Stephen C. Meyer e seu tratado cientifico, o livro Signature in the Cell, DNA and the Evidence for Intelligent Design, ciência de VERDADE! Contra a pseudociencia da evolução!
Teoria da Evolução é Pura Insanidade! Uma
Religião! Se trata de ideologia, não de Ciência! Ateísmo/Materialismo:
Stephen C. Meyer é um cientista Norte Americano com
PhD especialista na molécula do DNA, ele escreveu um livro de mais de 600 páginas
onde explica por “A” mais “B” que a Teoria da Evolução de Charles Darwin está
provada falsa pela ciência honesta e lúcida. Sendo o cientista de VERDADE que é,
foi seguindo o método cientifico à risca, tentando entender o que de fato
ocorre aqui nesse planeta. Ele tentava entender como a vida veio surgir e se
desenvolver na Terra, e ao fazer isso descobriu a verdade, a evolução
simplesmente não acontece... toda a vida é produto de design inteligente, isto
é, foi criada por alguma inteligência, (uma,
ou várias) inteligências essas igual ou superiores a inteligência humana. Ele se tornou um defensor do Teoria do Design Inteligente, [Clique Aqui] mas
quem é essa(s) inteligência(s)? De onde elas vieram? E por que fizeram isso?
Bem... essas são questões muito profundas, grandes e importantes demais, e os
proponentes da teoria do design inteligente argumenta que é preciso a união de
toda a classe cientifica para serem respondidas. O design inteligente resume a
sua missão a apenas classificar e separar o que seja produto de Design do que é
produto de meras coincidências. Se toda a classe cientifica, de todas as áreas do
conhecimento se unirem nessa busca por respostas a volta do ID (Intelligent Design) então poderemos saber quem são, de onde vieram e por que implantaram a
vida aqui nesse planeta. Mas enquanto a guerra entre proponentes do Design e os
defensores da evolução prosseguir, nada será feito... é preciso que a Teoria da Evolução seja descartada de vez para assim a ciência se concentrar no que
realmente importa, desvendar os mistérios de como a vida surgiu, se
desenvolveu, e quem foram os implementadores dela aqui na Terra.
O Livro Signature in the Cell, DNA and the Evidence for Intelligent Design, de Stephen C. Meyer
Descrição:
Um argumento convincente para o design inteligente baseado em descobertas revolucionárias
na ciência. Em assinatura na célula, Stephen C. Meyer escreveu o primeiro
argumento abrangente baseado nos estudos do DNA para a teoria do design
inteligente.
Como ele conta a história de sucessivas tentativas de desvendar um
mistério que Charles Darwin não abordou - como
a vida começou? - Meyer desenvolve o caso para esta teoria muitas vezes
incompreendida usando o mesmo método científico que o próprio Darwin usou. Oferecendo uma nova perspectiva sobre um dos mistérios duradouros da biologia
moderna, Meyer revela de forma convincente que o argumento para o design
inteligente não se baseia na ignorância ou “desistir
da ciência”, mas em claras evidências científicas convincentes, bastante
vastas e inegáveis. A ciência prova, e não deixa dúvidas, toda a vida na Terra,
desde as bactérias até os seres humanos é produto de Design Inteligente, esse
fato é inegável e ele prova isso em mais de 600 páginas.
Richard Dawkins, o maior defensor da teoria
da evolução na atualidade (apelidado o Rottweiler de Darwin) tem medo do Stephen C. Meyer, corre dele, como o rato corre do
gato
- “A Assinatura na Célula é uma obra definidora na
discussão das origens da vida e a questão de se a vida é produto de uma matéria
não pensante ou de uma mente inteligente. Para aqueles que discordam da ID
(Teoria do Design Inteligente), o material poderoso que Meyer apresenta não
pode ser ignorado em qualquer debate honesto. Para aqueles que podem ser
simpáticos a ID, a cerca, ou simplesmente curioso, este livro é sem dúvida
alguma um divisor de águas” - [American Spectator]
- “Este controverso e convincente livro do Dr. Stephen
C. Meyer apresenta-se como um dos melhores livros de 2009 do Times Literary
Supplement (Londres), que apresenta um novo argumento convincente para o design
inteligente, baseado em descobertas revolucionárias na ciência e no DNA. Ao
longo do caminho, Meyer argumenta que a teoria de Charles Darwin da evolução
como exposto em A Origem das Espécies não refuta de forma alguma a Teoria do
Design Inteligente (ID).
- “Um caso decisivo baseado em ciência de ponta, de
tirar o fôlego!” (Dr. Philip S. Skell, membro da Academia Nacional de Ciências
e Evan Pugh Professor Emérito da Pennsylvania State University).
- “Uma fascinante exploração. . . Se você acredita que
o design inteligente é verdadeiro ou falso, Assinatura na Célula é um livro de
leitura obrigatória”. (Dr. Scott Turner,
professor de biologia ambiental e florestal da Universidade Estadual de Nova
York e autor de The Tinkerer's Accomplice).
- “Uma apresentação cuidadosa desse problema diabólicamente
difícil”. (Dr. Thomas Nagel, professor da Universidade de Nova York, no Times
Literary Supplement.
Quem
é Stephen C. Meyer? - Biografia: Dr. Stephen C. Meyer
recebeu seu Ph.D. da Universidade de Cambridge na filosofia da ciência. Um
ex-geofísico e professor universitário, agora dirige o Centro de Ciência e
Cultura no Discovery Institute, em Seattle. Em 2004, Meyer acendeu uma
tempestade de mídia e controvérsia científica quando um jornal de biologia na
Smithsonian Institution publicou seu artigo científico revisado por pares sobre
o design inteligente.
Meyer foi apresentado na televisão nacional e programas
de rádio, incluindo The News Hour com Jim Lehrer, Sunday Morning da CBS,
Nightly News da NBC, ABC World News, Good Morning América, Nightline, FOX News
Live e Tavis Smiley na PBS. Ele também foi destaque em duas histórias da
primeira página do New York Times e atraiu atenção em outros meios de
comunicação de alto nível.
Pesquisa
no Google sobre Meyer e seu fabuloso tratado cientifico, Clique Aqui Artigos Revisados por Pares Suportando o
Design Inteligente, [Link AQUI] Teoria Cientifica do Design Inteligente -
Documentário Explicativo - Ciência de Verdade:
Design Inteligente é
uma teoria científica que sustenta que certas características do universo e dos
seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, em vez de
processos não direcionados, como a seleção natural. O design inteligente
(ID) é uma teoria científica que emprega os métodos comumente usados por
outras ciências históricas para concluir que certas características do universo
e dos seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, e não por um
processo não direcionado, como a seleção natural. Os teóricos da ID argumentam
que o design pode ser inferido estudando as propriedades informacionais de
objetos naturais para determinar se eles carregam o tipo de informação que em
nossa experiência surgem de uma causa inteligente. A forma de informação que
observamos é produzida por ação inteligente e, portanto, indica de forma
confiável o design. Essa evidencia é geralmente chamada de “complexidade
especificada” ou “informação complexa e especificada” (CSI). Nesta página você
pode baixar uma bibliografia anotada de artigos científicos revisados por
pares e editados por pares apoiando, aplicando ou decorrentes da teoria do
design inteligente. Você também pode ler uma descrição da comunidade de
pesquisa de design inteligente e seus objetivos. Continua... em: [Clique Aqui].
A dúvida de Darwin: A Origem Explosiva da Vida Animal e a Ideia do Design Inteligente
Quando Charles Darwin terminou 'A Origem das Espécies', pensou que havia explicado todas as pistas, exceto uma. Embora sua teoria pudesse explicar muitos fatos, a explosão Cambriana* (o BigBang da Vida na Terra), evento no qual muitos animais apareceram repentinamente no registro fóssil sem ancestrais aparentes nas camadas anteriores de rocha, não era um deles.
Em 'A Dúvida de Darwin', Stephen C. Meyer conta a história do mistério em torno dessa explosão de vida animal - um mistério que se intensificou não apenas porque os ancestrais esperados desses animais não foram encontrados, mas porque os cientistas aprenderam mais sobre o que é necessário para construir um animal.
Durante o último meio século, os biólogos passaram a apreciar a importância central das informações biológicas - armazenadas no DNA e em outras partes das células - para a construção de formas animais.
