Os pseudocéticos(as) são pessoas que tem uma
crença profunda, um dogma, uma ideologia preferida, e que por conta disso
rejeita de imediato (automaticamente) qualquer coisa que venha a contestar essa visão de mundo predileta. Não é uma questão de fatos, nem de ciência... não estão preocupados(as) com a verdade, ou pelo que seja justo. Qualquer pífia 'explicação' que venha a 'refutar' uma hipótese rival já serve! Mesmo que essa 'suposta explicação' seja insana!?
O pseudocético(a) quer apenas manter a sua
ideologia a qualquer custo, como se sua vida dependesse disso! É como um torcedor fanático, não importa o quanto
o jogador do outro time é talentoso, inteligente, ou carismático, não... o
adversário é simplesmente classificado como “inimigo”, e deve ser hostilizado. Ponto Final!
Por isso não se espera nada de um
pseudocetico(a) a não ser desonestidade, arrogância, criticas baseadas em pura ignorância,
cinismo, e um desprezo completo e total pelo método cientifico.
Os pseudoceticos(as) não se importam em estudar
nada, não querem ver os dados, não querem analisar as evidências, não se importam
com as testemunhas... ELES NÃO QUEREM SABER A VERDADE! - Tudo o que eles querem é que a Teoria
adversária suma do mapa o mais depressa possível, antes que outros fiquem
sabendo dela!
Para isso serve qualquer coisa! Qualquer 'explicação' estupida serve - você foi abduzido e os ETs colocaram um implante no seu cérebro? E tem até raio X para provar? Eles(as) dirão: 'Que nada! É que você bebeu muita sukita ontem' - Uma alma se materializou na sua frente, e ao desaparecer deixou uma mancha no chão, e tudo foi filmado? - eles(as) dirão: 'Foi um mosquito que te mordeu!' - Você está movendo objetos com a força do pensamento e tudo tá sendo registrado? Dirão: 'é só a eletroestática do seu cabelo!'
Qualquer 'Pseudo-explicação' tirada do C* serve, e ainda dizem com toda a pomposidade: 'Tem uma explicação perfeitamente racional para isso' e a tal explicação 'racional' é qualquer coisa que não agrida a ideologia do pseudocético(a).
Eu já tive muitos embates contra pseudocéticos(as),
e é triste mesmo o quadro... são criaturas cegas, estúpidas, teimosas,
tendenciosas, e principalmente IRRACIONAIS. Praticamente não são pessoas, mas sim
animais em forma de gente.
Não espere nada de um pseudocético(a), a única coisa que podem oferecer é
cinismo e deboche sem qualquer base lógica, ou empírica, SÃO INIMIGOS DA CIÊNCIA! Eles/elas são covardes, desonestos,
malandros, preguiçosos, estúpidos e mentalmente retardados, o QI deles(s) é muito baixo...
Uma boa fala sobre isso: “Eu me lembro que Paola Harris (repórter e escritora) me
perguntou há alguns anos: porque você acha que as pessoas são tão resistentes
em acreditar naquilo que elas viram, até mesmo, com seus próprios
olhos? - Eu respondi: Porque as pessoas não têm lugar (estrutura) para
isso na cabeça delas, não há referências. E isso (vida extraterrestre)
tem tanta importância e significado que deve forçar (irremediavelmente)
uma pessoa a reconsiderar todas as suas crenças fundamentais, suas crenças
sobre religião, quem somos, o que somos, porque estamos aqui, etc... Quase
ninguém está preparado para isso, é muito mais fácil ser parte do rebanho...
