Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?
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Jesus Cristo Nunca Existiu, por La Sagesse
- “Não espere ser salvo(a) por Deus nenhum, salve a si mesmo, seja você o Deus!” -
- “Jesus é miragem do deserto... faz a gente beber areia achando que é água” -
(Bruno Guerreiro de Moraes)
- “A FÁBULA de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro”. (Papa Leão X, durante o ‘Quinto Concílio de Latrão’ - 1513-1517 - por John Bale, Clérigo)
- “A FÁBULA de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro”. (Papa Leão X, durante o ‘Quinto Concílio de Latrão’ - 1513-1517 - por John Bale, Clérigo)
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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais)
- “Eles devem achar difícil... Aqueles que tomaram a autoridade como verdade, ao invés da verdade como autoridade”. (Gerald Massey, Egiptólogo)
Prefácio (por Maria Ribeiro): Tenho a satisfação de
recomendar ao público a presente obra, escrita sob o título “Jesus Cristo Nunca
Existiu”, de La Sagesse, em cujo conteúdo o autor revela o seu pensamento de
modo fiel e sem reticências a respeito de tão delicado assunto. Embora seja
este o seu primeiro trabalho publicado, o autor revela-se um escritor em potencial,
de quem muito ainda se pode esperar.
Diante da necessidade sempre crescente da verdade, encetou a presente obra para doar à humanidade a sua contribuição de natureza cultural, querendo apenas cumprir o seu dever de informar, perante si próprio e perante os homens. Aos oportunistas pouco importa se sob a palavra sonora se oculta a hipocrisia e a mentira.
Contudo, para os espíritos puros e corajosos, para os quais os interesses particulares não devem sobrepor-se aos anseios do povo, mister se faz que a verdade surja em toda a sua plenitude, deitando por terra toda a fraude e mistificação.
Diante da necessidade sempre crescente da verdade, encetou a presente obra para doar à humanidade a sua contribuição de natureza cultural, querendo apenas cumprir o seu dever de informar, perante si próprio e perante os homens. Aos oportunistas pouco importa se sob a palavra sonora se oculta a hipocrisia e a mentira.
Contudo, para os espíritos puros e corajosos, para os quais os interesses particulares não devem sobrepor-se aos anseios do povo, mister se faz que a verdade surja em toda a sua plenitude, deitando por terra toda a fraude e mistificação.
Este é um livro corajoso, concebido sem a preocupação de agradar
ou desagradar, não importando se suscetibilidades são feridas pelo que aqui
está exposto. O seu intuito é exclusivamente patentear as provas inequívocas de
falsificação e mistificação, as quais foram impostas aos homens a ferro e fogo,
durante séculos.
No decurso da obra,
são reveladas todas as ideias da Igreja como realmente são: a mais pútrida e
falsa amoedação que pode haver, capaz de desprezar a natureza e os valores
naturais. Constituiu-se a Igreja em verdadeiro parasita do homem crente, a
verdadeira tarântula através da qual o clero que se constitui em uma minoria
privilegiada vem sugando e envenenando sem parar o sangue e a vida daqueles
que, iludidos por falsas promessas, mantêm os olhos fechados para a realidade
da vida e das coisas.
Em todo o tempo, a meta principal da Igreja é tornar o
homem o mais desgraçado possível, daí a ideia do pecado e da culpabilidade,
para criar uma raça de escravos e de castrados de pensamento. Assim, tolhida a
sua liberdade de pensamento, torna-se presa fácil e maleável nas mãos da
Igreja. O temor dos castigos eternos, prometidos para os que se insurgem contra
os ensinamentos da Santa Igreja, impede o homem crente de duvidar sequer do que
a mesma lhe incute no espírito como verdade. Só o homem que consegue vencer a barreira
do temor e da ignorância goza realmente de uma liberdade plena que poderá
torná-lo feliz.
Apesar de haver uma acentuada liberalidade existente em nossos dias, ainda é pequeno o número dos que sacodem o jugo opressor, libertando-se da tutela hostil e interesseira da Igreja, de seus dogmas e vãs promessas. E é bem menor ainda o número dos que têm a coragem de proclamar em altas vozes o seu pensamento, liberto dos preconceitos religiosos que subjugam o homem.
Os pesquisadores que se dedicaram ao estudo das origens do cristianismo sabem que, desde o Século II de nossa era, tem sido posta em dúvida a existência de Cristo. Muitos até mesmo entre os cristãos procuram provas históricas e materiais para fundamentar sua crença. Infelizmente, para eles e sua fé, tal fundamento jamais foi conseguido, porquanto, a história cientificamente elaborada denota que a existência de Jesus é real apenas nos escritos e testemunhas daqueles que tiveram interesse religioso e material em prová-la.
Desse modo, a existência, a vida e a obra de Jesus carecem de provas indiscutíveis. Nem mesmo os Evangelhos constituem documento irretorquível. As bibliotecas e museus guardam escritos e documentos de autores que teriam sido contemporâneos de Jesus, os quais não fazem qualquer referência ao mesmo.
Apesar de haver uma acentuada liberalidade existente em nossos dias, ainda é pequeno o número dos que sacodem o jugo opressor, libertando-se da tutela hostil e interesseira da Igreja, de seus dogmas e vãs promessas. E é bem menor ainda o número dos que têm a coragem de proclamar em altas vozes o seu pensamento, liberto dos preconceitos religiosos que subjugam o homem.
Felizmente, La
Sagesse faz parte deste círculo restrito, para quem a verdade e o bem estar do
homem estão acima de qualquer coisa e dependem em muito de sua liberdade. A
própria bondade do homem deve revelar-se por si só, e não porque a ela seja
constrangido, porquanto assim perderá a sua verdadeira característica, passando
a ser um ato subalterno, sem nenhum valor moral.
Não se omite a esta
altura a homenagem que faz jus a quem não economizou esforços no sentido de
patentear a verdade, antes se multiplicou em cuidados para fornecer aos
leitores uma obra capaz de despertar o interesse pelo seu real valor e
critérios adotados. O autor possui uma vasta obra literária ainda inédita, que
deverá vir a público oportunamente.
Prólogo (por La Sagesse): Homem ateu é assim
chamado aquele que não crê em Deus. Etimologicamente, “Theos”, do grego,
significa Deus. Anexando-se o prefixo “a”, o qual indica ausência ou negação,
teremos ateu, isto é, sem Deus. No mundo moderno onde vivemos, no qual impera a
razão, a lógica e o conhecimento científico, não nos é mais possível estabelecer
diferença essencial entre ateus ou crentes.
Os que acreditam em
um Deus materializável, prosternando-se e orando diante de seus altares, em
seus templos, são também verdadeiros ateus. Apenas deste fato não se dão conta.
A seguir tentaremos explicar o nosso ponto de vista. O homem primitivo,
sentindo-se indefeso diante do mundo hostil que o rodeia e que desconhece, a
tudo teme.
Apavoram-no os fenômenos da natureza, tais como as tempestades, os
trovões, os relâmpagos e tantos outros os quais julga serem a manifestação
digna de um Ser Supremo, muito poderoso e desconhecido. Então, na sua
impotência para controlar a natureza, e não encontrando explicações razoáveis para
os acontecimentos, volta-se o nosso homem para aquele Ser Poderoso que imagina
comandar o mundo.
Submisso e
suplicante, implora-lhe perdão pelas faltas cometidas, simula preces e
oferece-lhe sacrifícios. Com isso, supõe aplacar a ira dos deuses e ganhar-lhes
sua benevolência para dias vindouros, Está, assim, lançada a semente da
religião que no decorrer do tempo irá ganhando novas formas e sofrerá
modificações, de acordo com o próprio homem, suas necessidades e aspirações.
Então perguntaremos,
diante de que ou de quem ajoelha-se o homem? Diante de Deus? Não. Por incrível
que pareça, o homem ajoelha-se, ainda hoje, diante do altar rústico, erguido
pelo temor do homem primitivo castigado pelas forças adversas da natureza, e
impotente para contê-las. Não é lógico que o homem que evoluiu conseguindo
maravilhas, obtendo os meios necessários para definir e mesmo refrear os
furores da natureza, paradoxalmente continue praticando os cultos de desagravo,
criados pelos amedrontados ancestrais.
Concluímos do que
acima foi dito que os religiosos de qualquer espécie são ateus, porquanto, de
acordo com a própria etimologia da palavra ateu, continuam sem Deus. Isto é
verdadeiro, porquanto, não é possível a ninguém ter algo inexistente, no caso o
Ser Poderoso, Deus ou deuses, conforme prefiram. À medida que o homem foi evoluindo,
promoveu sua organização social, inclusive a religiosa. E o homem permaneceu
contrito, ajoelhado diante de Deus e do sacerdote. Aos poucos, vai a religião
tornando-se um ótimo e cômodo meio de vida para a minoria privilegiada composta
pelos sacerdotes, verdadeiro comércio com o qual o povo tem sido espoliado
através dos tempos.
Surgiram deuses e
religiões idealizadas pelos espertos, a fim de satisfazer a todos os gostos e
tendências. Até o século IX, os estudiosos do assunto já haviam catalogado nada
menos de 60 mil deuses, sob as mais variadas formas, desde a de animal, semianimal,
até atingir o aspecto integral do corpo humano. Criaram deuses como Baco, o
deus do vinho, homenageado com tremendas bebedeiras. Vênus, a deusa do amor.
Para reger a cada ato da vida, foram criados deuses especiais; inclusive para
cada fenômeno da natureza.
Apesar do fervor com
o qual os deuses têm sido incensados através dos tempos, jamais se conseguiu
provar que a fé a eles devotada tenha melhorado a sorte do homem e do mundo.
Por isso somos levados a crer que todos aqueles que têm adorado aos deuses têm
perdido o seu precioso tempo. O homem, com o poder de sua inteligência e
imaginação, vai aos poucos adquirindo e sistematizando os seus conhecimentos,
tornando-os cultura e ciência.