Expandindo o caso convincente que apresentou em seu último livro, Signature in the Cell, Meyer argumenta que a origem dessa informação, bem como outras características misteriosas do evento Cambriano, são mais bem explicadas pelo design inteligente, em vez de processos evolutivos puramente não direcionados.
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um
esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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Jesus Cristo é um personagem de ficção criado pelo Imperador Constantino de Roma em 300 d.C, ele o criou a partir de outras figuras mitológicas da época, (Clique Aqui) para saber maiores detalhes
“Todos os ‘profetas’ armados venceram, e os desarmados foram destruídos...”
Aqui no site temos uma longa e vasta série de artigos que divulgam as informações e evidências que prova sem sombra de dúvida que Jesus nunca existiu, que a religião cristã é uma farsa criada pelo império romano, que a bíblia (primeiro e segundo testamentos) é puro conto de fadas para fazer adulto dormir... A bíblia é um livro de contos baseados em lendas, estórias distorcidas, e rumores da época. Esses contos da carochinha foram reunidos e modificados mais ainda pelos responsáveis por reunir as lendas (a equipe de historiadores e filósofos do imperador Constantino de Roma). É obvio que as lendas foram floreadas, dando vazão a imaginação. Tudo para poder encantar e impressionar as massas analfabetas e semi-analfabetos da época. Assim como hoje, a única coisa que as pessoas presenciaram naqueles tempos foi muito "blá,blá,blá", muita conversa fiada, retórica, e mais nada... e assim como hoje, naquela época só essa conversa fiada era suficiente. Principalmente numa época onde não se conhecia a metodologia cientifica. Então imagine! Se hoje em dia com toda a informação que temos a disposição, bilhões caem na conversa fiada dos Padres e Pastores, imagine naquele tempo? Então temos toda essa informação aqui no site, e você pode conferir usando os links logo abaixo. Aqui nessa página resolvi reunir 25 boas razões para não acreditar que Jesus tenha existido, vão ser textos menores com breves explicações, um resumo, porém com poderosos argumentos! Uma página feita para aquelas pessoas que não querem mergulhar em longos e difíceis textos explicativos (pelo menos inicialmente não). Mas uma vez que veja que temos razão poderá se animar em ler os textos mais longos.
- “Eles devem achar difícil... Aqueles que tomaram a autoridade como verdade, ao invés da verdade como autoridade”. (Gerald Massey, Egiptólogo)
Então vamos a elas! 25 ótimas razões para você NÃO acreditar em Jesus Cristo:
01 - Jesus é o Salvador que não salva ninguém... nem a si mesmo salvou!:É muito estranho os devotos cristãos de todas as denominações se referir a Jesus como sendo o “Salvador”. Aliás é dito que ele é o “único e suficiente senhor e salvador de toda a humanidade”(!?). Porém esse alegado “salvador” nunca salvou ninguém... Desde o tempo do Império Romano até os dias de hoje milhões de cristãos devotos e dedicados tem sido mortos, torturados, roubados, humilhados, estuprados(as) injustiçados, enganados, sofrendo de doenças, pestes, deformações, etc... e Jesus simplesmente não faz nada para ajudar... :( Apesar de ser chamado em preces fervorosas, apesar de ser invocado com muita fé e vontade, ele simplesmente não aparece. Todos os dias vemos notícias de cristãos devotos, frequentadores de igreja, doadores de dinheiro para a caridade, trabalhadores voluntários cristãos, padres, madres, pastores, pastoras, etc... sofrendo com as mazelas do mundo como qualquer outra pessoa ateu, umbandista, budista, taoísta, xintoísta, hinduísta, islâmico, etc... Então Jesus salva quem? E do que Mesmo??! Na estória clássica ele mesmo não foi capaz de se salvar, morreu miseravelmente na cruz como tantos outros milhares e até milhões já tinham morrido, e depois morreram após ele. Imagine então salvar os seus pobres devotos... os cristãos dizem para seus amigos e familiares assim: "que Jesus te proteja!" (?!) Mas ele não pode proteger nem a si mesmo!!? (é rir para não chorar...).
Exemplos de desgraças que ocorreram com cristãos devotos:
A lista de tragédias, desgraças, misérias, mortes e prejuízos é sem fim! E o único e poderoso "filho de deus"? Cadê que não faz nada? Cadê o 'Salvador' que não está salvando ninguém?
Jesus além de não ajudar ninguém, ele pelo contrário! Manda gente para te matar! Jim Jones pastor evangélico responsável pela morte de mais de 918 devotos de Jesus! - Tragédia aconteceu em Jonestown, na Guiana (antiga colônia da Inglaterra na América do Sul), eram todos cidadãos norte-americanos, e Jesus não apareceu para salva-los!?
02 - Disse que voltaria, (ainda na geração para quem ele discursava) e não voltou: Até hoje depois de 2 mil anos ainda não voltou. Então quando voltará esse alegado “salvador”? Geração após geração, desde a fundação do cristianismo tem acreditado que o “senhor” voltaria ainda no tempo da duração de suas vidas, (como acreditava Paulo) a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia é o maior exemplo disso, e é simplesmente cômica! Pois dataram a volta do suposto salvador várias vezes, e (claro) as profecias não se cumpriram, foi um VEXAME ATRÁS DO OUTRO e dura até hoje, depois de mais de 100 anos. Para saber o que aconteceu, CLIQUE AQUI
03 - O Filho é o ‘Salvador’, porém quem sempre aparece é a ‘Mãe’?!: Jesus é tido pelos cristãos como “O Filho ungido de Deus”, “Oúnico e suficiente senhor, e Salvador de toda a humanidade”, porém é claro e notório de se verificar que a única que vive aparecendo de tempos em tempos para fazer grandes milagres, e dar recados para a humanidade é a ‘mãe’ dele... por que? A verdade é que esse suposto ‘único filho de deus’ disse que ia voltar há mais de 2 mil anos, mas nunca volta. Já a sua ‘mãe’, que segundo a bíblia era uma mulher comum, sem grande destaque, exceto pelo fato de ser uma ‘virgem’, essa vive aparecendo e realizando milagres... passa recados importantes, e lembra os seres humanos sobre cultivar a bondade, a empatia, a tolerância e lembrar dos mais humildes que sofrem (por total negligencia dos mais ricos). Ela já apareceu no Egito, Espanha, França, Portugal, Índia, China, México, Japão, etc... mas por que a ‘mãe’ aparece para pelo menos dar um ‘Oi’ e o filho que seria - “o verdadeiro caminho, a verdade e a vida” - não? Esse problema é tão grande que a Igreja Católica teve que se envergar perante o fenômeno e idolatrar a “Maria, Mãe de Jesus” por que ela é a única que aparece e dá vastas demonstrações de força. A igreja bem que gostaria... mas não pode se dar ao luxo de desprezar “maria” pois não tem outro jeito de se legitimar. Se desprezar as aparições marianas sobra o que para a Igreja Católica? Pois saibam meus amigos(as) que esse fenômeno das aparições de ‘maria’ é um sintoma que evidencia uma grande verdade, que tá na cara, mas é sempre negada. Ninguém consegue “acionar o tico e o teco” na cabeça e perceber o que está bem na frente do nariz de todos. A verdade simples e óbvia é que: Jesus nunca existiu, e essa a quem chamam de “Maria” na verdade é outra coisa, se trata de uma entidade antiga e muito boa, com excelentes intenções, mas que deixa as pessoas se enganarem com sua identidade intencionalmente para assim o recado dela ser passado adiante para as grandes massas. A ‘Mãe’ aparece sempre por que ela existe mesmo, se trata da alma da Mãe Terra, já o suposto ‘filho’ nunca aparece por que ele nunca existiu, é ficção... Mais Sobre o Conjunto das Aparições Marianas [Clique Aqui].
