“Zeitgeist” é uma série de 3 Polêmicos e esclarecedores documentários, feitos pelo até então desconhecido Peter Joseph... O Primeiro foi lançado em 2007 no mês de Junho no Google Vídeo por Peter, depois no inicio de 2008 ele lançou o segundo intitulado Zeitgeist Addendum (Addendum definição: complemento, suplementação, acréscimo de informação que torna mais claro o conteúdo anteriormente difundido).
E finalmente em 15 de Janeiro de 2011 o terceiro e até agora ultimo, Zeitgeist: Moving Forward. Assista aos 3 abaixo, apesar de divididos em varias partes no Youtube, aqui eles passarão como se fosse filmes longos, com média de 2 horas cada:
Vídeo [1 de 3] - Zeitgeist Edição Final:
(Assista no Archive.org pois no Youtube ele foi BANIDO - CLIQUE AQUI)
Vídeo [3 de 3] - Zeitgeist Moving Forward:
(Assista no Archive.org pois no Youtube ele foi BANIDO - CLIQUE AQUI)
É o status intelectual e cultural de uma sociedade em dado momento no tempo. O título surge de um termo alemão que significa "Espírito do Tempo", e que é atribuído segundo alguns dos maiores filósofos alemães ao avanço intelectual e cultural do mundo, numa determinada época.
Esses três documentários têm como objetivo informar as pessoas sobre o obvio... Que somos escravos... que estamos sendo manipulados há milhares de anos... e que se não fizermos nada imediatamente poderemos acabar muito mal...
Assistam END GAME, (Jogo final) “O Plano Final para a Escravidão Global”, pois é praticamente uma continuação do Zeitgeist, acesse: [Clique Aqui]. Com o lançamento dos documentários, muitas pessoas se uniram e criaram então uma organização que tem como objetivo a libertação da humanidade das Garras daqueles que nos escraviza.
As percepções centrais dessa consciência são o reconhecimento dos elementos Emergentes e Simbióticos das leis naturais e de como o alinhamento dessa compreensão como base para nossas instituições pessoais e sociais, a vida na Terra transformar-se-á em um sistema que crescerá continuamente, onde conseqüências negativas sociais como camadas sociais, guerras, preconceitos, elitismo e atividades criminosas serão constantemente reduzidos e, esperamos, venham a deixar de existir no comportamento humano.
A religião reforça fortemente essa propaganda, já que a mentalidade “nós e eles”, “bem e mal” promove essa falsa suposição. A verdade é que vivemos numa sociedade que produz escassez. A conseqüência dessa escassez é que os humanos devem se comportar de modo a se preservar, mesmo que isso signifique enganar e roubar para conseguirem o que querem.
Eles são o resultado da experiência de vida que os influenciam e estão sempre mudando, sempre em movimento. A “qualidade” de um ser humano (se existisse algo assim) está diretamente relacionada a como foi criado e aos sistemas de crença aos quais ele foi condicionado.
Esse simples fato vem sendo gravemente ignorado e hoje em dia as pessoas pensam primitivamente que competição, ganância e corrupção são elementos “embutidos” no comportamento humano e, portanto, precisamos ter prisões, polícia e conseqüentemente uma hierarquia de controle diferenciado para que a sociedade possa lidar com essas “tendências”. Isso é totalmente ilógico e falso.
Quando um assassino em série é preso, a maioria das pessoas faz manifestações exigindo a morte dessa pessoa. Isso está errado. Uma sociedade realmente sã, que entende o que somos e como sistemas de valores são criados, pegaria esse indivíduo e aprenderia sobre os motivos por trás de seu comportamento violento.
Essas informações passariam então por um departamento de pesquisa, que consideraria modos de evitar que fatos como esse ocorressem através da educação. É hora de pararmos de remediar. É hora de começarmos uma nova abordagem social que utilize os conhecimentos atuais.
Tristemente, nossa sociedade é amplamente baseada em determinações e resoluções ultrapassadas e supersticiosas. É importante ressaltar que não há utopias ou conclusões. Todas as evidências indicam infinitas atualizações em todos os níveis.
Logo, a verdadeira mudança nascerá não só do ajuste de nossas decisões e compreensões pessoais, mas também da mudança das estruturas sociais que as influenciam.
Os sistemas elitistas de poder são pouco afetados por protestos tradicionais e movimentos políticos. Devemos dar um passo além dessas “rebeliões do sistema” e trabalhar com uma ferramenta muito mais poderosa: parar de apoiar o sistema, ao mesmo tempo em que propagamos o conhecimento, a paz, a união e a compaixão.
Não podemos “lutar contra o sistema”. Ódio, ira e a mentalidade de “guerra” são um modo ineficaz de obter mudança, pois eles perpetuam a mesma ferramenta que os sistemas de poder corruptos estabelecidos utilizam para manter o controle.
Então, perceberemos o quão distorcida e invertida é a nossa sociedade atual e como sua perpetuação é a causa maior de sua instabilidade. Por exemplo, o Sistema Monetário é há muito tempo considerado uma força positiva na nossa sociedade graças à sua alegação de que produz incentivos e progresso.
Na verdade, o sistema monetário tornou-se um veículo para a divisão e o controle totalitário. Ele é a expressão máxima do lema “Dividir e conquistar”, pois em seu núcleo estão as suposições de que (1) Devemos lutar uns com os outros para sobreviver (2) Seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer coisas significativas.
Quanto ao Número 1 (Devemos lutar uns com os outros para sobreviver), essa característica da competição no sistema é o que produz corrupção em todos os níveis da sociedade, pois parte do “nós contra eles”. Muitos argumentam que o sistema de “livre comércio” é bom...
