sábado, 10 de janeiro de 2009

Documentários que vocês PRECISAM ver ! Todos legendados em Português e para Download.

Links para Todos os Canais Novos que Temos no Youtube - [Clique Aqui]

Eis aqui uma amostra de alguns documentários que só são divulgados pela Internet, você NUNCA vai ver esses documentários e vídeos no TV, ou em DVD (para comprar ou alugar)... por que?

Bem... Assista a esses que eu postei e você vai saber por que!
Eu recomendo que você visite esses canais no Youtube. No Brasil são os maiores e mais bem informados divulgadores de informações sobre os Illuminati e a Nova Ordem Mundial:

- Meu Canal (
Sete Antigos 7):http://br.youtube.com/user/SeteAntigos7

- Canal do “A Verdade Liberta Você” no Youtube:
http://www.youtube.com/user/VerdadeLibertaVoce

- Canal da “deusmihifortis” no Youtube:
http://www.youtube.com/deusmihifortis

- Canal do “Nibiruzinho” no Youtube:
http://www.youtube.com/user/nibiruzinho

- Canal do “Light Warrior” no Youtube:
http://www.youtube.com/user/LightWarrior2
Em cada Canal acima existe dezenas e dezenas de vídeos como esses abaixo, todos com legendas para o Português.

Zeitgeist I (palavra Alemã que significa “Espírito do Tempo)

Parte (1 de 13), veja as outras nesse link:


Zeitgeist II Addendum, Lista com os 12 Partes legendadas:

Zeitgeist II Addendum

Parte (1/12):

ENDGAME: JOGO FINAL- PLANO PARA ESCRAVIDÃO GLOBAL (1 de 14):
(Outras partes do video, clique no link):


Illuminati, Saiba Quem são Eles! (Parte 1 de 11):


Ataque ao Pentágono (11 de setembro de 2001) Trama dos Illuminati:

Simbolismos da Illuminati (quadro da idade média reproduzido em Manhattan):

CONHEÇA TODO O SIMBOLISMO NOVA ORDEM MUNDIAL PARTE 1 DE 2:



Entrevista no programa de Hanthony Hilder (um dos primeiros a investigar e divulgar informações sobre os Illuminati) sobre os Micro Chips de controle. (Obs: Entrevista de 1993):
http://www.youtube.com/watch?v=RdoEUqAcC6o

Para ver mais vídeos reveladores como esses visitem:

Meu Canal no Youtube (Sete Antigos 7):

Canal do “A Verdade Liberta Você” no Youtube:

Canal do “Nibiruzinho” no Youtube:

Canal do “Deus mihi fortis” no Youtube:

Canal do “Light Warrior” no Youtube:


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Terra - Fotos de Satélite - Espaço

Eis aqui o “nosso” Planeta (tenho duvidas quanto a ele ser nosso mesmo), apesar dele ser um Planeta Prisão (como digo no meu livro) ele não deixa de ser belo, não é mesmo?

Bonito... mas ordinário! (Risos)

Apreciem aqui no site “Sete Antigos” mais esta Galeria de fotos.

Terra o Planeta Prisão!

(Obs. O livro que cito é o “Nós Somos Escravos, Terra a Prisão Orbital”, ainda em elaboração).




















Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza.

Fontes:

Dezenas e mais dezenas de sites pela WEB toda.

Horóscopo do tipo Sanguíneo - Ketsueki Gata

TIPOS SANGÜÍNEOS (Ketsueki Gata)

Existe uma crença japonesa de que o tipo sanguíneo de uma pessoa influencie sua personalidade e seu caráter. Para os japoneses, o “
Ketsueki Gata” (que significa, literalmente, “tipo sanguíneo) tem a mesma função do horóscopo zodiacal, e saber o tipo de sangue das pessoas de seu meio social faz parte da cultura popular.

Essa informação tem origem na crença japonesa de que o tipo sanguíneo de uma pessoa influencia sua personalidade e caráter.

Essa crendice popular já era bastante aceita no Japão, mas no início da década de 70, o Tetsueki Gata Uranai virou moda e passou a fazer parte da cultura popular. Atualmente, existem centenas de publicações sobre o assunto, como o best-seller
Ketsueki Gata Wakaru Aisho (o tipo sanguíneo revela afinidades), de Masahiko Nomi.

Livro de Masahiko Nomi (Ketsueki Gata Wakaru Aisho “o tipo sanguíneo revela afinidades” ) foi um best-seller no Japão, vendendo mais de 3 milhões de exemplares em poucas semanas.

O livro, escrito em 1971, tornou-se referência para os estudiosos do assunto, trazendo desde as descrições das personalidades até situações econômicas e conselhos de como lidar com os diferentes tipos.

Atualmente, têm-se notícias de que algumas empresas japonesas introduziram a análise sanguínea para contratar novos empregados e assim garantir a harmonia no grupo de seus funcionários. Apesar de, nos países do Ocidente, essa superstição é vista com um certo ceticismo, mas já é possível distinguir alguns adeptos desse oráculo.

Qual o seu tipo sanguíneo?

Segundo livro de Masahiko Nomi: “Ketsueki-gata aijo-gaku" - Tipo sangüíneo afeto estudo (1974)


Tipo A

Tipo mais comum no Japão, é o sangue do agricultor. Pessoas com esse tipo sanguíneo são ligadas à terra e à natureza e têm tendência a serem calmas, sérias, responsáveis, honestas, leais, disciplinadas, perfeccionistas, introvertidas e reservadas. Costumam ser sensíveis ao mundo que as cerca, podendo ser artistas, e têm criatividade. Também não se sentem acomodadas com as mudanças, sendo consideradas convencionais. Preferem não aparecer, trabalhando nos bastidores, ao invés do palco. Como costumam guardar seus sentimentos para si, podem acabar tornando-se inseguros e pessimistas.

http://istoe.terra.com.br/planetadinamica/produtos/horoscopo_do_sangue/index.htm

Sangue A

As pessoas de sangue tipo A são: meticulosas, reservadas, cheias de preocupações, indecisas, cautelosas e altruístas.

Elas gostam das coisas organizadas e consideram que respeitar as leis e regras é essencial para a sociedade.

São modestas e não gostam de exageros. Costumam se interessar pelas coisas mais quietas, delicadas e sutis. Não gostam muito de surpresas e mudanças. E, por serem muito “certinhas”, às vezes têm necessidade de extravasar através de hobbies.

Em geral, são muito desconfiadas e fechadas. Preferem ter poucos amigos, mas aos quais são totalmente fiéis. Acham que têm o dever de servir a humanidade e sentem mais prazer fazendo coisas pela sociedade do que para si. Colocam as “necessidades” sociais à frente de suas vontades.

