PIG: Partido da
Imprensa Golpista, http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_da_Imprensa_Golpista
Pessoa no Facebook
- T.E.,: Bruno nunca pensei que você fosse esquerdista cara kkkkkk
Resposta:
Sou pela
democracia, pelo capitalismo moderado, pelo combate a corrupção, defesa dos
direitos dos mais humildes, pela justiça social, e direitos das minorias que
sempre foram oprimidas. Por isso sou a favor dos Governos do PT, que defende e
guarda esses princípios, mesmo não sendo um partido composto por pessoas
perfeitas. Não sou "esquerdista"
T.E.,: ... =D Se fosse eu não manteria paginas como essa [Clique Aqui] no meu site.
T.E.,: Ser a favor do pt pelo combate a corrupção é
meio comprar o discurso que presidentes "deixam" a policia federal
fazer algo.
Resposta:
E não é verdade?
Veja se a policia federal podia trabalhar no governo Sarney, Itamar, FHC, não!
Ela era mantida a míngua, e bem amordaçada, com o PT a Policia Federal pode
finalmente trabalhar, [clique aqui] e por isso dessa avalanche de denuncias contra a
corrupção. Se tem um escanda-lo a cada
semana é por que a corrupção está sendo combatida como deve ser. Já no tempo do
FHC... -_- que lastima!
Fascistas querem a
volta da ditadura, ou a separação do país em vários pequenos e fracos países conflitantes, não respeitam a
democracia, querem impor a sua vontade com a força das armas, PIG: Partido da
Imprensa Golpista, http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_da_Imprensa_Golpista
O Cantor Lobão, um
dos líderes do novo Fascismo que está tentando se instalar no Brasil depois das
eleições de 2014 abandona passeata na Av. Paulista ao perceber onde está se
metendo. O movimento "anti-Dilma/PT" quer a Ditadura Militar de volta
e defende Aécio Neves como o "Mussolini" que vai governar com punho
de aço esse nosso pobre e problemático país. São 50 milhões de pessoas querendo
impor sua vontade para os outros 150 milhões. Esses fascistas não acreditam na
democracia e não a respeita, são radicais e rabugentos, não respeitam o
próximo, se julgam perfeitos e infalíveis, e exigem que o restante do planeta
acatem suas ordens, sigam suas ideias, e não reclamem de nada, senão... é tiro na cara! Esses eleitores do PSDB
são racistas, egoístas, preconceituosos, religiosos fundamentalistas,
capitalistas selvagens e ficam LOUCOS de ódio pelo governo estar ajudando os
miseráveis que durante toda a historia desse país morreram de fome. Agora
POSSESSOS DE ÓDIO por estarem percebendo que os pobres estão tendo uma vida
melhor, graças aos programas sociais do PT, essa parcela da população de
radicais de direita, estão querendo instaurar de novo a Ditadura Militar para
impor a sua vontade sobre o restante do País pela força das armas.
Publicado em 16/11/2014 por Lele Teles:
Pelas barbas de Bin
Laden, o nosso Lobão Elétrico quase entrou em curto ao se aproximar do vão do
Masp neste sábado. Pelo Twitter, sua trincheira virtual, o caricato e rabugento
ativista derrama um balde de água fria na própria cabeça.
Esse troço tá na
moda.
“Cilada infame,
tuitou Lobão com revolta e pesar, eu chego no Masp e a primeira coisa que vejo
é um mega caminhão com um cartaz com os dizeres Intervenção Militar Já.
Palhaçada”.
Desabafou, uivando.
Qualquer filho de mulher com uma imaginação criativa conseguiria ver o músico
no cimo de um penhasco, só a silhueta; ao fundo, uma enorme lua redonda e alva,
o pescoço pra cima, a barba encanecida escorrendo pelo queixo e o uivo que saía
de seu teclado.
“Tô fora, não sou
moleque, nem o povo brasileiro. Gente não compactuem com essa imoralidade”.
Ele prossegue seu
tuitriste lamento: “um monte de gente indo embora desapontadíssima com essa
invasão de cretinos de extrema direita”.
Pausa pra fumar um
cigarrinho de palha.