O Conjunto das Aparições Marianas deixa claro que essa entidade que vive aparecendo para a humanidade de tempos, em tempos não é ‘Maria Mãe de Jesus’ mas sim outra coisa, uma força antiga e poderosa que já vem aparecendo há milhares de anos antes de cristo, veja mais sobre isso AQUI
04 - Não há relatos contemporâneos da vida de Jesus Cristo: Se considerar registros históricos contemporâneos, Jesus não existiu. Não há uma única menção a ele em registros militares ou expedições, seja em Roma, seja na palestina na época em que ele viveu. Certamente qualquer um que pudesse comandar multidões de pessoas em uma província seria de suma importância em qualquer registro. Ele chegou a entrar pelo pórtico principal da cidade de Jerusalém cavalgando um burrinho, sendo ovacionado por centenas de pessoas com ramos de oliveira, (é o que diz a bíblia). Além disso ele foi até o templo principal da cidade para pregar, realizou diversos “milagres” e ainda por cima causou muito tumulto ao expulsar os mercadores do templo de Jerusalém, e nada disso foi merecedor de nota? Uma vez preso, foi julgado pelo Sinédrio, depois foi levado ao Rei Herodes, e depois ainda levado até Pôncio Pilatos para este então perguntar ao povo se deveria libertar Jesus ou Barrabás. E mesmo assim nenhuma nota de roda pé mereceria ser escrita sobre esse homem? Muito ESTRANHO não acham?! Não escreveram nada por que não tinha nada para ser escrito... Jesus nunca existiu, e toda a sua estória é fantasia... uma ficção inventada séculos depois do ano zero.
Jesus Cristo ovacionado por multidão na entrada PRINCIPAL de Jerusalém com ramos de oliveira, mas nada foi registrado em lugar nenhum sobre ele, nem na Judeia, nem em Roma nem no Egito...
05 - Todos os relatos posteriores da vida de Jesus são puro boato: Mesmo que não haja relatos do tempo de vida contemporâneos da existência de Jesus, há referências a ele na escrita cristã, e textos não cristãos nas décadas após sua suposta morte. Nem um único destes relatos é um credível da vida dele. Nenhum deles reporta quaisquer textos anteriores e são, portanto, nada mais do que rumores, boatos, e como tal, não confiável. Não há qualquer prova, seja material, histórica ou arqueológica de que um dia Jesus tenha existido na palestina, ou em qualquer outro lugar do planeta Terra. Nem antes e nem depois do que é relatado na Bíblia. Toda a estória contada na bíblia não passa de ficção. Não é diferente de estórias em quadrinhos tais como o Batman, Superman, Homem Aranha, Tio Patinhas, etc...
Jesus não é diferente de personagens de ficção tais como Superman, Batman, Pikachu, ou qualquer outro... pois ele (Jesus) também é ficção!
06 - Os Pergaminhos do Mar Morto não citam NADA sobre Jesus!: Os Pergaminhos de Qumran são um conjunto de centenas de papiros pertencentes a uma seita fundamentalista de Judeus conhecida hoje em dia como ‘essênios’, esses pergaminhos eram conservados, e usados para estudo por esses radicais, (era a biblioteca deles), quando houve a primeira Guerra entre Judeus e Romanos em 64 d.C. (isto é 30 anos depois da morte e ressurreição do suposto Jesus) os Essênios participaram dos conflitos e assim atraíram para si a agressão dos inimigos. Quando o exército romano rumou para Qumran (o QG dos essênios) esses (antes de fugir) esconderam os pergaminhos nas grutas do deserto ali da região, e só foram encontrados na era moderna em 1947. Acontece que esses pergaminhos são da época que abrange toda a vida e atuação do suposto Jesus de Nazaré, por isso era de se esperar que alguma coisa seria dita sobre o ‘poderoso messias’ e seus ‘fantásticos milagres’, seus poderes divinos, seu movimento pela Paz, etc... mas... entretanto... porém... não foi encontrado NENHUMA MENÇÃO a Jesus! Nem a seus discípulos, nem a nenhuma das ocorrências mencionadas no evangelho! Esse silêncio dos essênios é perturbador! É UM GRANDE PROBLEMA PARA OS CRISTÃOS! Pois leva a crer que aquilo que muitos historiadores e arqueólogos já estão afirmando a muito tempo é verdade. Jesus simplesmente nunca existiu! É uma ficção criada mais de um século depois da destruição e demolição de Jerusalém pelos Romanos. A seita dos essênios foi criada e se estabeleceu em Qumran a partir de 130 a.C. (mais ou menos) e durou até aproximadamente 70 d.C. e eles não conheceram Jesus? Nem ficaram sabendo de seus feitos? De seus Milagres? Palavras Sábias? Entrada triunfante em Jerusalém? Julgamento por Pilatos? Ressuscitação? Nada disso?? Ele é o messias que os essênios tanto esperavam! Um ente divino, exibindo super poderes extraordinários esteve entre eles! Por que não escreveram nada quanto a tudo isso??
Essênios seita de fundamentalistas Judeus, fanáticos cuja diretriz principal era suplicar pela presença do Messias que deveria aparecer entre eles, CLIQUE AQUI para saber mais!
Toda a
estória de Jesus foi uma montagem que fizeram de lendas e contos do passado. A
estória da anunciação e concepção imaculada de Jesus foi PLAGIADA da história
da Faraó Hatshepsut que governou o Egito em 1479-1458 a.C, isto é, já era uma história
muito, mas muito antiga! E se apropriaram dessa história para criar um
personagem de ficção grosseiro. Até mesmo aquela estória de três reis magos
levando presentes pode ter sido elemento da história (real) da Hatshepsut!
Pois dentro
do contesto da vida dela faz sentido, ela era filha de Faraó, e por isso ter
Três Reis li trazendo presentes é normal. Mas por que Três Reis “magos” iriam
levar presentes para um bebê pobre, filho de pais miseráveis e fugitivos da Judeia?
Enfim...
a história de Hatshepsut não é completamente conhecida, pois a biblioteca de
Alexandria foi queimada pelos Cristãos em Março de 415 (justamente para destruir
arquivos que contestava as estórias cristãs fraudulentas), mas é muito claro
que a “inspiração” para a ficção Jesus bebeu da fonte da história da Hatshepsut
que foi uma Rainha do Egito muito mais poderosa que a Cleópatra Sétima, seria
milênios depois. Hatshepsut
depois se converteu na Deusa Hathor, uma das manifestações de Ísis.
- Lucas Bernades: A história do Messias é
conhecida por ter sido anunciada boca a boca, até que fossem escritos os
livros. Ou seja: Foi testemunhada. Como este povo da época do Messias saberia
desta história da Faraó Hatshepsut?
R: Foram os Essênios que inventaram essa estória de
Messias, um grupo de radicais judeus, isso cerca de 200 anos a.C. a estória de
messias foi se modificando com o tempo até chegar na época do Imperador
Constantino de Roma, (300 d.C.) que pediu para seus historiadores e filósofos
uma nova religião que tentaria agradar “Gregos e Troianos”, usando os elementos
mais interessantes de cada religião da época.
O culto a Deusa Ísis era
muito forte na Roma de 300 d.C. e a Deusa Hathor era tida como uma das
encarnações da Deusa Ísis, e Hathor é a Hatshepsut. Portanto a história dela
era bem conhecida pelos letrados do Império Romano, essa “lenda” do nascimento miraculoso inclusive. E esse
elemento da história da Hatshepsut foi plagiada para inventar um outro “deus”
que iria substitui-la, e esse novo deus fake é o tal de Jesus.
Hatshepsut se converteu na Deusa Hathor, uma das manifestações da deusa Ísis, essa sim uma VERDADEIRA FILHA DE DEUS!
08 - Jesus Antes de Jesus - Crestus e Yeshu ben
Pantera: Jesus Cristo (como conhecemos hoje em dia) é pura ficção baseada em contos
e lendas do passado. Começou com os Essênios, (os radicais Judeus) que se
apartaram do restante da população Judaica pois os julgava impuros e pecadores. Esses esquizofrênicos orientados pelo “mestre da justiça” (Crestus) rumou para
o deserto e se estabeleceram nas margens do Mar Morto a cerca de 22 quilômetros
de Jerusalém no que é hoje conhecido como Qumran. Isso lá em (cerca de...) 150
a.C. (os pergaminhos achados datavam de até 200 a.C.) virou um “retiro
espiritual” para fundamentalistas Judeus que defendiam que as escrituras
Judaicas deveriam ser levadas ao pé da letra.
Essa turma (cerca de uns 200 há 300 homens)
eram obcecados pela guerra e desesperados por alguma esperança de “salvação”,
falavam que eram todos “profetas” e por isso deliravam com supostas “visões”. E
foi desse grupo de alucinados que surgiu o conceito de “Messias”. O tal Crestus era o “líder idealizador” que logo morreu, mas provavelmente eles ficaram esperando a “volta do messias” que reencarnaria. Com o tempo o conto de fadas foi sendo floreado, a ponto de chegar a dizer que o “Messias Crestus” iria voltar com plenos poderes e lideraria o povo de Israel para vencer os Romanos e todos os outros povos da Terra, seriam todos escravizados e cada Judeu teria 50 escravos (no mínimo).