Como são perfeccionistas, se dão bem em trabalhos que exigem atenção.

Quando estão apaixonadas, são completamente dedicadas ao seu amor.


Terceiro livro de Masahiko Nomi: "Ketsueki-gata katsuyo-gaku" - Tipo sangüíneo utilização estudo (1976)


Tipo B

Voltado aos próprios sentimentos, o portador do tipo B tem tendência para ser individualista, mas é aberto a mudanças e está por dentro das novas idéias e assuntos, sendo, assim, muito curioso e inquisitivo. É distraído nos temas pelos quais não tem interesse, mas o potencial de concentração é grande nos assuntos de que gosta. Pessoas com esse tipo de sangue têm tendência a serem atenciosas, energéticas, inconstantes, inconseqüentes, pouco emotivas, otimistas e aventureiras. Detestam que lhes digam o que fazer e muitas vezes podem ser consideradas egoístas e até perversas.

http://istoe.terra.com.br/planetadinamica/produtos/horoscopo_do_sangue/index.htm

Sangue B

As pessoas de sangue tipo B são otimistas, independentes, amorosas, sensíveis, criativas, cuidadosas e compreensivas.

Elas valorizam acima de tudo a liberdade. Dão mais importância ao pragmatismo e à individualidade e deixam um pouco de lado a ordem e as regras sociais. Odeiam ser controladas.

São intelectuais, gostam de ciência e estão sempre em busca de novas respostas.

Muitas vezes, não separam diversão e trabalho. Ou seja, precisam gostar muito do que fazem e, quando encontram um trabalho que envolva seus interesses, se dedicam com fervor. Caso contrário...

São sensíveis e compreensivas com as idéias e a personalidade das outras pessoas. Também são emocionalmente instáveis, independentemente do que acontece à sua volta. Seu humor se modifica de acordo com o que acontece em sua cabeça.


Quarto livro de Masahiko Nomi: "Ketsueki-gata essência" - Tipo sangüíneo essência (1977)


Tipo AB

Como combinam material de tipos sanguíneos com características contrastantes, pessoas com esse tipo de sangue têm um grande senso de equilíbrio e uma visão geralmente objetiva dos assuntos, mas também são instáveis e caprichosas, podendo ser vítimas das próprias contradições.

Racionais e críticos, cansam-se das coisas facilmente, o que faz com que sejam adaptáveis e estejam sempre refletindo sobre algo novo.

Têm tendência a serem orgulhosos e diplomáticos, discriminando as pessoas e situações ao seu redor, mas normalmente se dão bem com as pessoas, apesar de manterem uma certa distância. Em geral, seu temperamento é pessimista, irrequieto e atormentado, o que resulta em falta de sentido de responsabilidade.

http://istoe.terra.com.br/planetadinamica/produtos/horoscopo_do_sangue/index.htm

Sangue AB

Pessoas de sangue tipo AB são racionais, diplomáticas, organizadas e honestas.

Estão sempre travando um diálogo interior, pois têm dentro de si um pouco das pessoas tipo A e um pouco do tipo B. Para balancear as duas perspectivas, elas possuem um lado racional muito forte, que pesa todos os fatores antes de tomar decisões. Também são muito organizadas e conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo.

Valorizam muito a lógica e a palavra e têm um olhar muito bom para apreender o caráter das pessoas. Por conta disso, às vezes são taxadas de não-amigáveis e orgulhosas – mas é só porque sabem em quem podem ou não confiar. Apesar disso, é o tipo sanguíneo que se dá bem com todos os outros. Gosta de agir com justiça e evitar confusão.


Quinto livro de Masahiko Nomi: "Ketsueki-gata seiji-gaku" - Tipo sangüíneo política (1978)

Tipo O

O tipo O é chamado de “sangue do guerreiro”, por ser o sangue mais antigo dos tipos. Costumam ser pessoas generosas, abertas, otimistas, realistas, emocionais, alegres, bondosas, obstinadas e com autocontrole. São altamente motivadas, têm senso de liderança nato e odeiam monotonia.

http://istoe.terra.com.br/planetadinamica/produtos/horoscopo_do_sangue/index.htm


Sangue O

As pessoas tipo O são tranqüilas, pacientes, fortes, boas nos esportes, determinadas, autoconfiantes e sabem controlar suas emoções.

Geralmente, são emocionalmente estáveis. Porém, quando pressionadas além do limite, perdem o controle.

Pode-se dizer que o tipo O é a mais pura manifestação da natureza humana. As pessoas que possuem este tipo de sangüíneo têm muita ambição por poder e prosperidade. Também gostam de liderança e lutam por ela.

São pessoas que cultivam hábitos, gostam de manter a mesma rotina, principalmente quando diz respeito à alimentação. Do mesmo modo, respeitam a hierarquia.

Logo de cara, são fechadas e até competitivas. Mas depois que você consegue ganhar a confiança deles, se tornam muito amigáveis, fiéis e abertos.

Sexto livro de Masahiko Nomi: "Ketsueki-Gata de wakaru aisho" - Entendimento afinidade com sangue tipo (1971)


Sétimo livro de Masahiko Nomi: "Shin-ketsueki gata ningen-gaku" - Novo tipo sanguíneo humanics (1978)


O meu tipo Sanguíneo é O negativo, e o seu?

Eu sou
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza.

Universo Holográfico - Tudo é Um Sonho - [1 de 2] - O Micro Está no Macro, o Macro está no Micro

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]

Parte 02 do Artigo: [Clique Aqui]

O Paradigma do Universo e da Consciência

Apresento esse excelente documentário, ao assisti-lo você terá uma boa idéia sobre o que é esse conceito tão pouco divulgado sobre o Universo ser apenas um holograma, uma ilusão projetada por sei lá quem (deus?) mas que as pessoas materialistas/ateus teimam em dizer que é a “Realidade”. 

Ele versa sobre um conceito muito transcendental, que apesar de ser bem REAL é ignorado pela maioria dos assim chamados “cientistas Ateus/Materialistas” [na verdade pseudocientistas]. 

 Mais do que apenas uma “teoria” esse vídeo trata de um FATO COMPROVADO PELA EXPERIMENTAÇÃO, não é apenas um conceito filosófico, nem muito menos uma especulação imaginativa (como acontece com a Teoria da Evolução) vejam o documentário e depois leia os textos que escrevi. Esse primeiro vídeo é um trecho da série "Além do Cosmos", depois segue o documentário independente:

Assista aos Documentários - Parte 01:


Obs. O documentário é fantástico, perturbador e maravilhoso, mas... no final (ultima parte) o autor do vídeo “enfia o pé na jaca” ao terminar invocando conceitos religiosos toscos tais como: “anjo da morte”, “Allah”, “Ressurreição”, “Julgamento Final”, “Inferno”, e outras bobagens do tipo. 

