos morais e são os mais respeitados e temidos entre todos os egunguns, guardiães que são da ética e da disciplina moral do grupo. No símbolo egungum, está expresso todo o mistério da transformação de um ser deste mundo num ser do além, de sua convocação e de sua presença no Aiyê (o mundo dos vivos). Esse mistério (Awô) constitui o aspecto mais importante do culto.
Thamara Romana no Youtube: Meu avô de 95 anos q nunca vê tv e nunca assistiu tais programas, disse-me q seu pai (meu bisavô) era um curandeiro e desaparecia tbm na frente das pessoas qdo assim o desejasse. Ele fazia garrafada e benzia matas em chamas para ñ matar os gados, apenas com uma vara riscando no chão e rezas. Todos da cidade conhece o nome do meu bisavô. Ele nasceu e morou e morreu em Monte Santo-Bahia.
San Castil: Oct 29, 2017 at 14:45:36
Escravidão começou entre os próprios negros, Os negros mais fortes, poderosos, vendiam os negros "indefesos", que não tinham poder nenhum. Começaram a guerrear e se escravizar entre si.Era negros contra negros.
São guardiões destas aldeias.E esse grupo Zangbeto era pra proteger as aldeias de ladrões.Só algumas etnias sabem controlar os Zangbetos.
Eles não espalham.É um segredo muito bem guardado.Ninguém sabe como surgiu isso, como eles conseguem fazer isso... mistério que precisa ser estudado.
Bruno, que interessante sua matéria!
Grato por compartilhar, acabei de assistir um vídeo no facebook sobre o ritual e me chamou muito a atenção. Encontrei o seu blog e adorei a matéria, tenho vontade de conhecer o fundamento das religiões, conhecer esses países, vivenciar essas experiências, deve ser fascinante!
Por um lado eu até concordo em manter segredos da religião, creio ser uma maneira de proteger algo tão poderoso, esse poder em mãos erradas ou em muitas mãos pode causar o caos.
Hoje acessamos muitas informações de diferentes fontes, muitos discípulos, pregadores, mestres e referências. Penso que por mais que "evoluímos" não deixamos de fazer o mal, isso deveria ser extinto do ser humano, principalmente quando entramos em contato com outra dimensão, o espiritual não deve ser invocado para o mal e sim para o bem. O bem deve ser acordado, já que é tão difícil de ser conquistado.
Abraços ;)
Curioso que todo esse poder só é usado pra mover armações de palha.... Onde estavam esses poderosos guardiões quando os seus protegidos estavam sendo escravizados? E por que esse guardiões não fazem nada pra melhorar a vida dos seus protegidos? ah, devem estar preocupados fazendo movimentos diferentes. São armas poderosas contra vizinhos... Por que não foram usadas então contra os europeus? Ou eles foram imunes a tanto poder?
Os caras não acreditam em Deus e acreditam nessas coisas:" olha são guerreiros ancestrais"," são guardiões não sei do que". São demônios,alias não precisa ir tão longe. Desafio qualquer um a entrar numa igreja universal dia de terça-feira ou sexta-feira e tocar numa pessoa possessa para ver se existe demônios ou não existe. "É teatro". Enfim, se a pessoa pensa um pouco ela vai pensar:"se existe demônios, guardiões, espíritos de ancestrais ou como queira chamar, então existe um Deus também. Há mais razões para a existência de Deus do que dessas coisas".
Isabela Cristina Gressler você nem leu o artigo todo e veio aqui comentar? Não leu que os próprios negros faziam guerras entre eles, e os bruxos vencedores, no caso os invocadores de Zangbetos venciam as guerras e escravizavam os seus semelhantes? E depois os vendia para os Europeus? Não leu no corpo do texto que os Europeus nunca dominaram a Africa com a força das armas? Mas sim através de acordos comercias e cooperação mutua?
Tanto Franceses, como Ingleses, Portugueses, Espanhóis nunca dominaram a africa pela força, apenas firmaram acordos comerciais com os Negros que então aceitaram ser parte do Império Ultramarino dessas potencias, aceitando comprar apenas da potencia amiga, recebendo inúmeros benefícios.
O Brasil aliás está nessa situação com relação aos EUA. Aqui é colonia dos EUA onde praticamente apenas produtos Norte Americanos, ou permitido por eles chega. Vide industria do Cinema e da Musica.
Falta muito estudo sobre historia para você Isabela Cristina Gressler. Mas o que não pode ser amenizado é que digo isso no corpo do artigo e você claramente não leu...
Na África sub-saariana, há milênios, se pratica a religião animista, dando vida as forças da natureza, a vontade concentrada de milhões de pessoas cria e mantém essas egregoras, que de tão poderosas conseguem se materializar, mas esses seres astrais, criados pela força mental de milhões de africanos precisam de muita energia, que retiram de seus fiéis, e como cada tribo tem as suas, elas vivem em eterno conflito, sempre tentando aumentar sua influência e causando guerras e destruição, afinal na morte se libera uma quantidade enorme de energia, sem contar os sacrifícios humanos, outra fonte de energia em tempos de paz.
Não estou julgando, apenas relato um fato, revelado a mim por minha supra-consciência.
Perfeito!
Corretamente foi sua expressão!
Parabéns!
É um consumo de ectoplasma, absurdo e ao mesmo tempo, um mega desperdícios desta essência que poderia ser utilizada para o bem, de diversas formas. A exemplo, cirurgias espirituais, curas...
A África é o maior berço do mundo de mediunidade de efeito físico, dai a força e o poder destas agrégoras,está no número de médium de efeitos físicos que eles tem. Por outro lado, espiritos evoluídos intelectualmente e moralmente, jamais produziria tais efeitos físicos, essas questões, estão ligadas a espiritos ainda muito animalizados,mas só acontecem sob a administração de Espiritos com conhecimentos, mas isto não faz desses Espiritos, seres evoluídos e do bem, muito pelo contrário, o que ha alí, é muitíssimo perigoso para as almas que buscam a luz e não as trevas.
O Paulo Afonso... você foi bem "tolinho" nessa resposta né? Você é o que Espirita? E qual a importância do espiritismo no mundo hoje? Qual a relevância ? O mundo é governado segundo os princípios espiritas? Ou segundo os princípios de evangélicos e católicos (isso falando de ocidente).
As almas mais "evoluídas" jamais iriam querer fazer esses efeitos físicos? Só as trevosas?
É por essas e outras que o espiritismo é esse fracasso total... as supostas almas "evoluídas" podem ser muito boas, mas também são muito Burras! Pois se fizessem mais efeitos físicos tais como as almas ali da Africa Ocidental então o espiritismo seria levado mais a sério, o Brasil (por exemplo) não ficaria na palma da mão de Católicos, Evangélicos e materialistas/ateus.
Pois como iriam negar que as almas existem, que o plano das almas é real, que tem vida após a morte, e também não ficam apenas dormindo esperando um suposto salvador voltar?
Mas as almas "evoluídas" se negam a fazer o fenômeno né Paulo Afonso? Preferem fazer Assistência, operações espirituais. Mas eles/elas já tem feito isso desde a fundação do Espiritismo em 1850 e o resultado até o ano de 2018 é pífio... simplesmente medíocre...
A maior ascendência do Espiritismo no mundo foi durante a "onda de fenômenos" que começou com as irmãs Fox e terminou pouco depois que o Allan Kardec fundou mais essa religião inútil, mais uma bifurcação do Cristianismo. Pois os fenômenos pararam então o interesse da grande massa da população também parou.
Voltaram tudo para a saia dos Padres e dos Pastores que classificaram como "obra do satanás", os materialistas/ateus puderam respirar aliviados e classificar tudo como Fraudes Grosseiras, e charlatanice.
Grande "sabedoria" essa das almas preguiçosas né?
O Assombrado - Mateus diz que vai fazer em breve "Especial" sobre os Zangbetos: https://youtu.be/zTh9z0vmvfo?t=1999 diz isso em 33:19 de duração do vídeo o Vaso que Gira. Meu comentário lá: Mateus vai fazer especial sobre os Zangbetos? Kkkk! Vamos ver qual vai ser as desculpas que os Pseudoceticos vão inventar para dizer que é tudo mentira. Mateus uma informação interessante, lá no Benin tem o festival dos Zangbetos em Março onde os Bruxos fazem as invocações e demonstram o Fenômeno abertamente para todos verem. Você que já viajou para outros países, terá coragem de ir ver esse festival? Vai lá pessoalmente verificar (de forma verdadeiramente científica) que se trata de fraude? Eu DUVIDO!!!! Pois Pseudocetico é assim, foge como rato. Vai muito contra a sua ideologia por isso você vai procurar ficar o mais longe possível. Pois não é científico, e um religioso cara de pau. Macaco pelado comedor de Bananas... bafo de banana! Quem achou primeiramente e começou a divulgar pesadamente no Brasil sobre o assunto foi eu no meu site Sete antigos Hepta. Espero que tenham a decência de irem lá verificar o conteúdo (fui eu que selecionei e unir os vídeos). E citem a fonte. Se quiserem entrar em contato comigo façam comentário lá na página. Pesquisem por: “Verdadeira Magia Praticada na África, Zangbetos” Sete Antigos Hepta: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2017/01/alta-magia-praticada-na-africa.html
Em que você acredita, escritor? Sou cristão, este fenômeno é, de fato, interessante. Não julgo, não sou como a maioria cristã, que julga sem tal conhecimento do que está sendo dito ou abordado. Gostaria de saber à respeito da sua crença se não for incômodo, é claro. Essa materialização do imaterial de fato é "possível", a final, eu já vi de perto. Isto precisa ser estudado de perto para tirarmos algum entendimento concreto. Voltando a minha principal dúvida, sua crença, se, mais uma vez, não for incômodo. Grato pelo excelente post.
Anonimo Cristão, eu sou Agnóstico. Adepto do Ocultismo.
A realidade é uma unica, nao existe mal sem que exista o bem.
Todos esto corretos e errado.
Deus existe.
O mal existe.
Porem ate hoje nao vi ninguém que faça o impossivel, exemplo: voar, invisibilidade, imortalidade.
Enquanto isso aprendo a cada dia sobre as religiões e gosto do ocultismo, eu poderia perfeitamente estudar se tivesse um bom tutor.
Bom, eu li toda a postagem. Se você prefere crer em uma parte da história africana, não posso fazer nada. Talvez com mais pesquisas você vai ver como se deu a exploração e escravização dos povos africanos na sua totalidade. Abraços.
Isabela????.... explique por favor...
Acho muito enteressante ha bíblia relata isso tbm quando Deus tirou o povo de Israel do Egito fez coisa muitas magias la como transformar água em sangue ai os bruxos da epoca tbm faziam tbm faziam ..