Elas dizem: ‘Tenho bastante coisa que quero, ou tenho que fazer muita coisa,
estou muito ocupado! Não tenho tempo para isso, não quero pensar mais nisso, ah deixa prá lá!’. É incrível quantas pessoas testemunham acontecimentos
incomuns, mas aí ‘racionalizam’ (isto é, procuram uma desculpa
qualquer para desconsiderar) e continuam com sua rotina diária.... É a
nossa natureza é a coisa mais ‘confortável’ a se fazer (para não sair da zona
de conforto) perante mudanças de paradigmas” - [Rick Nelson, é o fundador do “Paranormal Research
Forum” sediado em Denver, Colorado, (EUA) desde Dezembro 2004 - Ufo
Researcher].
Pseudocetismo tem Cura?
Pseudocéticos(as) nem é gente...
Muito difícil... por
isso não perca seu tempo, eles/elas são incorrigíveis, apenas a “solução biológica” surte algum efeito realmente eficaz:
- “uma importante inovação científica
raramente faz seu caminho vencendo gradualmente e convertendo seus oponentes:
raramente acontece de 'Saulo' se
torne 'Paulo'. O que realmente
acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a geração que cresce
está familiarizada com a idéia desde o início” - [Max Planck, físico alemão É
considerado o pai da física quântica, e um dos físicos mais importantes do
século XX. Planck foi agraciado com o Nobel de Física em 1918, frase acima é de
seu livro “The Philosophy of Physics” (A Filosofia da Física), de 1936].
“...os cientistas freqüentemente, suprimem idéias com
as quais eles discordam. Uma conspiração de silêncio é a arma mais eficaz da
comunidade científica. A melhor resposta para um ataque é... nenhuma resposta! Somente
se os ataques começarem a atrair convertidos podem os cientistas ser agitados a
se defenderem”. (David Lee Hull escritor, historiador, Filosofo da Ciência,
ex-presidente da Associação Filosófica da Ciência e da Sociedade para sistemas
Biológicos em The
Metaphysics of Evolution - Stony
Brook NY: State University of New York Press, p. 276.)
Infelizmente o pseudocetismo parece ser uma tendência natural da raça humana, um defeito congênito, e talvez
incurável...
Respondi para uma pessoa: Mas a final está nas mãos da pessoa querer
ou não acreditar, pois como o velho proverbio diz: - “Para os que querem
acreditar provas não são necessárias, para os que não querem... NENHUMA SERÁ
SUFICIENTE!” (Ditado popular,
pseudociéticos). Então é simples
assim, se você tiver motivos para não querer acreditar, então você vai se
concentrar apenas em Negar, Negar e Negar... já quem quer acreditar não vai
exigir nada, vai abraçar o argumento e ponto final.
Mas e a ciência? Onde fica
nisso tudo? A ciência é neura, agnóstica e atenta a novas evidências, nunca
fecha uma questão em definitivo. Não existe “verdade estabelecida” o que tem (o que é admitido) são
possibilidades “maiores ou menores”
sobre algo que precisa ser exaustivamente verificado e reavaliado.
Mas claro,
eu estou falando aqui de Ciência de Verdade e não da Pseudociência que
Ateus/Materialistas e Cristãos alienados adoram usar para tentar ‘validar’ a suas ideologias. Ciência
honesta e lucida é outra coisa bem diferente.
Abaixo Marcello Truzzi [Sociólogo,
professor universitário dos EUA] define o que é um Pseudocético, como
identificá-los, e refutá-los.
Pseudocético, você é um? (pseudo-ceticismo, pseudo-cético,
cético tendencioso)
Marcello Truzzi, [publicado no The Zetetic Scholar, #12-13, 1987]
Ao longo dos anos, tenho condenado o mau uso do termo "cético" quando usado para se referir a todos os críticos de alegações sobre anomalias. Infelizmente o termo tem sido abusado desta forma tanto por proponentes quanto por críticos do paranormal.
