Você Sabe o que é a “Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!”
Relacionados: (Mistérios Fantásticos) - (Design Inteligente) - (Verdade Sempre Negada) - (Os Donos da Terra) - (Maior Revelação) - (Extinção Permiano-Triássico) - (Evolução Provada Falsa)
(Obs. Trecho do Livro “Deuses Sabotados e os Enigmas do Universo” pág. 420)
A Pegada de Meister, pessoa usando sapato há mais de 280 milhões de anos:
Até mesmo pegada de pé humano pisando em trilobites nós temos no registro fóssil, a “Pegada de Meister” (Meister Print) foi encontrada em 01 de Junho 1968 aproximadamente ás 12:30 por William J. Meister (colecionador de fósseis) na região de Antelope Springs perto da cidade de Delta no Utah (EUA) na formação “Wheeler Shale”, que é um grande depósito de sedimentos do Cambriano Médio, datado em cerca de 507 milhões de anos, que fica no meio das Montanhas Rochosas.
Essa pegada de 26 cm, que é bem compatível com o tamanho médio de um pé humano de número 41, se trata de uma clara impressão de sola de sapato, num solo um tanto mole, onde está esmagando duas trilobitas, um espécime de invertebrado já extinto há mais de 280 milhões de anos.
A pegada é muito clara, se trata de um sapato com um leve salto, como se fosse um sapato masculino de escritório (sapato executivo), ou uma bota, possui esse salto no calcanhar. Que é para não deixar dúvida que se trata mesmo de uma impressão de calçado.
Esse fóssil se encontra atualmente (até 2025) no “Creation Evidence Museum” (museu das evidências da criação) em Glen Rose, Texas (EUA).
- Como foi formado?
Para entender como foi formado é preciso saber que a formação Wheeler Shale das montanhas rochosas foi sendo criada desde 507 milhões de anos nessa região, que na época era fundo do mar.
Um mar raso, mas esse mar teve muitos ciclos do seu nível, variando bastante por causa de eras glaciais, e tectônica de placa. O local do achado era na época parte da plataforma continental onde se formou uma bacia sedimentar, parece que ali era a foz de um grande rio.
Se você leitor pesquisar no google maps por “Antelope Springs” vai ver como é o local do achado, é uma região que claramente foi praia nesse passado remoto, era o litoral de uma ilha ou continente da época.
É importante saber que “plataforma continental” é a porção do continente que permanece submersa sob águas relativamente rasas, formando um “prato” submarino que antecede o talude continental, que é quando a profundidade marinha aumenta muito.
Essa região da plataforma costuma atingir profundidades entre 100 e 200 metros antes de se tornar abruptamente inclinada no ponto denominado “quebra da plataforma”, e ai a profundidade fica muito maior.
A “Pegada Meister” foi achada na parte interna da plataforma continental, que é uma faixa mais próxima da antiga costa, muito provavelmente uma praia, com sedimentos recentes e alta dinâmica de ondas e correntes da época, o que erode a terra e rochas, acumulando detritos em muito maior quantidade.
Sedimentos finos vindos de rios, correntes de turbidez e deslizamentos de lama são lançados na bacia continental, acumulando-se em camadas de folhelhos, siltes, areias finas e carbonatos.
Oscilações glacioeustáticas do nível do mar expuseram e repovoaram essas áreas várias vezes, moldando a morfologia atual da plataforma ao longo de milhões de anos. Isto é, o mar avançou e recuou várias vezes nesse terreno durante as eras.
Então é fácil entender o que ocorreu, ali era uma praia, numa foz de um rio, onde sedimentos finos se acumulava rapidamente criando essa bacia sedimentar, e num período em que o nível do mar estava baixo, esse extraterrestre usando um calçado com um leve salto no calcanhar (isso pode ser visto melhor em fotos nítidas modernas, de maior resolução) pisou nesse sedimento argiloso, durante a maré baixa, ou depois de uma chuva.
Ele/ela afundou as duas trilobitas na lama, que não estava tão mole, era uma lama mais seca, e por tanto mais dura, por isso a impressão não é funda, o fóssil que temos é de um dos pés desse ser, aparentemente parece ser o pé direito.
Não foi achado mais pegadas dessas, da pessoa usando o sapato, porque é difícil mesmo achar. Ter encontrado essa única pegada já é um grande milagre que ocorreu.
Após o pé fazer essa impressão na lama, esmagando as duas trilobitas, a maré subiu novamente, e os sedimentos continuaram a se acumular normalmente, cobrindo a pegada com uma fina camada de sedimento, e mais tarde criando uma camada maior em cima.
Essa pegada, aliás deve ter sido feita num lugar um pouco acima do limite da maré, que só é coberta por água do mar em ocasiões de ressaca. Quando o mar ultrapassa a linha normalmente ocupada.