Existem coisas que nao tem esplicacao
Joao paulo: Um espírito simplesmente não pode mexer com o mundo físico, pois é constituído de matéria extrafísica que não interagem com a matéria física , mas com a ajuda de muitos outros espíritos técnicos em materialização pode revestir-se de ectoplasma, matéria que fica entre os dois mundo, substancia recolhida dos médiuns que estejam nas redondezas, da natureza e até dos animais, substancia que fica muito próxima vibratoriamente do mundo físico e alterando a vibração desta ao ponto de materializa-la temporariamente para fazer efeitos físicos.
Dentro desse grande arranjo de palhas ha um espírito muito hábil e muito treinado no tipo de fenômeno que mantem o ectoplasma materializado e suas energias na parte mais interior do arranjo de palhas, parte mais abrigada da luz, pois o ectoplasma materializado tende a se desmaterializar sob a exposição a luz, lembrando aquela substancia muito sensível a luz que se usava para revelar fotografias antigas. Neste fenômeno o espírito extremamente hábil em frações de segundo materializa apêndices de ectoplasma mais estreitos ou mais largos aqui e ali unindo coesamente a palha formando tufos densos de palhas retas e rígidas em um, dois e até três pontos ao mesmo tempo como pés para manter o arranjo de palhas erguido e sustentado, fazendo com maestria as suas incríveis rotações em alta velocidade.
Esses fenômenos de materialização são resultado da permissão da infindável coluna hierárquica de espíritos segundo os seus graus evolutivos que governam os destinos evolutivos da humanidade desse planeta e é necessário que em certas religiões e certos povos isso seja permitido, faz parte do processo evolutivo, caso os efeitos físicos pudessem ser feitos pelos espíritos em qualquer lugar e situação, espíritos mau intencionados poderiam por em risco o viver nesse mundo, a casos de obsessão com efeitos físicos sim, mas nesses casos a divindade permite, pois o devedor de outras vidas ou até desta deve passar por esse carma por ter feito algo de muito errado no passado, a final de contas o Mestre Jesus disse, a *semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória*, o sofredor deverá pedir perdão de coração as entidades desencarnadas que não o perdoaram ainda e que no passado foram suas vítimas e que agora o afligem, melhorar sua conduta e orar muito, trabalhar no bem e procurar ajuda espiritual e esperar que seu carma acabe.
OBS: A ciência já desconfia da existência de substâncias que não vemos nem tocamos mas seus efeitos são notados pela ciência, porque normalmente não interagem com a matéria física chamando-as de "matéria escura" por não ter outro termo, "leia sobre matéria escura". Estude seriamente o Espiritismo Kardecista e obterás as respostas sobre os fenômenos.
Acredita-se que o Zangbeto (assim como "Oro" e o "Egungun" entre os Iorubás) seja a reencarnação de ancestrais, que continuam a proteger e apoiar seus descendentes. Confira o que disse o Chefe Emmanuel Shokoti, líder da comunidade Ebute-Oko, na região da Baía de Tarkwa, no estado nigeriano de Lagos, em uma declaração concedida em agosto de 2011:
"Todo homem negro tem uma maneira de prestar respeito aos seus ancestrais e manter seu espírito vivo na comunidade... Este é o caso de Zangbeto, que representa os ancestrais de todos os Ogu, em todos os lugares."
Vestir o traje (o "zanho") permite que a "estrutura mascarada" ou "mascarado" seja possuída(o) pelo espírito ancestral, que por sua vez possui um conhecimento especial sobre as ações e motivações das pessoas. É por isso que o "zanho" é considerado mais do que apenas uma fantasia ou uma obra de arte; seria também uma casa de encontro entre o mundo dos ancestrais e o nosso mundo, por assim dizer. Aliás, há uma forte convicção entre os Ogu de que o próprio símbolo (estátua) do Zangbeto em si não é apenas um motivo de reverência, mas também tem o poder de afastar os inimigos e potenciais intrusos. Assim sendo, erguer uma estátua de Zangbeto em alguns locais estratégicos entre determinadas comunidades Ogu vai além da mera estética. Além disso, até mesmo um único fio de ráfia extraído do traje de um "Zangbeto", que é chamado de "zanshan", é altamente simbólico e cheio de poder místico. Acredita-se que um único fio possui os mesmos poderes do próprio Zangbeto. É frequentemente usado para impor restrições em lugares e itens, designando-os como proibidos. Como se não bastasse, o "zanshan" do "zanho" de um Ohosi chega a ser usado na imposição de sanções e para o cumprimento de "decisões judiciais".
O "Zangbeto" constitui uma sociedade secreta com um estrito código sigiloso em determinados assuntos. A "estrutura mascarada" ou "mascarado" tem a capacidade de revelar segredos do mal e assustar feiticeiros e bruxas. De acordo com alguns escritores, o "Zangbeto" evoca um poder que diz ter habitado a Terra muito antes do aparecimento do homem e fornece uma fonte de sabedoria e continuidade. Os representantes dos espíritos dos ancestrais Zangbeto são mediadores entre as gerações do presente e as ancestrais. O "Zangbeto" também protege as comunidades contra os maus espíritos, epidemias, fome, feitiçaria e malfeitores, assim como garante o bem-estar, a prosperidade e a produtividade de toda a comunidade. As orações e bênçãos oferecidas pelos "Zangbetos" são consideradas eficazes, e as pessoas costumam ser vistas oferecendo dinheiro ao "Zangbeto" em troca de tais bênçãos.
Embora raramente seja ouvido, exceto durante o vigilantismo ou em uma oração, o "Zangbeto" projeta a si mesmo na forma de uma voz. Ele usa uma versão especial do idioma Ogu, que difere significativamente do uso diário. Esse uso de uma linguagem especial imediatamente a distingue do reino da vida cotidiana. Mencionam que sua voz é muito enérgica e intensa. Ela seria horrenda, "sobrenatural", e tão incrivelmente assustadora, que o ouvinte não conseguiria deixar de associá-la a algo de cunho "sobrenatural" ou, no mínimo, extraterrestre. Essa voz serve como uma força poderosa, que atrai o respeito e a reverência de todos pelos "Zangbetos".
Além dos festivais anuais, os "Zangbetos" ocasionalmente fazem apresentações públicas para celebrar a cultura Ogu. Tais apresentações são realizadas, por exemplo, durante funerais de membros ou altos chefes, ou em alguns casos, para receber visitantes eminentes ou simplesmente para entreter as pessoas. Nessas ocasiões, a música e as canções, juntamente com os "kregbetos", mulheres e crianças acompanham os "Zangbetos". Além disso, as mulheres desempenham um papel notável ao entoar o apelido dos "Zangbetos" ("mlayin"), cantando e dançando, algo que, por sua vez, estimula e extrai tudo o que houver de melhor da "estrutura mascarada" ou do "mascarado". Em tais ocasiões um "Ataho" também dá à luz. Além disso, o "zanho" que abriga o Zangbeto é ocasionalmente erguido do chão e virado de cabeça para baixo para mostrar que não há ninguém além de um espírito dentro. Isso intensifica a autoridade do "Zangbeto" sobre o povo e permite que ele sirva como um efetivo mecanismo informal de controle social.
o poder dos "cultos mascarados" continua sendo uma força poderosa. Isso ocorre porque os mascarados ainda não foram identificados como indivíduos particulares dentro da sociedade. Sua identidade mística e a percepção de sua ligação próxima aos reinos ancestrais reduziram significativamente os preconceitos em suas operações, abrindo-os para uma ascensão espiritual ou sobrenatural por parte da população. Os "mascarados" da África Ocidental geralmente conseguem obter um extremo respeito em suas configurações tradicionais não apenas por causa de sua percepção como seres ancestrais etéreos, mas também porque acredita-se que incorporam sabedoria, força e pureza sobrenaturais, e estão acima da mesquinhez humana. Assim como as sociedades secretas, de modo geral, os "cultos mascarados" ocupavam um lugar proeminente no processo de desenvolvimento das sociedades africanas tradicionais e, através de seus modos de operação caracterizados por poderes ritualísticos, participavam de forma singular nos processos de paz, controle social e governança da sociedade.
A posição venerada de cultos mascarados também derivou da forte crença na vida após a morte e no culto de ancestrais, que estão amplamente espalhados entre as culturas da África Ocidental. Alguns estudos sobre "Egunguns" mascarados entre os Iorubás, apontaram que os "Egunguns" são uma das formas mais singulares de manifestar os ancestrais. A força e importância do "Egungun" como um culto deriva diretamente da forte crença na vida após a morte: a morte não é o fim da vida, mas um meio pelo qual a existência terrena atual é transformada em outra. É uma passagem para além desta vida.
Os Zangbetos na Sociedade Ogu Contemporânea: A Manutenção da Ordem Social e a Crença em Seus Poderes Sobrenaturais:
De acordo com o livro "African Indigenous Religious Traditions in Local and Global Contexts", o "Zangbeto" mantém a lei e a ordem na região de Badagry, na Nigéria, até hoje através de diversas formas. O Zangbeto preserva propriedades colocando objetos simbólicos e encantados nelas. Por exemplo, amuletos são amarrados em árvores frutíferas como a árvore-de-cola (que produz a "noz-de cola") e nas lavouras de milho como se fosse um "espantalho" para evitar que ladrões roubem em propriedades. Muitos membros da sociedade Ogu acreditam firmemente que, quem rouba da propriedade onde os "Zangbetos" protegem com seus encantos está fadado a adoecer ou até mesmo morrer. O "Zangbeto" também se envolve em questões de saneamento ambiental colocando folhas de bananeira secas em locais, onde o lixo não deve mais ser descartado, e a maioria obedece por medo de ser castigado de alguma forma. Da mesma maneira, membros do culto a Zangbeto utilizam de sacrifícios e rituais para afastar os males nas comunidades durante o surto de epidemias para apaziguar as forças destruidoras, que as pessoas acreditam serem responsáveis por tais ocorrências.
Outra função dos "Zangbetos" é satirizar os criminosos na sociedade. O trabalho envolve diversas ações de intimidação, dissuasão, descoberta e repressão. Durante o dia, os "Kregbetos" (mencionados no livro como "Kisonyitos") vão a mercados, bares, restaurantes, hotéis e feirões de venda e compra de veículos para observar os movimentos e os discursos das pessoas. Se necessário, um "Zangbeto" segue o movimento de um indivíduo suspeito de ter intenções criminosas. Qualquer ato criminoso detectado durante esse período será imediatamente relatado ao "Kogan", o supervisor ou superintendente em aspectos logísticos e cerimoniais. Se necessário, uma detenção pode ser efetuada, caso contrário, o local de descanso final do suspeito é vigiado de perto durante a noite. Os "Kregbetos" também observam o que um indivíduo diz com o objetivo de acabar com eventuais boatos e dar o feedback necessário aos governantes tradicionais.