Gradativamente vai levantando o véu do mistério que lhe obscurecera a razão. A explicação dos fatos fundamentada na ciência liberta-o dos temores. O conhecimento científico, alijando as trevas da ignorância, leva-nos a compreender que os milhares de deuses dos quais temos tido conhecimento são produtos de mentes férteis e pretensiosas, como a do clero e outros interessados em lucros fáceis. A total ausência de uma intervenção direta de Deus nos destinos do homem e do mundo é prova de que o clero conduz o homem por caminho errado.
Valendo-se da boa fé do povo incauto é que o clero, em todos os tempos, tem desenvolvido sua atividade parasitária, explorando tanto quanto possível a economia humana. Assim, pode desfrutar de boa vida, luxo e palácios, praticamente sem trabalhar, com o dinheiro que o homem religioso passa-lhe às mãos, julgando assim comprar sua entrada no céu.
Gradativamente vai levantando o véu do mistério que lhe obscurecera a razão. A explicação dos fatos fundamentada na ciência liberta-o dos temores. O conhecimento científico, alijando as trevas da ignorância, leva-nos a compreender que os milhares de deuses dos quais temos tido conhecimento são produtos de mentes férteis e pretensiosas, como a do clero e outros interessados em lucros fáceis. A total ausência de uma intervenção direta de Deus nos destinos do homem e do mundo é prova de que o clero conduz o homem por caminho errado.
Valendo-se da boa fé do povo incauto é que o clero, em todos os tempos, tem desenvolvido sua atividade parasitária, explorando tanto quanto possível a economia humana. Assim, pode desfrutar de boa vida, luxo e palácios, praticamente sem trabalhar, com o dinheiro que o homem religioso passa-lhe às mãos, julgando assim comprar sua entrada no céu.
O sacerdote é sempre
categórico em suas afirmações diante do crente, mostrando-se, contudo,
reticente e cauteloso em face do conhecimento científico do homem de saber
aprimorado. A este falará sobre tudo, mas evitará abordar o que se refere a
Deus, religião ou teologia.
Tendo ultrapassado a época do medo, a raça humana
não se libertou totalmente do sentimento religioso, porquanto, existem os que
se valem do nome de Deus e das religiões para viverem ociosamente, desfrutando
de boa posição e respeito, sem, contudo, dar aos homens qualquer contribuição
que lhes aproveite para sua felicidade e bem estar.
Apenas a promessa de uma boa vida futura, após a morte. Todavia, até esta ser-lhe-á garantida apenas com a condição de suportar, pacientemente, muitos sofrimentos em sua passagem pela terra. Ora, são promessas vãs e mentirosas. Será que o sacerdote daria para alguém o Reino dos Céus, se dele dispusesse? Tudo nos leva a crer que não.
Apenas a promessa de uma boa vida futura, após a morte. Todavia, até esta ser-lhe-á garantida apenas com a condição de suportar, pacientemente, muitos sofrimentos em sua passagem pela terra. Ora, são promessas vãs e mentirosas. Será que o sacerdote daria para alguém o Reino dos Céus, se dele dispusesse? Tudo nos leva a crer que não.
Não acreditamos que
as religiões possam desaparecer tão cedo da face da Terra, apesar do aprimoramento,
sempre em expansão, do conhecimento científico. As religiões não morrem,
modificam-se. Desde os primórdios da humanidade, o aparecimento sempre de novos
deuses e modalidades de culto justificam tal afirmativa. Em vista de tantas e
tais modificações, é que chegamos à era do advento de Cristo e do cristianismo,
religião esta abraçada por boa parte da população do mundo atual, em suas
variadas ramificações.
E qual o fundamento
sobre o qual foi criada a religião cristã? Nada tem de positivo, palpável ou verdadeiro.
É apenas uma lenda o nascimento de Jesus, como toda a vida e os atos a ele
imputados. Aqueles que criaram o cristianismo sequer primaram pela
originalidade, porquanto, a lenda que envolve a personalidade de Jesus Cristo é
apenas cópia de tantas outras que relatam o nascimento e tudo quanto se referiu
aos deuses criados pelos antigos, tais como Ísis, Osíris, Hórus Átis. Apolo,
Mitra, etc...
O homem do nosso século tem, forçosamente, de ser
prático. Daí, não poderá fundamentar os atos de sua vida em lendas ou mitos. As
lendas possuem, evidentemente, um grande valor, fazem parte do folclore dos
povos, influindo na formação de suas culturas. Entretanto, o seu valor cultural
não deve ultrapassar o limite lógico e aceitável.
I - Jesus Cristo Nunca Existiu
Os pesquisadores que se dedicaram ao estudo das origens do cristianismo sabem que, desde o Século II de nossa era, tem sido posta em dúvida a existência de Cristo. Muitos até mesmo entre os cristãos procuram provas históricas e materiais para fundamentar sua crença. Infelizmente, para eles e sua fé, tal fundamento jamais foi conseguido, porquanto, a história cientificamente elaborada denota que a existência de Jesus é real apenas nos escritos e testemunhas daqueles que tiveram interesse religioso e material em prová-la.
Desse modo, a existência, a vida e a obra de Jesus carecem de provas indiscutíveis. Nem mesmo os Evangelhos constituem documento irretorquível. As bibliotecas e museus guardam escritos e documentos de autores que teriam sido contemporâneos de Jesus, os quais não fazem qualquer referência ao mesmo.
Por outro lado, a ciência histórica tem-se
recusado a dar crédito aos documentos oferecidos pela Igreja, com intenção de provar-lhe
a existência física. Ocorre que tais documentos, originariamente, não
mencionavam sequer o nome de Jesus; todavia, foram falsificados, rasurados e
adulterados visando suprir a ausência de documentação verdadeira.
Por outro lado, muito
do que foi escrito para provar a inexistência de Jesus Cristo foi destruído
pela Igreja, defensivamente. Assim é que, por falta de documentos verdadeiros e
indiscutíveis, a existência de Jesus tem sido posta em dúvida desde os
primeiros séculos desta era, apesar de ter a Igreja tentado destruir a tudo e a
todos os que tiveram coragem ousaram contestar os seus pontos de vista, os seus
dogmas.
Por tudo isso é que o
Papa Pio XII, em 955, falando para um Congresso Internacional de História em
Roma, disse: “Para os cristãos, o problema da existência de Jesus Cristo
concerne à fé, e não à história”. Emílio Bossi, em seu livro intitulado “Jesus
Cristo Nunca Existiu”, compara Jesus Cristo a Sócrates, que igualmente nada
deixou escrito.
No entanto, faz ver que Sócrates só ensinou o que é natural e
racional, ao passo que Jesus ter-se-ia apenas preocupado com o sobrenatural.
Sócrates teve como discípulos pessoas naturais, de existência comprovada, cujos
escritos, produção cultural e filosófica passaram à história como Platão, Xenófanes,
Euclides, Esquino, Fédon. Enquanto isso, Jesus teria por discípulos alguns homens
analfabetos como ele próprio tê-lo-ia sido, os quais apenas repetiriam os
velhos conceitos e preconceitos talmúdicos.
Sócrates, que viveu 5
séculos antes de Cristo e nada escreveu, jamais teve sua existência posta em
dúvida. Jesus Cristo, que teria vivido tanto tempo depois, mesmo nada tendo
escrito, poderia apesar disso ter deixado provas de sua existência. Todavia,
nada tem sido encontrado que mereça fé. Seus discípulos nada escreveram.
Os
historiadores não lhe fizeram qualquer alusão. Além disso, sabemos que, desde o
Século II, os judeus ortodoxos e muitos homens cultos começaram a contestar a
veracidade de existência de tal ser, sob qualquer aspecto, humano ou divino.
Estavam, assim, os homens divididos em duas posições: a dos que, afirmando a
realidade de sua existência, divindade e propósitos de salvação, perseguiam e
matavam impiedosamente aos partidários da posição contrária, ou seja, àqueles cultos
e audaciosos que tiveram a coragem de contestá-los.
O imenso poder do
Vaticano tornou a libertação do homem da tutela religiosa difícil e lenta. O
liberalismo que surgiu nos últimos séculos contribuiu para que homens cultos e
desejosos de esclarecer a verdade tentassem, com bastante êxito, mostrar a
mistificação que tem sido a base de todas as religiões, inclusive do
cristianismo.
Surgiram também alguns escritos elucidativos, que por sorte
haviam escapado à caça e à queima em praça pública. Fatos e descobertas desta
natureza contribuíram decisivamente para que o mundo de hoje tenha uma concepção
científica e prática de tudo que o rodeia, bem como de si próprio, de sua vida,
direitos e obrigações.
A sociedade
atualmente pode estabelecer os seus padrões de vida e moral, e os seus membros
podem observá-los e respeitá-los por si mesmos, pelo respeito ao próximo e não
pelo temor que lhes incute a religião. Contudo, é lamentavelmente certo que
muitos ainda se conservam subjugados pelo espírito de religiosidade, presos a
tabus caducos e inaceitáveis.
Jesus Cristo foi apenas uma entidade ideal,
criada para fazer cumprir as escrituras, visando dar sequência ao judaísmo em
face da diáspora, destruição do templo e de Jerusalém. Teria sido um arranjo
feito em defesa do judaísmo que então morria, surgindo uma nova crença.
Ultimamente, têm-se evidenciado as adulterações e falsificações documentárias
praticadas pela Igreja, com o intuito de provar a existência real de Cristo.