Cretinos de extrema
direita? Com mil diabos, senhoras e senhores, o que Lobão esperava encontrar
depois daquela palhaçada no Largo da Batata? Aliás, formulemos isso da maneira
correta, o que mais ele poderia encontrar naquele ato senão um número ainda
maior de midiotas encorajados pelos holofotes?
As reivindicações
golpistas dessa turba, vomitadas no ato anterior, que atentavam debochadamente
contra a constituição, não foram condenadas, foram na verdade veladamente
estimuladas pelo nosso agora solitário Lobo da Estepe.
Bolsonaro esteve
naquele fatídico ato, arma na cinta, representando as viúvas dos generais.
Lobão também lá esteve, por que não condenou já ali, microfone em punho, essa
catarse epilética.
Agora é tarde.
Aqueles elegantes coxinhas de catupiri e ossobuco se envenenaram com uma
pimenta fortíssima, derramada por Aécio sem parcimônia, não nos esqueçamos
disso. Era seguindo orientações do general que estavam ali todos eles, com o
pino da grana solta, sangue nos olhos.
A narrativa de
ódio, dedo na cara e prepotência perpetradas pelo senador derrotado, o auto
intitulado general, contaminou e encorajou uma tropa delirante de midiotas,
desses que pedem intervenção ou impeachment, qualquer coisa que anule o
resultado das urnas e faça valer a suas vontades.
Pouca gente havia
no ato, sejamos francos (150 cabeças no Rio e em BH, 400 em Bsb). Mas uma gente
barulhenta e holofótica. Uns a desfilar e fazer selfies – lembremos que essa
gente não costuma caminhar pelas ruas – outros dando dedo e xingando palavrões,
muitos espumavam contra o PT, os mais valentes queriam vestir farda.
Lobão, ao perceber
tardiamente que colava sua imagem a um movimento ridículo, caricatural e bufão,
resolveu tirar o corpo fora.
Não sem antes
admitir que a causa tava perdida.
“Gente, nós
estávamos cara a cara com o gol e esses babacas nos aprontam essa. Indo pra
casa”.
Foi uma série de
tuites seguidos. Um olhar mais arguto constataria que esse ritmo frenético e
ofegante de tuitadas demonstrava uma necessidade imperativa e inadiável de se
livrar de uma estado de profunda angústia e decepção.
Lobão havia saído
dos escombros do castelo que ele mesmo fez cair sobre si e alcançou um certo
protagonismo midiático ao se insurgir contra Dilma.
Animado, chamou pra
si a responsa, convocou a massa às ruas, mas lá chegando foi tomado por súbita
estupefação.
A ficha dele caiu.
Uma hora cai.
E assim, triste e
tuitante, Lobão volta pra casa enrolado na bandeira do Brasil, nem ficou pra
cantar o hino com a moçada. Caminha cabisbaixo, a barba roçando o peito, os
óculos embaçados, o rabo felpudo entre as pernas, com vergonha de encontrar
algum comediante pelo caminho.
De roqueiro
rebelde, o artista se converteu em líder dos midiotas, herói dos cretinos
reacionários que agora condena, mas que outrora lhes dava ração na boca,
alimentando a massa cheirosa com seu destempero, sua irresponsabilidade
histórica, seu pretenso saber e seu ódio estupidificante.
Escritor, Lobão
deverá se dedicar agora a escrever O Manifesto do Nada na Terra do Nunca II, o
enredo tá pronto. Ególatra, ele é o protagonista.
O nosso
Lobãoquixote, cavaleiro de triste figura... Palavra da salvação!