E assim surgiu os vários candidatos a Messias
desde 150 a.C., onde destacamos o próprio Crestus (que deu origem a palavra
Cristo) e Yeshu ben Pantera, um Essênio que viveu em 100 a.C. e aprontou das
suas.
O Yeshu ben Pantera foi um “bruxo” que
desafiava e contestava a elite dos Judeus, ele tinha poderes de cura, e
provocava fenômenos, mas a história dele é bem diferente de Jesus que
conhecemos, pois o Yeshu ben Pantera era agressivo e até malandro, isso segundo
o Talmud. Foi perseguido e morto pelos Judeus, sua estória tem diversas
similaridades com a de “Jesus” da Bíblia Católica. E claro, sua estória foi
usada para criar a estória de Jesus de Nazaré.
No caso do Crestus, os seguidores da seita
Judaica se diziam Crestões e estes participaram da Primeira Guerra Romano
Judaica, e nessa Guerra (em 64 d.C.) foram massacrados e sua fortaleza em Qumran
completamente demolida. Restou alguns seguidores que estavam em Alexandria no
Egito, e estes numa tentativa de retaliação perpetraram alguns ataques
terroristas em Roma, incendiando e matando cidadãos Romanos. Mas foram
rapidamente contidos. Os seguidores de Crestus que sobreviveram resolveram criar uma nova célula da seita, mas agora com ideias mais pacíficas. Essa é a semente do Cristianismo que se desenvolveu a partir do Foz do Rio Nilo. Foi uma derivação das crenças (esquizofrênicas) dos Essênios fracassados. Como o “núcleo duro” dos Essênios tinha sido
pulverizado, esses seguidores em terras distantes tiveram toda a liberdade para
fantasiar e modificar as antigas cresças, afinal elas se mostraram um DESASTRE
09 - Os evangelhos foram escritos como propaganda cristã, nada a ver com a Realidade: Os Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas, e João são as fontes oficiais dos acontecimentos da vida de Cristo, como escrito por seus discípulos, “aqueles que o conheceram melhor e observaram seu ministério”.
Porém assim como acontece com a figura principal, não há qualquer prova empírica que esses tais discípulos tenham existido, aliás os livros atribuídos a eles na verdade são identificados como pseudopigráficos, este termo refere-se a trabalhos de escrita cujos autores ocultam as suas verdadeiras identidades atrás de nomes de personagens lendários do passado. A escrita pseudopigráfica era particularmente popular entre os Judeus durante os períodos Asmoneu e Romano, e este estilo de escrita foi adotado pelos primeiros Cristãos. O fato de que os primeiros Cristãos escreviam evangelhos pseudopigráficos sugere que isto era de fato a norma e não a exceção. Esses evangelhos que são adotados como oficiais não passam de pseudoepigrafia isto é, escrito que já nasce mentiroso, isso por que os verdadeiros escritores escondem a sua real identidade alegando que tais textos foram escritos por figuras celebres do passado apenas para serem levados mais a sério, para entender melhor esse problema é só pensar em memes com frases atribuídas a celebridades tais como o Einstein, Isaac Newton, Margaret Thatcher, etc... mas que na verdade não foi escrito por eles, é atribuído a eles porque o verdadeiro autor da frase quer que ela seja divulgada 'como se fosse dito' por essas celebridades.
10 - É provável que os evangelhos terem sido escritos por discípulos que não conheceram Jesus: O Evangelho de Marcos, embora o segundo no Novo Testamento fosse o primeiro a ser escrito, provavelmente em torno de 70 d.C enquanto o Evangelho de João foi escrito em torno de 90 d.C. Em nenhuma parte em quaisquer dos evangelhos os autores se identificam como os discípulos e companheiros deles de mesmo nome, levando a crer de fato se tratar de pseudoepigrafia, eram pessoas querendo promover ou criar uma nova religião, já que a cidade de Jerusalém havia sido destruída pelo império Romano, o povo judeu foi fortemente combatido. Boa parte da população foi morta, e o que restou foi feita de escravos e espalhados por todo o território do império. Então entre a população havia os desiludidos que se agarraram em confusas crenças heréticas que se aproveitava da desgraça do Judaísmo. Grupos principalmente vindos do Cairo (capital Egípcia) tentaram "explicar" todo o fracasso e miséria do "povo escolhido" dizendo sofisticamente que a desgraça caiu sob eles por terem "rejeitado" o messias. Toda a estória é falsa, criada pela imaginação de alucinados, de pobres coitados desesperados por um fio de esperança perante uma derrota tão devastadora perante o império Romano.
11 - Os primeiros livros do Novo Testamento, As Epístolas de Paulo, nunca se referem a Jesus como um ser vivo que de fato existiu: As Epístolas de Paulo são os primeiros livros do Novo Testamento, mas São Paulo não conhecia Jesus durante o suposto tempo de vida dele. Paulo claramente não teria conhecido Jesus pessoalmente. Na realidade, ele não faz praticamente referências a uma vida terrena para Jesus, ao invés, aconselha outros cristãos sobre como viver suas vidas. Paulo fala de Jesus como uma metáfora, não como um ser real, que tenha existido, e ressuscitado para Paulo Jesus era como se fosse um ser mitológico, tipo Zeus, Apolo, etc... e se for assim, então ele estava com a noção mais correta. 12 - O Novo Testamento foi concebido para criar/promover o cristianismo, não como um documento histórico: Nos primeiros anos do cristianismo, havia um número de interpretações diferentes e concorrentes. No segundo século (200 d.C.) Ireneu de Lyon começou a codificar o Novo Testamento e identificou os 4 Evangelhos, que são usados atualmente como parte do catálogo, rejeitando todas as outras interpretações. Ele escreveu com eloquência e veemência em seu livro, Contra Heresias, para estabelecer exatamente o que devia ser incluído e excluído na definição do cristianismo. O Novo Testamento é, portanto, muito da visão de um homem e interpretação do que o cristianismo deveria ser. Os evangelhos canônicos não são os únicos evangelhos. Por exemplo, há também evangelhos de Maria, Pedro, Tomé e Filipe. Estes quatro evangelhos são reconhecidos como sendo pseudopigráficos tanto por escolas Cristãs como não Cristãs. Eles providenciam uma informação histórica ilegítima dado que foram baseados em rumores e crenças. A existência destes óbvios evangelhos pseudepigráficos faz com que seja bastante racional suspeitar que os evangelhos canônicos (oficiais, segundo a Igreja Católica e Evangélicas) poderão também ser pseudopigráficos, por tanto mentiras e falsificações.
13 - Não há evidência histórica de eclipse, terremoto ou rasgo do véu no templo, supostamente ocorrido no momento da morte de Jesus: O Evangelho de Mateus, capítulo 27, e o Evangelho de Lucas, capítulo 23, dão um relato em profundidade dos eventos da crucificação. Porém a falta de evidência histórica é perturbadora! Os eventos principais como terremotos e eclipses teriam sido registrados em detalhes por historiadores contemporâneos na época, e um terremoto grave suficiente para estourar sepulturas teria sido registrado pelo tribunal judaico e pelos administradores romanos COM CERTEZA! Mas nada foi relatado... então ou eles foram TREMENDAMENTE INCOMPETENTES ou na verdade nada disso aconteceu. E pelas evidências históricas os Romanos e Gregos estão longe de serem incompetentes... Por isso podemos especular sem medo de errar que na verdade o conto escrito na bíblia é apenas isso, um 'Conto', tratasse de fantasia, que é exatamente como as atuais historias em quadrinhos, e filmes de Hollywood. É apenas fantasia, nada disso aconteceu de verdade, é tudo ficção baseada em lendas do deserto, estórias saídas diretamente da imaginação. Aliás uma imaginação bastante medíocre...
Crucificação do suposto “salvador” nunca aconteceu, e por tanto nenhum dos fenômenos relatados na bíblia aconteceram por tabela...