Um documentário de cunho fortemente científico e transcendental se torna no final um deprimente culto evangélico, lamentável... Mas não tira o mérito do vídeo e muito menos da idéia científica e filosófica do “Universo como um Holograma”. 

Alias é uma boa eu postar aqui um link para uma matéria nesse mesmo site sobre a Glândula Pineal, pois tem tudo a ver, [Clique Aqui]. No caso da Pineal ao que tudo indica é lá a sede do espírito no corpo humano...

Parte 02 - Universo Holográfico:

Esse documentário se refere a uma teoria do físico Alain Aspect (Universidade de Paris) lançada em 1982 e fundamentada pelo físico da Universidade de Londres, David Bohm. A capa do livro acima é do escritor/editor Marcos Torrigo, foi lançado em 2004 pela editora Madras (ele é editor assistente lá).

Segue agora todo o texto do vídeo, se quiser imprima-o, faça e-books, mande por e-mail, etc...

Textos do Vídeo acima:

AVISO

O tema do filme que você esta para ver, revela um segredo crucial em sua vida. Você deve vê-lo atentamente pois refere-se a um tema que poderá provocar alterações fundamentais em sua visão do mundo material. O conteúdo deste filme não é apenas uma visão diferente ou um pensamento filosófico. Na realidade são fatos comprovados pela ciência.

O SEGREDO POR TRÁS DA MATÉRIA

O homem é condicionado, desde seu nascimento, a pensar que o mundo em que vive é uma realidade absolutamente material. Assim ele cresce sob o efeito deste condicionamento e constrói toda a sua vida baseado neste ponto de vista. As descobertas da ciência moderna, entretanto, revelaram a completa diferença entre a realidade significativa e o que é presumido. Toda a informação que recebemos de nosso mundo exterior nos é transmitida por nossos cinco sentidos.  

O mundo que conhecemos consiste do que nossos olhos vêem, nossos ouvidos ouvem, nossos narizes cheiram, nossas língua saboreiam e nossas mãos sentem. O homem depende, desde o nascimento, destes cinco sentidos. Assim ele conhece o mundo exterior apenas da forma com que é apresentado por estes cinco sentidos. Atualmente, pesquisas cientificas sobre os nossos sentidos revelaram fatos bem diferentes daquilo que denominamos de "mundo externo". E estes fatos trouxeram a luz um importante segredo sobre a matéria de que é feito o "mundo externo".

Um pensador contemporâneo (Frederick West) assinala as declarações de alguns cientistas afirmando que "o homem é uma imagem, toda experiência é temporária e ilusória, e este universo é uma sombra", parecem estar sendo comprovadas pela ciência em nossos dias. Para melhor captar este segredo por trás da matéria, devemos nos relembrar de como captamos a informação da realidade que nos prove com a mais extensa informação de nosso mundo exterior.

COMO VEMOS?

A visão ativa ocorre progressivamente. No momento da visão, partículas luminosas, denominadas fótons viajam do objeto até o olho e passam pelo cristalino onde são refratados e focados na retina, no fundo do olho. Aqui, os raios luminosos são transformados em sinais elétricos e transmitidos por neurônios até o centro da visão na parte posterior do cérebro. 

A visão realmente ocorre no centro da visão no fundo do cérebro. Todas as imagens que vemos durante a vida e todos os eventos que experimentamos são na realidade experimentados neste pequeno e escuro lugar.Tanto o filme que você esta vendo agora bem como as paisagens sem fronteiras que você vê quando mira o horizonte, na realidade comprimem-se neste espaço de poucos centímetros. Vamos reconsiderar alguns conceitos, cuidadosamente. 

Quando dizemos "nós vemos", na realidade vemos o efeito dos raios atingindo os olhos, convertidos em sinais elétricos e formados no cérebro. Quando dizemos "nos vemos", na realidade observamos os sinais elétricos em nosso cérebro. A propósito, há um outro aspecto a considerar. O cérebro esta "selado" para a luz e esta sempre em completa escuridão.

Assim, não é possível ao cérebro contatar a luz, por si mesmo. Podemos explicar este interessante fenômeno com um exemplo. Vamos supor que a nossa frente esta uma vela acesa e nos vemos sua luz. Durante o período em que vemos a luz da vela, o interior de nosso crânio e o cérebro estão em completa escuridão. 

A luz da vela jamais ilumina nosso cérebro e nosso centro de visão. Entretanto, nos vemos um mundo luminoso e colorido dentro de nosso cérebro sem luz. O mesmo se aplica a todos os nossos outros sentidos, som, tato, sabor e olfato, que são percebidos no cérebro como sinais elétricos. 

Desta forma, o cérebro, durante nossa vida jamais se confronta com a fonte original da matéria existente fora de nos, mas apenas uma cópia elétrica da mesma, formada dentro de nosso cérebro. Neste ponto somos iludidos a pensar que estas copias são instâncias da realidade material fora de nós.

O MUNDO EXTERIOR EM NOSSO CÉREBRO

Estes fatos físicos nos fazem chegar a uma indiscutível conclusão. Tudo aquilo que vemos, ouvimos, tocamos e sentimos como matéria, o mundo e mesmo o universo são apenas sinais elétricos em nosso cérebro. Por exemplo, vemos um pássaro em nosso mundo exterior. 

Mas na realidade este pássaro não esta em nosso mundo exterior, porem em nosso cérebro. As partículas de luz refletidas pelo pássaro alcançam nosso olho e de lá são convertidos em sinais elétricos. Estes sinais são transmitidos por neurônios para o centro da visão no cérebro. O pássaro que vemos é na realidade o resultado de sinais elétricos em nosso cérebro.

Se o nervo conduzindo a informação fosse desconectado o pássaro desapareceria subitamente. Da mesma forma os sons do pássaro são também formados em nosso cérebro. Se o nervo conduzindo os sinais elétricos do ouvido ao cérebro fosse desconectado não haveria qualquer som. Colocando de forma simples, o pássaro, a forma do pássaro que vemos e o seu som que ouvimos é apenas a interpretação, efetuada pelo cérebro, de sinais elétricos. 

Outro ponto a ser considerado é a sensação de distancia. Por exemplo a distancia entre você e esta tela. É apenas uma sensação de espaço formada em seu cérebro. Também, objetos que parecem estar muito distantes na visão de um indivíduo, são na realidade imagens plasmadas em um ponto dentro do cérebro. Por exemplo, alguém que observe as estrelas, assume que elas estão a milhões de anos luz distantes dele. Na realidade as estrelas estão dentro dele. 