O local parece que era uma foz de rio muito dinâmico, talvez parecido com a foz de grandes rios como o Nilo, o Amazonas, o Mississippi e outros. E muito sedimento se acumulou ali, rapidamente, tanto que formou essa bacia sedimentar enorme, que ocupa quase metade de toda extensão de Utah e um pouco de Nevada, o que seria então coisa de uns 150.000 km²
Antelope Springs onde a “Pegada de Meister” (Meister Print) foi encontrada:
E passando centenas de milhões de anos, o nível do mar mudou dezenas de vezes, por conta de eras do gelo, e movimentos das placas continentais. E acabou que a colisão da placa do pacífico com a placa da América do Norte criou a cordilheira das Montanhas Rochosas.
Aquele terreno antes marinho e plano foi elevado, se tornando parte de uma cadeia montanhosa, ficando a uma altitude de aproximadamente 1.691 metros acima do nível do mar. Um testemunho desse fato é o Great Salt Lake (Utah, EUA) remanescente do oceano que ocupava o local.
Nesse processo muitas fissuras no folheto da ardósia formado foram feitos, o terreno foi elevado, quebrado, torcido, comprimido, até ficar da forma que conhecemos hoje em dia, Utah é parte interna das Montanhas Rochosas da América do Norte.
O presumível rastro dos pés calçados do extraterrestre se separou, e estão longe um do outro, até por que não deve ser grande, só as pegadas mais próximas da água ficaram gravadas na lama mais úmida. A lama mais distante da água na época estava seca, e por isso não permitiu impressão de pés.
E também considere que o extraterrestre que atuava na Terra há mais de 280 milhões de anos tem tecnologia avançada, e pode simplesmente levitar, seja por meios mecânicos, ou por capacidades mediúnicas.
Vamos supor que sim, que é isso mesmo, então ele/ela desceu até o solo, pisou nos trilobitas, e depois alçou voo novamente.
E por que colocou os pés no solo? Não sabemos exatamente, só sabemos que colocou, fazendo a marca, que milagrosamente foi fossilizada, e achada centenas de milhões de anos depois por pessoa idônea.
Como era um imenso foz de um poderoso rio, com certeza ali era uma área rica em biodiversidade, e os biólogos extraterrestres tinham grande interesse em acompanhar esse bioma.
Recapitulando: A área era praia na ocasião em que o humano com calçado pisou nas duas trilobitas, a data exata desse fato está entre 500 milhões de anos até 280 milhões de anos atrás, que foi quando houve a extinção em massa mais severa de todos os tempos, a extinção do Permiano-Triássico, o que levou os trilobitas a extinção.
A marca ficou na praia lamacenta, sendo coberta por sucessivas camadas de partículas tipo pó, formando a casca que a conservou, junto com os trilobitas por centenas de milhões de anos.
Posteriormente essa praia voltou a ser alto mar, com profundidade de até centenas de metros, e depois voltou a ser praia, e também terra firme, e passado milhões de anos se tornou parte da cadeia montanhosa, e hoje está a mais de 1.600 metros acima do nível do mar.
E foi ai que naquele dia de sábado em 1968 William J. Meister pegou essa laje de ardósia, que estava lá entre tantas, a partiu no meio, e se deparou com essa descoberta extraordinária. A impressão clara desse pé gravado nos dois lados dessa folha rochosa, de um lado o solo onde efetivamente o extraterrestre pisou e esmagou os trilobitas, e do outro lado a camada formada em cima da marca, por sedimento que posteriormente foi se acumulando, até formar, por assim dizer, a “tampa” que guardou e conservou a preciosa pegada.
Quando a rocha foi aberta ao meio, a impressão clara do pé aparece nos dois lados, tanto no lado que efetivamente suportou o peso da pessoa calçada, como o lado que cobriu a pegada.
E esse fato causa confusão, pois a impressão inicial que provoca em qualquer um que observa o fóssil é que seria os dois pés que foram impressos, isso é, a pessoa calçada esteve ali em pé com seus dois pés, e fez as duas marcas, com o pé direito e o esquerdo.
Mas não, foi apenas um pé que foi achado, a impressão dupla é de um só pé, impressão espelhada.
- E quem fez essa pegada há mais de 280 milhões de anos atrás?
Aqui não tem outras possibilidades, a não ser duas, ou foi feita por extraterrestre semelhante a nós, no caso um Algôr ou outro ser de raça semelhante, ou foi feita por viajante do tempo. Tirando essas duas possibilidades, não tem nenhuma explicação.
Esqueça a ideia que foi “formação natural” é completamente impossível que a natureza gere “por mero acaso” um formato de pé humano exato, com tamanho compatível com o pé de um ser humano normal, pisando em duas trilobitas, e inclusive usando um sapato ou bota com um leve salto.
Por mais que eventuais pseudocéticos queiram negar, e atribuir isso ao mero acaso, é só desespero mesmo… não tem o que argumentar contra, então negam, pois admitir o obvio significaria ter de abandonar para sempre a zona de conforto, ter seus paradigmas destruídos, e sua religião derrubada para sempre.