Os "Zangbetos" também impõe uma espécie de toque de recolher nas cidades, normalmente entre às 23h e 5h da manhã do dia seguinte. Durante este período, bloqueios nas estradas são montados em locais estratégicos da cidade. Aqueles que entram ou saem da cidade são verificados periodicamente. Visitantes com intenções genuínas podem ser escoltados até seus destinos, enquanto os suspeitos de serem criminosos são detidos para prestar esclarecimentos. Além disso, uma patrulha a pé é montada na cidade. Os "Zangbetos" fazem uso de vários instrumentos para cumprir seu dever. Uma flauta é particularmente útil na solicitação da ajuda de outros "Zangbetos". Aliás, a comunicação sobre criminosos suspeitos também é transmitida através da flauta. Por exemplo, sempre que a flauta é soprada vigorosa e continuamente, é um pedido de ajuda. Outros estilos de assobio são restritos aos membros do culto. Sempre que precisam da ajuda de pessoas de fora do culto, isso se torna conhecido e as pessoas, especialmente os adultos do sexo masculino que estão armados, se juntam aos mesmos. Em uma situação como essa, geralmente a polícia é contatada.
O "Zangbeto" reforça seu julgamento através da chantagem e das "maldições". Assim sendo, um acusado considerado culpado recebe um prazo para pagar a multa. Se ele falhar em agir de acordo com o julgamento dentro do período estipulado, um "Zangbeto" será colocado em sua residência. Se o culpado for inflexível, ele será chantageado em toda a região em que mora; seu crime será divulgado ao público e ele se tornará uma pessoa detestável na comunidade. Se for um caso "intratável", a pessoa será levada para a praia para ser amaldiçoada. A população de Badagry acredita no poder e na eficácia das maldições dos "Zangbetos", e isso incute um tipo de medo no coração das pessoas, e faz com que elas evitem ser amaldiçoadas por eles.
Para completar, em um artigo sobre o culto a Zangbeto, de Folasade Oyinlola Hunsu, da Universidade Obafemi Awolowo, da Nigéria, publicado em maio de 2011, a própria autora disse que seu primeiro contato com esse culto remontava a 1989, quando ela foi visitar sua futura sogra, pela primeira vez, em Badagry. Pouco antes de todos se retirarem para seus quartos durante a noite, sua futura sogra mostrou onde ficava o banheiro, que nesse caso era do lado de fora da casa. Porém, ela alertou que Folasade não deveria utilizá-lo durante esse período até o amanhecer, devido aos "Zangbetos", que eram tão poderosos, que podiam notar alguém vagando em um raio de 500 metros.
O Povo Ogu e os Espectadores das Apresentações Realmente Acreditam na Existência de um Espírito Ancestral por Baixo do "Zanho"?
A resposta para essa pergunta é um grande e sonoro "sim". Claramente, o principal objetivo das apresentações é mostrar para as demais pessoas, que existe um espírito ancestral por baixo do "zanho", tanto é que um dos pontos altos das apresentações é justamente quando é mostrado para a plateia que, aparentemente, não há ninguém no interior dos trajes. Em junho de 2014, foi publicada uma entrevista com Kirill Babaev, um conhecido linguista e etnógrafo russo, no site do "Museum of Ethnic and Traditional Headdress" ("World of Hat"), no qual Kirill disse ter presenciado uma das apresentações dos "Zangbetos", na República do Benim. Ao descrever a cena, ele disse que chegou a levantar o "cone de palha" com uma das mãos, e percebido que não havia nada em seu interior, apesar de ter visto o mesmo girar diversas vezes, e aparentar ter alguém dentro da estrutura. Posteriormente, o "cone de palha" recomposto, teria voltado a girar novamente conforme a música ecoava.
Kirill disse que não tinha bebido e nem mesmo fumado nada, e que para os próprios africanos não havia mistério algum, ou seja, o próprio espírito do Zangbeto era o responsável por mover os "cones de palha". Segundo ele, fenômenos estranhos e sobrenaturais são inexistentes para os africanos, visto que eles "podem se comunicar diretamente com os antepassados com facilidade, sem precisar de mediadores" como acontece em outros cultos ou religiões ao redor do mundo.
Aquela cultura de "outro mundo" com admiração. As pessoas se movimentavam ao redor dos "Zangbetos" e seus "assistentes" ajudavam a liberar o caminho para que os mesmos passassem. Em um determinado momento, o "cone de palha" parou, e o mesmo foi desmantelado. Para a surpresa da equipe, não havia nada dentro, exceto uma pequena cesta. Foi mencionado que somente os "Zangbetos" podiam dar a sentença de morte em um país tão desrespeitoso em relação as próprias leis quanto o Benim, mas que, de vez quando, os "Zangbetos" também agraciavam a população com presentes. Muitos esperavam, assim como a equipe, por riquezas, mas, em vez disso, havia uma dúzia de caranguejos vivos na cesta. Muitas pessoas correram desesperadas. Elas gritavam, pulavam e corriam em direções opostas. Uma vez que o vilarejo estava escondido em meio as montanhas, provavelmente a maioria jamais tinha visto um único caranguejo na vida. A maioria das pessoas estava aterrorizada. Porém, para cada "Zangbeto" que pregava "truques" na população, havia outros que gentilmente ofereciam presentes, tais como: arroz, milho, sodabi (bebida alcoólica local), gim, e cigarros, ou seja, as "necessidades básicas" da população local.
A maioria das pessoas que assiste as apresentações e confia no culto a Zangbeto, acredita que realmente o espírito ancestral seja o responsável pelos movimentos e, consequentemente, por vigiar as comunidades no período da noite e madrugada. Aliás, é importante ressaltar um detalhe crucial nesse ponto. Há quem diga, que os inúmeros artigos acadêmicos de professores e doutores nigerianos em Estudos Africanos, sobre os "Zangbetos" não têm nenhum valor, porque simplesmente são membros da sociedade nigeriana, cuja maioria da população seria cristã ou muçulmana. Além disso, há quem diga, que a Nigéria seria inimiga dos seus vizinhos.
A maioria dos criminosos, que geralmente eram presos pelos "Zangbetos", eram ladrões, assaltantes e, em algumas ocasiões, ladrões armados.
"Os grupos de Zangbeto foram muito úteis para nós nesta comunidade. Uma das áreas de atuação em que desfrutamos de sua prevenção e controle do crime comunitário é na área de prender os ladrões, especialmente à noite", disse um dos entrevistados.
Em algumas ocasiões, o Zangbeto foi mencionado na prevenção de casos de assalto à mão armada na comunidade.
"Ainda me lembro de alguns incidentes de assalto à mão armada no passado. Grupos de Zangbeto vieram em socorro das comunidades envolvidas e os ladrões armados foram impedidos de realizar suas operações. Então, posso dizer, com certeza, que eles realmente ajudaram as comunidades a conter o assalto à mão armada em Badagry", disse uma das entrevistadas.
"Lembro-me do Sr. X que, sozinho, prendeu quatro assaltantes armados em seu bairro. Quando a polícia foi alertada sobre o assalto, eles chegaram ao local do roubo, mas depois saíram correndo, porque os ladrões estava armados. No entanto, o Sr. X, sendo um membro do grupo Zangbeto, saiu e confrontou os ladrões armados. Três dos ladrões foram presos naquele dia. O quarto foi preso no segundo dia pela intervenção de outros membros dos Zangbeto em seu bairro", disse um outro entrevistado.
De acordo com o estudo, o "Zangbeto" e as forças do Mal não eram amigos. O "Zangbeto" teria o poder de inutilizar as operações de bruxas e feiticeiros durante a noite. Um dos entrevistados (homem, mais de 40 anos e cristão) admitiu que o "Zangbeto" podia deter o poder de bruxas e feiticeiros na comunidade. Nesse sentido, o Alto Chefe Ayemi disse que nenhum bruxa conseguia exercer sua influência, quando um "Zangbeto" estivesse fazendo sua ronda noturna. Sempre que o "Zangbeto" emanava seu som característico para anunciar a sua chegada, os poderes de bruxas e feiticeiros seriam anulados.
Ainda segundo o Alto Chefe Ayemi, um "Zangbeto" também pode ser invocado para banir determinadas pessoas "questionáveis" de uma comunidade. Nesse sentido, o nome da tal pessoa "questionável" seria repassado ao "Zangbeto" e, após sete dias de rituais, a tal pessoa sairá correndo da comunidade, porque não conseguiria resistir ao poder do "Zangbeto".
Um "Zangbeto" também pode ser chamado para mediar questões sobre locação de imóveis.
"Alguns inquilinos que são teimosos e problemáticos podem ser tratados com a intervenção de um Zangbeto. Se tais inquilinos se recusarem a pagar o aluguel, o Zangbeto pode ser usado para afugentar tais inquilinos teimosos e problemáticos da comunidade", disse um entrevistado.
De forma semelhante, um "Zangbeto" pode ser chamado para intervir na cobrança de dinheiro devido por pessoas na comunidade.
"O Zangbeto é um tradicional cobrador de dívidas. Um credor pode invocar o Zangbeto para intervir na cobrança de dinheiro por parte de um devedor. Então, o mesmo não não tem outra alternativa senão fazer o pagamento de tal dívida rapidamente. Assim, o conflito entre credor e devedor pode ser facilmente resolvido por um Zangbeto", disse um outro entrevistado.
"Prefiro o Zangbeto à polícia da Nigéria. A polícia moderna na Nigéria não é confiável. Você não pode confiar neles de forma alguma. Porém, as pessoas do grupo (Zangbeto) são pessoas de boa conduta na comunidade. Nós os conhecemos e os apreciamos", disse uma entrevistada.
A confiabilidade seria uma outra razão pela qual alguns dos entrevistados preferiam os "Zangbetos" do que a polícia da Nigéria. Eles admitiram que, em termos de confiabilidade e sinceridade, o grupo Zangbeto era muito melhor que a polícia nigeriana. Outro fator para preferir os "Zangbetos" à polícia da Nigéria, é que Zangbeto realizaria uma espécie de "serviço altruísta à comunidade", ao contrário da polícia da Nigéria, que geralmente era paga, na maioria das vezes, pelos serviços prestados à comunidade, além dos salários que recebiam do governo (a nossa famosa propina, se é que me entendem). Além disso, um grande número de entrevistados demonstrou o desejo, que o Zangbeto recebesse apoio legal do governo, especialmente do governo do Estado de Lagos, onde a comunidade de Badagry está situada.
"A aparência do Zangbeto geralmente provoca medo nas pessoas de mentalidade criminosa. Se os santuários a Zangbeto fossem montados em vários lugares da comunidade, os criminosos seriam lembrados das consequências de suas ações", disse um entrevistado.