14 - Não há artefatos históricos tangíveis associados a Jesus: Nada, absolutamente nada da vida de Jesus permaneceu, mesmo logo após sua morte. Não há um único objeto, verificável e tangível na existência atual ou conhecido a ter existido em qualquer momento nos últimos 2.000 anos que pertenceram a Jesus comprovadamente. Apenas supostos boatos para manter viva a memória cristã. Artefatos como o Sudário de Turim, supostas partes da cruz, espinhos da sua suposta coroa, a lança usada para perfura-lo, o mítico “cálice sagrado” tudo não passa de fraudes, foram criados durante a idade média para angariar mais devotos, peregrinos que então faziam ofertas em dinheiro para a igreja e movimentavam o comércio local. Lá mesmo na época muitos dos artefatos foram denunciados como obvias fraudes ao Vaticano que basicamente não fez nada, naturalmente, afinal lucrava com isso.
O Sudário de Turim é uma fraude da idade média, veja um documentário que explica isso [Clique Aqui] página sobre o assunto [Clique Aqui]
15 - A Cidade de Nazaré não existia durante a época que alegam Jesus ter estado vivo: Na bíblia é dito que Jesus era conhecido como “o nazareno”, possivelmente por causa da fama dele ter nascido e crescido na cidade de Nazaré. Para muitas pessoas desinformadas não há razão para duvidar da alegação, afinal Nazaré existe hoje, é uma cidade antiga com uma longa história, e um “filho muito famoso”, mas enquanto Nazaré é velha, não é tão antiga como Jesus ou mesmo o cristianismo. O historiador Flávio Josefo lista todas as cidades na Galiléia daquela época e Nazaré não está nesta lista! Não há qualquer prova arqueológica que a cidade de Nazaré existia na época de Jesus, essa cidade só foi criada em 300 d.C. pelos Romanos, de acordo com estudos feitos entre 1955 e 1990, nenhuma evidência arqueológica dos períodos assírio, babilônio, persa, helênico ou do início do período romano foi encontrada ali. Bagatti, o principal arqueólogo nos sítios venerados em Nazaré desenterrou grandes quantidades de artefatos do final do período romano e do período bizantino, por tanto a região só passou a ser habitado ali a partir de 300 d.C. James Strange, um arqueólogo americano, ressalta que “Nazaré não é mencionada nas fontes antigas judaicas antes do século III". Alguns historiadores sugeriram que a ausência de referências textuais de Nazaré no Velho Testamento e no Talmude, assim como nas obras de Josefo, sugerem que uma cidade chamada 'Nazaré' nem mesmo existia nos dias de Jesus, então como ele poderia ter nascido e vivido lá? Aquele local é montanhoso e de difícil acesso (no passado principalmente), e foi usado esporadicamente como cemitério, ali tem alguns túmulos antigos, mas a cidade mesmo só passou a existir a partir de 300 d.C.
(Clique para ver ampliado)
A cidade de Nazaré é MUITO LONGE de Jerusalém, ela fica há mais de 158 km! De carro dá 1 hora e 41 minutos de viagem, imagine percorrer tudo isso de jegue então? Essa área era desabitada na época que alegam Jesus viveu, a cidade foi criada pelo Império Romano a partir do ano 300 d.C. antes disso não tinha nada lá, talvez apenas alguns túmulos, o local é montanhoso. Jesus não nasceu na cidade de Nazaré, por que na verdade ele NUNCA EXISTIU! - Google Mapa [Clique Aqui]
16 - A história de vida de Jesus faz paralelo com Muitos outros seres míticos: Muitas mitologias têm um “Cristo” como personagem cuja história é determinada ao redor de mesmo padrão. Osíris, o deus egípcio do submundo tinha uma história de vida muito semelhante. Os antigos egípcios celebravam sua “paixão” com gosto. Filho de Osíris, Hórus nasceu de uma virgem em uma caverna, com uma estrela especial brilhando ao alto. Krishna é a “verdadeira personalidade de Deus” na mitologia Hindu, ele ressuscita muitas pessoas, faz grandes milagres, derrota poderosos vilões. Ele morre, mas depois ressuscita e volta para o seu reino celestial onde prossegue administrando esse e outros mundos. Tem que ter muita fé em Krishna, se tiver fé nesse salvador, depois que morrer irá ser recebido de braços abertos no reino celestial por ele.
Jesus é apenas uma ficção criada a partir de outras figuras mitológicas conhecidas na época do imperador Constantino em 300 d.C.
17 - Não existe menção a Jesus nos textos pagãos: Talvez a mais óbvia das razões, (minimizada durante séculos pelos cristãos), mas importante o suficiente para ser levada em conta. Esse argumento afirma que não há provas da vida de Jesus em textos escritos na época. Isso significa que nenhum documento da época de fonte não-cristã menciona Jesus de Nazaré, nem são feitas alusões a sua figura ou boatos sobre sua existência. Vale ressaltar que, apesar dos milênios que nos separam desse tempo, temos acesso a grande documentação histórica da época, feita por funcionários do governo, historiadores e poetas em todo o império Romano. Tudo foi muito bem registrado e é por isso que sabemos tanto sobre Roma, seus governos, cultura, fracassos e conquistas. Mas no caso do Jesus de Nazaré, esse "filho de Deus" que supostamente fez diversos milagres, e até morto ressuscitou. A única fonte de suas "aventuras" é a Bíblia, fora dela nada, absolutamente nada, foi escrito! Será que é por que na verdade Jesus e todas as suas estórias são simplesmente ficção? Revista em quadrinhos? Jesus seria o "Superman" da antiguidade? Um mero personagem de ficção criado por pessoas desesperadas, muito necessitadas de alguma esperança, mesmo que essa fosse pura fantasia? Ao que tudo indica sim, é isso mesmo...
18 - Jesus, um homem comum, sem destaque algum: Muitos historiadores cristãos abandonaram a ideia de um Jesus “mágico”, que tem poderes divinos. Eles se concentraram em buscar um sentido simbólico baseado em um personagem histórico que 'talvez' tenha existido. Assim, Jesus deixou de ser o messias fariseu, filósofo e xamâ da época que realizava grandes milagres, curava, multiplicava pães e peixes, transformava água em vinho, etc... para se tornar uma pessoa comum sem destaque algum, que inclusive é torturado e morto como qualquer outra pessoa comum seria na época. Porém não só não existe nenhuma evidência de que Jesus tenha desempenhado alguns desses papéis, como também os historiadores acabam por se contradizer, deixando uma nuvem de incertezas acerca do tema. Nenhum deles teve êxito em provar que existiu um "Jesus Histórico", na verdade a evidencia é clara para o contrario! Nem o Jesus "mago" nem o Jesus comum existiu. Toda a estória é ficção, é o mesmo caso do Superman, nem o super humano existiu, nem o Clark Kent, ambos são ficção, uma estória em quadrinhos.
19 - Até mesmo os Evangelhos são contraditórios: Os quatro Evangelhos responsáveis por narrar a vida e obra de Jesus de Nazaré tem graves contradições entre si. Dependendo do Evangelho que lemos, obtemos dados diferentes. No Evangelho de João diz que "uma mulher" visitou o túmulo de Cristo no domingo, o Evangelho de Mateus diz que eram duas mulheres, enquanto o Evangelho de Marcos relata que eram três... Por sua vez, os Evangelhos de Mateus e João contam que ainda era noite, já o de Marcos diz que o Sol tinha acabado de nascer... Mas as contradições pioram quando chegamos à ressurreição. Para Mateus, Jesus apareceu em algum lugar entre a sepultura e Jerusalém; para João, foi apenas fora de seu túmulo, para Marcos, ele apareceu lá na Galiléia, (130 km de Jerusalém!) e para Lucas, Jesus estava a caminho de Emaús há 11 km da cidade de Jerusalém. E esses são apenas alguns poucos exemplos, muito mais contradições existem, e são GRAVÍSSIMAS. O ex-pastor Evangélico Rivanildo Menezes em seu canal no Youtube mostra todas as contradições, mentiras e absurdos insanos que existe no primeiro e segundo testamento da Bíblia, ele ainda vende um material com esses apontamentos, confiram lá: Canal Originais Grego da Bíblia.
20 - Jesus se encaixa perfeitamente ao conceito de mitema Levi Strauss: Para o antropólogo Claude Levi Strauss, um mito consiste em pequenas frações de relatos que são irredutíveis e imutáveis e que juntos orquestram uma história maior que se vê repetida em diversas culturas antigas do mundo todo. Não podemos deixar de notar que a história de Jesus, tal como a conhecemos, se corresponde com os mesmos mitemas (porções irredutíveis do mito) que outros relatos religiosos utilizam, tais como morte e a ressurreição, assim como vários personagens que praticamente se repetem. Como é o caso de mitos referentes a Krishna, Mitra, Talmuz, Apolônio de Tiana, Hórus, Atís, etc...
