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sexta-feira, 11 de abril de 2014

A Historia de Buda - Budha - Buddha - O Iluminado - Biografia - Budismo - Documentário


A Vida de Buddha, pela BBC:

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Budha nasceu há mais de 2.500 anos atrás em Lumbini (Nepal). Ele nasceu em uma família rica (realeza) e até a idade de 29 anos viveu uma vida de luxo e prazer. Ele descobriu, contudo, que tal prazer era temporário e não poderia nunca levá-lo à felicidade plena. Qualquer felicidade que você encontrar na vida irá eventualmente ser erodida pela velhice, doença ou morte, ele reconheceu então a efemeridade da vida humana. Assim o Buda largou a vida no palácio do pai, suas 4 esposas, seus filhos e tornou-se um asceta, determinado a encontrar o caminho que o levaria a libertação das limitações humanas. Por seis anos, às vezes trabalhando com outras pessoas (ascetas da floresta), outras sozinho, ele experimentou variadas práticas, freqüentemente privando-se de alimento na crença de que, ao ignorar os desejos do corpo, suas habilidades espirituais avançariam. Ele alcançou algum sucesso, mas não a libertação infinita que procurava. Foi então que um dia, desanimado com o insucesso de sua busca depois de 4 anos, foi até a beira do rio próximo para beber um pouco de água. 

Enquanto bebia ele ouviu uma conversa entre dois pescadores, um já experiente e o outro novato, o experiente ensinava assim ao novato - “Escuta, você não deve jogar a rede muito próxima do barco, pois os peixes se assuntam com ele (o barco) e ficam distantes, desse jeito não pescará nada, mas se jogar muito distante, quando for puxar a corda arrebenta, pois a rede vai pegar muito peixe e assim fica muito pesado, então jogue a rede a meio caminho, nem perto demais e nem longe demais do barco” -  Ouvindo isso, Budha em um instante compreendeu o que tinha acontecido. No inicio, quando era príncipe e vivia na bonança, ele estava como que “jogando a rede muito próxima do barco”, por isso não “pescava” nenhuma compreensão. Já depois, quando se tornou um Asceta, ele renunciou a tudo, e há todos, levando o seu corpo até o limite, vivendo desprotegido do sol e das chuvas, em meio aos insetos e da sujeira. Ele estava então fazendo o oposto, jogava a corda muito longe, e por isso a corda estava arrebentando...   

O verdadeiro caminho não é nem o da inércia, nem o da exagerada ação, mas sim o da temperança, nem forçando demais, nem se esforçando além do que o corpo pode suportar, é o caminho do meio a verdadeira sabedoria. Feliz com a sua descoberta foi contar aos seus companheiros ascetas, mas nenhum deles aceitou os argumentos, e ainda o consideraram um traidor de seu voto de vida renunciada. Budha compreendeu que eles estavam num estagio ainda muito primitivo, mas que um dia, nas próximas vidas, iriam reconhecer a verdade. Então, o Budha voltou ao palácio e depois de um ano onde se recuperou da severidade dos 4 anos de ascetismo, ele foi a um lugar chamado Bodh Gaya e ali, agora saudável e bem disposto, voltou a praticar as técnicas de meditação. Praticou por mais alguns meses, e num belo dia ao sentir que estava próximo de alcançar a plena iluminação sentou-se embaixo de uma árvore, determinado a não levantar-se até alcançá-la de uma vez por todas. Conforme meditava, veio a entender a natureza da existência e o caminho que levaria a livrar-se de todo o sofrimento que os seres experimentam. Ele também reconheceu que todos nascemos diversas vezes e que as condições em que nascemos dependem de nossos feitos passados - boas ações levam a estados de melhor situação dentro do mundo material - más ações levam a estados de pior situação. Ele também percebeu que a idéia de sí mesmo ou de alma permanente era uma ilusão. 

O Budha então defrontou-se com uma escolha - deveria compartilhar seus conhecimentos com o mundo, e ai adiar por anos o dia de sua ascensão? Ou deveria partir sem demora para a felicidade e bem aventurança eterna? Por compaixão o Budha escolheu o primeiro e logo começou a ensinar a todos aqueles que desejassem aprender.    Pelos quarenta e cinco anos seguintes, ele viveu como um monge itinerante, agregando muitos seguidores. Ele morreu com oitenta anos, deixando a seguinte instrução - "Esforcem-se com diligência" - [isto é, com sabedoria, cuidado, moderação]. O Buda não foi um deus e não professava sê-lo. Ele foi um ser humano muito especial que logrou sucesso em encontrar o caminho para o fim do sofrimento. O budismo é normalmente referenciado como uma religião sem Deus. Isso é verdade. O budismo não tem uma dimensão cosmológica, mas sua figura suprema é o Buda, ao invés de um Deus ou deuses.

Imagens - Buda o Iluminado:










 Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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