Não há lei que vá impedir vendas privilegiadas, conspirações, monopólios, abuso de mão-de-obra, poluição, obsolescência calculada e coisas do tipo... Isso é o que o sistema baseado em competição cria com eficiência, pois é baseado na premissa de tirar vantagem dos outros para obter lucro. Ponto final.
Precisamos começar a abandonar esses ideais opressivos e caminhar em direção de um sistema projetado para cuidar das pessoas... Não para forçá-las a lutar por sua sobrevivência. Quanto ao Número 2 (“Seres humanos precisam de um ‘estímulo’ recompensador para fazer coisas significativas), essa é uma perspectiva triste e incrivelmente negativa do ser humano.
Supor que uma pessoa precise ser “motivada estruturalmente” ou “forçada” a fazer algo é simplesmente absurdo. Lembre-se de quando você era criança e não tinha a menor idéia do que fosse dinheiro.
Por sua vez, isso costuma criar uma revolta interior natural nas pessoas devido à obrigação e foi assim que separamos os momentos de “lazer” e de “trabalho”. A preguiça que aqueles que defendem o sistema monetário (por alegar que ele cria estímulo) não reconhecem este fato.
Numa sociedade verdadeira, as pessoas seguem suas inclinações naturais e trabalham para contribuir para a sociedade – não porque são “pagas” para isso, mas porque têm uma consciência maior de que colaborar com a sociedade ajuda tanto a si próprias quanto a todas as outras pessoas.
Esse é o estado elevado de consciência que esperamos transmitir. A recompensa por sua contribuição para a sociedade e o bem-estar daquela sociedade... o que, por conseqüência, é também o seu bem-estar.
O funcionamento do governo é regido pela influência e poder das corporações e dos bancos. O elemento vital é o dinheiro, que na verdade é uma ilusão e hoje tem pouca relevância para a sociedade, servindo como meio de manipulação e desunião num tipo de organização social que gera elitismo, crime, guerras e camadas sociais.
Ao mesmo tempo, as pessoas aprendem que ser “correto” é o que lhes atribui valor como seres humanos. Este conceito de “correto” está diretamente ligado aos valores vigentes na sociedade.
Quando percebemos que o conhecimento e, conseqüentemente, as instituições estão em constante evolução, vemos que qualquer sistema de crença que declare “saber” tudo, sem espaço para o debate, é uma perspectiva errônea.
A religião, baseada na fé, é a grande agente de distorção, já que alega ter respostas definitivas sobre as origens mais complexas da humanidade, e isso simplesmente não é possível num universo emergente.
Isso se aplica a todos os sistemas, principalmente ao político, ao financeiro e ao religioso. Uma vez que a identidade das pessoas se associa às doutrinas da ética de um País, Religião ou Empresa, torna-se muito difícil mudá-la, já que sua identidade está mesclada às das ideologias que lhe foram impostas.
Assim, os ensinamentos estáticos seguem perpetuando a doutrina da instituição, simplesmente para manter sua integridade pessoal como eles a percebem. Precisamos quebrar esse ciclo, pois ele paralisa nosso crescimento não só como indivíduos, mas como sociedade.
Além disso, quando percebermos que são a ciência, a tecnologia e, portanto, a criatividade humana que trazem progresso para nossas vidas, seremos capazes de reconhecer nossas verdadeiras prioridades para o crescimento pessoal e social e para o progresso.
Posto isso, podemos ver que a Religião, a Política e o Sistema de Trabalho baseado em Dinheiro/Competição são modos desatualizados de operação social que agora precisam ser abordados e transcendidos. Nossa meta é um sistema social que funciona sem dinheiro ou política, ao mesmo tempo em que permite que as superstições percam terreno à medida que a educação avançar.
Ninguém tem o direito de dizer ao outro em que acreditar, pois nenhum ser humano tem a compreensão completa de nenhum assunto. Entretanto, se prestarmos atenção aos processos naturais da vida, podemos ver como eles se alinham à natureza e assim nosso caminho fica mais claro.
A resposta é: em uma perspectiva científica, o planeta pode suportar muito mais pessoas se necessário, desde que haja investimentos em alta tecnologia. 70% do nosso planeta é coberto de água e cidades sobre o mar (um dos muitos projetos de Jacque Fresco são o próximo passo).
Por sua vez, a educação sobre o funcionamento da vida informará às pessoas sobre as conseqüências de seus interesses reprodutivos e o crescimento populacional será reduzido naturalmente à medida que as pessoas percebam como elas estão ligadas ao planeta à capacidade de sustentação. Na verdade, o único verdadeiro “governo” que pode haver é o gerenciamento da Terra e de seus recursos.
A partir daí, todas as possibilidades podem ser consideradas. Por isso, é necessária uma unificação intelectual entre os países, pois as informações mais valiosas que podemos ter como espécie são uma avaliação detalhada e completa do que temos nesse planeta.
Assim como você avalia o solo e os recursos antes de plantar algo, precisamos fazer o mesmo com o planeta para otimizar aquilo que podemos fazer enquanto espécie, em termos de recursos.
Naturalmente, muitos que analisarem as idéias apresentadas acima vão perguntar: “Como podemos fazer isso, considerando o sistema de valores distorcidos em vigência?" - "Como faremos essa transição?" Essa é a pergunta mais difícil.
Nossa esperança é termos encontros regionais em tantas cidades, estados e países quanto for possível. Nós aqui do Zeitgeistmovement.com vamos trabalhar para oferecer material em todas as línguas que pudermos e faremos o possível para ajudar cada subgrupo.
Nós nunca pediremos dinheiro. Estamos aqui para ajudar, pois entendemos uma verdade central que está esquecida há muito tempo: quanto mais você dá, mais você recebe.
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