21 - Historiador americano diz que Jesus nunca existiu: Em entrevista ao Daily Mail, Michael Paulkovich afirma que estudou 126 escritores da época e nenhum cita Jesus, o historiador defende que Jesus Cristo não tenha existido e que, na verdade, se trata de uma lenda urbana (ou do deserto). Segundo ele, 126 escritores da época e de séculos seguintes à suposta crucificação de Jesus nunca sequer mencionaram seu nome e sua história. Paulkovich estudou autores entre o primeiro e o terceiro século. Para ele, a falta de conhecimento ou menção indica que o Cristo não tenha realmente existido e pode ter sido inventado por rabinos que queriam ter algum líder para seguir. Em seu livro recentemente publicado, "No Meek Messiah", [Compre Aqui] o pesquisador afirma ser bastante estranho que Jesus não seja conhecido por tantos escritores da época - e destaca que detalhes da vida do Messias nunca tenham sido revelados, nem por aqueles que seriam seus discípulos. “Paulo não sabe nem onde, nem quando Jesus viveu e considera a crucificação como uma metáfora”, defendeu. Segundo seus estudos, que estão no livro “No Meek Messiah”, apenas um livro continha a menção de Jesus, o chamado “As Guerras Judaicas”, escrito pelo historiador romano Flávio Josefo, em 95 d.C. mas a citação claramente é uma falsificação perpetrada pela igreja católica durante a idade média. Além disso, o historiador afirma que no livro de Marcos, na Bíblia, a história da ressurreição de Cristo teria sido editada. “Falsificadores acrescentaram depois o conto da ressurreição fantasiosa”, diz ele. Quer mais detalhes do assunto? Pesquise no Google, leia o livro dele AQUI
Apenas uma fantasia, um sonho... nunca existiu, não conte com ele para te salvar, nem em vida, nem depois da morte. Salve a si mesmo... seja seu próprio salvador (Clique Aqui)
22 - Valerie Tarico uma psicóloga com PhD em seu livro argumenta que Jesus nunca existiu: Há poucos dias do Natal, um feriado cristão que comemora o nascimento de Jesus Cristo, o The Independent nos lembrou de algo curioso, com base em algumas evidências históricas, é possível suspeitar que o filho enviado por Deus à Terra nem mesmo existiu. Neste artigo sobre o assunto, escrito por Valerie Tarico, há cinco pontos que questionam a existência de Jesus: (1) Em termos de documentos e evidências, não há nada do primeiro século que realmente comprove a existência de Cristo. Todas as fontes que falam sobre ele são cristãs e judias; (2) Os primeiros textos da Bíblia são textos vagos em termos de detalhamentos sobre a vida de Cristo; (3) Nos quatro evangelhos canônicos as versões de testemunhas oculares da vida de Jesus (Mateus, Marcos, Lucas e João) foram escritas por outras pessoas; (4) Os próprios evangelhos se contradizem sobre a vida de Cristo; (5) Pesquisadores modernos que defendem a existência de Jesus também costumam se contradizer.
23 - De acordo com Raphael Lataster, da Universidade de Sidney, Jesus é produto de pura imaginação: Em seu livro intitulado: [There was no Jesus, there is no God: A Scholarly Examination of the Scientific, Historical, and Philosophical Evidence & Arguments for Monotheism] Tradução: [Não havia Jesus, não há Deus: Exame erudito da Evidência Científica, Histórica e Filosófica e Argumentos para o Monoteísmo] (Compre Aqui) ele diz que as primeiras referências a respeito de Cristo eram sobre a fé em um plano imaginário. São textos escritos por cristãos que buscavam promover o cristianismo, o que, segundo ele, já seria motivo para questionar essas pessoas. A Parte 01 do seu livro revela a natureza espúria das fontes usadas para estabelecer a 'verdade' do Cristianismo e a existência de Jesus, e os métodos igualmente espúrios empregados por muitos estudiosos da Bíblia para tentar validar seus contos de fadas. Um breve interlúdio não deixa dúvidas de que a existência do Cristo da Fé é praticamente impossível e conclui que mesmo a existência de um 'Jesus Histórico' despojado (isto é, não divino) é incerto. O raciocínio Bayesiano é mostrado para justificar visões cépticas em muitos tópicos, incluindo a existência de Deus. A Parte 02 desloca o foco para o Deus do teísmo e monoteísmo clássico, examinando as evidências e argumentos a partir de perspectivas científicas, históricas e filosóficas. A inadequação do caso de Deus é facilmente justificada pela não-crença (ateísmo). Além disso, considerações de deuses e concepções alternativas de Deus, levam a preocupações que mudam o jogo para cristãos, muçulmanos e judeus.
Jesus vai te Salvar? Não salvou nem a si mesmo! Nunca Existiu!
24 - O escritor investigativo Kenneth Humphreys fez uma longa e exaustiva busca pelo 'Jesus Histórico' e no final concluiu... ele nunca existiu!: Kenneth escreveu um livro intitulado - “Jesus Never Existed: An Introduction to the Ultimate Heresy”, [Traduzindo: Jesus nunca existiu. Uma introdução à heresia final]. Compre o Livro, AQUI Site Oficial do Autor, AQUI - Apresentação: Mesmo entre os ateus modernos, um frágil consenso afirma que Jesus era, pelo menos, uma pessoa real, cuja presença histórica, ainda que embelezada, foi estabelecida de forma confiável na ordem da erudição desinteressada. Se ele é visto como 'sábio rabínico' amante da paz ou como um profeta militante da desgraça, este homem chamado Jesus é amplamente assumido como tendo tido um impacto importante, e até profundo, no curso da história Mundial. Mas nos primeiros anos do século 21 uma tese radical, embora não particularmente nova, tornou-se cada vez mais difícil de ignorar. Esta tese, tal como é discutida e disseminada através da Internet e tornada acessível num número cada vez maior de livros, ameaça deslocar o regente paradigma historiográfico com uma proposição simples, mas devastadora: que Jesus, ao final, nunca existiu em absoluto! No espaço desta monografia contundente e entrevista suplementar, o dissidente erudito Kenneth Humphreys interroga a evidência bíblica e histórica para oferecer esta exposição concisa e consciente de uma idéia que demorou a amadurecer, mas finalmente chegou a total maturidade. Não se contentando apenas em apontar os buracos nos contos da antiguidade, Humphreys apresenta um caso surpreendentemente simples de que Jesus, pensado por milhões de crentes ingênuos como sendo ‘Deus encarnado’, ou pelo menos o ‘Filho de Deus’, não era nem mesmo um homem... Até agora, a maioria dos estudiosos da religião, pelo menos publicamente, se contentaram em repetir a certeza segura e conciliatória de que um 'Jesus' provavelmente existiu. Mas podemos muito bem-estar se aproximando de um ponto de inflexão quando esses mesmos estudiosos, confrontados com evidência poderosa e um público inquisitivo, irão reunir a coragem de afirmar que Jesus provavelmente nunca existiu afinal. Tendo dedicado grande parte de sua vida ao estudo cuidadoso da história antiga, Humphreys não abriga nenhuma dúvida, para ele Jesus, o filho inexistente de um pai inexistente, logo será consignado a um lugar entre seus antepassados mitológicos, tal como Adão, Noé, Abraão e Moisés no reino da mitologia, e não na história. Deixe esta ser sua introdução à heresia final!