E a visão em seu cérebro. Enquanto você vê este filme, você assume que você esta em um ambiente, mas na realidade o ambiente esta em você. Você vendo seu corpo o faz pensar que esta dentro dele, entretanto você deve observar que seu corpo também é uma imagem formada em seu cérebro.

Até agora falamos de um mundo exterior, de um mundo de percepções formadas em nosso cérebro. Do que nos vemos. Entretanto como nunca podemos alcançar o mundo externo, como podemos estar certos de que este mundo externo realmente existe? Definitivamente, não podemos. 

A única realidade com que lidamos é o mundo de sensações nos quais vivemos em nossa mente. Nos acreditamos na existência de objetos somente porque os vemos e tocamos e eles são refletidos para nós por nossas percepções. Entretanto nossas percepções são somente idéias em nossa mente. 

Assim, objetos que captamos por percepções não são nada além de idéias e estas idéias existem apenas em nossa mente. E se tudo isto existe apenas em nossa mente, isto significa que nos somos iludidos por decepções quando imaginamos um universo e objetos com existência fora de nossas mentes. Imaginar a matéria como tendo uma existência fora de nossa mente é na realidade uma decepção. 

As sensações que observamos podem estar vindo de uma fonte artificial. É possível ver isto com um exemplo. Primeiro vamos supor que podemos retirar o cérebro de nosso corpo e mantê-lo vivo em uma caixa de vidro. Vamos adicionar um computador com toda sorte de informações e finalmente vamos enviar todas os sinais elétricos (dados) que temos de luz, som, sabor, tato e olfato para este computador. Vamos conectar este computador ao sensores de sentidos de nosso cérebro com conectores, e vamos enviar-lhe os dados previamente gravados. 

Quando nosso cérebro perceber estes sinais ele vai "ver", "sentir" e "viver" as cenas que lhe apresentamos. Deste computador também podemos enviar sinais elétricos referentes a imagens e cenas criadas. Por exemplo podemos mandar sinais referentes ao que percebemos e sentimos enquanto estamos sentados a nossa mesa de trabalho. 

Neste estágio o cérebro pensará que é um homem de negócios sentado em seu escritório. Este mundo imaginário continuara enquanto a estimulação vinda do computador persistir. Nos nunca nos daríamos conta de que apenas somos um cérebro. É de fato muito simples para nos, sermos enganados acreditando que percepções sem qualquer causa material sejam reais. Isto é o que ocorre em nossos sonhos. 

O MUNDO EM SONHOS

 Para você realidade é tudo aquilo que pode ser tocado com as mãos e visto com os olhos. E nos sonhos também podemos tocar com as mãos e ver com os olhos. Mas na realidade você não tem mãos e tampouco olhos e tampouco existe algo que possa ser tocado ou visto. Tomando o que você percebe no sonho pela realidade material você esta preparado para ser enganado. 

Por exemplo, uma pessoa profundamente adormecida em sua cama pode ver a si mesmo em um mundo totalmente diferente em seu sonho. Ele pode sonhar que é um piloto que comanda um grande jato. E mesmo pode despender muito esforço para comandar o avião. 

De fato esta pessoa não se afastou um único passo de sua cama. Em seus sonhos ele pode viver em diferentes cenários e se encontrar com amigos, conversar com eles, comer e beber em conjunto. Somente quando a pessoa desperta de seu sonho que ele se da conta que tudo foram apenas percepções. Se somos capazes de viver facilmente em um mundo irreal durante nossos sonhos o mesmo pode ser também verdadeiro para o mundo no qual vivemos. 

Quando despertamos de um sonho, não há razão lógica para não pensar que entramos em um sonho mais longo que denominamos de "vida real". A razão pela qual consideramos nossos sonhos como fantasia e o mundo como real nada mais é do que o produto de nossos hábitos e preconceitos. Isto sugere que podemos ser despertados de uma vida na terra que acreditamos estar vivendo neste momento. Da mesma maneira que somos despertados de um sonho. 

QUEM PERCEBE?

Após todos estes fatos físicos, levanta-se a pergunta primordial. Se todos os eventos físicos que conhecemos são essencialmente percepções o que é nosso cérebro? Desde que nosso cérebro é matéria como nosso braço, perna ou qualquer outro objeto ele também deve ser uma percepção como todos outros objetos. Um exemplo vai clarear mais este assunto. 

Vamos imaginar que estendemos os nervos que atingem nosso cérebro e o colocamos fora de nossa cabeça onde podemos vê com nossos olhos. Neste caso seriamos capazes de ver nosso cérebro e toca-lo com os dedos. Neste caso podemos perceber que o cérebro nada mais é do que uma percepção formada pela sensação da visão e do tato.  

Então qual é a vontade que vê, ouve, sente e percebe todos os outros sentidos, se não é o cérebro? Quem vê, ouve, toca e percebe o sabor e o aroma? Quem é este ser que pensa, raciocina, tem sensações e mais, diz EU e MIM. Um dos importantes pensadores de nossa época, Karl Pribram (Holographic Paradigm, p37) também coloca a mesma pergunta: 

Desde os gregos, os filósofos pensam sobre os "espíritos na maquina", o pequeno homem dentro do pequeno homem. Onde está o "EU", a pessoa que usa o cérebro? Quem é que se da conta da ação do conhecimento? 

São Francisco de Assis dizia: "Procuramos aquele que vê." Na realidade o ser metafísico que usa o cérebro, que vê e sente, é o espírito. O que denominamos de mundo material é o agregado de percepções vistas e sentidas pelo espírito. 

Assim como os corpos que possuímos e o mundo material que vemos em nossos sonhos não possuem uma realidade física, o universo que ocupamos e os corpos que possuímos tampouco tem realidade material. O ser real e absoluto é o espírito.  

A matéria consiste meramente de percepções vistas pelo espírito. Sim, mesmo se iniciamos com ferrenha oposição, afirmando que matéria é real, as leis da física, química e biologia, nos levam todas ao fato de que a matéria consiste em uma ilusão e à inevitável atualidade de uma "matéria metafísica". Este é o segredo por trás da matéria. 

Este fato é tão definitivo que alarma alguns cientistas materialistas que pensam ser a matéria o absoluto. O escritor científico (?) diz no seu livro O Universo e Einstein (?) que "Em concordância com a afirmação dos filósofos de redução de toda a realidade objetiva a um mundo paralelo de percepções, os cientistas começaram a se conscientizar da alarmante limitação dos sentidos humanos."  