Modernos métodos como, por exemplo, o método
comparativo de Hegel, a grafotécnica e muitos outros, denunciaram a má fé dos
que implantaram o cristianismo sobre falsas bases com uma doutrina tomada por empréstimos
de outros mais vivos e inteligentes do que eles, assim como denunciaram os
meios fraudulentos de que se valeram para provar a existência do inexistente. É
de se supor que, após a fuga da Ásia Central, com o tempo os judeus foram
abandonando o velho espírito semita, para irem-se adaptando às crenças
religiosas dos diversos povos que já viviam na Ásia Menor.
Após haverem passado por longo período de cativeiro no Egito, e, posteriormente, por duas vezes na Babilônia, não estranhamos que tenham introduzido no seu judaísmo primitivo as bases das crenças dos povos com os quais conviveram. Sendo um dos povos mais atrasados de então, e na qualidade de cativos, por onde passaram, salvo exceções, sua convivência e ligações seria sempre com a gente inculta, primária e humilde. Assim é que, em vez de aprenderem ciências como astronomia, matemática, sua impressionante legislação, aprenderam as superstições do homem inculto e vulgar.
Quando cativos na Babilônia, os sacerdotes judeus que constituíram a nata, o escol do seu meio social, nas horas vagas, iriam copiando o folclore e tudo o que achassem de mais interessante em matéria de costumes e crenças religiosas, do que resultaria mais tarde compendiarem tudo em um só livro, o qual recebeu o nome de Talmud, o livro do saber, do conhecimento, da aprendizagem. Por uma série de circunstâncias, o judeu foi deixando, aos poucos, a atividade de pastor, agricultor e mesmo de artífice, passando a dedicar-se ao comércio.
O piedoso e culto bispo de Cesareia, Eusébio, como muitos outros tonsurados, receberam ordens papais para realizar modificações em importantes papéis da época, adulterando-os e emendando-os segundo suas conveniências. Graças a esses criminosos arranjos, a Igreja terminaria autenticando impunemente sua novela religiosa sobre Jesus Cristo, sua família, seus discípulos e o seu tempo.
Conan Doyle imortalizou o seu personagem, Sherlock Holmes, assim como Goethe ao seu Werther. Deram-lhes vida e movimento como se fossem pessoas reais, de carne e ossos. Muitos outros escritores imortalizaram-se também através de suas obras, contudo, sempre ficou patente serem elas pura ficção, sem qualquer elo que as ligue com a vida real.
Após haverem passado por longo período de cativeiro no Egito, e, posteriormente, por duas vezes na Babilônia, não estranhamos que tenham introduzido no seu judaísmo primitivo as bases das crenças dos povos com os quais conviveram. Sendo um dos povos mais atrasados de então, e na qualidade de cativos, por onde passaram, salvo exceções, sua convivência e ligações seria sempre com a gente inculta, primária e humilde. Assim é que, em vez de aprenderem ciências como astronomia, matemática, sua impressionante legislação, aprenderam as superstições do homem inculto e vulgar.
Quando cativos na Babilônia, os sacerdotes judeus que constituíram a nata, o escol do seu meio social, nas horas vagas, iriam copiando o folclore e tudo o que achassem de mais interessante em matéria de costumes e crenças religiosas, do que resultaria mais tarde compendiarem tudo em um só livro, o qual recebeu o nome de Talmud, o livro do saber, do conhecimento, da aprendizagem. Por uma série de circunstâncias, o judeu foi deixando, aos poucos, a atividade de pastor, agricultor e mesmo de artífice, passando a dedicar-se ao comércio.
A atividade comercial
do judeu teve início quando levados cativos para a Babilônia, por
Nabucodonosor, e intensificou-se com o decorrer do tempo, e ainda mais com a
perseguição que lhe moveria o próprio cristianismo, a partir do século IV. Daí
em diante, a preocupação principal do povo judeu foi extinguir de seu meio o
analfabetismo, visando com isso o êxito de seus negócios.
Deve-se a este fato
ter sido o judeu o primeiro povo no meio do qual não haveria nenhum analfabeto.
Destarte, chegando a Roma e a Alexandria, encontrariam ali apenas a prática de
uma religião de tradição oral, portanto, terreno propício para a introdução de
novas superstições religiosas.
Dessa conjuntura é que nasceu o cristianismo, o máximo de mistificação religiosa de que se mostrou capaz a mente humana. O judeu da diáspora conseguiu o seu objetivo. Com sua grande habilidade, em pouco tempo o cristianismo caiu no gosto popular, penetrando na casa do escravo e de seu senhor, invadindo inclusive os palácios imperiais.
Dessa conjuntura é que nasceu o cristianismo, o máximo de mistificação religiosa de que se mostrou capaz a mente humana. O judeu da diáspora conseguiu o seu objetivo. Com sua grande habilidade, em pouco tempo o cristianismo caiu no gosto popular, penetrando na casa do escravo e de seu senhor, invadindo inclusive os palácios imperiais.
Crestus, o Messias dos
essênios, pelo qual parece terem optado os judeus para a criação do
cristianismo, daria origem ao nome de Cristo, cristão e cristianismo. Os
essênios haviam-se estabelecido numa instituição comunal, em que os bens
pessoais eram repartidos igualmente para todos e as necessidades de cada um
tornavam-se responsabilidade de todos.
Tal ideal de vida
conquistaria, como realmente aconteceu, ao escravo, a plebe, enfim, a gente
humilde. Daí a expansão do cristianismo que, nada tendo de concreto, positivo e
provável, assumiu as proporções de que todos temos conhecimento. Não tendo
ficado restrita à classe inculta e pobre, como seria de se pensar, começou a ganhar
adeptos entre os aristocratas e bem-nascidos.
De tudo o que
dissemos, depreende-se que o cristianismo foi uma religião criada pelos judeus,
antes de tudo como meio de sobrevivência e enriquecimento. Tudo foi feito e
organizado de modo a que o homem se tornasse um instrumento dócil e fácil de manejar,
pelas mãos hábeis daqueles aos quais aproveita a religião como fonte de
rendimentos.
Métodos modernos
como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica, o uso dos
isótopos radioativos e radiocarbônicos, denunciaram a má fé daqueles que
implantaram o cristianismo, falsificando escritos e documentos na vã tentativa
de provar o que lhe era proveitoso. Por meios escusos tais como os citados, a
Igreja tornou-se a potência financeira em que hoje se constitui. Finalmente,
desde o momento em que surgiu a religião, com ela veio o sacerdote que é uma
constante em todos os cultos, ainda que recebam nomes diversos.
A figura do sacerdote encarregado do culto divino tem tido sempre a preocupação primordial de atemorizar o espírito dos povos, apresentando-lhes um Deus onipotente, onipresente e, sobretudo, vingativo, que a uns premia com o paraíso e a outros castiga com o inferno de fogo eterno, conforme sejam boas ou más suas ações.
A figura do sacerdote encarregado do culto divino tem tido sempre a preocupação primordial de atemorizar o espírito dos povos, apresentando-lhes um Deus onipotente, onipresente e, sobretudo, vingativo, que a uns premia com o paraíso e a outros castiga com o inferno de fogo eterno, conforme sejam boas ou más suas ações.
No cristianismo,
encontraremos sempre o sacerdote afirmando ter o homem uma alma imortal, a qual
responderá após a morte do corpo, diante de Deus, pelas ações praticadas em
vida. Como se tudo não bastasse, o paraíso, o purgatório dos católicos e o
inferno, há ainda que considerar a admissão do pecado original, segundo o qual
todos os homens ao nascer, trazem-no consigo.
Ora, ninguém jamais
foi consultado a respeito de seu desejo ou não de nascer. Assim sendo, como
atribuir culpa de qualquer natureza a quem não teve a oportunidade de
manifestar vontade própria. Quanta injustiça! Condenar inocentes por
antecipação. O próprio Deus e o próprio Cristo revoltar-se-iam por certo ante
tão injusta legislação, se os próprios existissem.
II - As Provas e as
Contra Provas
A Igreja serviu-se de
farta documentação, conforme já mencionamos anteriormente, com intenção de
provar a existência de Cristo. No entanto, a história ignora-o completamente.
Quanto aos autores profanos que pretensamente teriam escrito a seu respeito,
foram nesta parte falsificados. Por outro lado, documentos históricos
demonstram sua inexistência. As provas históricas merecem nosso crédito, porque
pertencem à categoria dos fatos certos e positivos, e constituem testemunhos
concretos e válidos de escritores de determinadas escolas.
A interpretação da
Bíblia e da mitologia comparada não resiste a uma confrontação com a história.
Flávio Josefo, Justo de Tiberíades, Filon de Alexandria, Tácito, Suetônio e
Plínio, o Jovem, teriam feito em seus escritos, referências a Jesus Cristo.
Todavia, tais escritos após serem submetidos a exames grafotécnicos,
revelaram-se adulterados no todo ou em parte, para não se falar dos que foram
totalmente destruídos.
Além disso, as referências feitas a Crestus, Cristo ou
Jesus, não são feitas exatamente a respeito do Cristo dos Cristãos. Seria mesmo
difícil estabelecer qual o Cristo seguido pelos cristãos, visto que esse era um
nome comum na Galileia e Judeia. Segundo Tácito, judeus e egípcios foram
expulsos de Roma por formarem uma só e mística superstição cristã.
As expulsões
ocorreram duas vezes no tempo de Augusto e a terceira vez no governo de
Tibério, no ano 19 desta era. Tais expulsões desmentem a existência de Jesus,
porquanto, ocorreram quando ainda o nome de cristão aplicava-se a superstição
judaico-egípcia, a qual se confundiu com o cristianismo.
Filon de Alexandria,
apesar de ter contribuído poderosamente para a formação do cristianismo, seu
testemunho é totalmente contrário à existência de Cristo. Filon havia escrito
um tratado sobre o Bom Deus — Serapis —, tratado este que foi destruído. Os
evangelhos cristãos a ele muito se assemelham, e os falsificadores não hesitaram
em atribuir as referências como sendo feitas a Cristo.
Os historiadores
mostram que essa religião nasceu em Alexandria, e não em Roma ou Jerusalém.