Capa do Livro de Kenneth Humphreys, Jesus NUNCA existiu:
25 - Nem na Bíblia a verdadeira aparência de Jesus é descrita/definida!: Em 2004, Jesus foi eleito o maior ícone ‘negro’ de todos os tempos, pelo jornal New Nation, o que levou a um debate sobre a cor de sua pele - “Apesar de as representações comuns, nas culturas ocidentais, do Jesus loiro, de olhos azuis e visual hippie, todas as evidências apontam para o fato de que jesus não poderia ter sido de extração escandinava e certamente era um irmão de cor” - disse o jornal. Qualquer especulação sobre a aparência de Jesus pode ser feita a vontade, seja de brincadeira, seja a sério, pois a Bíblia do segundo testamento a principal (e única fonte) sobre ele não se preocupou de descrever fisicamente o “salvador”. É interessante pensar nisso, pois como os “escolhidos” vão reconhecer o seu “salvador” quando ele voltar se nem sequer há uma descrição da sua aparência no dito "livro sagrado"? No início do cristianismo, quando este ainda não tinha sido adotado pelo império Romano como religião oficial (para interesses políticos) o “salvador” era desenhado de tudo que era forma, com barba, sem barba, com cabelos longos, ou com cabelos curtos, ou sem cabelo, etc... Numa igreja ele era negro, na outra ele era branco, em outra ainda ele era um pele vermelha (como o era os Egípcios mais antigos) e assim vai... era Jesus para todos os gostos e etnias! Mesmo depois de Roma se apossar dessa figura mítica existia ainda “retratações artísticas” de Jesus com vários cabelos, narizes, mas no caso predominando o biótipo Romano/ocidental. Foi só no final da idade média que finalmente alguém conseguiu cunhar uma figura que agradasse há “gregos e troianos”, no caso Leonardo da Vinci que criou a imagem atual e aceita do suposto “Salvador” a partir de sua própria imagem quando era jovem, e se baseando também na imagem do príncipe Cesare Bórgia um nobre que era filho do papa Alexandre VI. Esse príncipe chegou a prender Da Vinci para que ele construísse armas para seu exército! Foi a inspiração para Maquiavel criar a peça “O Príncipe”, Cesare Bórgia morreu com apenas 31 anos.
Cesare Bórgia e a figura atualmente aceita de como "Jesus Seria...", Leonardo da Vinci certamente deve ter se inspirado em Cesare e também nele mesmo quando era jovem, veja abaixo:
Imagem de Leonardo da Vinci quando novo do lado esquerdo, e imagem do “jesus” idealizado por Da Vince no lado direito. Qualquer semelhança não é mera coincidência!
Importante reflexão: “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja, a arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser taxada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’].
Igrejas Suntuosas, tanto católicas como evangélicas ou ortodoxa, roubo em nome de Jesus, um personagem de ficção!
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Respondendo para um cristão devoto que resolveu argumentar contra esse artigo em comentários:
- Salomão Abrão: Você pediu para Deus vir aqui e destruí-lo, não precisa, você já está a caminho de uma tumba com sete palmos de chão, desde que nasceu. Se você entende salvação, como sendo salvar seu corpo, esqueça Jesus Cristo, ele não vai fazer isso, seu corpo já está encomendado pelo Pai Eterno.
R: (?!) Quer dizer que Jesus é o “salvador”, mas salva de que mesmo? Só depois da morte que saberemos? É isso mesmo Brasil? Você está contradizendo todos os religiosos frequentadores de igreja evangélica, católicos e também espíritas, pois o que eles deixam claro nos seus discursos é que Jesus salva dos males desta vida AQUI mesmo, tipo: Dá saúde, emprego, bens materiais, te salva de bandidos, da falência, de obsessores, Jesus seria um “faz tudo”, como bombril, tem mil e uma utilidades...
E salvar depois do pós-vida eles nem consideram muito… afinal o cristianismo não acredita em reencarnação, nem no mundo espiritual, para eles/elas quando as pessoas morrem elas ficam dormindo... é o Sono Eterno. Então meu amigo cristão, você falou asneira. Nesse cenário os espiritas se diferenciam um pouco, mas é apenas um catolicismo reformado.
- Salomão Abrão: Peça a ciência para salvá-lo deste triste fim, que acredito, você bem merece.
R: Kkkkk!!! Olha só o amor cristão novamente aí gente! Desejando a minha morte! Triste fim que aliás é compartilhado com toda humanidade, com todos os seres vivos não é verdade? (Obs. esse é o típico discurso do desespero, não tendo argumentos, qualquer coisa serve para tentar contradizer o adversário, é a retórica da controvérsia, a arte da sofisma).
- Salomão Abrão: Quanto às asneiras ditas sobre os evangelhos, cartas de Paulo, os discípulos, Constantino, Império Romano, você precisa estudar muito.
R: Eu tenho que estudar muito? Tem certeza que não é ao contrário? Você pelo menos leu essa página inteira antes de vir aqui criticar? Duvido muito! Tivesse lido no mínimo teria ficado em silêncio…
- Salomão Abrão: Onde você ouviu falar sobre Cristo inventado pela elite? Que elite? Elite romana ou judia?
R: Aonde que eu ouvi falar? Eu ouvi falar em livros, livros que certamente você não leu... como por exemplo o livro “Jesus nunca existiu” de La Sagesse, que nós indicamos aqui na página (Segue link: Livro Jesus Nunca Existiu (parte 01 de 03) - Historiadores Provam que Jesus Cristo Nunca Existiu: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/01/livro-jesus-nunca-existiu-parte-01-de.html ) lendo livros de historiadores e documentários de arqueólogos sérios.
- Salomão Abrão: Tito Flávio imperador romano, teve que arrasar Jerusalém, destruindo o templo, e fazendo uma matança generalizada, para abafar a revolta dos judeus, tornados tão dóceis, pela elite que você criou. R: Eita sofisma boa em! Colocando os cavalos na frente da Carruagem!! Foi justamente por causa desses conflitos (as guerras romano-judaicas) é que o cristianismo foi criado. Depois dessas experiências, os romanos adotaram outras estratégias, e dentre elas justamente o cristianismo usado para tornar o povo alienado, burro e dócil perante a elite tirânica.
- Salomão Abrão: Constantino não era cristão, era pagão e acreditava no Deus do Sol.
R: O imperador que aceitou o cristianismo que adotou o cristianismo como a religião majoritária do Império Romano não era cristão? Ele que é tido como Santo pela igreja católica não é cristão? - “Que que é isso companheiro?!”
- Salomão Abrão: Os livros tirados da Bíblia, do antigo testamento, eram os que tinham princípios pagãos, defendendo a idéia de reencarnação, criado no tempo da Torre de Babel, que também não existiu, né? Mas Babilônia que antes se chamava Babel, existiu.
R: Livros tirados do antigo testamento? Que livros do Antigo Testamento foram retirados? Meu amigo... é VOCÊ que tá muito mal informado, os vários concílios a partir de Nicéia, retiraram livros do Segundo Testamento, livros do primeiro testamento não foram possíveis de serem editados pela igreja católica porque estavam na mão dos judeus, (é dos judeus) onde a Igreja Católica não tinha autoridade para fazer nada. E por isso foram conservados como eram. - Salomão Abrão: Os do novo testamento que foram tirados, tinham o mesmo teor, e foram escritos mais de 100 anos depois da morte de Cristo, e por pessoas que não viveram no tempo da vida de Cristo... Os livros que ficaram, foram os escritos, justamente por pessoas que realmente viveram esse tempo. E não falam diretamente que foram escritos por Marcos, Mateus ou João, fala segundo Marcos, segundo Mateus, segundo João e etc.
R: Amigo aqui você tá sofismando, os livros Apócrifos, que são aqueles proibidos pela igreja católica, não tem melhor credibilidade que os livros que ficaram, e nem muito menos há qualquer prova de que os quatro Evangelhos foram escritos por pessoas que viveram realmente na época do alegado Jesus, e não foram inscritos apenas 100 anos depois mas sim 200 anos depois da morte do tal “salvador”. O cristianismo nasceu da seita de fanáticos fundamentalistas judeus, hoje conhecidos como Essênios, ali foi a semente, e a partir dessa semente é que foi se desenvolvendo uma narrativa que resultou no cristianismo como nós conhecemos hoje em dia, a partir de 300 dessa era, a pedido de Constantino. Então amigo quem está com falta de estudos aqui é você. Concorda? - Salomão Abrão: Cristo não aparece como uma figura importante na História de Roma, porque realmente não era importante para Roma. Até Pilatos o considerou inofensivo. Os historiadores escreviam sobre as façanhas de seu povo e de seus reis e imperadores. Se quiser saber sobre Cristo na história de algum povo, você tem que ler a história dos hebreus, não romanos.