ASS: Lelê Teles
Outro vídeo dela:
Galeria - Fascistas Querendo Tomar o Brasil -
Inimigos da Democracia e da Civilização Contemporânea
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
Tags: Movimento
Fascista, Pró PSDB/Aécio, faz Passeata na Av. Paulista,Lobão líder, dos
Revoltados, Abandona Passeata, Deborah
Albuquerque Chlaem Salomão,loira louca do PSDB, loira da elite,loira
revoltada,loira doida,
15 comentários:
Parte 1: PIG, Partido da Imprensa Golpista:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_da_Imprensa_Golpista
Partido da Imprensa Golpista (comumente abreviado para PIG ou PiG) é uma expressão usada por órgãos de imprensa e blogs políticos de suposta orientação de esquerda para se referir a órgãos de imprensa e jornalistas supostamente de direita. Os membros do PiG são considerados tendenciosos e se utilizariam da grande mídia para propagar suas ideias e desestabilizar governos de orientação política contrária à sua.1
A expressão foi popularizada pelo jornalista Paulo Henrique Amorim em seu blog Conversa Afiada, mas, segundo ele, foi inspirada em um discurso do deputado petista Fernando Ferro.2 Amorim, quando utiliza o termo, escreve com um i minúsculo, em alusão ao portal iG, do qual foi demitido em 18 de março de 2008, no que descreve como um processo de "limpeza ideológica". De acordo com ele, até políticos teriam passado a fazer parte do PIG: "O partido deixou de ser um instrumento de golpe para se tornar o próprio golpe. Com o discurso de jornalismo objetivo, fazem o trabalho não de imprensa que omite; mas que mente, deforma e frauda.3
O termo também é utilizado pelos jornalistas Luiz Carlos Azenha e Rodrigo Vianna em seus blogs, em referência a eventos ocorridos no Brasil e no exterior.4 5 De maneira geral, hoje a expressão é bastante usada em parte dos sites e blogs de esquerda no Brasil.6
O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva dá respaldo à ideia contida no termo quando reclama: "Quem faz oposição nesse país é determinado tipo de imprensa. Ahhh, como inventam coisa contra o Lula. Se eu dependesse deles para ter 80% de aprovação, teria zero."7
Parte 2:
O termo é utilizado para se referir à qualidade do jornalismo praticado pelos grandes veículos de comunicação do Brasil, que seria, segundo seus criadores e utilizadores, demasiadamente conservador e que teria o intuito de prejudicar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e membros de seu governo de forma constante.
De acordo com Amorim, o termo PIG pode ser definido da seguinte forma:
Em nenhuma democracia séria do mundo jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político — o PiG, Partido da Imprensa Golpista8
—Paulo Henrique Amorim
Amorim afirma ainda que a imprensa brasileira seria golpista sempre que o presidente da república é de origem trabalhista, ao mesmo tempo a imprensa nunca publicaria absolutamente nada contra presidentes de origem não trabalhista. O PIG, segundo ele, teria sua origem com Carlos Lacerda, que ajudou a "matar Getúlio Vargas"; teria continuado travando sua luta contra Juscelino Kubitschek e João Goulart, até se aliar à ditadura militar; teria perseguido o governo Brizola; e agora conspiraria contra o governo Lula.3
O cientista político Wanderley Guilherme dos Santos declarou, em entrevista à revista Carta Capital em 2005: "A grande imprensa levou Getúlio ao suicídio com base em nada; quase impediu Juscelino de tomar posse, com base em nada; levou Jânio à renúncia, aproveitando-se da maluquice dele, com base em nada; a tentativa de impedir a posse de Goulart com base em nada."9 . Na opinião de Santos o papel da imprensa livre é o de "tomar conta, sim. Desestabilizar, não. A estabilidade não pode depender de militar, nem da Igreja, nem da imprensa".9 .