Fazem ver que ela nasceu das ideias de Filon que, platonizando e helenizando o
judaísmo, escreveu boa parte do Apocalipse. A mesma transformação que o
cristianismo dera ao judaísmo ao introduzir-lhe o paganismo e a idolatria,
Filon imprimira a essa crença, até então apenas terapeuta, dando-lhe feição
grega, de cunho platônico. Embora tenha sido de certo modo o precursor do
cristianismo, não deixou a menor prova de ter tomado conhecimento da existência
de Jesus Cristo, o mago rabi, e isto é lógico porque o cristianismo só iria ser
elaborado muito depois de sua morte.
Bastaria o silêncio
de Filon para provar estarmos diante de uma nova criação mitológica, de cunho
metafísico. Entretanto, escrevendo como cristão, os lançadores do cristianismo
louvaram-se nas suas ideias e escritos. Tivesse Jesus realmente existido,
jamais Filon deixaria de falar em seu nome, descreveria certamente sua vida miraculosa.
Filon relata os principais acontecimentos de seu tempo, do judaísmo e de outras
crenças, não mencionando, porém, nada sobre Jesus. Cita Pôncio Pilatos e sua
atuação como Procurador da Judeia, mas não se refere ao julgamento de Jesus a
que ele teria presidido.
Fala igualmente dos
essênios e de sua doutrina comuna dizendo tratar-se de uma seita judia, com
mosteiro à margem do Jordão, perto de Jerusalém. Quando no reinado de Calígula
esteve em Roma defendendo os judeus, relata diversos acontecimentos da
Palestina, mas não menciona nada a respeito de Jesus, seus feitos ou sua sorte
e destino.
Filon, que foi um dos
judeus mais ilustres de seu tempo, e sempre esteve em dia com os
acontecimentos, jamais omitiria qualquer notícia acerca de Jesus, cuja existência,
se fosse verdadeira, teria abalado o mundo de então. Impossível admitir-se tal
hipótese, portanto. Por isso é que M. Dide fez ver que, diante do silêncio de
homens extraordinários como Filon, os acontecimentos narrados pelos
evangelistas não passam de pura fantasia religiosa. Seu silêncio é a sentença
de morte da existência de Jesus.
O mesmo silêncio se
estende aos apóstolos, assinala Emílio Bossi. Evidência que tudo quanto está
contido nos Evangelhos refere-se a personalidades irreais, ideais, sobrenaturais
de inexistentes taumaturgos. O silêncio de Filon e de outros se estende não
apenas a Jesus, mas também aos seus pretensos apóstolos, a José, a Maria, seus
filhos e toda a sua família.
Flávio Josefo, tendo nascido no ano 37, e
escrevendo até 93 sobre judaísmo, cristianismo terapeuta, messias e Cristos,
nada disse a respeito de Jesus Cristo. Justo de Tiberíades, igualmente não fala
em Jesus Cristo, conquanto houvesse escrito uma história dos judeus, indo de
Moisés ao ano 50. Ernest Renan, em sua obra “Vida de Jesus”, apesar de ter
tentado biografar Jesus, reconhece o pesado silêncio que fizeram cair sobre o
pretenso herói do cristianismo.
Os Gregos, os romanos
e os hindus dos séculos I e II jamais ouviram falar na existência física de
Jesus Cristo. Nenhum dos historiadores ou escritores, judeus ou romanos, os
quais viveram ao tempo em que pretensamente teria vivido Jesus, ocupou-se dele
expressamente. Nenhum dedicou-lhe atenção. Todos foram omissos quanto a qualquer
movimento religioso ocorrido na Judeia, chefiado por Jesus.
A história não só contesta a tudo o que vem nos
Evangelhos, como prova que os documentos em que a Igreja se baseou para formar
o cristianismo foram todos inventados ou falsificados no todo ou parte, para
esse fim. A Igreja sempre dispôs de uma equipe de falsários, os quais
dedicaram-se afanosamente a adulterar e falsificar os documentos antigos com o
fim de pô-los de acordo com os seus cânones.O piedoso e culto bispo de Cesareia, Eusébio, como muitos outros tonsurados, receberam ordens papais para realizar modificações em importantes papéis da época, adulterando-os e emendando-os segundo suas conveniências. Graças a esses criminosos arranjos, a Igreja terminaria autenticando impunemente sua novela religiosa sobre Jesus Cristo, sua família, seus discípulos e o seu tempo.
Conan Doyle imortalizou o seu personagem, Sherlock Holmes, assim como Goethe ao seu Werther. Deram-lhes vida e movimento como se fossem pessoas reais, de carne e ossos. Muitos outros escritores imortalizaram-se também através de suas obras, contudo, sempre ficou patente serem elas pura ficção, sem qualquer elo que as ligue com a vida real.
Produzem um trabalho honesto e honrado aqueles que assim
procedem, ao contrário daqueles que deturpam os trabalhos assinados por
eminentes escritores, com o objetivo premeditado de iludir a boa fé do próximo.
E procedimento que, além de criminoso, revela a incapacidade intelectual
daqueles que precisam se valer de tais meios para alcançar seus escusos
objetivos.
O Próprio Deus tê-lo-ia escrito, através de homens inspirados por ele, claro. A doutrina cristã ensina que Deus, além de onipotente, é onipresente e onisciente. Sendo dotado de tais atributos — onisciência e onipresença —, seria de se esperar que Deus, ao ditar aos homens inspirados o que deveriam escrever, não se restringisse apenas ao relato das coisas, fatos ou lugares então conhecidos pelos homens.
Prosper Alfaric, em L’Ecole de la Raison, assinala as invencíveis dificuldades do cristianismo em conciliar a fé com a razão. Por isso, a nova crença teve de apoderar-se das lendas e crenças dos deuses solares, tais como Osíris, Mitra, Ísis, Átis e Hórus, quando da elaboração de sua doutrina. Expôs, igualmente, que os documentos descobertos em Coumrã, em 1947, eram o elo que faltava para patentear que Cristo é o Crestus dos essênios, uma outra seita judia.
No Apocalipse João, escreveu: “Se alguém acrescentar alguma coisa nisto, Deus castigará com as penas descritas neste livro; se alguém cortar qualquer coisa, Deus cortará sua parte na árvore da vida e na cidade santa descrita neste livro”. Ai está mais uma prova de como as falsificações eram usuais na fase da Igreja nascente. O mais interessante é essa gente falar em Deus, como se fosse coisa cuja existência já tivesse sido provada, não se justificando mais que o conhecimento e a razão estudassem as bases dessa existência.
Berson, citado por
Jean Guitton em “Jesus”, disse que a inigualável humildade de Jesus dispensaria
a historicidade; entretanto, erigiu os Evangelhos como documento indiscutível
como prova, o que a ciência histórica de hoje rejeita. Só depois de muito
entrado em anos é que se tornaria indiferente para com a pirracenta crença
religiosa dos seus antepassados, como aconteceu com mentes excepcionalmente
cultas, tornadas ilustres pelo saber e pelo conhecimento e não apenas pelo
dinheiro.
Diante da história,
do conhecimento racional e científico que presidem aos atos da vida humana,
muitos já se convenceram da primária e irreal origem do cristianismo, o qual
nada mais é do que uma síntese do judaísmo com o paganismo e a idolatria
greco-romana do século I.
Graças ao trabalho de notáveis mestre de Filosofia e
Teologia da Escola de Tubíngen, na Alemanha, ficou provado que os Evangelhos e
mesmo toda a Bíblia não possuem valor histórico, pondo-se em dúvida consequentemente
tudo quanto a Igreja impôs como verdade sobre Jesus Cristo. Tudo o que consta
dos Evangelhos e do Novo Testamento são apenas arranjos, adaptações e ficções,
como o próprio Jesus Cristo o foi.
Através da pesquisa
histórica e de exames grafotécnicos ficou evidenciado que os escritos acima referidos
são apócrifos. De sorte que, não servindo como documentos autênticos, devem ser
rejeitados pela ciência. Jean Guitton diz que o problema de Jesus varia e
acordo com o ângulo sob o qual seja examinado: histórico, filosófico ou
teológico.
A história exige
provas reais, segundo as quais se evidenciem os movimentos da pessoa ou do
herói no palco da vida humana, praticando todos os atos a ela concernentes, em
todos os seus altos e baixos. Pierre Couchoud, igualmente citado por Guitton,
sendo médico e filósofo, considerou Jesus como tendo sido “a maior existência que
já houve, o maior habitante da terra”, entretanto, acrescentou: “não existiu no
sentido histórico da palavra: não nasceu. Não sofreu sob Pôncio Pilatos, sendo
tudo uma fabulação mítica”.
A passagem de Jesus
pela terra seria o milagre dos milagres: “o continente, embora fosse o menor,
contivera o conteúdo, que era o maior!” A Filosofia quer fatos para examinar e
explicar à luz da razão, generalizando-o. No que se refere à existência de
Jesus, é patente a impossibilidade de generalização, porquanto, na qualidade de
mito, como os milhares que o antecederam, sua personalidade é apenas fictícia,
por conseguinte, nenhum material pode oferecer à Filosofia para ser sistematizado,
aprofundado ou explicado.
No tocante à
Teologia, cabe-lhe apenas a parte doutrinária acerca das coisas divinas. A ela,
interessa apenas incutir nas mentes os seus princípios, sem, contudo, procurar
neles o que possa existir de concreto, o que inclusive seria contrário aos
interesses materiais, daqueles aos quais aproveita a religião. Os
Enciclopedistas mostraram como eram tolos e irracionais os dogmas da Igreja,
lembrando ainda que ela era um dos mais fortes pilares do feudalismo escravocrata.