R: Meu camarada onde na História dos Hebreus fala-se do tal Jesus, o “milagreiro” que se dizia o “único filho de Deus” o “Messias” que veio para libertar o povo? Onde pode me indicar? Se falar que é na Bíblia ai eu vou ter que rir muito… Os judeus não reconhecem Jesus, e na melhor das hipóteses eles dizem que (se ele existiu mesmo), então foi apenas um profeta fracassado. E tem outra, Jesus foi levado e julgado pelo Sinédrio, depois por Herodes e depois ainda por Pôncio Pilatos, e não mereceu nem uma nota de roda pé nos registros romanos?
- Salomão Abrão: Cuide de sua alma, que seu corpo, já era. Tenho dito.
R: Meu camarada o que o cristianismo da Igreja Católica/evangélica diz é que uma vez que você morre você fica dormindo esperando o Apocalipse acontecer, quando finalmente Jesus voltar e derrotar o Satanás todos os cristãos vão ressuscitar materialmente. E aí viverão pra sempre... Então do que que você está falando? São as coisas que acontecem aqui, (nessa curta duração de vida), que determina a eternidade segundo o cristianismo das igrejas.
Vou supor que você é um espírita da linha do kardecismo, nesse caso, mesmo assim, quando dizem que Jesus vai ser o “salvador” estão falando do Salvador dessa nossa vidinha aqui mesmo. Deste mundinho aqui mesmo. E no plano das Almas ele atuaria também, mas de formas muito sutis pois nas muitas centenas de milhares de psicografias não se relata ações extensivas do tal Jesus (que supostamente seria um tipo de “rei do mundo espiritual”), mas a verdade é que as almas, (mesmo as almas cristãs) não sabem dele, não interagem com ele, não vão até o suposto “Palácio Governamental” onde ele viveria, nem nada disso, o que é altamente suspeito.
Tudo que essas almas conseguem são apenas desculpas esfarrapadas, quem leu o livro “o nosso lar” sabe muito bem disso, o André Luís quer falar com autoridades maiores ou até mesmo com o próprio Jesus, mas a única coisa que ele consegue são desculpas esfarrapadas. Então cristão acorda, acorda desse pesadelo religioso, e ponha isso na sua cabeça, Jesus nunca existiu e a bíblia é um livro de contos de fadas. E ponto final, e TENHO DITO! Tá Ok?? Abraço Hétero ai, Tá Ok??
Cristão Argumentando BRILHANTEMENTE contra esse nosso artigo!
(acompanhem a Sabedoria do Seguidor de Cristo):
Anônimo disse...
DUAS PALAVRINHAS PRA VC FODA-SE SEU QUESTIONARIO ISSO TD PARA EU OLHAR E DIZER FDS NEM LI O INICIO KSKS NAUN PERCO MEU TEMPO VENDO BOBAGENS COMO ESSA SEU FILHO DO CAPETA! terça-feira, 3 de setembro de 2019 15:27:00 BRT
Anônimo disse...
VAI SFD TO NEM AI PRO SEUS TOP 23 RAZOES NEM LI ESSA PORRA QUERO MAIS QUE SE FODA ESSAS 23 RAZOES AI PT QUE PARIU VAI SFD NAUM FORCA QUEM ACREDITA A NAUM ACREDITAR MAIS SEU FILHO DA SOMBRAS DO CAPETA VAI INFIA UM ROLETA NO TEU TOBA QUE SE GANHA MAIS KSKSKS TROXA MSM terça-feira, 3 de setembro de 2019 15:30:00 BRT
SÁBIO disse...
SITE ESQUIZOFRÊNICO. E O DONO É LOUCO LOUCO. quarta-feira, 4 de setembro de 2019 20:40:00 BRT
Jesus, apenas uma Fraude, nunca existiu, é uma ficção:
Não precisa se comover... ele nunca existiu, é apenas uma fraude! Uma ficção do Império Romano...
Fontes:
- Qumran, Khirbet Qumran, “ruína da mancha cinzenta”, é um sítio arqueológico localizado na Cisjordânia, a uma milha da margem noroeste do Mar Morto, a 12 km de Jericó e a cerca de 22 quilômetros a leste de Jerusalém. É administrado pelo Parque Nacional de Qumran, em Israel: https://pt.wikipedia.org/wiki/Qumran
- O Talmude (em hebraico: תַּלְמוּד, transl. Talmud significa estudo) é uma coletânea de livros sagrados dos judeus, um registro das discussões rabínicas que pertencem à lei, ética, costumes e história do judaísmo. É um texto central para o judaísmo rabínico: https://pt.wikipedia.org/wiki/Talmude
- DEZ MITOS CRISTÃOS QUE MOSTRAM QUE JESUS NUNCA SEQUER EXISTIU - AUTOR David Fitzgerald - EDITORA Amazon (REINALDO JOSÉ LOPES - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA 16/04/2017): https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2017/04/1875702-contra-o-consenso-atual-historiador-defende-que-jesus-foi-apenas-um-mito.shtml A tese de que Jesus Cristo nunca existiu é um prato cheio para teóricos da conspiração da internet, embora seja rejeitada pela grande maioria dos especialistas. Uma das raras obras sérias que tentam defender essa ideia, escrita pelo historiador e ativista ateu americano David Fitzgerald, acaba de chegar ao Brasil em versão eletrônica. O livro, chamado "Nailed: Dez Mitos Cristãos Que Mostram Que Jesus Nunca Sequer Existiu", manteve o trocadilho em inglês do título original ("nailed" quer dizer "pregado", literalmente, mas também pode ser usado no sentido de "resolvido", em situações como a resolução de um enigma ou problema). Ao montar a lista de dez mitos, Fitzgerald, que foi protestante antes de abraçar o ateísmo, teve como alvo principalmente as afirmações sobre os textos do Novo Testamento feitas por cristãos mais conservadores. Seu primeiro passo é mostrar que, diferentemente do que afirmam os literalistas bíblicos –ou seja, aqueles que acreditam que todos os detalhes descritos na Bíblia são fatos históricos que ocorreram literalmente–, há uma longa lista de contradições nos diferentes retratos de Jesus traçados pelos Quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João).
Isso significa que eles provavelmente não foram escritos por testemunhas oculares da vida de Cristo, mas incorporam a visão teológica de cada autor em passagens tão importantes quanto o nascimento do Nazareno, o batismo no rio Jordão, a morte na cruz e a Ressurreição. Até aí, poucos historiadores do cristianismo primitivo achariam os argumentos dele controversos – ninguém defende, hoje em dia, que os chamados Reis Magos apareceram com presentes quando Jesus nasceu, ou que o rei Herodes de fato mandou matá-lo quando ainda era bebê.
- Teoria do mito de Jesus - Jesus Nunca Existiu, é um Fraude do Império Romano: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_mito_de_Jesus A teoria do mito de Cristo (também conhecida como a teoria do mito de Jesus, Jesus mítico ou a teoria da não-historicidade de Jesus, ou ainda a hipótese da inexistência de Jesus) é "a visão de que a pessoa conhecida como Jesus de Nazaré não teve existência histórica". Alguns defensores da teoria alegam que os eventos ou frases associados com a figura de Jesus no Novo Testamento podem ter sido elaborados a partir de uma ou mais pessoas que realmente existiram, mas que nenhuma delas era, em nenhum sentido, o fundador do cristianismo. Alternativamente, nos termos dados por Bart Ehrman em sua crítica a Cristo, declara: "O Jesus histórico não existiu. Ou, se existiu, não teve praticamente nada a ver com as origens do cristianismo." Praticamente todos os estudiosos envolvidos com a pesquisa do Jesus histórico acreditam que sua existência pode ser estabelecida usando documentos e outras evidências, embora a maioria sustente que muito do material sobre ele no Novo Testamento não deve ser tomado ao pé da letra.
A teoria do mito de Cristo é uma teoria marginal, apoiada por poucos acadêmicos ou especialistas eméritos em credibilidade bíblica ou disciplinas cognatas. A teoria se afasta da visão histórica de Jesus que — embora os evangelhos incluíssem muitos elementos míticos —, são elaborações religiosas adicionadas aos relatos do Jesus histórico que foi crucificado no século I, na província romana da Judeia.
Os antecedentes da teoria podem ser remontados até os pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis, na década de 1790. O primeiro acadêmico a defender tal tese foi o historiador do século XIX e teólogo Bruno Bauer e outros defensores como Arthur Drews foram notáveis nos estudos bíblicos durante o início do século XX. Autores como George Albert Wells, Robert M. Price e Earl Doherty recentemente repopularizaram a teoria entre o público leigo.
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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