Cético honesto, sem Xiitismo, de acordo com a ciência honesta, e não comprometido com ideologias
Às vezes os usuários do termo distinguem entre os assim chamados céticos "leves" [soft] contra os céticos "duros" [hard], e eu reavivei em parte o termo "zetético" por causa deste mau uso. Mas agora penso que os problemas criados vão além de mera terminologia e a situação precisa ser passada a limpo. Uma vez que "ceticismo" corretamente se refere à dúvida em lugar da negação, não-crença em lugar de crença, críticos que tomam a posição negativa em lugar da agnóstica, mas ainda se chamam "céticos", são de fato pseudo-céticos e têm, creio eu, ganhado uma falsa vantagem usurpando esse rótulo. Em Ciência, o ônus da prova recai no alegador; e quanto mais extraordinária uma alegação, mais pesado é o ônus da prova exigido.
Richard Dawkins é um exemplo típico de Pseudo-Cético, veja artigo sobre ele, Clique Aqui
O verdadeiro cético toma uma posição agnóstica, uma que diz que a alegação não está provada em lugar de desprovada. Ele afirma que o alegador não sustentou o ônus da prova e que a ciência deve continuar construindo seu mapa cognitivo da realidade sem incorporar a alegação extraordinária como um "fato" novo. Considerando que o verdadeiro cético não faz uma alegação, ele não tem nenhum ônus para provar qualquer coisa. Ele apenas continua usando as teorias estabelecidas da "ciência convencional" como sempre.
Mas se um crítico afirma que há evidência para refutação, que ele tem uma hipótese negativa, dizendo, por exemplo, que um aparente resultado psi era de fato devido a uma falha nos processos de controle ou análise [artifact] ele está fazendo uma alegação e então também tem que lidar com o ônus da prova.
Às vezes, tais alegações negativas por críticos também são bastante extraordinárias, por exemplo, que um OVNI era de fato um plasma gigantesco, ou que alguém em uma experiência psi obtinha pistas por uma habilidade anormal de ouvir tons altos que outros com ouvidos normais não notariam.
Em tais casos o alegador negativo também deve ter que lidar com um ônus de prova mais pesado que o normalmente esperado. Críticos que fazem alegações negativas, mas que erradamente se chamam "céticos", freqüentemente agem como se não tivessem absolutamente nenhum ônus da prova sobre eles, ainda que tal posição só seria apropriada para o cético agnóstico ou verdadeiro.
Um resultado disto é que muitos críticos parecem sentir que só é necessário apresentar um caso para sua contra-alegação fundado em plausibilidade em lugar de evidência empírica.
Carl Sagan foi um
pseudocético de carteirinha, ajudou a fundar a CSICOP, uma organização de PseudoCéticos Xiitas, veja artigo
sobre ele, Clique Aqui, nos EUA
foi criada uma organização inimiga da CSICOP, composta por cientistas honestos,
se trata da SCEPCOP ali
as mentiras dos pseudocéticos são denunciadas. [Clique Aqui]
Assim, se pode ser demonstrado que um indivíduo em uma experiência psi teve uma oportunidade para fraudar, muitos críticos parecem assumir não somente que ele provavelmente fraudou, mas que deve ter fraudado, apesar do que pode ser uma ausência completa de evidência de que ele realmente fraudou e algumas vezes até mesmo ignorando evidência da reputação passada do indivíduo de honestidade.
Similarmente, às vezes procedimentos de randomização impróprios são assumidos como sendo a causa de indicadores psi altos de um indivíduo, embora tudo que tenha sido estabelecido seja a possibilidade de que tal efeito tenha sido a causa real. É claro, o peso evidencial da experiência está muito reduzido quando nós descobrimos uma falha em seu projeto que permitiria que um efeito confundisse os resultados.
Descobrir uma oportunidade de erro deveria fazer tais experimentos menos evidenciais e normalmente não convincentes. Isso normalmente contesta a alegação de que a experiência era "à prova de erro", mas não contesta a alegação de anomalia. Mostrar que uma evidência não é convincente não é suficiente para descartá-la completamente.