Parte 3: A expressão também fez parte de um discurso do deputado federal pernambucano Fernando Ferro, do Partido dos Trabalhadores (PT), em que sugeriu que Arnaldo Jabor assumisse o cargo de presidente do PIG.10
Na opinião de Marcus Figueiredo, cientista político ligado ao Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) os grandes jornais de circulação nacional do Brasil "adotam um híbrido entre dois modelos de pluralismo: formalmente, no discurso ético de autoqualificação diante dos leitores, procuram associar-se aos conceitos e rituais de objetividade do jornalismo americano, como é possível constatar nos slogans, diretrizes oficiais, manuais de redação, cursos de jornalismo. No entanto, na produção do impresso diário, o que vimos são diferenças no tratamento conferido aos candidatos, de amplificação de certos temas negativamente associados a Lula, contraposto à benevolência no tratamento de temas espinhosos relacionados aos seus adversários".11
O jornalista Maurício Dias, colunista de Carta Capital, expressa opinião semelhante ao dizer, traçando um paralelo entre a grande imprensa brasileira e a FOX News (acusada pela diretora de Comunicações da Casa Branca de operar "como um setor de comunicações do Partido Republicano") que a mídia brasileira é dirigida por uma única orientação: "o candidato do PT não pode vencer".11
Críticas semelhantes foram feitas pelo jornalista Mário Prata em entrevista ao Diário de Natal:
"A imprensa brasileira está podre. Os grandes jornais, as coisas que são consideradas grande imprensa no Brasil, como Folha de S. Paulo, Globo, Estadão, Jornal Nacional, Veja, para mim são piadas. Todos esses que eu citei têm ódio do Lula, é um ódio doentio, é uma coisa que me dá medo. Outro dia peguei o Estadão e tinha oito chamadas na capa falando mal do governo, algumas coisas que ocorreram há sete anos. Meu filho casou-se agora com uma repórter da editoria de política do Estadão, e o Serra ligou para ela antes do casamento. "Julia, eu soube que você vai se casar, mas você não vai ter lua de mel, né? Você não pode ter lua de mel agora." Por aí você vê como Serra está dentro do jornal."12
Parte 4:
Em entrevista concedida ao portal Terra, Cláudio Lembo, vice-governador de São Paulo eleito pela coligação PSDB-DEM e governador desse estado entre março e dezembro de 2006 (após a renúncia de Geraldo Alckmin para concorrer à presidência), também criticou o engajamento político da imprensa no contexto da eleição presidencial brasileira de 2010:
"A mídia está engajada, tem um candidato que é o Serra e com isso se perdeu o equilíbrio, vem o desequilíbrio, é desse embate que nasce a intranquilidade... mas ela é transitória. Havendo só um grande vencedor no pleito, que é o movimento social, e estando a mídia engajada como que está... disso nasce essa intranquilidade."13
Em 30 de setembro de 2010 o periódico francês Courrier International publicou uma matéria sob o título "Une presse très remontée contre Lula", em que opina que o presidente Lula enfrentaria uma oposição por parte da imprensa liderada por quatro grupos: Folha de S. Paulo, Grupo Abril, O Globo e O Estado de S. Paulo.14 No artigo, o autor Paul Jürgens chega a acusar o tom da oposição de caricatural.
O portal de orientação de esquerda Brasil de Fato realizou um levantamento sobre o comportamento dos três jornais de maior circulação no Brasil ante a campanha de Dilma Rousseff, candidata do PT para a Presidência da República em 2010.15 O estudo foi feito a partir das manchetes de primeira página publicadas em 30 dias que antecederam a votação de primeiro turno, (entre os dias 28 de agosto e 27 de setembro). Constatou-se que a maior parte dos temas abordados foram ligados às eleições, com a grande maioria das manchetes adotando um enfoque desfavorável para a candidata do PT.
No período analisado, O Globo não teria publicado nenhuma manchete positiva à candidata do PT, contra 21 manchetes negativas. Foram ainda três neutras e seis tratando de outros assuntos, como Economia ou Internacional. Já a Folha de S. Paulo teria veiculado duas manchetes positivas à campanha petista ("Lula vai à TV e afirma que Serra partiu para baixaria", no dia 8, e "Desemprego é o menor, e renda é a maior em 8 anos", no dia 24). No entanto, foram dezoito manchetes negativas, além de uma neutra e nove sobre temas diversos. O Estado de S. Paulo, (único dos três a declarar, em editorial, apoio ao candidato José Serra), teria sido o campeão em negativas com relação a Dilma: foram 22 capas negativas em apenas um mês. O Estado trouxe uma manchete positiva à petista ("Inquérito da PF esvazia tese de crime político na receita", no dia 16), três neutras e quatro abordando outros assuntos.