Voltaire mostrou as
coincidências entre o Evangelho de João e os escritos de Filon, lembrando ter
sido ele um filósofo grego de ascendência judia, cujo pai, um outro judeu
culto, teria sido contemporâneo de Jesus, se ele tivesse realmente existido. A
filosofia religiosa de Filon era a mesma do cristianismo, tanto que
inicialmente foi cogitada sua inclusão entre os fundadores da nova crença.
Contudo, após exame rigoroso de sua obra, foram encontradas ideias opostas aos
interesses materiais dos lideres cristãos da época.
Devemos aos
Enciclopedistas, bem como a Voltaire, o incentivo para que muitos pensadores
futuros pudessem desenvolver um trabalho livre, na pesquisa da verdade. As
convicções de Voltaire são o fruto de profundo estudo das obras de Filon. Os racionalistas,
posteriormente, servindo-se de seus escritos, concluíram que a Igreja criou
seus dogmas de acordo com a lenda e o mito, impondo-os a ferro e fogo.
Bauer, aplicando os
princípios hegelianos na Universidade de Tubingen, concluiu que os Evangelhos
haviam sido escritos sob a influência judia, de acordo com seu gosto.
Posteriormente, interesses materiais e políticos motivaram alterações nos
mesmos. Em vista de tais interesses é que Pedro, o pregador do cristianismo nascente,
que era pró-judeu, teve de ser substituído por Paulo, favorável aos romanos. E
Marcião teria sido o autor dos escritos
atribuídos ao inexistente Paulo.
O mérito da Escola de
Tubingen consiste em haver provado que os Evangelhos são apócrifos, e assim não
servem como documento aceitável pela história. Levando ao conhecimento do mundo
livre que os fundamentos do cristianismo são mistificações puras, os mestres da
referida Escola abalaram os alicerces de uma empresa, que há séculos explora a
humanidade crente, vendendo o nome de Deus a grosso e a varejo.
Tudo nos leva a crer
que, no futuro, o conhecimento científico exigirá bases sólidas para todas as
coisas, quando então as religiões não mais prevalecerão, porquanto, não poderão
contribuir para a ciência ou para a história, com qualquer argumento sólido e
fiel.
Ademais, não nos
parece lógico que o homem atual, o qual já atingiu um tão elevado nível de
desenvolvimento, o que se verifica em todos os setores do conhecimento, tais
como científico, tecnológico e filosófico, permaneça preso a crenças em deuses
inexistentes, em mitos e tabus. Diz-se que a Bíblia,
o livro sagrado dos cristãos, do qual se valem eles para provar a existência de
seu Deus e Jesus Cristo, seu filho unigênito, foi escrito sob a inspiração
divina.
O Próprio Deus tê-lo-ia escrito, através de homens inspirados por ele, claro. A doutrina cristã ensina que Deus, além de onipotente, é onipresente e onisciente. Sendo dotado de tais atributos — onisciência e onipresença —, seria de se esperar que Deus, ao ditar aos homens inspirados o que deveriam escrever, não se restringisse apenas ao relato das coisas, fatos ou lugares então conhecidos pelos homens.
Sendo onipresente,
deveria estar no universo inteiro. Conhecê-lo e levá-lo ao conhecimento dos
homens, e não apenas limitar-se a falar dos povos ou lugares que todos
conheciam ou sabiam existir. Sendo onisciente, deveria saber de todas s coisas
de modo certo, correto, exato, e assim inspirar ou ensinar.
Todavia, aconteceu
justamente o contrário. A Bíblia, escrita por homens inspirados por Deus
onipresente e onisciente, está repleta de erros, os mais vulgares e
incoerentes, revelando total ignorância acerca da verdade e de tudo mais.
Vejamos apenas um
exemplo. Diz a Bíblia que o sol, a lua e as estrelas foram criadas em função da
terra: para iluminá-la. Seria o centro do universo, então, o que é totalmente
falso. Hoje, ou melhor, há muito tempo, todos sabemos que a terra é apenas um
grão de areia perdido na imensidão do universo, sendo mesmo uma das menores
porções que o compõe, inclusive dentro do sistema solar de que faz parte.
Como teria Josué
feito parar o sol, a fim de prolongar o dia e ganhar sua batalha contra os
canamitas, sem acarretar uma catástrofe? Decididamente, quem escreveu tais
absurdos, sendo homem, sujeito a falhas e erros, é perdoável. Entretanto, sendo
um Deus onipresente e onisciente, ou por sua inspiração, é inconcebível. E mais
inconcebível ainda é que o homem moderno permaneça escravo desta ou de qualquer
outra religião.
Dispondo de modernos meios de difusão e divulgação da cultura, o homem não pode ignorar o quanto é falsa a doutrina cristã, além de absurda, o mesmo estendendo-se a qualquer outra forma de culto ou religião. Como entender que sendo Deus onipresente e onisciente, não saberia que todos os corpos do universo possuem movimento, e que este os mantém dentro de sua órbita, sem atropelos ou abalroamento?
Dispondo de modernos meios de difusão e divulgação da cultura, o homem não pode ignorar o quanto é falsa a doutrina cristã, além de absurda, o mesmo estendendo-se a qualquer outra forma de culto ou religião. Como entender que sendo Deus onipresente e onisciente, não saberia que todos os corpos do universo possuem movimento, e que este os mantém dentro de sua órbita, sem atropelos ou abalroamento?
Quando Jeová resolveu
disciplinar o comportamento dos hebreus, marcou encontro com Moisés, no Monte
Sinai, para lhe entregar as tábuas da lei. Fato idêntico acontecera muito
antes, quando Hamurabi teria recebido das mãos do deus Schamash a legislação
dos babilônios no século XVII a.C.. A mesma foi encontrada em Susa, uma das
grandes metrópoles do então poderoso império babilônio, encontrando-se
atualmente guardada no Museu do Louvre, em Paris.
No que concerne aos
Evangelhos, foram escritos em número de 315, copiando-se sempre uns aos outros.
No Concílio de Niceia, tal número foi reduzido para 40, e destes foram
sorteados os 4 que até hoje estão vigorando. A. Laterre, entre outros
escritores, assinala ter sido o Evangelho de Marcos o mais antigo, e haver
servido de paradigma para os outros, os quais não guardaram sequer fidelidade
ao original, dando margem a choques e entrechoques de doutrina.
Após o Evangelho de
Marcos, começaram a surgir os demais que, alcançando elevado número, foram
reduzidos. A escolha não visou os melhores, o que seria lógico, mas baseou-se
tão-somente no prestigio político dos bispos das regiões onde haviam sido
compostos.
A. Laterre patenteou
igualmente, em “Jesus e sua doutrina”, que a lenda composta pelos fundadores do
cristianismo, para ser admitida pelos homens como verdade, fora copiada de
fontes mitológicas muito anteriores ao próprio judaísmo, remontando aos antigos
deuses hindus, persas ou chineses.
No século II, quando
começou a aparecer a biografia de Jesus, havia apenas o interesse político e
material em se manter a sua santa personalidade idealizada.
Constantino, no século IV, tendo verificado que suas legiões haviam-se tornado reticentes no cumprimento de suas ordens contra os cristãos, resolveu mudar de tática e aderir ao cristianismo. Percebendo que os bispos de Alexandria, Jerusalém, Edessa e Roma tinham a força necessária para fazer-lhe oposição, sentiu-se na contingência de ceder politicamente, com o objetivo de conseguir obediência total e unificar o império. De sorte que sua adesão ou conversão ao cristianismo não se baseou em uma convicção intima, espiritual, porém, resultou de conveniências políticas.
Constantino, no século IV, tendo verificado que suas legiões haviam-se tornado reticentes no cumprimento de suas ordens contra os cristãos, resolveu mudar de tática e aderir ao cristianismo. Percebendo que os bispos de Alexandria, Jerusalém, Edessa e Roma tinham a força necessária para fazer-lhe oposição, sentiu-se na contingência de ceder politicamente, com o objetivo de conseguir obediência total e unificar o império. De sorte que sua adesão ou conversão ao cristianismo não se baseou em uma convicção intima, espiritual, porém, resultou de conveniências políticas.
Embora não crendo na
religião cristã, percebeu que a cruz dar-lhe-ia a força que lhe faltava para
tornar-se o imperador único e obedecido cegamente. Daí a história do sonho que
tivera antes de uma batalha, segundo o qual vira a cruz desenhada no céu e
estas palavras escritas abaixo: “in hoc signo vincis”, com este sinal, vencerás.
Não era cristão verdadeiro, apenas fingia sê-lo para conseguir os seus
objetivos.
Dujardin conta-nos
que o cristianismo só surgiu a partir do ano 30, graças a um rito em que se via
a morte e a ressurreição de Jesus, o qual seria uma divindade pré-cristã. Nesta
seita, os seus adeptos denominavam-se apóstolos, significando missionários, os
que traziam uma mensagem nova. Os apóstolos desse Jesus juravam terem-no visto,
após sua morte, ressuscitar e ascender ao céu. Entretanto, não era este o Jesus
dos cristãos.
O Padre Aífred Loisy,
diante do enorme descrédito que o mito do cristianismo vinha sofrendo nos meios
cultos de Paris, resolveu pesquisar-lhe as origens, visando assim desfazer as
objeções apresentadas de modo seguro e bem fundamentado. Buscava a verdade para
mostrá-la aos demais. Entretanto, ao fazer seus estudos, o Padre Loisy
constatou que realmente a crítica havia se baseado em fatos incontestáveis. Por
uma questão de honra, não poderia ocultar o resultado de suas pesquisas,
publicando-o logo em seguida. Sendo tal resultado contrário fundamentalmente
aos cânones da Igreja, foi expulso de sua cátedra de Filosofia, na Universidade
de Paris, e excomungado pelo Papa, em 1908.
O Pe. Loisy havia
concluído que os documentos nos quais a Igreja firmara-se para organizar sua
doutrina provieram do ritual essênio. Jesus Cristo não tivera vida física. Era
apenas o reaproveitamento da lenda essênia do Crestus, o seu Messias.
