terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Dia do Juízo - [3 de 4]: Design Inteligente no Banco dos Réus - Resposta - Ciência de VERDADE - Evolução uma FRAUDE!

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Parte [6]:

Abrindo a Caixa Preta de Darwin

- "Darwin ignorava a razão das variações que ocorrem dentro de uma espécie"- escreve o bioquímico Michael Behe da Lehigh University, no seu livro Darwin's Black Box (A Caixa Preta de Darwin) - "mas a bioquímica identificou a base molecular para elas" - [1]


Havia outras coisas que Darwin não sabia. Por exemplo, Darwin presumiu que a célula era como uma bolha de protoplasma primitiva que poderia facilmente evoluir para novas funções biológicas. Como Behe explica - "Para Darwin, como para todos os outros cientistas da época, a célula era uma caixa preta...

A forma como a vida funciona, não era uma questão que Darwin e seus contemporâneos pudessem responder." - [2] A moderna tecnologia tem permitido aos bioquímicos abrirem a Caixa Preta de Darwin, revelando um micro-mundo de complexidade estonteante. Mesmo defensores da evolução de renome têm reconhecido essa complexidade.

O último presidente da National Academy of Sciences dos E.U., Bruce Alberts, descreveu esta complexidade na revista Cell como uma elaborada fábrica: - "Toda a célula pode ser encarada como uma fábrica que contém uma elaborada rede de linhas de montagem interligadas, cada uma das quais é composta de um conjunto de grandes proteínas-máquina "-

[3] Mas poderia tal complexidade integrada evoluir do modo gradual previsto por Darwin? Behe recorda que na “Origem das Espécies”, Darwin admitiu que, se - "existisse algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado por numerosas, e sucessivas, ligeiras alterações, a minha teoria desabaria por completo"- [4] Segundo Behe - "ao abrir a derradeira caixa preta, a célula, a bioquímica moderna levou a teoria de Darwin ao limite"- [5]

A mais simples célula requer centenas de genes, inúmeras máquinas biológicas complexas e percursos bioquímicos, e um código genético totalmente funcional, a fim de sobreviver. A evolução darwinista - seleção natural cega agindo sobre mutações aleatórias - não conseguiram fornecer explicações darwinistas para o problema de como a base celular bioquímica poderia ter evoluído.

Cinco anos após Behe ter publicado a Caixa Negra de Darwin, o bioquímico Franklin Harold declarou numa monografia da Oxford University Press que - "não há atualmente nenhuma explicação detalhada darwinista da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular, apenas uma variedade de especulações à procura de reconhecimento"- [6]

Referências citadas:

1. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página X (Free Press, 1996).
2. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, páginas 9-10 (Free Press, 1996).
3. Bruce Alberts, "The Cell as a Collection of Protein Machines: Preparing the Next Generation of Molecular Biologists," Cell, Vol. 92:291 (8 de Fevereiro de 1998).
4. Charles Darwin, Origin of Species (1859), Chapter 6
5. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página 15 (Free Press, 1996).
6. Franklin M. Harold, The Way of the Cell: Molecules, Organisms and the Order of Life, página 205 (Oxford University Press, 2001).

[Nota do Site: Este é o Slide [6] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [7]:

Visões da embriologia em evolução

A PBS refere que Darwin realçou que a embriologia fornecia "o mais forte conjunto de fatos a favor da sua teoria da evolução”. Mas Darwin escreveu essas palavras nos anos de 1860, e os biólogos do desenvolvimento aprenderam muito desde essa altura. De fato, Darwin apostou grande parte do suporte das evidências no trabalho do século 19 do embriologista Ernst Haeckel. 

Depois de Darwin, descobriu-se que Haeckel tinha promovido dados fraudulentos para, de uma forma falsa, apoiar a ascendência comum dos vertebrados ao exagerar as semelhanças entre os embriões dos vertebrados nos seus primeiros estágios de desenvolvimento. 

Os infames desenhos de embriões de Haeckel obscureceram as diferenças entre os embriões nas suas fases iniciais, levando à convicção generalizada na falsa idéia de que a "ontogenia recapitula a filogenia" (isto é, o desenvolvimento retrata a história evolutiva). 

Os dados factuais revelam que os embriões dos vertebrados desenvolvem-se de forma muito diferente nas suas fases iniciais num padrão que não seria esperado se todos os vertebrados partilhassem um ancestral comum.

O próprio Darwin foi vítima da fraude de Haeckel, e tivesse Darwin conhecido a verdade, e talvez ele nunca tivesse feito a declaração que a PBS cita acima. Mas há ainda razões mais fortes para perceber que a biologia do desenvolvimento moderna desafia Darwin. 