Durante a cerimônia, os "Zangbetos" giravam e giravam, cada vez mais rápidos, sendo impedidos por seus "assistentes" de colidirem com os moradores locais e espectadores. Então, em um determinado momento, os assistentes batiam nas laterais do palheiro, antes de erguê-los para mostrar que não existia ninguém debaixo do traje. Em vez de uma pessoa, outra coisa era geralmente revelada: um jovem crocodilo (muito vivo e veloz), uma estatueta com braços em movimento, um crânio animal que comia banana ou uma bebida alcoólica. O Zangbeto usava seus "poderes mágicos" para se "transformar".
Segundo Rhyan, surpreendentemente, as práticas espirituais de 10.000 anos, nas quais a religião vodu se baseava, continham elementos similares ao Cristianismo. De acordo com ele, essa poderia ser a razão pela qual, não apenas no Togo, mas em muitas outras partes do mundo, as práticas espirituais do povo Ewe, no sul do Togo, formavam uma mistura complexa de antigas tradições culturais e o Cristianismo. Os moradores de Hlande não viam nenhum conflito em participar primeiramente de uma missa, e posteriormente participar da cerimônia. Talvez para ressaltar a relação e o reconhecimento da amálgama de práticas espirituais cristãs e vodus há muito tempo estabelecidas naquela parte do mundo, Rhyan disse que Papa João Paulo II visitou o país vizinho, a República do Benim, em 1992, para se encontrar e dialogar com os sacerdotes e anciãos Vodu. Os adeptos do Vodu viram este evento como prova de legitimidade, um sinal claro de que os voduístas têm seu lugar ao lado da fé cristã. Após a visita do Papa, o movimento Vodu ganhou força e as práticas religiosas baseadas nesse antigo culto tornaram-se mais populares. Segundo Rhyan, naquele momento, em dezembro de 2015, aproximadamente metade da população do Togo praticava religiões indígenas, sendo que os voduístas ocupavam grande parte dessa fatia.
No Benim e no Togo existe uma crença generalizada de que não há ninguém sob a máscara, mas que a armação "vazia" é empoderada por um espírito (uma pessoa lhe disse, que os iniciados estavam usando os espíritos dos recém-falecidos para desempenhar as tarefas). Aliás, havia explicações em abundância para isso, assim como de uma leiga católica em Lomé, que contou para Gerald que, na verdade, havia uma pessoa sob a máscara, mas que não era possível vê-la devido a um feitiço dos sacerdotes do culto a Zangbeto. Seja como for, um vigia noturno considerado como um espírito parecia ser mais eficaz do que um ser humano cumprindo essas tarefas relacionadas ao vigilantismo.
Depois de muitas negociações, Gerald conseguiu convencer, "financeiramente falando", um informante em Ouidah para conseguir assistir algumas iniciações relacionadas culto a Zangbeto. Nesse sentido, ele publicou dois vídeos bem curtinhos em seu canal no YouTube. Gerald disse que o primeiro mostrava um surpreendente senso de equilíbrio, e que não havia nada debaixo do traje: https://youtu.be/__HMmPd57Zk
o "Kumpo" é mais um deles, assim como o "Zangbeto". Nesse caso, o "Kumpo" é uma figura tradicional na mitologia do povo Diola, em Casamansa (em francês, "Casamance"), uma região do Senegal localizada ao sul da Gâmbia e ao norte da Guiné-Bissau, cortada pelo rio Casamansa. Portanto, apesar de compartilhar uma certa semelhança estrutural e ocupacional não é um Zangbeto e não pertence a cultura Ogu.
Identificá-lo é bem simples, visto que o mesmo utiliza um traje composto por folhas de palmeira secas (geralmente na cor "bege" ou cor de "palha") e usa um pedaço de pau ou um bastão de madeira pontiagudo na altura da "cabeça". No início da dança, uma jovem mulher amarra uma bandeira colorida no "bastão". Então, o "Kumpo" inicia sua apresentação que pode durar vários minutos. Assim como o "Zangbeto", dizem que o mesmo fala uma linguagem secreta particular, e se comunica através de um intérprete com os espectadores.
O "Kumpo" encoraja a comunidade a agir como boas pessoas. Ele promove a participação de todos na vida da comunidade, e deseja que todos desfrutem da festa. Não participar da festa seria visto como um comportamento antissocial. Ninguém teria o direito de ficar sozinho. Segundo a tradição, o Kumpo não seria uma pessoa, mas uma espécie de "fantasma". Ele não deve ser tocado, sendo considerado até mesmo um sacrilégio olhar para as folhas de palmeira. Ele se defenderia contra os intrusos com seu bastão apontando e perfurando os inimigos.
Assim sendo, podemos notar que, assim como ocorre com os "Zangbetos", o propósito do culto mascarado a Kumpo seria proteger as aldeias de forças sobrenaturais malignas, e coordenar os trabalhos das comunidades. Além disso, de acordo com o site "Access Gambia", o Kumpo protegeria os homens durante os rituais de circuncisão, quando se acredita que estão mais vulneráveis.
Edimilson Lourenço:
Olá bom dia pensadores de plantão ! De ontem para hoje fui me deitar para dormir as 05:00hs Assistindo os Vídeos dos #ZANGBETOS. E hoje são 01:00 H. de Quarta Feira. 26/09/2018 e ainda estou acabando de assistir este vídeo e depois vou tentar dormir,
Confesso que fiquei impressionado com tamanha #Realidade. Algum #Zangbetos são Figurativos ou seja fantasias para enriquecer o evento (Ritual) outros parecem coisas de outro mundo como este vídeo aqui que assisti. E neste caso aqu,i eu só poderia afirmar ou desmentir este mistério se eu estivesse pessoalmente ai e pudesse examinar e até toca-los, mais que é um mistério isso não posso negar.
Ontem de madrugada assisti um vídeo onde 9os senhores cuidadores do #Zangbeto deita-o e retiram uma #Galinha viva de dentro do #Zangbeto e em seguida essa pessoa sacrifica a #Galinha cortando-lhe a cabeça e depois devolve para o #Zangbeto, ou seja a pessoa joga a #Galinha morta e sem cabeça de volta ao #Zangbeto e depois de algum tempo esses cuidadores fazem um #Ritual novamente como de costume e depois fazem o mesmo procedimento... poêem o #Zangbeto virado e retiram de lá uma panela de #Barro com frango já preparado (Cozido) e outras comidas e ele distribui para as autoridades e convidados. É realmente impressionante o que vi.
Eu acredito que À África é realmente o #BerçoDaHumanidade.
A pessoa que adquiriu este #Vídeo está de Parabéns !
Olá boa noite Pensadores !
O interessante desta Seita, apesar imagino eu de ter laços com À #UMBANDA E #CANDOMBLÉ. Eu não vi nenhum dos #Mestres fazerem uso de #Bebidas, #Cigarros Ou #CHARUTOS.
Más... sim de folhas de plantas, raízes e água para efetuarem tais eventos de aparição de coisas (OBJETOS). Já na preparação para a permissão de #EXU para realizarem os trabalhos com os #ZANGBETOS, os mestres utilizam #Azeite de Dendê, talvez leite de cabra ou de coco, água e ervas.
Esse #Mestre que explica em Português sobres quase tudo dá para vermos que é uma pessoa simples, educado e muito gentil, não se ele está dando entrevista a uma emissora de TV. Brasileira,
más ele é muito simpático e sincero, pois logo no início do outro vídeo 10 de Janeiro, que é a preparação de #EXU. Ele mesmo responde a muitos que duvidam que não haja alguém ali dentro dos Objetos (ZAngbetos). Disse ele... Não existe pessoa ali dentro, más sim #Espíritos que se manifestam
naqueles artefatos (Objetos).
Ao invés desse monte de palha causando dúvida nas pessoas, podia ser apenas uma fina flanela.
Mas como preferem a palha (e bastante pelo visto) se gera esta imensa necessidade de dar satisfação e explicação pra tudo, uma pena.
Parabéns pelo textão, kkk
A pesquisa e completa
Mas existe algo que estragou
A raça negra ?
E mais violenta ?
Raça?
A maldade não escolhe a cor
E essa sua fala é crime
Vc pode pesquisar muito bem
Mas essa sua cara de safado branco
Santinho
Pensa bem no esquecer
#Fascista
# preconceitoehcrime
Espero que os guardiões da noite te visitem
Seu bosta
Ei anônimo "foraBolsonaro" que bela demonstração de "amor, fraternidade, racionalidade e paz" que você deu aqui... fiquei até emocionado. Você é puro e inocente "Amor no Coração".
Os Guardiões da Noite vai defender quem? VOCÊ??? Sério? Tá iludido a esse ponto?
Eu tenho de Rir ou tenho de chorar por você?
Não entendi... Recebi uma msg sua, mas nada tem haver comigo. Gostaria que corrigisse o erro.
RECEBI ESTA MSG sua abaixo e não sou este tal de "FORABOLSONARO"... Nada haver comigo.
Você me enviou errado esta msg abaixo:
(((((Ei anônimo "foraBolsonaro" que bela demonstração de "amor, fraternidade, racionalidade e paz" que você deu aqui... fiquei até emocionado. Você é puro e inocente "Amor no Coração".
Os Guardiões da Noite vai defender quem? VOCÊ??? Sério? Tá iludido a esse ponto?
Eu tenho de Rir ou tenho de chorar por você?
quinta-feira, 15 de julho de 2021 15:38:00 BRT)))))
Gostaria que revesse porque veio prá mim e não para o autor da postagem no seu Blog
OBRIGADO
Meu nome Paulo Afonso Silva
Mandou email dia: qua., 8 de ago. de 2012 14:53
Wladimir de Oyá. wladimirdeiansa@globo.com
Veja estes vídeos.
Foram feitos na África onde se mistura um culto de Egúngún com Vodu. Fui iniciado nos dois.
Eles permitem que você filme e fotografe TUDO e levantam as palhas (que lembram a roupa de Omolu), provando não haver ninguém escondido embaixo.
De repente, aquilo começa a girar e sair pelo meio do povo em disparada.
E eles sempre levantam mostrando que não há ninguém ali embaixo a não ser o espírito.
No fim, queimam tudo e só sobram cinzas, provando mais ainda que não havia nenhum ser humano sob as palhas.
E aquilo, apesar de ser de palha, pesa muito. Seria impossível uma pessoa girar tanto sem ficar tonta durante HORAS e sair em disparada numa velocidade enorme.
Infelizmente muito do segredo se perdeu entre eles, pois deveriam viver com prosperidade sem tanta pobreza, já que conhecem de magia poderosa. Mas pessoas egoístas morreram e não transmitiram para eles dali a parte de atrair crescimento material.
Eles só conseguem fazer o efeito físico da coisa com a manifestação espiritual sob as palhas.
http://www.youtube.com/watch?v=0G_jjElg9jc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=UJrjA6fxKps&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Xn50o9OiW7w&feature=related
Isso que eles colocam sob as palhas e se move sozinho, é o fundamento do Egúngún.
Ali ele se alimenta e retira o ectoplasma para fazer aquele efeito físico com as palhas.