Verificou-se também que as Paulinianas, de origem insegura, haviam sido
refundidas em vários pontos fundamentais e por diversas vezes, antes de serem
incluídas definitivamente nos Evangelhos.
Do mesmo modo chegou
à conclusão de que os Evangelhos não poderiam servir de base para a história,
nem para provar a vida de Jesus, dada a sua inautenticidade. Por sorte sua, já não
mais existia a Santa Inquisição; do contrário, o sábio Padre Loisy teria sido
queimado vivo. Os documentos relativos ao governo de Pilatos, na Judeia, nada
relatam a respeito de alguém que, se intitulando de Jesus Cristo, o Messias ou
o enviado de Deus, tenha sido preso, condenado e crucificado com assentimento ou
mesmo contra sua vontade, conforme narram os evangelhos. Não tomou conhecimento
jamais de que um homem excepcional praticasse coisas maravilhosas e
sobrenaturais, ressuscitando mortos e curando doentes ao simples toque de suas
mãos, ou com uma palavra, apenas.
Se Pôncio Pilatos,
cuja existência é real e historicamente provável, que estava no centro dos
acontecimentos da época como governador da Judeia, ignorou completamente a
existência tumultuada de Jesus, é que de fato ele não existiu. Alguém que,
pelos atos que lhe são atribuídos, chega mesmo ao cúmulo de ser aclamado “Rei
dos Judeus” por uma multidão exaltada, como ele o foi, não poderia passar
despercebido pelo governador da região.
O imperador Tibério, inclusive, jamais soube de tais
ocorrências na Judeia. Estranho que ninguém o informasse de que um povo, que
estava sob o seu domínio, aclamava um novo rei. Ilógico. A ele, Tibério, é que
caberia nomear um rei, governador ou procurador.Prosper Alfaric, em L’Ecole de la Raison, assinala as invencíveis dificuldades do cristianismo em conciliar a fé com a razão. Por isso, a nova crença teve de apoderar-se das lendas e crenças dos deuses solares, tais como Osíris, Mitra, Ísis, Átis e Hórus, quando da elaboração de sua doutrina. Expôs, igualmente, que os documentos descobertos em Coumrã, em 1947, eram o elo que faltava para patentear que Cristo é o Crestus dos essênios, uma outra seita judia.
O cristianismo nada
mais é, então, do que o sincretismo das diversas seitas judias, misturadas às
crenças e religiões dos deuses solares, por serem as religiões que vinham
predominando há séculos. A palavra “evangelho” em grego significa “boa nova”,
já figura na Odisseia de Homero, Século XII, a.C.. Foi depois encontrada também
numa inscrição em Priene, na Jônia, numa frase comemorativa e de endeusamento
de Augusto, no seu aniversário, significando a “boa nova” no trono. E isto
ocorreu muito antes de idealizarem Jesus Cristo.
Conforme já
mencionamos anteriormente, no inicio do cristianismo, os evangelhos eram em
número de 315, sendo posteriormente reduzidos para 4, no Concílio de Niceia.
Tal número indica perfeitamente as várias formas de interpretação local das
crenças religiosas da orla mediterrânea acerca da ideia messiânica lançada pelos
sacerdotes judeus. Sem dúvida, este fato deve ter levado Irineu a escrever o
seguinte: “Há apenas 4 Evangelhos, nem mais um, nem menos um, e que só pessoas
de espírito leviano, os ignorantes e os insolentes é que andam falseando a
verdade”. A verdade da Igreja, dizemos nós.
Havia, então, os
Evangelhos dos naziazenos, dos judeus, dos egípcios, dos ebionistas, o de
Pedro, o de Barnabé, entre outros, os quais foram queimados, restando apenas os
4 sorteados e oficializados no Concílio de Niceia. Celso, erudito romano,
contemporâneo de Irineu, entre os anos 170 e 180, disse: “Certos fiéis
modificaram o primeiro texto dos Evangelhos, três, quatro e mais vezes, para
poder assim subtrai-los às refutações”.
Foi necessária uma
cuidadosa triagem de todos eles, visando retirar as divergências mais
acentuadas, sendo adotada a de Hesíquies, de Alexandria; e de Pânfilo, de
Cesaréía e a de Luciano, de Antióquia. Mesmo assim, só na de Luciano existem
3500 passagens redigidas diferentemente. Disso resulta que, mesmo para os
Padres da Igreja, os Evangelhos não são fonte segura e original.
Os Evangelhos que
trazem a palavra “segundo”, que em grego é “cata”, não vieram diretamente dos
pretensos evangelistas. A discutível origem dos Evangelhos explica porque os
documentos mais antigos não fazem referência à vida terrena de Jesus. Nos
Evangelhos, as contradições são encontradas com muita frequência.
Em Marcos, por exemplo, em 1:1-17: “a linhagem de Jesus vem de Abraão, em 42 gerações”; ao passo que em Lucas 2:23-28 lê-se que proviera diretamente de Adão e Eva, sendo que de Abraão a Jesus teriam havido 43 gerações. Eusébio, comentando o assunto e não sabendo como dirimir a questão, disse: “Seja lá o que for, só o Evangelho anuncia a verdade”.(?) Tais divergências, entretanto, parecem indicar que os Evangelhos não se destinavam inicialmente à posteridade, visando tão-somente a catequese imediata de povos isolados uns dos outros. Os escritos destinados a um povo dificilmente seriam conhecidos dos outros.
Em Marcos, por exemplo, em 1:1-17: “a linhagem de Jesus vem de Abraão, em 42 gerações”; ao passo que em Lucas 2:23-28 lê-se que proviera diretamente de Adão e Eva, sendo que de Abraão a Jesus teriam havido 43 gerações. Eusébio, comentando o assunto e não sabendo como dirimir a questão, disse: “Seja lá o que for, só o Evangelho anuncia a verdade”.(?) Tais divergências, entretanto, parecem indicar que os Evangelhos não se destinavam inicialmente à posteridade, visando tão-somente a catequese imediata de povos isolados uns dos outros. Os escritos destinados a um povo dificilmente seriam conhecidos dos outros.
O Evangelho de Mateus
teria sido destinado aos judeus, arranjado para agradá-los. Por isso, não fala
nos vaticínios nem no Messias. Por isso ainda é que puseram na boca de Jesus as
palavras seguintes: “Não vim para abolir as leis dos profetas, mas sim para
cumpri-las”. Tudo indica ter sido feito em Alexandria, porquanto, o original em
hebraico jamais existiu. Baur provou, entretanto, que as Epístolas são
anteriores aos Evangelhos e o Apocalipse, o mais antigo de todos, do ano 68.
Todos os escritos do cristianismo desse tempo falam apenas no Logos, o Cordeiro
Pascoal, imolado desde o princípio dos tempos, referindo-se à personalidade
ideal de Jesus Cristo.
Justino, filósofo e
apologista cristão, escrevendo em torno do ano 150, não emprega a palavra
Evangelho nem uma vez. Isto mostra que ele, ainda nessa época, ignorava-a, não tendo
conhecimento de sua existência. Justino ignorava igualmente as paulinianas,
Paulo e os Atos dos apóstolos, o que prova que foram inventados posteriormente.
Marcião, no ano de
140, trouxe as Epístolas a Roma, as quais não foram inicialmente consideradas
merecedoras de fé. Sofreu rigorosa triagem, sendo cortada muita coisa que não
convinha à Igreja. Marcião fora contemporâneo de Justino. As Epístolas trazidas
por ele eram endereçadas aos Romanos, aos Gálatas e aos Coríntios. Apresentavam
Jesus como um Deus encarnado. Teria nascido de uma mulher e sofrera o martírio para
resgatar os pecados da humanidade, isto é, dos ocidentais, porque os orientais
não tomaram conhecimento da personalidade de Jesus, seus milagres e sua
pregação e do seu romance religioso.
Engels constatou que
as Epístolas são 60 anos mais novas do que o Apocalipse. E, ainda, os cristãos
contrários ao bispo de Roma rejeitaram-nas durante séculos. Foi o que se deu
com os ebionitas e os severianos, conforme Eusébio escreveu e Justino confirmou.
O Apocalipse fala em um cordeiro com sete cornos e sete olhos, o qual foi imolado
desde a fundação do mundo (13-8). O Apocalipse foi composto apenas em 68, sendo
o mais antigo de todos os escritos cristãos.
Lutero e Swinglio
disseram que o Apocalipse foi incluído nos Evangelhos por engano, tendo a
Igreja de inventar, por isso, a ordem cronológica dos seus livros. Hoje se pode
provar que o Apocalipse surgiu entre os anos 68 e 70; os Evangelhos, no século
II, e os Atos dos Apóstolos são os mais recentes de todos. Eusébio em sua
“História Eclesiástica”, 4-23, diz: “Compus as Epistolas conforme a vontade do
irmão: mas os ‘apóstolos do diabo’ tacharam-nas de inverídicas contando-lhes
certas coisas e acrescentando outras”.
Irineu, ao mesmo
tempo, ordenava ao copista: “Confronta toda cópia com este original utilizado
por ti, e corrige-a cuidadosamente”. Não te esqueças de reproduzir em tua cópia
o pedido que te faço. Essas citações servem para medirmos que tipo de santidade
havia entre os bispos e seus calígrafos, na arte eusebiana de eméritos
falsificadores de documentos importantes.
Com isto, deram
autenticidade a todas as invencionices do cristianismo e legitimaram sua
liderança na posse material do que pertencia aos outros. Irineu ainda registrou
o seguinte: “Ouvi dizer que não acreditam esteja isto nos Evangelhos, se não se
encontrar nos arquivos”. Ao que Eusébio respondera: “É preciso demonstrá-lo”.