Os Biólogos descobriram, tal como a PBS coloca, que os - "micróbios e o homem… partilham um 'kit' comum dos chamados genes fundamentais"- A PBS alega que isto apóia a evolução de Darwin, porque os grupos de animais vivos herdaram esses genes de um ancestral comum. 

Enquanto o design inteligente é seguramente compatível com a ascendência comum, a PBS ignora a possibilidade de esses recorrentes programas fundamentais genéticos presentes em várias espécies também poderem ser explicados como resultantes de um design comum, ou seja, a re-utilização de programas genéticos que preencham os requisitos funcionais do desenvolvimento animal.

Na verdade, o design comum pode ser a melhor explicação para os muitos casos em que estes genes fundamentais controlam o crescimento de partes do corpo análogas numa grande diversidade de organismos em que nem se imaginaria que o ancestral comum tivesse a parte do corpo em questão. 

Por exemplo, vertebrados, ouriços do mar, insetos e vários outros grupos de invertebrados aplicam os mesmos genes reguladores para controlar o crescimento dos seus tipos de membros tão diferentes, mas ninguém pensa que o seu ancestral comum tinha um membro comum. 

Do mesmo modo, vertebrados, insetos, e medusas usam genes fundamentais de controlo similares para controlar o desenvolvimento dos seus olhos tão diferentes, mas ninguém crê que o seu alegado ancestral comum tivesse tido um tipo de olho comum a todos eles.

Nestes casos, NÃO se espera que os grupos de animais vivos tenham herdado os seus "kits" genéticos de um ancestral comum, porque não há razão para se acreditar que o ancestral comum estivesse usando esse "kit" genético para alguma parte do corpo comum. Conforme escreve Wolf-Ekkehard Lönnig, geneticista de plantas no Instituto Max Planck para a Genética: 

- "Nenhum teórico em biologia evolutiva jamais vai derivar galinhas e insetos de um ancestral alado comum, e, no entanto, seqüências claramente relacionadas estão especificamente expressas nos botões embrionários das asas e nos discos imaginais "[1] Os darwinistas tentam resolver tais dilemas apelando aos extremos exemplos de evolução genética convergente, o que se poderia designar como predestinação genética. 

Mas tais exemplos de extrema convergência levam ao extremo a credulidade dos mecanismos de Darwin. Pode a seleção natural cega e não direcionada levar muitos grupos de animais a destacar precisamente os mesmos kits genéticos de desenvolvimento? Parece improvável que tal nível elevado de similaridade genética possa ter evoluído inúmeras vezes na história da vida de forma independente.

Referência Citada:

1]: Wolf-Ekkehard Lönnig, "Dynamic genomes, morphological stasis, and the origin of irreducible complexity," in Dynamical Genetics pages. 101-119 (Valerio Parisi, Valeria De Fonzo, and Filippo Aluffi-Pentini eds., 2004) (quoting Cohn M.J., and Tickle, C. 1996, Trends Genet. 12, 253-257).

[Nota do Site: Este é o Slide [7] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [8]:

Porquê a seleção sexual?

Segundo a PBS, a cauda maravilhosamente colorida do pavão-macho é facilmente explicada pela seleção sexual: as fêmeas preferem os "olhos" cheios de cor na cauda dos machos. Será que a origem evolutiva da cauda do pavão foi explicada? 

A seleção sexual apenas devolve a questão - por que é que os pavões-fêmea haveriam de preferir pavões-macho com caudas que têm "olhos"? - Sem um elo de ligação para a sobrevivência e reprodução, a seleção sexual é agora um argumento circular - pavões-macho têm belas caudas porque as fêmeas preferem essas caudas, e as fêmeas preferem essas caudas porque essas caudas são, ora bem, “belas”. 

Pela seleção sexual, as explicações tornam-se arbitrárias porque determinadas características são preferidas simplesmente porque um biólogo as considerou "atraentes" (é prá rir ou prá chorar?). Mas a seleção sexual raramente fornece uma razão adaptativa externa para explicar porque tais características devem ser "bonitas" para o sexo oposto.

Apesar da sua capacidade de selecionar arbitrariamente, para virtualmente qualquer traço que se desejasse, a seleção sexual tem sido invocada para explicar a origem evolutiva das habilidades mais acarinhadas da humanidade, incluindo a arte, a literatura, a música, a matemática, a crença religiosa, e mesmo o gênio científico. 