Todos estes fatos nos conduzem-nos a uma importante e significativa pergunta. Se as coisas que aceitamos ser o mundo material são na realidade formadas por percepções, transmitidas ao nosso espírito então qual a fonte destas percepções? Respondendo esta pergunta, devemos considerar o fato de que a matéria não tem apenas uma existência autônoma porem é uma percepção. Assim, esta percepção deve ter sido causada por algum outro poder. 

O que significa que tem que ter sido criada. Mais ainda, esta criação tem que ser continua. Se não fosse uma criação continua e consistente então o que nós denominamos "matéria" desapareceria e seria perdida. Isto pode ser parecido a uma televisão onde uma imagem é mostrada enquanto o sinal da antena é continuo. Se a transmissão interrompe a imagem na tela também desaparece. 

O SER REAL E ABSOLUTO

Então, quem faz nosso espírito ver o planeta terra, corpos, plantas, nossos corpos, e tudo o mais que vemos? É muito evidente que existe um criador superior, que criou todo o universo material. Esta é a soma de todas as percepções e continua sua criação sem interrupção. 

Desde que este criador mostra uma tal magnífica criação ele seguramente tem o poder e direitos eternos. Todas as percepções que ele cria são criadas por sua vontade e ele domina a tudo que criou em qualquer instante. Este criador é Deus, o Senhor dos céus e da terra. 

O único ser absoluto é Deus. Tudo afora Ele, são sombras de seres que Ele criou. Esta realidade é explicada da seguinte maneira pelo grande estudioso islâmico Iman Rabani: “Deus... A substancia dos seres que Ele criou é o inexistente... ele criou tudo no âmbito dos sentidos e ilusões... a existência do universo é no âmbito dos sentidos e ilusões, e não é material... 

Na realidade nada existe fora com exceção de Glorioso Ser que é Deus” Nos quatro cantos deste universo, formado por percepções, esta Deus o único ser real. Assim o ser mais próximo ao homem é Deus. Isto é explicado no Alcorão com o verso : "Nós criamos o homem e nós estamos mais próximo a ele do que sua veia jugular".  

Aonde quer que estivermos Deus estará conosco. Enquanto você vê este filme o ser mais próximo a você é Deus que cria tudo o que você vê em todos os instantes. Enquanto Deus nos fizer ver imagens e nos provê com sensações relacionadas a este mundo, continuaremos a viver neste mundo. 

Quando Ele cessa com as imagens e sensações pertencentes a este mundo, mostra-nos o anjo da morte e nos dá percepções de uma dimensão diferente, significa que morremos.   

O dia da ressurreição, julgamento, céu, inferno e a vida eterna será criado para nós da mesma maneira. Criar todas estas coisas é simples para Deus, que nos mostra a evidencia de seu eterno poder e infinita sabedoria. Sim, neste mundo.

Esse acima é o texto completo do documentário, [Clique Aqui] Para ver a Parte (2) do Artigo.  

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza.

Tags: teoria dos físicos, teoria do universo holográfico, universo como um holograma, universo holográfico, ilusão,matrix, física, mistérios,universo,

Universo Holográfico - Tudo é Um Sonho - [2 de 2] - O Micro Está no Macro, o Macro está no Micro

Veja o documentário e o texto referente a Parte (01) desse artigo: [Clique Aqui


Existe uma Realidade Objetiva ou o Universo é um Fantasma? Em 1982 ocorreu um fato muito importante. Na Universidade de Paris uma equipe de pesquisa liderada pelo físico Alain Aspect realizou o que pode se tornar o mais importante experimento do século 20. Você não ouviu falar sobre isto nas notícias da noite.De fato, a menos que você tenha o hábito de ler jornais e revistas científicos, você provavelmente nunca ouviu falar no nome de Aspect. E há muitos que pensam que o que ele descobriu pode mudar a face da ciência.Aspect e sua equipe descobriram que sob certas circunstâncias partículas subatômicas como os elétrons são capazes de instantaneamente se comunicar umas com as outras a despeito da distância que as separe.Não importa se está distância é de 10 pés ou de 10 bilhões de milhas. De alguma forma uma partícula sempre sabe o que a outra está fazendo. O problema com esta descoberta é que isto viola a por muita tempo sustentada afirmação de Einstein que nenhuma comunicação pode viajar mais rápido do que a velocidade da luz.E como viajar mais rápido que a velocidade da luz é o objetivo máximo para quebrar a barreira do tempo, este fato estonteante tem feito com que muitos físicos tentem vir com maneiras elaboradas para descartar os achados de Aspect.Mas também tem proporcionado que outros busquem explicações mais radicais.

O físico da Universidade de Londres, David Bohm, por exemplo, acredita que as descobertas de Aspect implicam na realidade objetiva não existe, que a despeito da aparente solidez o universo está no coração de um holograma fantástico, gigantesco e extremamente detalhado.Para entender porque Bohm faz esta afirmativa surpreendente, temos primeiro que saber um pouco sobre hologramas.Um holograma é uma fotografia tridimensional feita com a ajuda de um laser. Para fazer um holograma, o objeto a ser fotografado é primeiro banhado com a luz de um raio laser.Então um segundo raio laser é colocado fora da luz refletida do primeiro e o padrão resultante de interferência (a área aonde se combinam estes dois raios laser) é capturada no filme.Quando o filme é revelado, parece um rodamoinho de luzes e linhas escuras. Mas logo que este filme é iluminado por um terceiro raio laser, aparece a imagem tridimensional do objeto original.A tridimensionalidade destas imagens não é a única característica importante dos hologramas. Se o holograma de uma rosa é cortado na metade e então iluminado por um laser, em cada metade ainda será encontrada uma imagem da rosa inteira.E mesmo que seja novamente dividida cada parte do filme sempre apresentará uma menor, mas ainda intacta versão da imagem original.Diferente das fotografias normais, cada parte de um holograma contém toda a informação possuída pelo todo.A natureza de "todo em cada parte" de um holograma nos proporciona uma maneira inteiramente nova de entender organização e ordem.

Durante a maior parte de sua história, a ciência ocidental tem trabalhado dentro de um conceito que a melhor maneira para entender um fenômeno físico , seja ele um sapo ou um átomo, é dissecá-lo e estudar suas partes respectivas.Um holograma nos ensina que muitas coisas no universo não podem ser conduzidas por esta abordagem. Se tentarmos tomar alguma coisa a parte, alguma coisa construída holograficamente, não obteremos as peças da qual esta coisa é feita, obteremos apenas inteiros menores. Este "insight" é o sugerido por Bohm como outra forma de compreender os aspectos da descoberta de Aspect. Bohm acredita que a razão que habilita as sub partículas a permanecerem em contacto umas com as outras a despeito da distância que as separa não é porque elas estejam enviando algum tipo de sinal misterioso, mas porque esta separação é uma ilusão.Ele argue que em um nível mais profundo de realidade estas partículas não são entidades individuais, mas são extensões da mesma coisa fundamental. Para capacitar as pessoas a melhor visualizarem o que ele quer dizer, Bohm oferece a seguinte ilustração.Imagine um aquário que contém um peixe. Imagine também que você não é capaz de ver este aquário diretamente e seu conhecimento deste aquário se dá por meio de duas câmaras de televisão, uma dirigida ao lado da frente e outra a parte lateral.Quando você fica observando atentamente os dois monitores, você acaba presumindo que o peixe de cada uma das telas é uma entidade individual. 