Esse eu vi de perto, sei que é real.
Pena que não tenho o vídeo aqui onde enquanto a palha sai girando e deslizando, eles tocam fogo e tudo é destruído ali na frente de todos.
Deixando fora de questão a hipótese de ter gente embaixo ou morreria queimada.
E vi todo o ritual antes com os carneiros oferecidos. Aí é onde entra o ectoplasma que eles usam do sangue para fazer os efeitos, mas os encantamentos, que são milenares.
O que o povo não se liga é que a magia nigeriana e o Vodu, que é do Benin, saíram do Egito, a mais sábia civilização.
Eles esquecem que Egito é na África. Rsrsrsrs...
http://www.youtube.com/watch?v=9r6m6Lj3dwM&feature=related
Nesse vídeo você vê que além das palhas, há madeira, chifres. A roupa fica muito pesada e veja a velocidade que se movimenta.
E eles levantam (precisando de vários homens devido o peso), mostrando que não há ninguém ali.
Neste abaixo, é aqui no Brasil, em Salvador, onde um Egúngún de Oyá / Iansã, está sendo louvado e as pessoas agradecem a ele pelas coisas que conseguiram.
Eles ficam putos comigo pois eu conto a verdade. Nesse culto daqui que eles fazem há um médium em transe vestido com as roupas de Egúngún e eles negam isso, dizendo que é como aquele outro, onde só há o espírito. Mas é mentira.
http://www.youtube.com/watch?v=_RJ_WmxClmc&feature=related
(comentário no Youtube de Lucelia Santos https://www.youtube.com/channel/UCotgVnRPGrm8FVL8gy9IuYA ): Para os céticos pensarem. Eu e meu primo estivemos lá no culto e era uma roupa e dentro dela não havia nada , teve um momento em que a roupa levitou e voltou ao chão e murchou no solo e inflou novamente uma voz muito grossa saia dessa roupa e um bode foi colocado no salão e a roupa subiu quando desceu em cima o bode diante de nossos olhos sumiu e ficou apenas uma poça de sangue. Não tinha ninguém lá embaixo e um bode tudo grande e vivo não ia sumir no meio do salão e a entidade continuou dançando e levitando e o bode sumiu. A entidade continuou dançando no final as roupas ficou lá no chão e nada havia lá e não saiu do salão tá, para nenhum outro lugar.
Olha só no final do culto eu juro da mesma forma que a roupa estava parada e como se um vento entrasse nesses trajes e criou vida e falava com voz grossa e ficava uma pessoa com vara na mão e ninguém podia tocar. Minha tia nós contou que um rapaz anos atrás estava a passeio e foi tocar na entidade em um dos cultos e os braços queimaram gravemente com queimaduras graves . Não morreu por que o guardião bateu a vara e o rapaz caiu desmaiado quase sem vida.
Estudiosos de outros países foram lá com cameras e ninguém até hoje sabe explicar o truque do culto egunguns de Ilha de Itaparica.
E essa casa é a única aqui na Bahia. Eu gostaria que vocês si que estão brigando fossem lá e entrasse debaixo das roupas dos egunguns. na cerimônia , para descobrir o truque. Por que até hoje nem os estudiosos gringos e bem brasileiros conseguiram lá.
No Youtube: Joao paulo:
Um espírito simplesmente não pode mecher com o mundo físico, pois é constituido de materia extrafísica que não interagem com a materia física , mas com a ajuda de muitos outros espíritos tecnicos em materialização pode revestir-se de ectoplasma, materia que fica entre os dois mundo, substancia recolhida dos mediuns que estejam nas redondesas, da natureza e até dos animais, substancia que fica muito proxima vibratoriamente do mundo físico e alterando a vibracão desta ao ponto de materialisa-la temporariamente para fazer efeitos fisicos.
Dentro desse grande arranjo de palhas ha um espírito muito habil e muito treinado no tipo de fenômeno que mantem o ectoplasma materializado e suas energias na parte mais interior do arranjo de palhas, parte mais abrigada da luz, pois o ectoplasma materialisado tende a se desmateializar sob a exposição a luz, lembrando aquela substancia muito sencível a luz que se usava para revelar fotografias antigas. Neste fenômeno o espírito estremamente habil em frações de segundo materializa apendeses de ectoplasma mais estreitos ou mais largos aqui e ali unindo coesamete a palha formando tufos densos de palhas retas e rigidas em um, dois e até três pontos ao mesmo tempo como pés para manter o arranjo de palhas erguido e sustentado, fazendo com maestria as suas incriveis rotações em alta velocidade.
Esses fenômenos de materialização são resultado da permissão da infindável coluna ierárquica de espíritos segundo os seus graus evolutivos que governam os destinos evolutivos da humanidade desse planeta e é necessário que em certas religiões e certos povos isso seja permitido, faz parte do processo evolutivo, caso os efeitos físicos pudecem ser feitos pelos espíritos em qualquer lugar e situação, espíritos mau intencionados poderiam por em risco o viver nesse mundo, a casos de obcessão com efeitos físicos sim, mas nesses casos a divindade permite, pois o devedor de outras vidas ou até desta deve passar por esse carma por ter feito algo de muito errado no passado, a final de contas o Mestre Jesus disse, a *semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória*, o sofredor deverá pedir perdão de coração as entidades desencarnadas que não o perdoaram ainda e que no passado foram suas vítimas e que agora o aflingem, melhorar sua conduta e orar muito, trabalhar no bem e procurar ajuda espiritual e esperar que seu carma acabe.
OBS: A ciência já desconfia da existência de substâncias que não vemos nem tocamos mas seus efeitos são notados pela ciência, porque normalmente não interagem com a matéria física chamando-as de "matéria escura" por não ter outro termo, "leia sobre matéria escura".
Estude seriamente o Espiritismo Kardecista e obterás as respostas sobre os fenômenos.
No vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ZpUHaf-h7bU
Comentários:
DAB boy - há 3 anos
fatos desconhecidos, eu sou africano falo de Luanda-Angola, e isso é verdade. bem que podiam fazer mais sobre outros temas daqui, pois ainda tem muito para descobrirem sobre o povo daqui
Hector HOUNKONNOU - há 3 anos
Eu sou Africano. Precisamente de Benin onde nasceu Zangbeto. Fico feliz em saber a mídia falando da cultura. Mas pode acreditar que é do inicio espírito e como objetivo inicial de proteção noturno
Ras Bubacar Balde- há 2 anos
O « Cumpó » além de Senegal 🇸🇳 e Gâmbia 🇬🇲 existe também na Guiné Bissau 🇬🇼, e é um mistério até para nós que somos nativos.
Diga Adam - há 3 anos
Nas experiências que eu tive pessoalmente com Zangbeto, colocamos objetos inanimados como garrafas ou fantoches embaixo da vestimenta de palha. Sem seres humanos embaixo da roupa ou próximo ao zangbeto para ele dançar. Apenas uma pessoa fica perto para guiá-lo
Ailton da Silva - há 3 anos
É Vdd, sou africano e presencio essa cultura! Abraços vindos de Moçambique 🇲🇿
E nesse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=BE_57J_yOMA
Comentários:
Antonio Reinaldo Gaga Cristovao
há 3 anos
Isso é real na minha terra (Angola) existem província que os anciões fazem isso acontecer, e é um mistério até para muitos que moram lá e não pertecem aquela determinada tribo aonde essa prática acontece. Tem alguns que tem dentro um homem preparado para fazer isso, e existe outros que não tem ninguém. Inclusive se vc não faz parte da tribo se vc tocar sem a autorização dos anciões vc morres. Isso é muito real. Faz parte da cultura do meu pais.
Marta Andrade- há 1 ano
Isso é pura verdade eu moro aqui na africa em Moçambique e estou aqui para confirmar que é vdd
Elzero Fransoares- há 10 meses
Como africano propriamente de Angola, diria que pode ser espírito como também em alguns casos não são... Desde então África não é só berço da humanidade como também berço de muitos mistérios
Kiylilka Kiylil - há 1 ano
Por que alguns tem pés de pessoas embaixo? Simples:
O Zangbeto é uma entidade invocada para proteger a tribo. Mas nem toda tribo tem o poder de invocar essa entidade. Então algumas falsificam colocando homens embaixo para os inimigos pensarem que ali tem um Zangbeto de verdade.
Adilson Cambala - há 1 ano
Meus votos de comprimentos à todos, venho por esta eu como Africano de Raiz, e puramente Angolano. dizer que, assim como o povo indígenas das américas que o colonizador mudou as crenças a cultura, as tradições etc... aqui também em África aconteceu o mesmo, digo que todo povo tem as sua tradições, hábitos e costumes, muitos antes de saberem de Cristo adoravam e evocavam Deuses.
A minha Pergunta é a Seguinte, Vocês os Suposto homens brancos têm visto ao vivo o que têm chamado de Magia Negra feito por homens brancos e muitos deles evocam Demónios e fazem coisas satânicas e sobrenaturais mais como é feito por homem branco É um Simples toque de Mágica.
Mais quando é feito por um Preto como eu, vocês o denominam como magia negra ou coisa de diabo porque??
justus credo - há 2 anos
outra coisa nao é a magia..é semplesmente noss cultura..faz parte do vodoun que se originou no benin um pais bem ao lado da nigeria..e sim as vezes da pra ver como os pés duma pessoas humanas porém quando eles abram ta vazio o tem outra coisa menos um humano..que bom também que vcs nao julgaram a nossa cultura e sim devem ir pra là ver como que é..a gente gosta muito de mostrar pros estrangeiros como é a nossa cultura là.
Ministério das Relações Exteriores - República do Benim:
https://www.gov.br/mre/pt-br/assuntos/relacoes-bilaterais/todos-os-paises/republica-do-benim
2009 – I Sessão da Comissão Mista Brasil-Benim, em Cotonou, em março; I Semana Cultural do Benim no Brasil, em Salvador, em novembro
2008 – Em setembro, o Ministro da Cultura, Juca Ferreira, e o Governador da Bahia, Jaques Wagner, visitam Cotonou, Uidá e Porto Novo
2007 – Visita ao Brasil da Ministra dos Negócios Estrangeiros Mariam Diallo; visita ao Brasil do Ministro da Indústria e Comércio do Benim, Moujaïdou Soumanou; em agosto, visita ao Brasil do Presidente do Benim, Boni Yayi; cerimônia oficial de inauguração da Embaixada do Benim em Brasília
2006 – Em fevereiro, visita ao Benim do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado do Ministro Celso Amorim; em março, abertura da Embaixada do Brasil em Cotonou; visita ao Brasil do Ministro da Indústria e Comércio beninês, Moujaïdou Soumanou; em outubro, abertura da Embaixada do Benim em Brasília
2005 – Em dezembro, criação da Embaixada do Brasil em Cotonou.
Joao paulo: O que tem dentro da palha?