Uma excelente prova
da existência de Jesus seria uma comunicação feita por Pilatos a seu respeito.
Entretanto, tal documento não existe. Justino, instado pelos falsificadores,
referiu-se a Jesus, contudo, dada a sua honradez pessoal, no caso do seu
escrito ser autêntico, fê-lo de modo inseguro e hesitante. Tertuliano, que é
mais seguro do que ele, afirmou
que esse valioso documento deverá ser encontrado nos arquivos imperiais.
Contudo, a Igreja apesar de haver se apoderado de Roma a partir do século IV,
não teve a coragem de apresentar essa indispensável joia documentária, a qual
de certo seria refutada pela ciência e pelo conhecimento.
Mesmo assim, a partir
do século IV, essa prova espúria foi produzida; contudo, a Igreja não teve a
petulância de submetê-la à grafotécnica. Daniel Rops, embora fosse um apaixonado
cristão, reconheceu a veracidade dessa falsificação dizendo que: “a que
arranjaram era uma carta enviada a Cláudio, que reinou de 41 a 44, e não a Tibério,
sob cujo governo Pilatos fora Procurador da Judeia”.
No Apocalipse João, escreveu: “Se alguém acrescentar alguma coisa nisto, Deus castigará com as penas descritas neste livro; se alguém cortar qualquer coisa, Deus cortará sua parte na árvore da vida e na cidade santa descrita neste livro”. Ai está mais uma prova de como as falsificações eram usuais na fase da Igreja nascente. O mais interessante é essa gente falar em Deus, como se fosse coisa cuja existência já tivesse sido provada, não se justificando mais que o conhecimento e a razão estudassem as bases dessa existência.
Os padres
mostravam-se estar de tal modo familiarizados com Deus e sua vontade que por
isso achavam certo e justo julgar e queimar vivos a todos os que deles
discordassem. Entretanto, embora dessem a impressão de estar em contato com
Deus, usavam de processos criminosos, dos quais todos os ociosos usam para
sacar contra o seu meio social.
Assim é que hoje se pode provar que o cristianismo foi construído sobre um terreno atapetado de mentiras, falsificações e mistificações. O Novo Testamento atualmente oficializado é cópia de um texto grego do século IV. É exatamente o sinótico descoberto em 1859, em um convento do Monte Sinai, onde vem informada a origem grega. Os originais do mesmo estão guardados nos museus do Vaticano e de Londres. Foram publicados com as devidas corrigendas, feitas por Hesíquios, de Alexandria.
Assim é que hoje se pode provar que o cristianismo foi construído sobre um terreno atapetado de mentiras, falsificações e mistificações. O Novo Testamento atualmente oficializado é cópia de um texto grego do século IV. É exatamente o sinótico descoberto em 1859, em um convento do Monte Sinai, onde vem informada a origem grega. Os originais do mesmo estão guardados nos museus do Vaticano e de Londres. Foram publicados com as devidas corrigendas, feitas por Hesíquios, de Alexandria.
Um papiro encontrado
no Egito, em 1931, apresenta-nos uma ordem cronológica totalmente diferente da oficializada
pela Igreja. Atualmente, as fontes testamentárias aceitáveis são as do século
II em diante, provindas de Justino, Taciano, Atenágoras, Irineu e outros, os
quais são considerados os verdadeiros criadores do cristianismo.
Taciano foi o “bem
amado” discípulo de Justino. Ele, entretanto, omite a genealogia de Jesus,
dizendo apenas que ele descendia de reis judeus, de modo muito vago, divergindo
assim da orientação oficializada. Irineu foi que sistematizou o cristianismo.
Foi ele a fonte em que Eusébio inspirou-se. Por isso é que daí em diante seria obrigatória
a confrontação entre os dois textos. O bispo de Cesareia fora encarregado pelo
todo poderoso bispo de Roma de falsificar tudo quanto prejudicasse os
interesses materiais da Igreja de então. De modo que, por onde passou a mão de
Eusébio, foi tudo conspurcado criminosamente contra a verdade.
Eusébio foi realmente
um bispo que cria apaixonadamente na divindade de Jesus Cristo, contudo, já
conhecia o poder que possuía o bispo de Roma. Graças a Eusébio e outros iguais
a ele, tornou-se uma temeridade descrer-se na verdade oficializada pela Igreja.
Após tantas falsificações, todos ficaram realmente inseguros quanto à
verdadeira origem do cristianismo, tal a tumultuação impressa por Eusébio.
Tertuliano e Clemente
de Alexandria lutaram um pouco para sanar essas fontes, anulando boa parte do
que restara das criminosas unhas de Eusébio. Jacob Buckhardt, examinando essa
documentação, concluiu que o Novo Testamento merece confiança. Em Coumrã, em 1947,
como já vimos, foram encontrados documentos com escrita em hebraico e não em
grego, falando em Crestus não em Cristo. Ali, Habacuc refere-se à perseguição
sofrida por essa seita judia, assim como a morte de Crestus, igualmente traído
por Judas, um sacerdote dissidente.
A Igreja, ao ter conhecimento da existência de tais documentos, pretendeu informar que Crestus era o Cristo de sua criação, contudo, verificou-se que eles datavam de pelo menos um século antes do lançamento do romance do Gólgota. Além disso, continham revelações contrárias aos interesses da Igreja. Eles relatam as lutas de morte em que viviam as diversas seitas do judaísmo.
A Igreja, ao ter conhecimento da existência de tais documentos, pretendeu informar que Crestus era o Cristo de sua criação, contudo, verificou-se que eles datavam de pelo menos um século antes do lançamento do romance do Gólgota. Além disso, continham revelações contrárias aos interesses da Igreja. Eles relatam as lutas de morte em que viviam as diversas seitas do judaísmo.
A Didaquê não pôde
entrar nos Evangelhos, devendo silenciar completamente a respeito da pretensa
passagem de Jesus pela terra. De qualquer forma, a lenda que existia em torno
no nome de Crestus foi aproveitada na época porque, sendo uma seita comunista,
suas pregações iriam servir para atrair ao cristianismo a atenção dos escravos,
em luta contra os seus senhores, a eterna luta do pobre contra o rico.
Escavações feitas em
Jerusalém desenterraram velhos cemitérios, onde foram encontradas muitas cruzes
do século I e mesmo anteriores. Todavia, apesar de já ser usada nessa época, só
a partir do século IV é que a Igreja iria oficializá-la como seu emblema.
Levantamentos arqueológicos posteriores provariam que a cruz já era um piedoso
emblema usado desde há milênios.
Orígenes, polemizando
contra Celso, um dos mais cultos escritores romanos de seu tempo, e que mais combateram
as bases falsas da Igreja e de Jesus Cristo, acusa Flávio Josefo por não haver
admitido a existência de Jesus. Flávio não poderia referir-se a Jesus nem ao
cristianismo porque ambos foram arranjados depois de sua morte. Assim, os
livros de Flávio que falam de Jesus foram compostos, ou melhor, falsificados muito
tempo após sua morte, no decorrer do século III, conforme as conclusões
alcançadas pelos mestres da Escola de Tubingen.
Sêneca, que foi
preceptor de Nero, suicidando-se para não ser assassinado por ele, já pensava
mais ou menos como os cristãos. Do que se conclui que as ideias de que se
serviu o cristianismo para se fundamentar são emprestadas das lendas que
giravam em torno de outros Cristos Messias, assim como de outros cultos. Nada tendo,
portanto, de original. Sêneca acreditava em um Deus único e imaterializável.
Por tudo isso, vemos que os líderes do cristianismo
nada mais fizeram do que se apropriar das ideias já existentes. Apenas tiveram
o cuidado de promover as modificações necessárias, com vistas a melhor
consecução dos seus objetivos materiais. Sêneca, embora não fazendo em seus
escritos qualquer alusão à existência de Jesus Cristo, teve muitos de seus
escritos aproveitados pelo cristianismo nascente.
Continua... Índice Livro - Parte [01] - [02] - [03]
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Série Jesus Nunca Existiu - Capítulos: [Jesus Histórico?] - [Crestus o Messias dos Essênios] - [Flávio Josefo, Tácito e Plínio] - [Inteiramente Inventado] - [Incoerências da Bíblia] - [Plágio das Mitologias] - [Um Plágio Oriental] - [Cópia e Cola] - [Nunca esteve aqui] - [Jesus é o DIABO!] - [Os Rivais de Jesus] - [Top 23 Razões] - [Jesus na Índia] - [Jesus e os Essênios] - [Jesus é Mentiroso!] - [O Pai de Jesus, Constantino] - [Historiadores Negam Jesus!] - [O Salvador!] - [Caesar's Messiah] [Provas? Jesus?] [Ossos de Jesus?] [Livro Jesus-01]
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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).
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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
- Os 33 Pecados de Jesus Cristo: https://abibliaproibidadeler.blogspot.com/2016/12/blog-post.html
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11 comentários:
Jesus é figura muito controvérsia, nunca se achou nenhuma prova de sua real existência, nada histórico, arqueológico, nem cientifico, a verdade é que parece que ele nunca existiu. É figura mitológica criada por Constantino, imperador de Roma, com a intenção de manipular as massas.
Elailton Da Silva Rangel: Religião...grande fabrica de dinheiro para padres, bispos, pastores, religiosos e afins...gente da pior qualidade que se dão muito bem explorando com habilidade seus mananciais ! Grande filão para essa ralé que não tem escrúpulos e nem vergonha de usar o nome de "DEUS" para se dar bem financeiramente e alguns até ficam ricos ou milionarios possuindo de tudo que o dinheiro pode comprar, viagens, mansões, fazendas, aviões e etc....com sua espertesa aproveitam e desfrutam o melhor da vida e tudo que o dinheiro pode oferecer...em contrapartida o fiel, a ovelha que proporciona tudo isso vive passando necessidades e na maior parte das vezes não tem o minimo necessário para viver com dignidade e até o alimento lhe falta na mesa ! É isso que se vê ! É o que diz o antigo ditado: "Ai dos sabidos se não fossem os burros" e cá pra nós !...esse tipo de gente "OS BURROS" é o que não falta !