Depois de definir algo como "bonito" ou "atraente", a varinha mágica da seleção sexual pode produzir quase qualquer coisa que um biólogo evolucionista deseje (é cada Estória da carochinha). Mas há um problema mais fundamental aqui - a existência da seleção sexual só por si suscita a grande questão, afinal de contas qual é a razão pela qual existem machos e fêmeas de pavões? 

Isto é, antes de tudo por que razão a reprodução sexual evoluiu? Os organismos sexuais apenas passam 50% de seus genes à descendência, enquanto os organismos assexuados fazem clones que contêm 100% do DNA dos progenitores.

Assim os organismos que hipoteticamente tenham evoluído por seleção sexual de repente experimentam um corte de 50% no seu desempenho. O custo do desempenho da reprodução sexual é melhor explicado na resposta crítica às séries sobre Evolução da PBS, Getting the Facts Straight (Pegando nos Fatos Como Eles São): 

- "A própria existência de reprodução sexual constitui um problema para a teoria de Darwin. A maneira mais fácil de um organismo se reproduzir é simplesmente dividir-se assexuadamente - para assim fazer uma cópia de si mesmo. As bactérias são muito bem sucedidos a fazê-lo. 

No entanto, um organismo que se reproduz sexualmente, tem que despender energia preciosa para fazer espermatozóides ou óvulos; no processo, combinações genéticas que antes eram bastante úteis são destruídas através da "recombinação". Em seguida, o organismo deve encontrar um membro do sexo oposto e acasalar com sucesso. 

De uma perspectiva evolutiva, o sexo incorre em custos consideráveis, que devem ser compensados por benefícios para o organismo. "[1] Os materiais online do documentário da PBS-NOVA, chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" não mencionam nenhum destes obstáculos que a reprodução sexual teria que enfrentar... por que será?

Referência Citada:

1. Getting the Facts Straight: A Viewer’s Guide to PBS’s Evolution, page 73 (Discovery Institute Press, 2001).

[Nota do Site: Este é o Slide [8] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [9]:

Salvando a Árvore da Vida

A PBS afirma que os "aminoácidos partilhados" nos genes, comuns a vários tipos de organismos, indicam que toda a vida compartilha um ancestral comum. O Design inteligente não é necessariamente incompatível com a ascendência comum, mas é preciso notar que é comum os agentes inteligentes reutilizarem partes que funcionam em diferentes projetos. 

Assim, semelhanças em tais sequências genéticas podem também ser geradas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de resultarem de ascendência comum, muito mais plausível o design. Na verdade, a declaração da PBS é extremamente enganadora. 

A árvore da vida de Darwin - a noção de que todos os organismos vivos partilham um ancestral comum universal - tem enfrentado dificuldades crescentes nas últimas décadas. Árvores filogenéticas baseadas num gene ou proteína fundamental estão freqüentemente em conflito com árvores filogenéticas baseadas noutro gene ou proteína.

De fato, este problema é particularmente grave quando se estudam os genes "antigos" na base da árvore da vida, que a PBS erroneamente alega que demonstram uma ancestralidade comum universal. 

Como explica W. Ford Doolittle, os "[filogeneticistas moleculares vão falhar ao tentarem encontrar a 'verdadeira árvore', não porque os seus métodos sejam inadequados ou por terem escolhido os genes errados, mas porque a história da vida não pode ser representada adequadamente como uma árvore" [1]

Doolittle, um biólogo darwinista, escreveu que - "nunca haverá uma única célula que possa ser chamada de último ancestral comum universal." - [2] Doolittle atribuiu as suas observações à troca de genes entre os microrganismos na base da árvore. 

Mas Carl Woese, o pai da sistemática molecular evolutiva, constata que esses mesmos problemas existem para além da base da árvore - "As incongruências [conflitos] filogenéticas podem ser vistas por todo o lado na árvore universal, desde as suas raízes até às grandes ramificações dentro e entre os diversas táxons até à composição dos próprios grupos principais - [3]

Analisando a parte mais alta da árvore, um estudo recente realizado por cientistas darwinistas tentou construir uma filogenia das relações entre animais, mas concluiu que - "apesar da quantidade de dados e da amplitude dos táxons analisados, as relações entre a maioria dos filos [animais] continua por resolver" -

[4] O problema básico é que as árvores filogenéticas com base em um gene ou outra característica, entram constantemente em conflito com árvores baseadas noutro gene ou noutra macro-característica. Na verdade, a Explosão Cambriana, onde quase todos os grandes filos de animais vivos (ou planos corporais básicos) apareceram há mais de 500 milhões de anos atrás num instante geológico, lança um sério desafio às declarações darwinistas de ascendência comum.