E pedem muito por “provas extraordinárias” e quando uma como essa é apresentada, o desespero é tão profundo, tão insano, tão aniquilador, que preferem simplesmente ignorar e negar compulsivamente, como uma criança que ao ser confrontada com o fato da sua mentira ter sido descoberta, berra e chora, esperneia tentando se livrar da culpa fazendo escândalo.
Mas fato é fato, essa é uma pegada humana, usando calçado, e está esmagando dois trilobitas, que já estão extintos desde 280 milhões de anos atrás. Aceite o fato, a ciência honesta e lucida segue as evidências até onde elas levarem, mesmo que esse lugar seja bizarro ou assustador.
Esse é o fóssil que sobreviveu foi achado por pessoa idônea que o identificou e reconheceu a sua importância. Um fato perturbador que vai também ser citado aqui, é que William J. Meister disse que quando levou esse fóssil para um geólogo ele confirmou a autenticidade, concordou que se tratava de pegada de ser humano, e esse geólogo (segundo William), lhe ofereceu na época US$ 250.000 dólares, isso em 1968 então esse valor comprava mais coisas do que hoje em dia, William então li perguntou: - “o que vai fazer se eu o vender para você?” - O geólogo respondeu: - “Vou triturá-la, pois ela destrói toda a minha vida profissional como geólogo”.
Essa história é verdadeira? Eu acredito que sim, pois faz todo sentido, a ideologia do materialismo é exatamente como uma religião. E quando os devotos de uma religião se veem perante uma evidência que coloca em risco a sua crença, agem como bárbaros e preferem destruir as evidências do que admitir a mudança de paradigma.
Então é de se pensar: - “quantas pegadas semelhantes a essa foram achadas não só ali nas Montanhas Rochosas, mas também em outros lugares do mundo, e foram efetivamente destruídas?” -
Se é justamente os fundamentalistas fanáticos do ateísmo/materialismo/darwinismo como esse geólogo que faz as coletas e classifica, e tem o poder de dizer qual fóssil presta, e qual deve ser descartado e destruído, então quantos fósseis de pegadas de seres humanos de milhões e até bilhões de anos foram simplesmente ignoradas e destruídas? Acredito que centenas de milhares de milhões!
A sorte desse fóssil de pegada em particular foi que ela caiu nas mãos de uma pessoa digna, honrada e verdadeiramente preocupado em seguir a metodologia científica à risca. Alguém realmente amante da ciência, um verdadeiro herói da civilização humana.
Além do extraordinário milagre de ter sido conservada, e resistir a centenas de milhões de anos de mudanças geológicas violentas, a ponto da plataforma continental agora fazer parte do centro das montanhas rochosas. Esse precioso fóssil ainda teve que contar com a sorte extraordinária de ser achado pelo William J. Meister, que não sendo um fundamentalista religioso do ateísmo/materialismo, não a destruiu para conservar a sua fé religiosa.
- Mineração apaga os rastros da história: E além desse problema ideológico ainda tem o grande problema da mineração em massa que acontece no planeta inteiro, essa exploração mineral que ocorre em todos os continentes, e na maioria das ilhas, explora os diversos minerais para centenas e até milhares de funções, desde construir estradas usar como revestimento em grandes construções, extrair ferro, etc.
E considerando o tamanho e o dinamismo dessa indústria multi-trilionária imagine quantos fósseis preciosos foram simplesmente triturados? Quantos fósseis viraram piso, calçada, muro, e etc?
Deve ser na casa dos bilhões e bilhões de fósseis que foram simplesmente destruídos, e dentre esses bilhões alguns milhares de milhões eram fósseis de pegadas de extraterrestres que já estavam frequentando esse planeta desde quando ele começou a ser formado.
E por isso temos que realmente valorizar muito esse fóssil, a “Pegada de Meister” é um autêntico milagre, pois é extremamente raro, e sobreviveu a todas as possibilidades de ser destruído inclusive por motivo ideológico, e no entanto, conseguiu ser estudado e divulgado no mundo inteiro.
É realmente como ganhar na loteria milhares de vezes sucessivamente e sempre fazendo aposta mínima. É extraordinário, uma verdadeira providência divina para esse fóssil ter chegado ao nosso conhecimento.
Pegada de Meister (Meister Print)
Fontes:
-“Pegada de Meister” (Meister Print), Antelope Springs: https://maps.app.goo.gl/DgXUW2D2cxLSghXD9
-Quando Meister descobriu o fóssil, ele foi autenticado pelo Dr. Hellmut Doelling, do Serviço Geológico de Utah: https://science.utah.edu/alumni/remembering-geologist-hellmut-doelling/
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)
Tags: Pegada Humana, pegada humana mais antiga, 300 Milhões de anos, 280 Milhões de anos, Pegada de Meister, Meister Print, Mistérios Fantásticos, 350 Milhões de anos,Wheeler Shale, William J. Meister, pegada de pé humano pisando em trilobites, pegada humana mais antiga do mundo, pegadas de Laetoli, Tanzânia, pegadas humanas fosilizadas, pegada de extraterrestre, trilobites esmagados pé humano, Antelope Springs,