Após relutar em aceitar a ideia de termos como o "PIG",16 o jornalista Luís Nassif hoje defende que parte da mídia brasileira vem atuando, sim, de forma a alcançar o protagonismo político-partidário. Nassif enxerga essa atuação política mais incisiva como parte de uma tendência mundial, iniciada por Rupert Murdoch, fundador da emissora americana FOX News. O jornalista afirma que, no Brasil, esse movimento se manifestou num pacto entre quatro grandes grupos de mídia para fazer oposição ao governo trabalhista do PT. Para Nassif, são esses quatro conglomerados - Globo, Abril, Estadão e Folha – que vêm comandando a oposição política brasileira de 2005 até hoje.
Parte 5:
Em 23 de setembro de 2010 representantes de partidos políticos e entidades de esquerda fizeram, em São Paulo, um ato intitulado "Em defesa da democracia e contra o golpismo midiático". Nessa ocasião, o presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges, leu o documento "Pela ampla liberdade de expressão", em que defende a mídia alternativa e propõe solicitar a abertura dos contratos e contas de publicidade de grandes empresas de comunicação.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo e secretário-geral da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), José Augusto Camargo, também leu uma nota, intitulada "Em defesa dos jornalistas, da ética e do direito à informação".
Distorcer, selecionar, divulgar opiniões como se fossem fatos não é exercer o jornalismo, mas, sim, manipular o noticiário cotidiano segundo interesses outros que não os de informar com veracidade. Se esses recursos são usados para influenciar ou determinar o resultado de uma eleição configura-se golpe com o objetivo de interferir na vontade popular. Não se trata aqui do uso da força, mas sim de técnicas de manipulação da opinião pública. Neste contexto, o uso do conceito “golpe midiático” é perfeitamente compreensível.
—José Augusto Camargo.19
Conforme a opinião daqueles que se utilizam do termo, seriam três as famílias que manipulariam a opinião pública, dominariam e condicionariam o noticiário de todo o país, através dos seus órgãos de imprensa: os Marinho (Organizações Globo), os Frias (Grupo Folha) e os Mesquita (Grupo Estado).3 . Estas três famílias controlam alguns dos principais orgãos da impressa no Brasil, tais como os jornais O Globo, Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo, e o portal UOL. Também são incluídos os Civita (Grupo Abril), que publicam a revista Veja. Paulo Henrique Amorim também limitou a esses quatro grupos a composição do "PIG" em entrevista à revista Imprensa em junho de 2011.2
Em artigo de março de 2010, o jornalista Gilberto Maringoni, colaborador da agência de esquerda Carta Maior, sugeriu que o Fórum Democracia e Liberdade de Expressão, promovido pelo Instituto Millenium, entidade brasileira que afirma defender o "Estado de Direito, liberdades individuais, responsabilidade individual, meritocracia, propriedade privada" como valores,20 reuniria a imprensa golpista.21
Parte 6:
A internet e o PIG[editar | editar código-fonte]
Para o jornalista e escritor Fernando Soares Campos,22 "sem a internet, dificilmente Lula teria sido eleito; se fosse, não assumiria; se assumisse, teria sido golpeado com muita facilidade. O PIG é forte, é Golias, mas a internet [está] assim de Davi!".1 Para Campos, a existência da Internet interferiria com o monopólio da informação por parte dos grandes grupos midiáticos, e essa interferência dificultaria os golpes.1
Segundo o Observatório da Imprensa, a Internet teria criado dificuldades para a grande mídia brasileira dar o suposto golpe no Governo Lula[carece de fontes], como ocorreu com Jango (presidente da República entre 1961 e 1964, quando começou a ditadura militar). Na atualidade, com múltiplos meios de comunicação — muitos baseados em livre troca de informações entre as pessoas — controle da informação teria se tornado mais complexo, devido à grande facilidade de se buscar informações de fontes diversas sobre o assunto.
O jornalista Luís Nassif afirma que existe um pacto entre quatro grandes grupos de mídia – Globo, Abril, Estadão e Folha – que tem comandado a oposição política brasileira desde 2005. Ele defende que o reverso desse movimento é o desabrochar da sociedade civil na Internet. Para Nassif, estruturas como blogs, ONGs, OSCIPs, sindicatos e movimentos sociais, estão entrando na rede e passando a disputar, com os grandes grupos midiáticos, pela audiência e pelas opiniões políticas.