Se um crítico afirma que o resultado era devido à falha X, esse crítico tem então o ônus da prova de demonstrar que a falha X pode e provavelmente produziu tal resultado sob tais circunstâncias. É verdade que em alguns casos a atração pela mera plausibilidade de que uma falha produziu o resultado pode ser tão grande que quase todos aceitariam o argumento; por exemplo, quando nós descobrimos que alguém que fraudou no passado teve uma oportunidade de fraudar neste caso, poderíamos concluir razoavelmente que ele provavelmente também fraudou desta vez.
Quevedo, maior exemplo de Pseudocético no Brasil, [Clique Aqui]
Mas em muitos casos o crítico que faz um argumento meramente plausível para uma falha fecha a porta em pesquisas futuras quando a ciência apropriada exige que sua hipótese de uma falha também deveria ser testada.
["Desafortunadamente, a maioria dos críticos parece feliz em sentar em suas poltronas produzindo explicações post hoc. Seja que lado termine com a história verdadeira, a ciência progride melhor através de investigações em laboratório"]
Por outro lado, proponentes de uma alegação de anomalia que reconhecem a falácia anterior podem ir muito longe na outra direção. Alguns argumentam, como Lombroso quando ele defendeu a mediunidade de Palladino, que a presença de peruca não nega a existência de cabelo de verdade. Todos nós temos que nos lembrar de que a ciência pode nos contar o que é empiricamente improvável, mas não o que é empiricamente impossível. Evidência em ciência sempre é uma questão de grau e raramente é, se é que é alguma vez, absolutamente conclusiva.
Daniel C. Dennett, além de PseudoCético Xiita, é também um PseudoFilósofo que defende o materialismo como um fanático defende sua religião, isto é...distorcendo, fraudando, enganando, etc...
Alguns proponentes de alegações de anomalias, como alguns críticos, parecem pouco dispostos em considerar evidências em termos probabilísticos, agarrando-se a qualquer fio solto como se o crítico tivesse que contestar toda a evidência avançada para uma alegação particular. Tanto críticos quanto proponentes precisam aprender a pensar em adjudicação na ciência mais como a encontrada nos tribunais de lei, imperfeita e com graus variados de prova e evidência. Verdade absoluta, como justiça absoluta, raramente é alcançável. Nós podemos apenas fazer o melhor que podemos para nos aproximar delas.
Marcello Truzzi combateu durante sua vida o pseudocetismo, era honesto e agnóstico
Sobre o Autor desse Texto:
Marcello Truzzi veio a falecer no dia 02 de fevereiro de 2003 aos 67 anos de idade. Ele foi um dos fundadores do movimento cético moderno, criando o periódico Zetetic e sendo, lado a lado com Paul Kurtz, fundador e co-presidente do CSICOP, organização que deixou pouco tempo depois devido a discordâncias em abordagens como a exposta no comentário acima. Ele criou então o Center for Scientific Anomalies Research e o The Zetetic Scholar. Truzzi foi rigoroso tanto com críticos quanto com defensores de "anomalias" durante toda sua vida, condenando os excessos dos dois lados, o que não paradoxalmente revelava uma abordagem saudavelmente aberta e flexível. A perda é enorme para todos nós...
Truzzi primeiro do lado direto da foto, numa reunião com seu colegas da IRVA
Marcello Truzzi, definições sobre PseudoCéticos:
Pseudo-Ceticismo:
- O termo pseudo-cetismo ou ceticismo patológico é usado para denotar as formas de ceticismo que se desviam da objetividade. A análise mais conhecida do termo foi conduzida por Marcello Truzzi que, em 1987, elaborou a seguinte conceituação:
“...Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação [descrédito ao invés de crença] críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos", são, na verdade, pseudo-céticos...”
Em sua análise, Marcello Truzzi argumentou que os pseudo-céticos apresentam a seguinte conduta
(1) - A tendência de negar, ao invés de duvidar.
(2) - Utilização de padrões de rigor acima do razoável na avaliação do objeto de sua crítica.
(3) - A realização de julgamentos sem uma investigação completa e conclusiva.