Um boneco animado de palha por assim dizer que modifica sua forma ao bem prazer do espírito, o espírito embora seja igualzinho a nós, o que ele faz é unir coesamente a palha e endurecela na forma de seu perispírito para poder atuar no mundo físico. A exemplo a taboa de aglomerado que nada mais é que serragem, pó de madeira que se torna rígida com cola. No caso do boneco dentro da palha que funciona como se foce um corpo físico comandado pelo espírito a cola misteriosa e produzida através de um efeito físico com o ectoplasma, substância fora da tabela periódica que está muito fronteiriça a vibração do mundo físico e logicamente com a permição da coluna hierárquica de espíritos é densificada e manipulada com rapidez.
A morte não existe.
Zangbèto o palheiro mágico (23 de setembro de 2009) (por Gerald Hoedl - GLOGGNITZ, LOWER AUSTRIA, AUSTRIA):
https://cultrelhgh.blogspot.com/2009/09/zangbeto-magic-haystack.html
Então, estou de volta da "voyage d'étude" para o Togo e Benin com alguns alunos muito simpáticos, meu bom amigo Sewa Serge Sousthene Agbodjan-Prince e bons cidadãos da Áustria, ainda mais velhos. Hora de fazer alguns blogs.
Arquivado em "informações práticas", a homepage do museu histórico de Abomey , Benin, adverte o estrangeiro: "Em algumas áreas da cidade, sociedades secretas chamadas Zangbèto são responsáveis pela segurança da meia-noite às documentos de identidade depois da meia-noite, ou então sair com um iniciado."
Zangbèto é um Vodun que atua como vigia noturno em Benin. Enquanto outros Voduns se incorporam a médiuns femininos, os Zangbèto - como os Egungun, os espíritos dos ancestrais - são representados por pessoas cobertas por uma "máscara". Zangbèto tem a forma de um palheiro. No canto superior esquerdo pode-se encontrar uma foto de um Zangbèto que tirei em 08 de setembro de 2008. Nesse dia, também tirei algumas fotos de um Zangbèto andando sobre a água naquela pequena aldeia perto de Ouidah, Benin:
No Benin (e no Togo), é difundida a crença de que não há pessoa sob a máscara, mas que a construção vazia é fortalecida por um espírito (uma pessoa me disse que os iniciados usavam os espíritos dos recém-falecidos para fazer o emprego). Não faltam explicações, como a minha favorita de um leigo católico de Lomé, que me disse que de fato havia uma pessoa sob a máscara, mas não se podia vê-la devido a um feitiço dos padres de Zangbèto. Seja como for, um vigia noturno considerado espírito parece ser mais eficaz do que um ser humano cumprindo essa tarefa. Os iniciados de Zangbèto no "Tam Tam Zangbeto" tentarão, portanto, provar a teoria de "nenhuma pessoa sob ele".
Após duras negociações, conseguimos convencer um informante em Ouidah a conseguir alguns iniciados Zangbèto em outra pequena vila próxima para fazer um Tam Tam para nós (também tivemos que tomar medidas para garantir que pelo menos metade do dinheiro gasto fosse para os aldeões, que fizeram o trabalho e um GRANDE trabalho).
Os que estiverem prontos para acreditar verão os dois clipes que posto aqui como prova. Os outros terão suas explicações. Pelo menos, os iniciados de Zangbèto são um bando de GRANDES ilusionistas.
Pergunta: Existe um ser humano sob a máscara ou é um espírito?
Vá à enquete depois de ter assistido aos dois Zangbètos que filmei no dia 12 de setembro de 2009. O primeiro mostra um equilíbrio surpreendente. No ponto de partida do clipe, pode-se também dar uma olhada sob a máscara e ver que não há nada a ser encontrado (ao que parece) além de um pacote de pano.
A segunda apresenta um pacote indefinível de tudo o que for, e a máscara é colocada sobre ela. Pouco depois, a coisa começa a se mover e começa a dançar. Isso é em tempo real, sem nenhum corte. Estou ansioso para ler algumas explicações sofisticadas!
(Gerald Hoedl - Sou professor de Estudos Religiosos na Universidade de Viena e de Estudos Culturais na Universidade Humboldt, em Berlim)
Jeferson Pavan: Eu li os comentários a baixo e vou dar minha visão. Em 2007, eu e um grupo de missionários fomos fazer um trabalho de evangelização no Togo. Eu particularmente vi e tive uma experiência transcendental. Eu e minha esposa, somente nós dois carregamos o objeto, o bruxo pediu p colocar no chão e do nada ele começou a andar e correr. Acredito que tenham pessoas que usam os Zangbetos p enganar turistas, contudo a presença espiritual é marcante e real.
Felipe silver arrow foxx (26 04 2022): meu pai era africano,ele cansou de ver esses rituais, porém os mais sinistros que esse,como por exemplo sempre alguém tinha de servir como sacrifício, aí eles decapitavam o corpo,faziam os rituais,e depois de algumas horas o corpo se levantava carregando a cabeça cortada nas mãos e ia para as cubatas(cubatas eram as residências daqueles que eram imolados,aqui é o mesmo que barraco ou oca indígena),e o corpo começava a bater na porta e forçar até conseguir entrar,se não conseguisse o corpo ficava ali tentando entrar até o corpo não ter mais uma gota de sangue,e posteriormente cair inerte.
também faziam rituais com cobras,que as mesmas ficavam mandingas,igual cachorro adestrado.entre outras inúmeras aberrações sinistras,mas NUNCA eram feitas nas cidades,sempre era feito os rituais nas aldeias,a centenas de quilômetros das cidades, porque se fossem pegos fazendo isso nas cidades era pena de morte pra todo mundo envolvido,sem exceções.
Zangbetos voduns guardiões. Zangbeto são os guardiões voodoo por tradição, de origem nagô/iorubá, introduzidos no antigo Dahomey na época do rei Agadja (1711 - 1741) para guardarem a comunidade, e a nomeação dos chefes de culto de Zangbetos passou a ser feita pelo rei à partir de seu sucessor Tegbessou, são entidades parecidas com os Egunguns, eles são altamente reverenciados e agem como policiais patrulhando ruas, vigiando pessoas, caçando criminosos e apresentando-os à comunidade para que possam ser punidos pela justiça.
Zangbet (em fom: Zāgbéto; em gum: Zangbeto, zan "noite", gbeto ("caçador") "Caçadores da Noite" - são os tradicionais guardiões Vodu da noite na religião iorubá do Benim e do Togo, conhecidos como os "homens da noite". Semelhante a Egunguns, eles são altamente reverenciados e agem como uma força policial não oficial patrulhando as ruas, vigiando as pessoas e rastreando criminosos e apresentando-os à comunidade para os punir. Originalmente criado para combater e assustar o inimigo, para o povos da África são equivalentes a "bomba atômica", exercem um poder principalmente persuasivo. Os Zangbeto passeará pelas ruas para detectar ladrões e bruxas malignas, e para fornecer lei e ordem a toda comunidade. São entidades capazes de animar essas armações, e de acordo com a tradição não há pessoas encarnadas que estão usado esses trajens, mas sim almas materializadas, habitados por espíritos que possuem conhecimento especial. O povo iorubá diz que não há seres humanos sob o traje, mas apenas espíritos da noite. O Chefe Emmanuel Shokoti, líder da comunidade Ebute-Oko, na região da Baía de Tarkwa, no estado nigeriano de Lagos, em uma declaração concedida em agosto de 2011 disse: “Todo homem negro tem uma maneira de prestar respeito aos seus ancestrais e manter seu espírito vivo na comunidade... Este é o caso de Zangbeto, que são os ancestrais de todos os Ogu, em todos os lugares se manifestando” - Tradicionalmente, os Zangbetos eram os policiais do Benin e Togo, eram os principais guardiões da lei no país antes do estabelecimento da lei oficial. Dizem que os ocultistas formam uma sociedade secreta que só pode ser estritamente assistida por iniciados privilegiados e eles possuem habilidades mágicas, os iniciados (encarnados) conseguem engolir lascas de vidro sem causar danos, e tem outras capacidades sobrenaturais, tais como levitar, resistência ao fogo, etc... Diz-se que o Zangbeto é um poder que habitou a Terra muito antes do aparecimento do homem e fornece uma fonte de sabedoria e continuidade para o povo de Benim, Togo e partes dos países vizinhos. (Nota: No Senegal existe a atuação dos Koumpo, que são diferentes dos Zangbetos, mas exercem o mesmo serviço e função, também são almas animando uma porção de palha, e possuem uma lança na cabeça).
Parte 01: Reinos e Impérios Africanos – Reino do Daomé (antigo Império de Dahomey): https://www.palmares.gov.br/?p=54322 De 27 a 31 de maio, o presidente da Fundação Cultural Palmares, Vanderlei Lourenço, esteve no Benin em missão de prospecção da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) (CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS SOBRE A VISITA). E nessa semana a nossa série ‘‘Reinos e Impérios Africanos’’ será sobre o Reino do Daomé, berço da atual República do Benin.
Saltaremos alguns séculos na nossa linha do tempo para poder contemplar este Reino, formado no século XVII pelo povo fon e que iniciou o seu processo de expansão no século XVIII, por meio da conquista dos Reinos de Allada, Ouidah e Popó. Em virtude do tráfico de pessoas escravizadas, o Reino do Daomé desempenhou importante papel no contexto afro-atlântico, sobretudo durante o século XVIII. A esta região litorânea foi atribuída, pelos europeus, o nome de Costa dos Escravos. No início do século XVIII, o Daomé havia se tornado uma potência da região.
O porto da cidade de Ouidah foi a principal porta de saída de escravizados da África Ocidental, após terem percorridos inúmeros caminhos pelo interior do continente até aquela região atlântica. Os prisioneiros ficavam na Fortaleza de São João Batista de Ajudá, erguida pelos portugueses. Do porto saíam africanos escravizados que eram trocados, sobretudo, pelo tabaco vindo da Bahia, principal moeda de troca por escravizados ao longo da costa ocidental africana. O destino dos escravizados, em sua maioria, era o Brasil.
Entre os séculos XVIII e XIX foi marcante as trocas entre o Brasil e o Reino do Daomé, sobretudo a presença brasileira na vida política, econômica e cultural do Reino. Francisco Félix de Souza, mestiço, baiano, poderoso traficante de escravizados, tornou-se vice-rei, com o título de Chachá.
Por volta dos anos de 1835, após a Revolta dos Malês, na Bahia, a paisagem humana da região modificou-se (GURAN, 2000) com o retorno de antigos escravizados do Brasil. Com fim da escravidão, milhares de ex-escravizados retornaram para o porto de onde tinham sido embarcados, em Ouidah. Após anos e gerações vivendo como escravizados no Brasil, estes libertos não tinham mais referências dos seus locais de origem e por isso, permaneceram em Ouidah e ali se organizaram socialmente.