Parte 7:
Eleições de 1989:
A Rede Globo é acusada de ter ajudado a eleger o candidato Fernando Collor de Mello nas eleições de 1989, especialmente através da manipulação de trechos do último debate de Collor contra Lula. A edição polêmica foi apresentada no Jornal Nacional, na véspera da votação e num momento em que não poderia haver mais propaganda partidária na TV.23 24 Em 2009, Fernando Collor admitiu que foi favorecido, pela Globo, na disputa.
Eleições de 2006[editar | editar código-fonte]
Houve várias críticas à forma como veículos da imprensa fizeram a cobertura das eleições.26 27
Luiz Carlos Azenha, que então trabalhava na Globo e era o repórter destacado para cobrir a campanha presidencial do candidato tucano Geraldo Alckmin, confirma que havia intenção de prejudicar o PT na cobertura. Nesse contexto, Azenha relata:
Ouvi, na redação de São Paulo, diretamente do então editor de economia do Jornal Nacional, Marco Aurélio Mello, que tinha sido determinado desde o Rio que as reportagens de economia deveriam ser "esquecidas" – tirar o pé, foi a frase — porque supostamente poderiam beneficiar a reeleição de Lula.27
Entre outros acontecimentos, Azenha ainda conta que teve uma reportagem potencialmente danosa para o então candidato a governador de São Paulo, José Serra, censurada pela Globo. "A reportagem dava conta de que Serra, enquanto ministro, tinha autorizado a maior parte das doações irregulares de ambulâncias a prefeituras", afirma.27
O evento mais comentado pelos críticos foi quando, na véspera da votação do primeiro turno, a Rede Globo e certos jornais impressos, como a Folha, o Estado, e O Globo deram enorme destaque à imagem do dinheiro que havia sido apreendido no contexto do Escândalo do Dossiê.
Parte 8:
Hoje, é sabido que o delegado da PF que havia comandado a operação convidou quatro jornalistas para uma conversa reservada e repassou os CDs com as fotos. A conversa foi inteiramente gravada e nela se pode ouvir os apelos do delegado para que as imagens fossem parar na edição do Jornal Nacional do mesmo dia, 29 de setembro.28 29
Argumenta-se que o uso político das fotos ficou ainda mais evidente pelo fato de todas as matérias omitirem a conversa com o delegado, (em que ele condiciona a divulgação das fotos para atingir a candidatura petista). Os jornais também difundiram a informação falsa de que as fotos teriam sido roubadas, quando, na verdade, tinham sido repassadas a eles pelo delegado.
No caso da Rede Globo, ressalta-se que, na mesma noite em que exibiu as fotos (sem a contextualização de como foram obtidas), o Jornal Nacional se absteve de informar sobre a tragédia do Voo Gol 1907, em que morreram 154 passageiros no choque aéreo com o jato executivo Legacy, comandado por dois pilotos norte-americanos. Assim, ao mesmo tempo em que a notícia do desastre já repercutia no mundo inteiro, a edição ao vivo do jornal se dedicava somente a dar destaque à divulgação do escândalo político.
Eleições de 2010
Também houve várias críricas à cobertura da campanha presidencial de 2010. O próprio, então presidente, Lula afirmou que parte da imprensa estaria sendo parcial e se comportando como um partido político de oposição.30 Seguem alguns exemplos.
Apesar de declarar-se "neutro",31 o jornal Folha de S. Paulo teve sua cobertura criticada duramente, inclusive, por sua própria ombudsman, Suzana Singer. Segundo ela, o jornal estaria "se dedicando a revirar vida e obra" da candidata à presidência Dilma Roussef, do PT, e noticiando estas informações de forma parcial.32 Comentou ainda a reação de leitores no Twitter, onde a hashtag #DilmaFactsByFolha - uma série de piadas e críticas à Folha de usuários da rede social - chegou ao primeiro lugar dentre os temas mais comentados.32 33
Em agosto de 2010, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu, ao Partido dos Trabalhadores, direito de resposta contra o semanário Veja. A decisão do TSE se deve à publicação da reportagem "Indio acertou no Alvo", sobre declarações do deputado Índio da Costa acerca de supostas ligações entre o PT e as FARC e o narcotráfico.34 Para a maioria dos ministros do TSE, a revista não se limitou a reportar os fatos, mas reforçou o argumento do deputado, julgado como ofensivo ao partido pelo próprio tribunal.35
Por sua vez, o jornal Estado de S. Paulo foi o único veículo, entre os considerados "integrantes do PIG", que declarou abertamente apoio à candidatura oposicionista de José Serra. Em editorial, o jornal afirmou que Serra seria "o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País". Também criticou Lula por ter afirmado que a imprensa brasileira estaria se comportando "como um partido político" e pelo que o jornal chamou de "escandalosa deterioração moral" de seu governo.