(4) - Tendência ao descrédito, ao invés da investigação.
(5) - Uso do ridículo ou de ataques pessoais.
(6) - A apresentação de evidências insuficientes.
(7) - A tentativa de desqualificar proponentes de novas idéias taxando-os pejorativamente de “pseudo-cientistas”, “promotores” ou “praticantes de ciência patológica”.
(8) - Partir do pressuposto de que suas críticas não tem o ônus da prova, e que suas argumentações não precisam estar suportadas por evidências.
(9) - A apresentação de contra-provas não fundamentadas ou baseadas apenas em plausibilidade, ao invés de se basearem em evidências empíricas.
(10) - A sugestão de que evidências inconvincentes são suficientes para se assumir que uma teoria é falsa.
(11) - A tendência de desqualificar “toda e qualquer” evidência.
O termo pseudo-ceticismo parece ter suas origens na filosofia, na segunda metade do século 19.
Mais uma Palavrinha sobre o Assunto:
A ciência moderna é construída sob um tênue limiar entre o ceticismo e a credulidade. Por um lado, a ciência deve estar sempre aberta a novas idéias (por mais estranhas que pareçam), desde que apoiadas em evidências científicas, mas que posteriormente devem ser comprovadas, de modo a assegurar a veracidade de seus resultados. Sempre que uma nova hipótese é formulada ou uma nova alegação é realizada, toda a comunidade científica se mobiliza de modo a comprovar sua viabilidade teórica e prática.
Como em qualquer outro plano, quanto mais incomuns forem as novas idéias e invenções, mais resistência tendem a enfrentar durante seu escrutínio por meio do método científico. Uma conseqüência disso é que vários cientistas através da história, ao apresentarem suas idéias, foram inicialmente recebidos com alegações de fraude por colegas que não desejavam ou não eram capazes de aceitar algo que requereria uma mudança em seus pontos de vista estabelecidos.
Por exemplo, Michael Faraday foi chamado de charlatão por seus contemporâneos quando disse que podia gerar uma corrente elétrica simplesmente movendo um ímã por uma bobina de fio.
Em Janeiro de 1905, mais de um ano após Wilbur e Orville Wright terem feito o seu histórico primeiro vôo em Kitty Hawk (em 17 de Dezembro de 1903), a revista Scientific American publicou um artigo ridicularizando o vôo que dos Wright. Com assombrosa autoridade, a revista citou como principal razão para questionar os Wright o fato de a imprensa americana ter falhado em cobrir o vôo...
Outros a se juntarem ao movimento cético foram o New York Herald, o Exército Americano e inúmeros cientistas americanos. Somente quando o presidente Theodore Roosevelt ordenou tentativas públicas no Forte Mayers, em 1908, os irmãos Wright comprovaram suas afirmações e compeliram até os céticos mais zelosos a aceitarem a realidade das máquinas voadoras mais pesadas que o ar.
Na verdade, os irmãos Wright foram bem sucedidos em demonstrações públicas do vôo de sua máquina cinco anos antes do vôo histórico. A maioria das invenções revolucionárias modernas, como o microscópio de corrente de tunelamento, que foi inventado em 1981, ainda encontram intenso ceticismo e até mesmo ridículo quando são anunciados pela primeira vez.
Como o físico, Max Planck observou em seu livro "The Philosophy of Physics" [A Filosofia da Física], de 1936: (“...uma
importante inovação científica raramente faz seu caminho vencendo gradualmente
e convertendo seus oponentes: raramente acontece que 'Saulo' se torne 'Paulo'.
O que realmente acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a
geração que cresce está familiarizada com a idéia desde o início...”).