Parte 02: Os descendentes, sejam eles dos brasileiros que traficavam escravizados, ou dos libertos, ainda hoje são conhecidos como ‘‘brasileiros’’ ou mais precisamente, agudás, grupo facilmente reconhecido pelos costumes brasileiros e pelos sobrenomes de origem portuguesa. Estima-se que os agudás representam em torno de 5% da população beninense.
Além do comércio (escravagista e de óleo de palma), o poder do reino derivava também do poderoso exército de mulheres, as ahosi, as ‘‘amazonas do Daomé’’, as guardas do rei. No auge, as ahosi representavam um terço do exército do Daomé.
Com o fim do tráfico atlântico, as potências europeias se encontram em situação vantajosa para ocupar e colonizar diferentes partes do continente. No final do século XIX, a França conquistou o Daomé, enviando o rei Behanzin para o exílio na Martinica, estabelecendo no antigo reino a colônia do Daomé, que só se tornou independente em 1960.
Curiosidades:
Não confundir Daomé ou a atual República do Benin com o Império do Benin. Este último constituiu um Estado pré-colonial da moderna Nigéria.
As Dora Milaje, mulheres da guarda real de Wakanda no filme Pantera Negra, foram inspiradas nas Ahosi.
A cidade de Abomei foi capital do Reino do Daomé. E os palácios reais de Abomei, construídos pelo povo fon entre os séculos XVII e XIX para servir de moradia dos reis, são um dos mais famosos e historicamente significativos sítios tradicionais na África Ocidental. Desde 1985 são Patrimônio da Humanidade.
A Casa das Minas de culto aos voduns, de São Luís do Maranhão, é uma das casas de religião afro-brasileira mais antigas do Brasil. Sua fundação está relacionada com o Reino do Daomé, quando Na Agontime, uma das esposas do Rei Agondlô e mãe do futuro Rei Ghezo, foi vendida como escravizada pelo Rei Adandozan. Ao desembarcar no Brasil como Maria Jesuína, fundou a Casa das Minas, que cultua de forma tradicional os Voduns do Daomé e mantém vivas as tradições espirituais na diáspora.
Fontes:
http://bit.ly/2WmIJXW
http://bit.ly/2XjSK4E
Parte 01: Agudás - de africanos no Brasil a ‘brasileiros’ na África: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/vtXQvFkGbHFSHQhs5BQv3rs/?lang=pt
A antiga Costa dos Escravos, e sobretudo o Benim, constitui, ao que parece, o único exemplo no mundo de implantação de uma cultura de origem brasileira que consegue levar vida própria e independente. De fato, a presença brasileira foi tão forte nesta região, entre os séculos XVIII e XIX, que poder-se-ia falar de uma espécie de coloni-zação informal. Foi principalmente por intermédio dos brasileiros — em conseqüência direta do tráfico de escravos — que esta região teve acesso, de maneira sistemática, a bens manufaturados, como armas de fogo, entre outros produtos, a construções duráveis, e a uma língua de expressão universal, entre outros exemplos.
A presença brasileira nesta região da África ganhou força a partir da construção do Forte de São João Baptista de Ajuda, em Uidá, que era ligado administrativamente ao vice-rei do Brasil, e se constituiu em ponto de apoio fundamental às atividades dos negreiros baianos lá estabelecidos. Mas a paisagem humana da região se modificou pro-fundamente com o retorno dos antigos escravos do Brasil, após a deportação de centenas deles que tinham participado da grande revolta havida na cidade da Bahia em 1835. Por diferentes razões, milhares de escravos libertos no Brasil tomaram então o caminho de volta à África até o começo do nosso século. Esses antigos escravos tinham origens diversas e se organizaram socialmente a partir da experiência vivida no Brasil, o que lhes permitiu se assimilarem aos brasileiros já estabelecidos na região. Seus descendentes — tanto os dos brasileiros quanto os dos antigos escravos — são conhecidos até os nossos dias como os ‘brasileiros’ ou ainda como os agudás. Celebram o Nosso Senhor do Bonfim, cantando em português, comem feijoada e dançam a burrinha, um folguedo anterior ao bumba-meu-boi.1
O termo agudá é utilizado, nesta região da África, para designar, em iorubá, fom ou mina, os africanos que possuem sobrenome de origem portuguesa. Na Nigéria do século passado, todos os católicos eram igualmente chamados de agudás (Cunha, 1985, p. 189), e no Togo atual, por sua vez, são assim designados também os membros da colônia libanesa, síria ou indiana.2 A palavra agudá teria se originado da transformação da palavra ‘ajuda’, nome português da cidade de Uidá, devido ao já citado forte.3 Construído no final do século XVII4 e hoje transformado em Museu Histórico, este forte é uma referência maior da presença brasileira no golfo do Benim. Ainda que tenha sido, a rigor, um estabelecimento português, na verdade sua construção foi uma iniciativa dos comerciantes baianos, que pagaram todos os custos, inclusive os de manutenção. Além do que, como já observamos, ele se encontrava ligado administrativamente ao vice-rei do Brasil, de onde vinha a maior parte da sua guarnição (Mattoso, 1990, p. 34; Verger, 1968, pp. 140-1). Depois da independência do Brasil, o forte passou a depender do governador da província portuguesa de São Tomé e Príncipe. Em francês, a língua corrente no Benim atual, os agudás são chamados e chamam a si próprios simplesmente de "brésiliens", entre aspas quando por escrito.5
Parte 02: O fato é que os agudás têm origens diversas e se encontram atualmente em todas as classes sociais, sendo católicos, na maioria, ou muçulmanos. A maior parte deles, sem dúvida, é constituída por descen-dentes de traficantes ou de comerciantes brasileiros ou portugueses estabelecidos nesta costa, ou ainda por descendentes de antigos escravos retornados do Brasil. Mas existem também aqueles cujos ancestrais nunca tiveram ligação com o Brasil, embora fossem social ou economicamente ligados aos brasileiros, e tenham sido então absorvidos pela dinâmica cultural destes.
Libertos no Brasil, esses antigos escravos retornados não o eram, entretanto, na África, onde continuavam sendo considerados escravos pela grande maioria dos autóctones. De fato, sejam vendidos ou dados, estes indivíduos que tinham partido como escravos — portanto já excluídos desta sociedade à qual estão de volta — se encontram então completamente alienados da estrutura social autóctone. Eles são dife-rentes dos outros, vestem-se como os brancos, comem com talheres e se dizem católicos, na maioria, ou muçulmanos. Pedreiros, marceneiros, carpinteiros, alfaiates, comerciantes no sentido capitalista do termo, entre outras profissões, além de serem muito freqüentemente alfabetizados, consideram-se do lado do progresso e da modernidade diante de uma sociedade que eles percebiam antes de tudo como primitiva e selvagem. Esta sociedade, por sua vez, continua vendo-os como escravos, a despeito de suas "maneiras de branco".
A identidade étnica constrói-se a partir da diferença (Poutignat e Streiff-Fenart, 1995, p. 41), ou seja, em relação ao outro. Como enfatiza Cunha (1985, p. 206), "o que se ganhou com os estudos sobre a etnicidade foi a noção precisa de que a identidade é construída de maneira situacional e por contraste, ou seja, que ela constitui uma resposta política a uma determinada conjuntura, uma resposta articulada com as outras identidades envolvidas, com as quais forma um sistema". A construção da identidade baseia-se, portanto, em uma estratégia de valorização das diferenças, e neste aspecto, a situação é muito clara: os antigos escravos retornados consideram os autóctones como selvagens, e continuam sempre vistos por estes como escravos que imitam as "maneiras do branco". No seu conjunto, os antigos escravos — sejam de origem iorubá, fom, mina ou outras — só tinham em comum entre si o fato de terem sido escravos no Brasil, de falarem português, de terem "maneiras de branco" e de se dizerem católicos. É então com os brancos, no caso os brasileiros há muito estabelecidos na Costa, que eles vão se identificar e estabelecer alianças. E como ‘brasileiros’ serão considerados.
Foi justamente a partir da experiência de vida adquirida do Brasil, comum a todos eles, que os antigos escravos conseguiram assimilar-se aos agudás — como já eram chamados os brasileiros estabelecidos na região — e assim compartilhar seu lugar na sociedade local. Esta experiência permitiu-lhes, sobretudo, se inserir na economia do lado dos que davam as ordens, e não simplesmente como força de trabalho. No momento em que o confronto entre a cultura tradicional e o capitalismo em expansão adquiriu contornos mais nítidos na região, eles estavam capacitados a assumir o papel de senhores e a impulsionar a economia ao lado dos comerciantes e dos traficantes brasileiros. Estes últimos os acolheram muito bem e os utilizaram para desenvolver os seus negócios. A reunião desses dois grupos — um composto pelos comerciantes e traficantes brasileiros ou portugueses e o outro pelos antigos escravos retornados — desenhou o perfil da comunidade agudá tal qual ela é hoje. Nela encontramos ao mesmo tempo a soberba dos senhores de escravos — condição que a maioria realmente adquiriu desde a sua chegada de volta à África — e os hábitos de escravos adquiridos no Brasil.
Parte 03: Ora, foi exatamente a partir da sua própria condição de escravos, ou seja, na sua experiência da escravatura no Brasil que eles encontraram a matéria-prima para construir uma nova identidade coletiva que lhes permitiu exercer um papel na vida social e econômica como ‘cidadãos de primeira classe’ na sociedade que os havia rejeitado.
Os agudás representam hoje cerca de cinco porcento da população do Benim, e são reconhecidos sobretudo pelos sobrenomes de origem portuguesa, e por alguns indicadores de identidade. Entre os mais visíveis estão a festa de Nosso Senhor do Bonfim, comemorada também em janeiro, e o folguedo da burrinha, já citados. Estas festas permitem aos agudás explicitarem sua identidade através da representação daquilo que lhes é peculiar, como veremos nas fotos a seguir.
Desempenha também um papel importante a família de Souza, descendente do baiano Francisco Félix de Souza, que foi vice-rei de Uidá com o título de chachá, e nessa qualidade exerceu o monopólio do tráfico negreiro no antigo reino do Daomé na primeira metade do século XIX. Atualmente apenas com funções puramente simbólicas, como próprio rei de Abomé, o oitavo sucessor de Francisco Félix de Souza ainda é uma das personalidades mais importantes do país, e uma referência para a comunidade ‘brasileira’ do Benim.
A tradição agudá de se vestir à ‘brasileira’ sempre funcionou como um importante indicador de identidade. A maneira de se vestir conserva até hoje, em certa medida, esta função social, e acabou até reforçada por influência da televisão. De fato, a novela Escrava Isaura, exibida em toda região em 1994, serviu para atualizar os figurinos, como é o caso desta senhora da família Campos.