Isto porque como as câmeras foram colocadas em ângulos diferentes, cada uma das imagens será também ligeiramente diferente.Mas se você continua a olhar para os dois peixes, você acaba adquirindo a consciência de que há uma relação entre eles.Quando um se vira, o outro faz uma volta correspondente apenas ligeiramente diferente; quando um se coloca de frente para a frente, o outro se coloca de frente para o lado. Se você não sabe das angulações das câmeras você pode ser levado a concluir que os peixes estão se intercomunicando, apesar de claramente este não ser o caso. Isto, diz Bohm, é precisamente o que acontece com as partículas subatômicas na experiência de Aspect.Segundo Bohm, a aparente ligação mais-rápido-do-que-a-luz entre as partículas subatômicas está nos dizendo realmente que existe um nível de realidade mais profundo da qual não estamos privados, uma dimensão mais complexa além da nossa própria que é análoga ao aquário.E ele acrescenta, vemos objetos como estas partículas subatômicas como se estivessem separadas umas das outras porque estamos vendo apenas uma porção da realidade delas. Estas partículas não são partes separadas, mas sim facetas de uma unidade mais profunda e mais subliminar que é holográfica e indivisível como a rosa previamente mencionada. E como tudo na realidade física está compreendido dentro destes "eidolons", o próprio universo é uma projeção, um holograma.Em adição a esta natureza fantástica, este universo possuiria outras características surpreendentes.Se a aparente separação das partículas subatômicas é uma ilusão, isto significa que em nível mais profundo de realidade todas as coisas do universo estão infinitamente interconectadas.

Os elétrons num átomo de carbono no cérebro humano estão interconectados com as partículas subatômicas que compreendem cada salmão que nada, cada coração que bate, e cada estrela que brilha no céu.Tudo interpenetra tudo e embora a natureza humana possa buscar categorizar como um pombal e subdividir os vários fenômenos do universo, todos os aportes toda esta necessidade é de fato artificial e todas de natureza que é finalmente uma rede sem sentido. Em um universo holográfico, mesmo o tempo e o espaço não podem mais serem vistos como fundamentais.Porque conceitos como localização se quebram diante de um universo em que nada está verdadeiramente separado de nada, tempo e espaço tridimensional, como as imagens dos peixes nos monitores, também podem ser vistos como projeções de ordem mais profunda.Este tipo de realidade a nível mais profundo é um tipo de super holograma no qual o passado, o presente, e o futuro existem simultaneamente.Sugere que tendo as ferramentas apropriadas pode ser algum dia possível entrar dentro deste nível de realidade super holográfica e trazer cenas do passado há muito esquecido. Seja o que for que o super holograma contenha, é ainda uma questão em aberto. Pode-se até admitir, por amor a argumentação, que o super holograma é a matriz que deu nascimento a tudo em nosso universo e no mínimo contém cada partícula subatômica que existe ou existirá - cada configuração da matéria e energia que é possível, de flocos de neve a quasars, de baleias azuis aos raios gamma.Deve ser visto como um tipo de “depósito” de  “Tudo que é”. Embora Bohm admita que não há maneira de saber o que mais pode estar oculto no super holograma, ele se arrisca em dizer que não temos qualquer razão para admitir que ele não contenha mais.

Ou, como ele coloca, talvez o nível super holográfico da realidade seja um simples estágio além do que repousa ''uma infinidade de desenvolvimento posterior''.Bohm não é o único pesquisador que encontrou evidências de que o universo é um holograma.Trabalhando independentemente no campo da pesquisa cerebral, o neurofisiologista Karl Pribram, de Standford também se persuadiu da natureza holográfica da realidade.Pribram desenhou o modelo holográfico para o quebra cabeças de como e onde as memórias são guardadas no cérebro. Por décadas, inúmeros estudos tem mostrado que muito mais que confinadas a uma localização específica, as memórias estão dispersas pelo cérebro.Em uma série de experiências com marcadores na década de 20, o cientista cerebral Karl Lashley concluiu que não importava que porção do cérebro do rato fosse removida; ele era incapaz de erradicar a memória de como eram realizadas as atividades complexas que tinham sido aprendidas antes da cirurgia.O único problema foi que ninguém foi capaz de poder explicar a natureza de ''inteiro em cada parte'' da estocagem da memória.

Então, na década de 60, Pribram encontrou o conceito de holografia e entendeu que ele tinha achado a explicação que os cientistas cerebrais estavam buscando.Pribram acredita que as memórias são codificadas não nos neurônios, ou pequenos grupos de neurônios, mas em padrões de impulsos nervosos de tipo cruzado em todo o cérebro da mesma forma que a interferência da luz laser atravessa toda a área de um pedaço de filme contendo uma imagem holográfica.Em outras palavras, Pribram acredita que o próprio cérebro é um holograma. A teoria de Pribram também explica como o cérebro humano pode guardar tantas memórias em um espaço tão pequeno.Tem sido calculado que o cérebro humano tem a capacidade de memorizar algo na ordem de 10 bilhões de bits de informação durante a média da vida humana (ou rudemente comparando, a mesma quantidade de informação contida em cinco volumes da Enciclopédia Britannica).Similarmente, foi descoberto que em adição as suas outras capacidades, o holograma possui uma capacidade de estocagem de informação simplesmente mudando o ângulo no qual os dois lasers atingem um pedaço de filme fotográfico, e é possível gravar muitos registros diferentes na mesma superfície.

Tem sido demonstrado que um centímetro cúbico pode estocar mais que 10 bilhões de bits de informação.Nossa habilidade de rapidamente recuperar qualquer informação que precisamos do enorme estoque de nossas memórias se torna mais compreensível se o cérebro funciona segundo princípios holográficos.Se um amigo pede a você que diga o que lhe vem à mente quando ele diz a palavra "zebra", você não tem que percorrer uma gigantesca lista alfabética para encontrar a resposta. Ao contrário, associações como ''listrada'', parecida com um cavalo e ''animal nativo da África'' logo lhe vem a mente. Uma das coisas mais surpreendentes sobre o processo de pensamento humano é que cada peça de informação parece imediatamente correlacionada com muitas outras - uma outra característica intrínseca do holograma.Por que cada porção de um holograma é infinitamente interligada com todas as outras porções, talvez seja a natureza o supremo exemplo de um sistema interligado.A estocagem da memória não é o único quebra cabeças neurofisiológico que se torna abordável a luz do modelo holográfico de cérebro de Pribram.Um outro é como o cérebro é capaz de traduzir a avalanche de freqüências que recebe via sentidos (freqüências de sons, freqüências de luz e assim por diante) dentro do mundo concreto de nossas percepções.