Debate com Cristão, devoto de Jesus:
- Emanuel Messias: Pode ser uma lenda, nisso eu concordo, mas... Sem poder?
R: Se é uma lenda, então não tem poder nenhum... não é um ser que existe, se é para idolatrar uma lenda sem fundamentação, prefiro idolatrar a lenda da mula sem cabeça...
- Emanuel Messias: Aquilo no qual eu ponho minha energia tem o poder de mudar toda a realidade, seja em "Jesus" ou numa pedra!
R: Então não é Jesus nem a pedra, é VOCÊ que tem o poder. Então para que a muleta do personagem de ficção?
- Emanuel Messias: Mais cuidado e mais respeito com a fé dos outros, afinal isso não custa nada!
- R: Respeito por conto de fadas? Por estórias da Carochinha? Vou ter respeito por ficção? Daqui a pouco vou ser insultado por não ter respeito pelo Superman, pelo Batman... isso não é razoável amigo.
- Edson Adriano Roveri: Segundo a lenda cristã sua filosofia consiste em salvar o indivíduo do Mundo, não em salva-lo no Mundo. "(... No mundo tereis aflições mas tendes bom ânimo pois eu venci o mundo)".
- R: A "lenda cristã" não passa de golpe de 171, é coisa de malandro. Do aqui o seu dinheiro, suas posses, gaste seu tempo de vida material, idolatre esses personagens de ficção, vote nesses candidatos que os pastores e padres indicam, (tudo isso coisas "mundanas") por que ai depois que você morrer, ai será feliz... affffff... precisa ser muito BURRO para não entender a conversa fiada né? Presta atenção.
- Emanuel Messias: Meu irmão, encerrando essa conversa: não preciso ler nada para saber que Jesus nunca existiu (embora tenha passado os últimos 20 anos lendo). Mas é muita ignorancia de sua parte não entender o mecanismo da fé que leva alguém a se salvar - mesmo colocando a fé em um ente externo. Espera-se de alguém que pretende iluminar o mundo, um pouco mais de humildade para entender a posição do outro e toma-lo do ponto de vista em que entende o mundo e não tentando impor suas certezas (assim fizeram e fazem os colonizadores não é mesmo?) Boa sorte em sua caminhada!!!
- R: Você subestima a inteligência dos outros, você veio aqui defender personagem de ficção. E agora mudou a conversa para "a lenda é necessária". Nunca viu essa página minha né?: O Verdadeiro Salvador! - Jesus Cristo? Ou a SupraConsciência? - O Deus Interior, o Eu Maior! https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/12/o-verdadeiro-salvador-jesus-cristo-ou.html Duvido que vá ler, por que você tem preguiça de ler.
Parte 01: Heavy Metal do Senhor Jesus Cristo - O Salvador Que Não Salva Ninguém!: https://archive.org/details/heavymetaldosenhorjesuscristoosalvadorquenaosalvaninguem (no archive da Web).
Debate:
Jesus, o Salvador que não Salva ninguém, ele não te salva nem de ser feito de otário pelos seus servos. E só para lembrar os desavisados: Top 23 Boas Razões para você não acreditar em Jesus Cristo! - Jesus Cristo nunca existiu e a Bíblia e um Livro de Contos de Fadas, https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/04/top-20-razoes-para-voce-nao-acreditar.html
Lufe Bittencourt: Bruno não preciso de 23 razões. Me dê apenas uma prova material da não existência Dele q eu abraço a sua causa. Que não seja aquela teoria de maluco q quem inventou Jesus foi Constantino no século III... depois de Cristo 😲
É como os ETs, eu como um bom Tomé quero provas materiais. Ferramentas alienígenas, fotos em jornais escravistas de ETs tomando cerveja no bar do português, etc.. Dizer q tenho de acreditar em algo q ninguém nunca viu aem prova nenhuma vc quer q eu tenha FÉ nos ETs e aí não dá. O lugar mais próximo possivelmente habitado por seres inteligentes pode estar há mais de 10 mil anos luz daqui, ou seja os ETs têm de ser imortais. Devem ser os seus deuses. Os quais vc não acredita.
Parte 02: Lufe Bittencourt você não é "São tomé" você é Pseudocético, isto é, um crente numa coisa que não aceita nada que vá contra a sua ideologia predileta. PseudoCéticos - Quem são Eles? Você é Um??: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2009/08/pseudoceticos-quem-sao-eles-voce-e-um.html Os pseudocéticos são pessoas que tem uma crença profunda, um dogma, uma ideologia preferida, e que por conta disso rejeita de imediato qualquer coisa que venha a contestar essa visão de mundo predileta. Não é uma questão de fatos, nem de ciência, não estão preocupados com a verdade, ou pelo que seja justo.
O pseudocético quer apenas manter a sua ideologia a qualquer custo, como se sua vida dependesse disso! É como um torcedor fanático, não importa o quanto o jogador do outro time é talentoso, inteligente, ou carismático, não... o adversário é simplesmente classificado como “inimigo”, e deve ser hostilizado. Ponto final!
Por isso não se espera nada de um pseudocetico a não ser desonestidade, arrogância, criticas baseadas em pura ignorância, cinismo, e um desprezo completo e total pelo método cientifico. Os pseudoceticos não se importam em estudar nada, não querem ver os dados, não querem analisar as evidências, não se importam com as testemunhas... ELES NÃO QUEREM SABER A VERDADE. Tudo o que eles querem é que a Teoria adversária suma do mapa o mais depressa possível, antes que outros fiquem sabendo dela!
Lufe Bittencourt: Vc está equivocado meu caro Bruno. Tenhonum lado científico muito forte, por isso não acredito em bobagens de ETs sem provas materiais coisa de malucos. No q tange à religião sou muito crítico questionando principalmente o AT q para mim é um conto de fábulas judaicas. Já a religião católica, Cristo, e todos os seus milhares de seguidores q foram santos, além de aparições marianas e muitas curas miraculosas eu não posso ignorar pois me faria um ignorante completo.
Parte 03: Bruno Guerreiro de Moraes: Lufe Bittencourt você é um alucinado, se eu descobrir que é usuário de Ópio não vou me surpreender. Jesus é um personagem de ficção, conto de fadas para fazer adulto dormir.
Bruno Guerreiro de Moraes: Lufe Bittencourt Os Santos católicos foram apenas médiuns do passado, que estavam dentro da igreja por falta de opção, curas milagrosas ocorrem na China, Índia, Japão, etc... não é exclusividade do cristianismo, e as aparições Marianas hora são manifestações de uma alma nada a ver com cristianismo, hora são manifestação de ET mesmo. Vá estudar...
Lufe Bittencourt: Oh loco vc tá doidão mesmo. Vc precisa estudar o assunto meu caro pra não dar uma de ignorante. Não tem médium nenhum nessa história. É tudo da sua cachola. As aparições marianas também não tem nada de " almas". Não diga bobagens. Estude o assunto.
Bruno Guerreiro de Moraes: Lufe Bittencourt é só isso... ? Esse é seu grande argumento, bafo de lama?
Lufe, aprecie: O Conjunto das Aparições Marianas - Nossa Senhora - Mistérios - Sobrenatural - Extraterrestre - ET, https://seteantigoshepta.blogspot.com/2012/04/o-conjunto-das-aparicoes-marianas-nossa.html
Parte 04: vc q acredita piamente nos médiuns e disse q santos católicos são todos médiuns pois realizaram prodígios te pergunto pq seu colega "João de Deus" qdo teve um câncer agressivo foi se tratar no Sírio e Libanês ao invés de pedir ajuda aos " espíritos" para se curar? O motivo é óbvio. Médiuns não curam ninguém. A cura de alguém com alguma enfermidade grave só Deus pode curar se assim o desejar. Se vc conhece algum médium que curou alguém cego ou com câncer me diz o nome e o caso por favor. Como dizia o Quevedo, não existe milagre em local que não é sagrado. Abraços. Na dúvida siga a " lenda" Jesus Cristo. 🙏
Bruno Guerreiro de Moraes: O que??? E você bafo de Lama conhece um suposto santo que curou cego e doente de câncer? Tem provas disso? Não vai me dizer que o tal que você conhece é jesus... por que se esse for o critério podemos dizer que o Superman salvou o mundo diversas vezes, o Goku ressuscitou e salvou o mundo 4 vezes (só o mundo não, o universo), o Seya dos Cavaleiros do Zodíaco é outro salvador de mundos, e mata Deuses para o bem da humanidade. Vá se tratar Lufe.
Bruno Guerreiro de Moraes: E existe de fato casos de curas milagrosas sim, Mirabelli, Amyr Amiden, Elisabeth d'Espérance, Douglas Home, e muitos outros paranormais autênticos realizaram curas e prodígios. Vai estudar bafo de lama, e esqueça esses contos de fadas do cristianismo. Lufe
Eu tenho muita fé,fé em tudo.A Bíblia não é confiável,nem as religiões ortodoxas.Eu sou espírita,espiritismo-cristão.
Não acho certo vcs tentarem comprovarem cientificamente,pois pode até parece besteira,mas a ciência fala sobre big beng,mas vocês já pararam pra pensar que o big beng pode ter sido o começo da criação como a Bíblia diz? É fato é só estudarem um pouco e vcs saberão a verdade. Então acredito em Deus o ser supremo de todas as coisas
Quem NUNCA pecou atire a primeira pedra
Palavra real e verdadeira
Apresenta pra mim um ser humano que nunca pecou , eu quero conhecer uma pessoa que nunca pecou 🌸💖💓
que bom que voce nao acredita, menos um para excher o saco no paraiso.
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