A organização do desfile, em Porto Novo, e o clima geral lembram o carnaval brasileiro. A fanfarra toca com toda a força, alguns participantes portando lanternas fazem duas filas dos dois lados da rua enquanto os outros dançam no meio. Duas bandeiras brasileiras abrem o desfile, nas mãos das jovens Antoinette Campos e Evelyne Mariano (foto). Um dos irmãos Amaral, organizadores do desfile, marca o ritmo com um apito, enquanto os outros dois (um deles aparece na foto, com pandeiro), como nas pequenas escolas de samba, percorrem o bloco para não deixar atravessar a marcha, que cantam em bom português: "A sociedade brasileira está na rua/venha ver/venha gostar/o brinquedo é delicado/para quem/gosta de ver", com uma ênfase toda especial na palavra ‘brasileira’.
A sra. Martins, bisneta de Domingos José Martins, da Irmandade Brasileira Bom Jesus do Bonfim de Porto Novo, recepciona os ‘brasileiros’ na missa do Bonfim na catedral de Porto Novo, em janeiro de 1995. Na foto fica bem clara a maneira ocidental de se vestir e de se portar, em outras palavras, as "maneiras de branco".
Tecido estampado comemorativo da entronização do Chachá VIII. Sobre fundo florido, desenho representa dom Francisco. Acima, desenvolve-se uma árvare com sete ramos, cada um com o nome de um Chachá.
Nas danças tradicionais observadas em Abomé, os movimentos, curtos e repetitivos, estão restritos aos braços, e aos ombros. O tronco, quase imóvel, é projetado para a frente, enquanto os pés batem vigorosamente no chão. No ‘samba’, ao contrário, os braços e as mãos são liberados e movimentam-se com harmonia com as pernas e os pés. O corpo inteiro se mexe, aberto e livre às improvisações.
Parte 04:
Por ser o descendente direto do poderoso vice-rei de Uidá, considerado irmão de sangue do próprio rei, o chachá tem o privilégio de falar de igual para igual com o soberano de Abomé, capital do antigo reino do Daomé, o que representa um enorme prestígio em um país tão cioso das sua tradições.
Braga, Júlio Santana (1968) Notas sobre o Quartier Brésil no Daomé. Afro-Ásia, 6-7, Salvador, Centro de Estudos Afro-Orientais/UFBA.
Cunha, Manuela Carneiro da (1985) Negros, estrangeiros os escravos libertos e sua volta ŕ África. Săo Paulo, Brasiliense.
Guran, Milton (2000) Agudás os "brasileiros" do Benim. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.
Hazoumé, Paul (1937) Le pacte du sang au Dahomey Paris, Institut dEthnologie.
Mattoso, Kátia de Queiroz (1990) Ser escravo no Brasil Săo Paulo, Brasiliense.
Poutignat e Streiff-fenart, J. (1995) Théories de léthnicité. Paris, PUF.
Verger, Pierre (1968) Flux e reflux de la traite de nčgres entre le Golfe du Bénin et Bahia de Todos os Santos du XVIIč au XIXč sičcles Paris/La Haye, Mouton & Co.
1
Uma descrição mais completa da formação da identidade social agudá no Benim pode ser encontrada em Guran (2000).
2
Entrevistas com o sr. Honoré de Souza, Uidá (1.10.1995), e com o sr. Seraphino de Souza, Grande Popo (11.10.1995).
3
Paul Hazoumé (1937, p. 35) apresenta a palavra
agouda como uma derivação da palavra fom ou huéda (língua original da cidade de Uidá)
agouram, que segundo ele designaria os europeus "vaidosos e indolentes". Esta versão, entretanto, não me parece compatível com outros dados históricos disponíveis e não é retomada por nenhum outro autor, razões pelas quais preferi considerar a explicação corrente até os nossos dias (Braga, 1968).
4
Carlos Eugênio Correia da Silva, tenente da Marinha portuguesa, autor de
Uma viagem ao estabelecimento português de São João Baptista da Ajuda na costa da Mina em 1865 (Lisboa, Imprensa Nacional, 1866), afirma que o forte foi construído de março a outubro de 1680 por Bernardino Freire de Andrade, governador de São Tomé e Príncipe, e por Jacintho de Figueiredo Abreu, que haveria de ser o sucessor deste. Esta é a data que consta no verbete relativo ao forte na
Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira do Editorial Enciclopédico Ltda. (Lisboa/Rio de Janeiro, s. d.), embora haja autores, como Verger (1968, p. 132), que considerem datas mais recentes.
5
Atualmente, alguns cientistas sociais beninenses começam a utilizar a expressão
afro-brésiliens para designar os agudás. Prefiro, no entanto, empregar a expressão já consagrada — ‘brasileiros’ — para não confundir com o adjetivo relativo à cultura africana da diáspora nas Américas e, sobretudo, porque ‘brasileiros’ é o termo emique utilizado por todas as populações envolvidas, o que representa, em si, um importante fator de afirmação de uma identidade social.
Google Mapas: https://goo.gl/maps/XEjgCJxdxZUaKMzN6
Benin, país de língua francesa da África Ocidental, é o local de origem da religião vudu (ou "vodu") e do antigo Reino do Daomé (1600 a 1900, aproximadamente). Em Abomey, antiga capital de Daomé, o Museu Histórico ocupa 2 palácios reais, com baixos-relevos que narram o passado do reino e com um trono montado sobre crânios humanos. Ao norte, no Parque Nacional Pendjari, há safáris com elefantes, hipopótamos e leões.
Kumpo, Koumpo: https://en.wikipedia.org/wiki/Kumpo
O Kumpo, o Samay e o Niasse são três figuras tradicionais da mitologia do povo Diola na Casamança ( Senegal ) e na Gâmbia (África Ocidental).
Várias vezes ao longo do ano, ou seja, durante as Journées culturelles , é organizado um festival folclórico na aldeia. O Samay convida as pessoas da aldeia a participar da festa.
O Kumpo está se manifestando em folhas de palmeira, e usa uma bengala na cabeça. No início da dança, uma jovem amarra uma bandeira colorida no bastão. Ele dança por horas com o bastão e a bandeira na cabeça. Ele fala uma linguagem secreta e privada e se comunica através de um intérprete com os espectadores.
Ele encoraja a comunidade a agir como bons aldeões. Ele promove a participação de todos na vida comunitária e deseja que todas as pessoas aproveitem a festa. O festival é um estímulo para a vida social da comunidade. Não participar da festa é visto como comportamento anti-social. Ninguém tem o direito de ser solitário. Toda a comunidade gosta de tocar música rítmica e dançar.
Segundo a tradição o Kumpo não é uma pessoa, mas sim um fantasma materializado. Existe uma forte relação com o bois sacré. Ele não pode ser tocado e é considerado um sacrilégio olhar para as folhas de palmeira. Portanto, ele se defende contra intrusos com seu bastão, esmagando, apontando e perfurando.
No final da festa, ele se despede da comunidade e revoga para o bois sacré.
Pessoa por WhatsApp: Deixa eu te falar, lembra que eu te disse sobre goetia? Então, recentemente eu fiz uma espécie de ritual com um desses daemons, e eu pedi justamente que me mudasse de horário na empresa, e em menos de 1 mês muitas e muitas coisas aconteceram, e eu acabei recebendo a oportunidade de mudar de horário. Não só mudei de horário como tbm aumentou o salário.
R: Muito legal em, como foi esse ritual? Por que deu muito certo.
Pessoa por WhatsApp: Bom dia, então, eu usei um método da goetia chamado de pathworking, esse método consiste em se conectar com uma entidade que os praticantes chamam de 'daemons' através de um estado da consciência chamada de gnose. Esse método pathworking é muito bom pois você não está obrigando a entidade a fazer determinado serviço pra você, a única coisa que você oferece para ela é sua energia, tanto é que após eu terminar o ritual eu fiquei mentalmente exausto por uns 3 dias, mas os resultados foram muito poderosos, em 1 mês e meio eu já consegui o que pedi. Pessoalmente eu acredito que esses daemons seja apenas almas bem antigas que necessitam da nossa energia para poder continuar existindo.
Tem um livro que utilizei para fazer o processo que se chama. ' goetia pathworking corwin hargrove'.
O daemon que utilizei se chama Bune, e confesso que fiquei impressionado com os resultados. Mas é aquele negocio, se você quer algo, você tem que dar algo em troca, então tem que tomar muito cuidado com o que se pede.
R: Muito legal, essa foi sua primeira experiência com o ocultismo e já teve bons resultados. Esse mundo de interação com os magos do astral é vasto, e vai precisar estudar muito e ter muita orientação. As entidades que comparecem para realizar a operação espiritual nos que estão passando pela Iniciação o “Salto” também drenam energia minha e dos colegas de seminário. Quando for iniciado vai verificar isso, pois você doará energia para seus colegas serem iniciados e por sua vez, eles vão doar para você. Eu mesmo fico muito cansado durante os seminários, pois tenho muita energia drenada. Mas eu tenho algo que me ajuda para não ter a energia tão drenada, que é os assentamentos de Candomblé e Umbanda, e agora de Egungun. Esses aliados do plano astral são muito importantes desde que vá fazer algo realmente significativo com sua vida, cumprir uma função importante.
Pois se trata de almas muito antigas, avançadas, que estão no processo para se converterem em Deuses. Não irão perder tempo com alguém que não quer nada com nada. Só pessoas importantes tem “seguranças”. Gente importante só gasta tempo com gente importante.
Um erro que os ocultistas cometem muito é se entregar a “síndrome de Deus” começam a se achar muito “especiais”, se tornam arrogantes e aí começam a abusar do “poder” que possuem. É aí que vem a queda… e assim alimenta essa “lenda urbana” de que “eles dão, mas eles tiram em dobro”, isso é falso. Se tiram é por que a pessoa ficou prepotente e por isso se desclassificou perante os sábios. Se você não tem humildade e modéstia, se não tem bom coração, então não presta para ter poder, precisa ficar fraco e miserável até ficar maduro o suficiente para obter o poder e não abusar dele.
Fernanda, eu queria te dizer isto mas ando esquecendo. Os espíritas (tipo a cabeça a Vandinha) tem a premissa que todas as encarnações são “metodicamente planejadas” que tem uma extraordinária organização lógica para propósitos muito “bom e sábio”. Mas lamento dizer que isso é FALSO. Na verdade eu diria que 90% das encarnações são totalmente aleatórias, não ah plano nenhum, e as pessoas apenas seguem seus imprints e implantes. Falo isso baseado em que? Baseado no despertar das memórias de mais de 1.800 pessoas, e das minhas próprias. Então essa “estória” de livre arbítrio, karma, e toda essa asneira é pura bobagem. Então fique tranquila… a única “ordem” que existe é a ordem do “quem pode mais, chora menos”. Quem tem mais poder senta no trono, e quem não tem obedece. É o famoso: “manda quem pode $, e obedece quem tem juízo”. Ok?
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