Livro de Contos de Fadas, reunião de lendas, hipóteses,
invenções e contos antigos parcamente fundamentados
A Bíblia é um livro INTEGRALMENTE
manipulado, desde a sua concepção, ela já nasceu mentirosa, e continuou sendo
cada vez mais mentirosa com o passar dos tempos. Por motivos políticos, sociais
e ideológicos a Bíblia foi sendo mudada a seu bel prazer pelos sacerdotes, reis
e imperadores para levar a cabo seus planos, (ou necessidades na época), para
manipular o povo para alcançar seus objetivos de
poder, riqueza e exploração. A Bíblia não tem nada de
"Sagrada" nem de "Divina", ela é, isso sim uma
criação humana, feita por homens, para passar conceitos de homens, para enganar
homens... Deus não tem nada a ver com isso. Ela nunca foi, e nunca será a "palavra de Deus", ela é na verdade
o discurso da mentira, uma ferramenta eficiente para enganar e manipular as massas humanas.
“A Bíblia é um livro escrito por homens, para divulgar preceitos de homens,
para enganar homens... Deus não tem nada a ver com isso” [Bruno Guerreiro de Moraes]
- Série - Os Segredos da Bíblia - [1 de 6] - Alienação
Cristã - Histórias Falsas - Distorcidas - Mentirosas:
A Bíblia é uma Fraude Óbvia - Livro de Contos de Fadas
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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“Todos os ‘profetas’ armados venceram, e os desarmados foram destruídos...” (Niccolo Maquiavel, sobre Jesus, Maomé, Krishna, etc...) - “A FÁBULA de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro”. (Papa Leão X, durante o ‘Quinto Concílio de Latrão’ - 1513-1517 - por John Bale, Clérigo) [Índice:Contra a Religião] - [Índice: Jesus Uma Fraude!] - [Índice:Segredos da Bíblia]
Jesus e João Batista - Essa Cena Nunca Aconteceu... pois toda a estória é ficção
Jesus Cristo é Apenas uma Ficção, uma criação doImperador Constantinode Roma. Ele o criou a partir de contos e mitos sobre outras figuras da época, Jesus é uma concha de retalhos, não passa de ficção. (Bruno GM) -“Eles devem achar difícil... Aqueles que tomaram a autoridade como verdade, ao invés da verdade como autoridade”. (Gerald Massey, Egiptólogo) - “Acredite em Jesus sem provas nem evidências, ou seja torturado eternamente... ameaças em lugar de argumentos. Os homens inteligentes são os pecadores e os crédulos, os santos... O inferno é o lugar para onde os covardes enviam os heróis” - (do site Uma Nova Era).
O Jesus Cristo como é relatado na Bíblia na verdade nunca existiu, nunca
existiu um "milagreiro" um ser muito "iluminado" enviado por Deus para salvar a
humanidade morrendo por nós... (isso nem faz sentido!). A figura central da religião cristã é na
verdade uma concha de retalhos, criado a partir do conjunto de mitos e lendas que vigoravam na época do Imperador de Roma Constantino. (nasceu das esquizofrenias dos Essênios e chegou no seu formato atual a partir de Constantino). O
personagem Jesus foi criado para doutrinar as pessoas usando de uma filosofia
conformista introduzindo a idéia que a 'recompensa' está no 'outro
mundo' depois da morte. Então para que se rebelar? Para que lutar por justiça?