LEI SANCIONADA POR DILMA EMBASA AS PRISÕES DE HOJE, DA ELITE DOS EMPREITEIROS, http://terezacruvinel.com/2014/11/14/lei-sancionada-por-dilma-embasa-prisoes-de-hoje-da-elite-dos-empreiteiros/
O que há de novo na Operação Lava Jato, que chega hoje a sua sétima fase com a prisão de executivos de grandes empreiteiras, é o fato de, pela primeira vez, os corruptores estarem sendo alcançados, Até aqui, o combate à corrupção mirava apenas os corruptos, lado mais fraco da corda, composto geralmente por funcionários públicos ou políticos, embora fosse óbvio que não existem corrompidos sem corruptores. O máximo que podia acontecer, em relação aos corruptores, era a criminalização das pessoas físicas responsáveis, que conseguiam escapar graças a recursos judiciais. Lembremos de Cacciola, Daniel Dantas e tantos outros.
Isso está sendo possível graças à Lei nº. 12.846 que a presidente Dilma sancionou no final de 2013 e entrou em vigor em janeiro passado. Sua grande novidade foi definir como corruptores tanto as pessoas físicas como as pessoas jurídicas (não só empresas como também fundações, centros assistenciais, instituições educacionais etc.). Hoje pelo menos nove empresas tiveram executivos presos: Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS, UTC Engenharia, Engevix, Iesa, Queiroz Galvão, Galvão Engenharia e Mendes Júnior. Aplicada, a nova lei pode render a condenação criminal dos sócios e executivos e punirá as empresas com multas que variam de 0,1% a 20% sobre o faturamento bruto, nunca inferior ao valor da vantagem irregular conseguida. Se for impossível aferir esse montante, as multas irão de R$ 6 mil e R$ 60 milhões. A pena pode ser, inclusive, a de extinção da empresa, com perda total ou parcial dos bens, afora proibições diversas como a de voltar a fornecer ao Estado, obter crédito ou facilidades tributárias. Todas as pessoas jurídicas atingidas passam a figurar no Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP).
A lei enquadra como corruptor todo aquele que prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público ou a terceira pessoa a ele relacionada; financiar, patrocinar ou custear a prática de ato ilícito; utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados (laranjas); frustrar, impedir licitação ou afastar licitante de modo fraudulento ou com o oferecimento de vantagem. Tudo isso aconteceu, desde sempre, nos esquema de corrupção no Brasil, que não começaram agora.
A delação premiada, também prevista nesta lei (assim como na lei contra lavagem de dinheiro) beneficia as pessoas jurídicas que, assim como pessoas físicas, como Paulo Roberto Costa, decidirem colaborar com as investigações, fornecendo informações importantes que venham a ser comprovadas.
As prisões de hoje são um sinal de que a lei pode pegar. Claro que agora virá o jus esperneandi das empresas e o Judiciário fará seu papel. Mas a nova lei, combinada com a delação premiada, tende a representar um salto importante no combate à corrupção. Dilma e o atual Congresso, ambos apedrejados por conta dos ilícitos recentes, têm o mérito por estes avanços.
No facebook:
Pessoal para de bobagem, se eu fosse comunista não manteria esse artigo no meu site: http://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2010/09/experimento-comunista-teste-do-modelo.html
Nem esse: http://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2014/04/josef-stalin-dez-vezes-pior-que-hitler.html
L.C.,: Pessoal é muito xarope.Votar na Dilma não significa que é a melhor escolha ,mas sim que é a viável no momento atual.