Max Planck, o “pai” da Mecânica
Quântica, a mais dura de todas as ciências, possuindo um QI muito alto, logo
percebeu a diferença entre Pseudocético e Ceticismo honesto e saudável
O ceticismo pode, portanto, tornar-se vicioso e sua prática deve ser balanceada. É importante que o cético mantenha-se neutro, tenha consciência de sua posição e evite um ceticismo descontrolado que possa vir a transformar-se num fanatismo tecnológico. Por exemplo, membros da Sociedade da Terra Plana acreditam que o planeta Terra não é esférico, e sim plano sendo que numa revisão mais recente descobriu assemelhar-se com um disco.
Outro exemplo interessante diz respeito aos boatos referentes à missão Apollo, em que uma pesquisa realizada pelo Instituto Gallup em 1999 constatou que 6% da população norte-americana ainda não acreditava que o homem houvesse pousado na Lua. Uma visão irônica sobre a resistência de se aceitar evidências, especialmente depois de se passar um longo tempo refutando-as, é apresentada pela Sociedade Memorial os Homens Nunca Voarão uma sociedade que teve como base os argumentos céticos.
Pseudocético, anônimo em fórum de debate faz
eu aprofundar a explicação sobre o que é, e como age, um Pseudocético:
Ajax Warrior: Bruno,
Vc sugerir que eu seja cético, deixa o pessoal ler essa!
Resposta: Você tem de ler sobre
o que significa o termo Pseudocético. Vou dar um exemplo simples para entender
o básico. Você acredita muito profundamente que “Peixe Vira Macaco”, que amebas
magicamente se transformam em Vacas, bastando a - “Mágica do tempo muito longo e a necessidade”- acontecer... ótimo, então é isso, você acredita que sapos pode virar príncipes
(literalmente), uma crença bastante questionável... fantasiosa mesmo.
Então
perante qualquer evidência, (mesmo que essa seja bem fundamentada na
metodologia cientifica) que venha a contra argumentar a sua Fé, a reação
automática é “Negar, negar, negar...” é um mecanismo de instinto, pois “tal ou
qual evidência” está fazendo você sair da sua zona de conforto, e as pessoas
sempre são resistentes a sair da sua zona de conforto.
Uma vez que você se
aconchega naquela “verdade estabelecida” é muito chato, e desagradável alguém
vir puxar o seu “tapete”, arrancar o seu “cobertor” para você ter todo o trabalho
de novo de adotar uma nova “verdade” para então ficar de novo “confortável”. As
pessoas são naturalmente preguiçosas, lerdas...
Ser pseudocético é
isso, negar por negar, por que não quer admitir que acreditou numa mentira todo
esse tempo, é uma questão de orgulho. Isso não tem nada a ver com ciência, nem com a justiça, a pessoa não
se importa com o que seja ou não verdade/realidade dos fatos, ela/ele quer
apenas ficar “sossegado” dormindo acobertado pela sua “verdade” favorita que
adotou (geralmente na infância e adolescência).
Qualquer chato que venha a te acordar e dizer “Tá errado isso ai! Vem cá ver
isso” é recebido com “murros e pontapés”, se o chato tem sucesso em atrair a
atenção do preguiçoso então no final acaba sendo reconhecido como “visionário”
aqueles que o agrediram pedem perdão...
Os Terraplanistas são
Pseudocéticos, pois acreditam que a Bíblia é a autêntica e cristalina “palavra de deus” aprenderam isso na infância
e adolescência e agora como adultos não querem reconhecer o obvio. Que a Bíblia
não passa de contos de fadas.
Então essas pessoas desesperadas para “não
acreditar” que a Bíblia esteja redondamente errada (literalmente) ficam
buscando qualquer fio de esperança para não sair da zona de conforto em que
estavam acostumados desde a infância. Isso FUNDAMENTALMENTE é ser um pseudocético.
A Macacada Fica Louca! - Vai contestar a minha
ideologia? EU TE MATO FDP!!
Fontes:
http://mypeoplepc.com/members/catalyst/catalyst/id16.html
http://www.criticandokardec.com.br/criticandooceticismo.htm
https://en.wikipedia.org/wiki/Marcello_Truzzi
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