Dignidade? Melhores condições de vida? Para que isso, se o 'reino dos céus'não é desse mundo? E só pode ser
alcançado depois da morte? Então por que ir contra os tiranos e déspotas? (A
idéia é simples e brilhante...) criar uma figura exemplar para todos seguirem
e assim se tornarem dóceis e passivos, para então os governantes corruptos poderem fazer
o que quiserem sem se preocupar com as reações populares. Sentenças tais como: - 'Jesusmorreu na cruz, e por causa disso
ele foi consagrado!'- , - 'Jesus
cumpriu o mandamento Divino, se sacrificou, derramou seu sangue, e por isso
está sentado ao lado direito de Deus!Faça o mesmo você! Se
sacrifique, se deixe crucificar, e ai vai se juntar ao filho de deus no paraíso!' - Essas são as diretrizes centrais que é o objetivo final de toda a
ficção colocada na bíblia e imposta a massa da população como a'verdade estabelecida', a 'palavra
de deus'. OImperador Constantinoqueria acabar com a instabilidade
dentro do império romano e aconselhado por filósofos, historiadores, e políticos
resolveu que criaria uma religião única e todas as outras seriam proibidas. A
religião cristã é uma construção deConstantino, que reformulou as crenças confusas dos Essênios, a figura
Jesus foi profundamente modificada agregando talentos e feitos míticos de
outras figuras religiosas mais populares da época. O Jesus verdadeiro, se *existiu, (e na verdade nunca existiu, era apenas uma fantasia alucinada dos fundamentalistas judeus) era apenas um
homem comum sem poderes, não era nada demais talvez apenas um médium como
tantos outros da época, não se destacava em nada. O cristianismo *gnóstico (que podemos dizer que eram essênios aprimorados) floreou
muito as estórias eConstantino se apropriou
e a modificou ainda mais, e completamente, a ponto dele (Jesus), não ter mais
nada a ver com a figura original, (se é que existiu uma
“figura original”, pelos meus estudos nunca existiu). Jesus Cristo é fundamentalmente apenas uma
ficção criada pela elite para alienar as pessoas comuns, torná-los passivos e
dóceis para aceitarem a sua miséria e decadência. A mensagem é clara, e não
deixa dúvidas: - 'veja Jesus! Ele aceitou que deveria sofrer e morrer, era a vontade de deus... sigam o EXEMPLO!' -
Promessas Vazias... salvador
que não salva ninguém, nem a si mesmo salvou...
Pessoa no Facebook: Opinião minha pelo que ví, vivi, senti e pude perceber... Jesus é mais uma tática de dominação em massa, um personagem criado á partir da figura do que chamamos hoje de hippies, que por acidente acabou dando certo e dominou a mente de gerações e gerações de pessoas presas na terra. Diria que Jesus foi criado por uma das maiores mentes da história, porque seu legado vem destruindo e dominando seus seguidores e pelo visto a coisa só vai piorar. De fato, sua mensagem bondosa não poderia ser diferente, afinal ele é o tal filho do Deus de Israel então obviamente não veio para nada mais do que submeter a grande massa ao escravismo, pesquisem sobre Sionismo.
Engraçado que Jesus como Messias não cumpriu sequer nenhuma profecia , tudo que o novo testamento supõe que ele cumpriu está fora do contexto das profecias originais da Torah , até porque um salvador como os Judeus esperam é impossível. Não entendo porque tanta crença num ser tão nefasto e escravista, os crentes ficam lendo somente essa biblia com "mil" livros á menos e acham que sabem de tudo. No próprio Talmud Judaico está escrito que "Quando o Messias vier, cada Judeu terá 2.800 escravos", outra citação : “No tempo do Messias, os judeus exterminarão todos os povos da terra”.
Em 1673 Bar Nachmani, no “Bammidhar rabba”, fol. 172, c. 4 e fol. 173, c. O Messias que eles esperam irá concluir a promessa de seu deus YHVH de que o “Povo escolhido” irá dominar toda Terra. Obviamente que já se passaram tantos anos nessa espera que hoje em dia a maior parte dos membros do Judaísmo já deixaram de acreditar em tais escritos e, ou não praticam religião nenhuma, ou estão migrando para organizações mais amplas que englobam toda a humanidade e não só um grupo seleto. Tenho pena, conheço judeus de perto, vejo que por conta dessa história milenar eles sofrem preconceito dos cristãos, preconceitos por sua raça, obvio que há aqueles que fazem por merecer mas não dá para generalizar. Em fim , se esse Jesus é o todo poderoso filho de deus e tudo mais, a história dele é bem cheia de problemas e pelo visto ele mais derrama sangue do que salva alguém com o seu próprio, como os cristãos adoram pregar.
Príncipe da Paz? Ou Senhor da Guerra?
- Pensamento de Grande Sabedoria: “É uma
ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de
propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de
arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de
acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles
devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa
para todos os bens da igreja, a arrecadação de doações para essas causas
fantasiosas deve ser taxada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano,
pensador ateu, reformador social e editor. ‘A
Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’].