Bruno Guerreiro de Moraes:
Esse pessoal xarope tá psicótico com o comunismo... o comunismo já morreu em 1989 com a queda do muro de Berlim mas a elite corrupta usa dessa sofisma para tentar desqualificar um governo popular, que faz algo pelos mais necessitados, por causa da liberdade que o PT dá para a policia federal. A policia federal agora está prendendo os Multibilionários donos de grandes empreiteiras e é isso que a Elite queria evitar elegendo Aécio Neves, ou Marina Silva.
L.C.,: Para mim eles querem usar este próprio poder da polícia federal para dar um golpe no PT,infelizmente. A direita criou uma bolha grande nestes ignorantes brasileiros de classe média , falando que o pt controla tudo do estado hehehe,eles mal sabem como o estado é controlado por dentro pelas elites.O STF ninguém manda,e o TSE há muito tempo é uma fraude eleitoral,só que eles usam esse discurso agora e só para a presidência para o fuhrer paulista eles não falam nada.
É a velha direita de sempre ,manipulação ao contrário da sinceridade.Usam informações e táticas que o povo imbecil não tem consciência e acabam doutrinando o indivíduo numa bolha onde não aceita nada novo e distorce a sua visão de tudo.
Bruno Guerreiro de Moraes: L.C.,: não podem usar a Policia Federal para nada, pois a Policia tá atrás deles! O governo ainda é PT e este está dando toda a liberdade e verbas para a Policia prender quem for, seja rico, seja politico, seja quem for. Agora se Aécio Neves tivesse sido eleito, tudo teria parado, e de fato eles iriam aliciar a Policia Federal para por panos quentes na corrupção dos Super Ricos, e se concentrar apenas em mal feitos do Partido dos Trabalhadores. Justamente para desqualificar o partido popular, para nunca mais deixar o PT ou qualquer partido da classe trabalhadora ter o poder Federal de novo.
L.C.,: Só desejo que isso não vire uma forma de derrubada de presidentes.Isso seria golpe de estado.
Bruno Guerreiro de Moraes:
A Elite Corrupta tá isso sim DESESPERADA e poderá sim tentar golpe militar, pois estão com medo de irem para a cadeia...
Vc só errou em uma coisa bruno : o pt, tanto quanto o psdb, esconde seus escandalos, a operacao lava jato por exemplo, 12 que descobriram, porque ? Porque o pt é tao corrupto quanto o psdb, eles nao ajudam os pobres, ELES ACOMODAM ELES E NÓS PAGAMOS O ROMBO DA DIVIDA GOVERNAMENTAL, o brasil precisa de um novo partido no poder ou entao imitar a politica dos eua.
Pobre neste país sempre só quis saber de samba, futebol, cerveja e soltar pipa. Eu mesmo vim dessa classe e sei o sufoco que passei convivendo com tal nível de gente. Na minha época, não havia Bolsa de nada e pobre que realmente desejava ser alguém na vida partia pra luta como podia (fazendo carreto na feira, vendendo picolé, fazendo faxina, etc). Até pra estudar em escola pública era difícil. Agora vem esse governo medíocre do PT facilitar a vida da galera pra quê ? Mudam-se os tempos, mudam-se as oportunidades mas a malandragem continua a mesma. Veremos daqui há dez ou quinze anos se todo esse assistencialismo serviu de alguma coisa !!! Conhecendo a maioria dos pobres como eu tive o desprazer de conhecer, posso afirmar que duvido muito que esse joio dará trigo.
os brasileiros desencorajam o exercito, e isso é muito ruim, o exercito brasileiro tá apanhando de traficante carioca, todos tem um sentimento anti exercito, mas a época mudou, e se continuarem desprezando o exercito desse jeito, o brasil ficará sempre a mercê dos paises grandes, que mandam e desmandam aqui.
Blog de um Coxinha Socialista cagão que vê "fascistas" para todos os lados! Em 1989 a Europa do Leste e a Rússia derrubaram os Bundas Moles Comunistas em Um Dia, agora só sobrou esse cagão de Bunda Mole Socialista no Brasil!
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