Richard Dawkins:  - “os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” - [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]

A hierarquia virtuosa, pura, e bem arranjada de uma grandiosa Árvore da Vida prevista pela teoria darwinista não foi encontrada. Os biólogos evolucionistas estão cada vez mais apelando para epiciclos tais como: transferência horizontal de genes, diferentes taxas de evolução, radiação molecular abrupta, evolução convergente (mesmo a evolução molecular convergente), e outras racionalizações ad hoc para reconciliarem as discrepâncias entre as hipóteses filogenéticas. 

A biologia darwinista não está a explicar os dados moleculares; é forçada a contornar a explicação dos dados. A PBS pinta um quadro cor de rosa dos dados, quando os dados não são boas notícias para o darwinismo.

Referências citadas:

1. W. Ford Doolittle, "Phylogenetic Classification and the Universal Tree," Science, Vol. 284:2124-2128 (25 de Junho de 1999).

2. W. Ford Doolittle, "Uprooting the Tree of Life," Scientific American, páginas 90-95 (February, 2000).

3. Carl Woese “The Universal Ancestor,” Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 95:6854-9859 (Junho de 1998).

4. Antonis Rokas, Dirk Krüger, Sean B. Carroll, "Animal Evolution and the Molecular Signature of Radiations Compressed in Time," Science, Vol. 310:1933-1938 (23 de Dezembro de 2005).

[Nota do Site: Este é o Slide [9] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)

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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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Dia do Juízo - [2 de 4]: Design Inteligente no Banco dos Réus - Resposta - Ciência de VERDADE - Evolução uma FRAUDE!


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Parte [1] dos Slides:

A evolução acontece... e daí?!

A PBS confiantemente nos diz que a - "evolução acontece"- Mas será que isso interessa?


Mesmo os críticos científicos de Darwin concordam que a evolução acontece. A PBS está a introduzir o equivoco na discussão ao falhar em definir com clareza o que é "evolução". 

Alguns usam a palavra “evolução” para se referirem a algo tão simples como mudanças mínimas dentro das espécies individuais ocorrendo ao longo de períodos curtos de tempo (Evolução #1). 

Outros usam esta mesma palavra para significar algo de alcance muito mais amplo, como para afirmar que todos os seres vivos descendem de um único ancestral comum (Evolução #2). Ou para afirmar que a seleção natural tem o poder de produzir toda a complexidade da vida (Evolução #3). 

Usada de uma maneira, a “evolução” não é um assunto controverso (i.e. Evolução #1), mas usada de outra maneira, aí sim, é fortemente debatida (i.e. Evolução #2 ou Evolução #3). Usada de forma equivocada o termo “evolução” é demasiado impreciso para ser útil num debate científico.

Quando você ler ou ouvir a palavra “evolução”, pergunte-se a si próprio: “Qual das três definições está sendo usada?”. Os atuais críticos do neodarwinismo geralmente dedicam a sua atenção a (Evolução #2) ou a (Evolução #3). 

Mas a discussão fica confusa quando os darwinistas pegam na evidência da (Evolução #1), e tentam fazer com que ela pareça apoiar a (Evolução #2) ou a (Evolução #3).

Os proponentes do darwinismo, incluindo a PBS, habitualmente usam esta "Troca-Isca" usando as evidências de mudanças de pequena escala, como as mudanças nos tamanhos dos bicos de aves (Evolução #1), e depois extrapolando esta modesta evidência para alegarem que ela prova as alegações maiores de Darwin (Evolução #2 ou Evolução #3). Parte do texto acima foi adaptado do novo livro Explore Evolution.

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)

Parte [2]:

Seguindo as evidências aonde quer que elas levem...

Ninguém dúvida que Darwin foi um cientista talentoso que fez observações cuidadosas do mundo natural. O mesmo poderia ser dito de Isaac Newton, um proponente bem antigo do design inteligente cujas idéias inspiraram tanto a física moderna como a ciência moderna no seu todo. 

No entanto, apesar do grande sucesso duradouro das idéias de Newton, os avanços tecnológicos no começo do século 20 derrubaram a física newtoniana e substituíram-na pelas teorias de Einstein. 

Se tirarmos as lições da história, a ciência deve sempre estar aberta a seguir as evidências aonde quer que elas levem, mesmo que isso signifique desafiar a ortodoxia. 

A PBS leva as pessoas a acreditar que “nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução”. Tal declaração inverte o processo científico, ao colocar as conclusões antes das observações empíricas da natureza.