Codificando e decodificando freqüências é precisamente o que o holograma faz melhor. Exatamente como um holograma funciona como um tipo de lente, um aparelho tradutor capaz de converter um borrão de freqüências aparentemente sem sentido em uma imagem coerente, Pribram acredita que o cérebro também parece uma lente e usa os princípios holográficos para converter matematicamente as freqüências que recebe através dos sentidos dentro do mundo interior de nossas percepções. Um impressionante corpo de evidência sugere que o cérebro usa os princípios holográficos para realizar as suas operações. A teoria de Pribram de fato tem ganhado suporte crescente entre os neurofisiologistas.O pesquisador ítalo-argentino Hugo Zucarelli recentemente estendeu o modelo holográfico ao mundo dos fenômenos acústicos.Confuso pelo fato de que os humanos podem localizar a fonte dos sons sem moverem as cabeças, mesmo se eles só possuem audição em um ouvido, Zucarelli descobriu que os princípios holográficos podem explicar estas habilidades. Zucarelli também desenvolveu uma técnica de som holográfico, uma técnica de gravação capaz de reproduzir sons acústicos com um realismo quase inconcebível.A crença de Pribram que nossos cérebros constroem matematicamente a ''dura'' realidade pela liberação de um input de uma freqüência dominante também tem recebido grande quantidade de suporte experimental.Foi descoberto que cada um de nossos sentidos é sensível a uma extensão muito mais ampla de freqüências do que se suspeitava anteriormente.

Os pesquisadores tem descoberto, por exemplo, que nosso sistema visual é sensível às freqüências de som, nosso sentido de olfato é em parte dependente do que agora chamamos de freqüências ósmicas e que mesmo cada célula de nosso corpo é sensível a uma ampla extensão de freqüências.Estas descobertas sugerem que está apenas sob o domínio holográfico da consciência e que estas freqüências são selecionadas e divididas dentro das percepções convencionais.Mas o mais envolvente aspecto do modelo holográfico cerebral de Pribram é o que acontece quando ele é conjugado à teoria de Bohm. Se a "concretividade" do mundo nada mais é do que uma realidade secundária e o que está "lá" é um borrão de freqüências holográfico, e se o cérebro é também um holograma e apenas seleciona algumas das freqüências deste borrão e matematicamente transforma-as em percepções sensoriais, o que vem a ser a realidade objetiva?Colocando de forma simples, ela deixa de existir.Como as religiões orientais a muito tem afirmado, o mundo material é Maya, uma ilusão, e embora pensemos que somos seres físicos que se movem em um mundo físico, isto também é uma ilusão.Somos realmente "receptores" boiando num mar caleidoscópio de freqüência, e que extraímos deste mar e transformamos em realidade física não é mais que um canal entre muitos do super holograma. Esta intrigante figura da realidade, a síntese das abordagens de Bohm e Pribram tem sido chamada de "paradigma holográfico", e embora muitos cientistas tenham recebido isto com ceticismo, este paradigma tem galvanizado outros.Um pequeno mas crescente grupo de pesquisadores acredita que este pode ser o modelo mais acurado da realidade científica que foi mais longe.Mais do que isto, muitos acreditam que ele pode solucionar muitos mistérios que nunca foram antes explicados pela ciência e mesmo estabelecer o paranormal como parte da natureza. Numerosos pesquisadores como Bohm e Pribram têm notado que muitos fenômenos parapsicológicos se tornam muito mais compreensíveis em termos do paradigma holográfico.Em um universo em que cérebros individuais sào atualmente porções indivisíveis de um holograma muito maior e tudo está infinitamente interligado, a telepatia pode ser simplesmente o acessamento do nível holográfico.E é obviamente muito mais fácil entender como a informação pode viajar da mente do indivíduo “A” para a do indivíduo “B” ao ponto mais distante e auxilia a entender um grande número de quebra cabeças em psicologia.Em particular, Grof sente que o paradigma holográfico oferece um modelo de compreensão para muitos estonteantes fenômenos vivenciados por indivíduos durante estados alterados de consciência.

Nos anos 50, conduzindo uma pesquisa em que se acreditava que o LSD seria um instrumento psicoterapêutico, Grof teve uma paciente que de repente ficou convencida que tinha assumido a identidade de uma fêmea de uma espécie pré-histórica de répteis.Durante o curso da alucinação dela, ela não somente deu riquíssimos detalhes do que ela sentia ao ser encapsulada naquela forma, mas notou que uma porção do macho daquela espécie tinha anatomia que era um caminho para as escamas coloridas ao lado de sua cabeça. O que foi surpreendente para Grof é que a mulher não tinha conhecimento prévio sobre estas coisas, e uma conversação posterior com um zoologista confirmou que em certas espécies de répteis as áreas coloridas na cabeça tem um importante papel como estimulantes do desenvolvimento sexual.A experiência desta mulher não foi única.Durante o curso da pesquisa, Grof encontrou exemplos de pacientes regredindo e se identificando com virtualmente todas as espécies na árvore evolucionária (descobertas da pesquisa ajudaram a influenciar a cena do homem-vindo-do-macaco no filme Altered States). E mais ainda, ele descobriu que estas experiências freqüentemente continham detalhes obscuros que mais tarde vieram a ser confirmados como acurados.Regressões dentro do reino animal não são os únicos quebra cabeças entre os fenômenos psicológicos que Grof encontrou.Ele também teve pacientes que pareciam entrar em algum tipo de consciência racial ou coletiva. Indivíduos com pouca ou nenhuma educação repentinamente davam detalhadas descrições das práticas funerárias do Zoroastrismo e cenas da mitologia hindu.Em outro tipo de experiências os indivíduos forneciam relatos persuasivos de jornadas fora do corpo, relâmpagos pré-cognitivos do futuro, de regressões dentro de aparentemente encarnações de vidas passadas.