Eu prefiro idolatrar a Britney Spears! E você??? J
- DEZ MITOS CRISTÃOS QUE MOSTRAM QUE JESUS NUNCA SEQUER EXISTIU - AUTOR David Fitzgerald - EDITORA Amazon (REINALDO JOSÉ LOPES - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA 16/04/2017): https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2017/04/1875702-contra-o-consenso-atual-historiador-defende-que-jesus-foi-apenas-um-mito.shtml A tese de que Jesus Cristo nunca existiu é um prato cheio para teóricos da conspiração da internet, embora seja rejeitada pela grande maioria dos especialistas. Uma das raras obras sérias que tentam defender essa ideia, escrita pelo historiador e ativista ateu americano David Fitzgerald, acaba de chegar ao Brasil em versão eletrônica. O livro, chamado "Nailed: Dez Mitos Cristãos Que Mostram Que Jesus Nunca Sequer Existiu", manteve o trocadilho em inglês do título original ("nailed" quer dizer "pregado", literalmente, mas também pode ser usado no sentido de "resolvido", em situações como a resolução de um enigma ou problema). Ao montar a lista de dez mitos, Fitzgerald, que foi protestante antes de abraçar o ateísmo, teve como alvo principalmente as afirmações sobre os textos do Novo Testamento feitas por cristãos mais conservadores. Seu primeiro passo é mostrar que, diferentemente do que afirmam os literalistas bíblicos –ou seja, aqueles que acreditam que todos os detalhes descritos na Bíblia são fatos históricos que ocorreram literalmente–, há uma longa lista de contradições nos diferentes retratos de Jesus traçados pelos Quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João).
Isso significa que eles provavelmente não foram escritos por testemunhas oculares da vida de Cristo, mas incorporam a visão teológica de cada autor em passagens tão importantes quanto o nascimento do Nazareno, o batismo no rio Jordão, a morte na cruz e a Ressurreição. Até aí, poucos historiadores do cristianismo primitivo achariam os argumentos dele controversos – ninguém defende, hoje em dia, que os chamados Reis Magos apareceram com presentes quando Jesus nasceu, ou que o rei Herodes de fato mandou matá-lo quando ainda era bebê.
- Teoria do mito de Jesus - Jesus Nunca Existiu, é um Fraude do Império Romano: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_mito_de_Jesus A teoria do mito de Cristo (também conhecida como a teoria do mito de Jesus, Jesus mítico ou a teoria da não-historicidade de Jesus, ou ainda a hipótese da inexistência de Jesus) é "a visão de que a pessoa conhecida como Jesus de Nazaré não teve existência histórica". Alguns defensores da teoria alegam que os eventos ou frases associados com a figura de Jesus no Novo Testamento podem ter sido elaborados a partir de uma ou mais pessoas que realmente existiram, mas que nenhuma delas era, em nenhum sentido, o fundador do cristianismo. Alternativamente, nos termos dados por Bart Ehrman em sua crítica a Cristo, declara: "O Jesus histórico não existiu. Ou, se existiu, não teve praticamente nada a ver com as origens do cristianismo." Praticamente todos os estudiosos envolvidos com a pesquisa do Jesus histórico acreditam que sua existência pode ser estabelecida usando documentos e outras evidências, embora a maioria sustente que muito do material sobre ele no Novo Testamento não deve ser tomado ao pé da letra.
A teoria do mito de Cristo é uma teoria marginal, apoiada por poucos acadêmicos ou especialistas eméritos em credibilidade bíblica ou disciplinas cognatas. A teoria se afasta da visão histórica de Jesus que — embora os evangelhos incluíssem muitos elementos míticos —, são elaborações religiosas adicionadas aos relatos do Jesus histórico que foi crucificado no século I, na província romana da Judeia.
Os antecedentes da teoria podem ser remontados até os pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis, na década de 1790. O primeiro acadêmico a defender tal tese foi o historiador do século XIX e teólogo Bruno Bauer e outros defensores como Arthur Drews foram notáveis nos estudos bíblicos durante o início do século XX. Autores como George Albert Wells, Robert M. Price e Earl Doherty recentemente repopularizaram a teoria entre o público leigo.
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente
obstinado para pensar com clareza...
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- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)