Em pesquisa posterior, Grof encontrou a mesma extensão de fenômenos manifestados em seções de terapia que não envolviam o uso de drogas.Em virtude dos elementos em comum nestas experiências parecerem transcender a consciência individual, além dos usuais limites do ego e/ou as limitações de tempo ou espaço, Grof chamou estas manifestações de experiências transpessoais e no fim dos anos 60 ele auxiliou na fundação de um ramo de psicologia chamada ''psicologia transpessoal'' e se devotou inteiramente ao seu estudo. Embora a recém fundada Association of Transpersonal Psychology conquistasse um rápido crescimento entre o grupo de profissionais de mente similar, e se tornasse um ramo respeitado da psicologia, durante anos nem Grof nem seus colegas foram capazes de fornecer um mecanismo para explicar os bizarros fenômenos psicológicos que eles estavam testemunhando.Mas isto mudou com o advento do paradigma holográfico. Como Grof recentemente notou, se a mente é parte de um continuum, um labirinto que é conectado não somente as outras mentes que existem ou existiram, mas a cada átomo, cada organismo e região na vastidão do espaço e tempo, o fato de que seja capaz de ocasionalmente fazer entradas no labirinto e Ter experiências transpessoais não pode mais parecer estranho.

O paradigma holográfico tem também implicações nas chamadas ciências "concretas" como a biologia.Keith Floyd, um psicólogo do Virginia Intermont College, tem pontificado que a concretividade da realidade é apenas uma ilusão holográfica, e não está muito longe da verdade dizer que o cérebro produz a consciência.Mais ainda, é a consciência que cria a aparência do cérebro - bem como do corpo e de tudo mais que nós interpretamos como físico. Esta virada na maneira de se ver as estruturas biológicas fez com que pesquisadores apontassem que a medicina e o nosso entendimento do processo de cura poderia também ser transformado em um paradigma holográfico.Se a aparente estrutura física do corpo nada mais é do que a projeção holográfica da consciência, torna-se claro que cada um de nós é mais responsável por sua saúde do que admite a atual sabedoria médica. Que nós agora vejamos as remissões miraculosas de doenças podem ser próprias de mudanças na consciência que por sua vez efetua alterações no holograma do corpo.Similarmente, novas técnicas controversas de cura como a visualização podem funcionar muito bem porque no domínio holográfico de imagens pensadas que são muito "reais" se tornam "realidade".Mesmo visões e experiências que envolvem realidades "não ordinárias" se tornam explicáveis sob o paradigma holográfico. Em seu livro, "Gifts of Unknown Things," o biologista Lyall Watson descreve seu encontro com uma mulher xamã indonésia que, realizando uma dança ritual , foi capaz de fazer um ramo inteiro de uma árvore desaparecer no ar. Watson relata que ele e outro atônito expectador continuaram a olhar para a mulher, e ela fez o ramo reaparecer, desaparecer novamente e assim por várias vezes.Embora o atual entendimento científico seja incapaz de explicar estes eventos, experiências como esta vem a ser mais plausíveis se a "dura" realidade é apenas uma projeção holográfica.

Talvez concordemos sobre o que está "lá" ou "não está lá" porque o que chamamos consenso realidade é formulada e ratificada no nível de inconsciência humana a qual todas as mentes estão interligadas.Se isto é verdade, a mais profunda implicação do paradigma holográfico é que as experiências do tipo da de Watson' não são lugares comum somente porque nós não temos programado nossas mentes com as crenças que fazem com que sejam.Num universo holográfico não há limites para e extensão do quanto podemos alterar o tecido da realidade. O que percebemos como realidade é apenas uma forma esperando que desenhemos sobre ela qualquer imagem que queiramos.Tudo é possível, de colheres entortadas com o poder da mente aos eventos fantasmagóricos vivenciados por Castaneda durante seus encontros com o bruxo Yaqui Don Juan, mágico de nascença, não mais nem menos miraculoso que a nossa habilidade para computar a realidade que nós queremos quando sonhamos. E assim, mesmo as nossas noções fundamentais sobre a realidade se tornam suspeitas, dentro de um universo holográfico, como Pribram postulou, e mesmo eventos ao acaso podem ser vistos dentro dos princípios básicos holográficos e portanto determinados.Sincronicidades ou coincidências significativas de repente fazem sentido, e tudo na realidade terá que ser visto como uma metáfora, e mesmo eventos ao acaso expressariam alguma simetria subjacente.Seja o paradigma holográfico de Bohm e Pribram aceito na ciência ou morra de morte ignóbil, é seguro dizer que ele já tem influenciado a mente de muitos cientistas.

E mesmo se descoberto que o modelo holográfico não oferece a melhor explicação para as comunicações instantâneas que vimos ocorrer entre as partículas subatômicas, no mínimo, como observou notou Basil Hiley, um físico do Birbeck College de Londres, os achados de Aspect "indicam que devemos estar preparados para considerar radicalmente novos pontos de vista da realidade ".Esse texto acima é de autoria de um desconhecido*, foi traduzido em 97 de um site Norte-americano que já não se encontra mais no ar. No Brasil um livro foi publicado sobre o assunto, se trata do livro de:MARCOS TORRIGOUniverso HolográficoEm Universo Holográfico, Marcos Torrigo faz uma viagem caleidoscópica pela Física Quântica, pela Inteligência Artificial e pela Biologia Molecular, traçando paralelos com as tradições seculares do Xamanismo, da Magia, do Tantra, dentre outras, abordando-as não como um sistema de crenças mas sim como ferramentas de trabalho na descoberta do Si Mesmo e do Cosmos. Para ele, os seres humanos têm verdades preestabelecidas.São apegados às suas idéias e aos conceitos e isso dificulta um aprendizado real do mundo e, conseqüentemente, faz com que nossa ciência e religião sejam sempre indexadas à nossa visão de mundo.Por tudo isso, Universo Holográfico é um livro instigante que nos faz pensar e reavaliar o nosso papel no mundo e com nós mesmos.

O escritor Marcos Torrigo é um eterno buscador de novos paradigmas.Sua mente jovem, que para muitos pode parecer irreverente, na verdade detém um acúmulo de informações de assuntos diversos, especialmente a respeito de fatos e personagens históricos, bem como de ciência em geral.Certamente em virtude do seu perfil, foi entrevistado pelo Fantástico, pelo Programa do Jô, pelos telejornais Bom Dia São Paulo e Jornal da Noite, pelos jornais Agora São Paulo, Extra e Jornal da Tarde, pela revista Sexto Sentido, pelo Bate-Papo UOL, pela AllTV, entre outros. É Colaborador da revista Sexto Sentido, foi apresentador do programa de rádio Hora de Hórus e proprietário da livraria Zipak, uma das mais tradicionais em seu segmento. Atualmente, é Editor Assistente da Madras Editora, responsável, juntamente com a equipe editorial da Madras.

Fontes: 
http://paradigmaholografico.blogspot.com/
http://www.submarino.com.br/   

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza..

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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