A PBS também cita o paleontólogo evolucionista Niles Eldredge, que diz, “Nada do que nós aprendemos nos 175 anos que se seguiram, contestou a descrição básica de Darwin de como a seleção natural funciona,” e que afirma que os dados “inequivocamente” apóiam o ponto de vista de Darwin... 

Tais declarações dogmáticas voam no pescoço do espírito cientifico, que se opõe a compromissos dogmáticos com determinadas teorias e que promete seguir as evidências aonde quer que elas levem. 

Em 1998, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos imprimiu um guia para o ensino da evolução que incluía um ensaio pelo eminente biólogo evolucionista Ernst Mayr, que afirmou:

“Um dos aspectos mais característicos da ciência é a sua abertura ao desafio. O desejo de abandonar uma crença correntemente aceite, quando uma crença nova e melhor é proposta, é uma demarcação importante entre a ciência e o dogma religioso.” [1] 

A PBS pode afirmar que a evolução está aberta ao escrutínio, mas o tratamento autoritário e unilateral dado ao assunto no documentário "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus", mostra que eles a tratam mais como um dogma religioso do que como ciência. Estivesse a PBS pronta a promover a atitude cética que subjaz toda boa ciência, e o seu material online afirmaria:

- “Nada em biologia faz sentido a não ser à luz das evidências” -

[1]. Ernst Mayr, "The Concerns of Science" in National Academy of Sciences, Teaching about Evolution and the Nature of Science, p. 43 (National Academy Press, 1998).

[Nota do Site: Este é o Slide [2] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)

Parte [3]:

O papel da seleção natural na evolução é controverso entre os cientistas

Conforme destacado na introdução do documentário da PBS, a PBS afirma que os dados apóiam “inequivocamente” o ponto de vista de que “a evolução acontece através da seleção natural”. 

Nesta afirmação dogmática, a PBS falha novamente em definir claramente a “evolução”. Se por “evolução”, a PBS quer dizer que nós podemos observar mudanças de pequena escala dentro das espécies, então ninguém duvida que a seleção natural desempenha aí um papel. 

Mas na verdade, muitos cientistas têm questionado se a seleção natural agindo sobre mutações aleatórias seria suficiente para gerar novas espécies ou novas características biológicas complexas. 

Como questiona o cientista evolucionista Robert L. Carroll: - “Podem as mudanças em características individuais, como a freqüência relativa de genes para cor clara e escura das asas das mariposas que se adaptam à poluição industrial, simplesmente ao serem multiplicadas ao longo do tempo, explicar a origem das mariposas e borboletas de entre os insetos, a origem dos insetos a partir de artrópodes primitivos, ou a origem dos artrópodes a partir de organismos multicelulares primitivos? 

Como é que nós podemos explicar a evolução gradual de estruturas completamente novas, como as asas dos morcegos, das aves, e das borboletas, quando a função de uma asa parcialmente evoluída é quase impossível de se conceber?" [1]

A eminente bióloga Lynn Margulis, [que se opõe ao Design Inteligente], também critica o mecanismo padrão darwinista ao declarar que “a afirmação darwinista de explicar toda a evolução é uma meia-verdade popular cuja falta de poder explicativo é compensado somente pela ferocidade religiosa de sua retórica" [2]. 

Ela ainda salienta que “as novas mutações não criam novas espécies; elas criam descendentes que são debilitados.” [3] Stanley Salthe, autor de um livro didático de biologia evolutiva, proclama: - “Eu me tornei um apóstata da teoria darwinista e a descrevi como sendo parte do mito de origem modernista” [4]. 

O filósofo evolucionista Jerry Fodor escreveu recentemente que - “num tempo em que a teoria da seleção natural se tornou um artigo de cultura pop, ela se depara com o que pode ser o desafio mais sério que já teve até aqui” - [5].

Phil Skell, membro da "National Academy of Sciences" também questiona a utilidade explanatória da seleção natural: - “A seleção natural faz os humanos egoístas e agressivos - exceto quando os faz altruístas e pacíficos. 

Ou, a seleção natural produz homens viris que avidamente espalham sua semente — exceto quando ela prefere homens que são protetores e provedores fiéis” - Quando uma explicação é tão flexível que pode explicar qualquer comportamento, é difícil testá-la experimentalmente, muito menos usá-la como um catalisador para a descoberta científica. 

A evolução darwinista - quaisquer que sejam as suas outras virtudes - não fornece uma heurística frutífera em biologia experimental” [6]. Na verdade, mais de 800 cientistas doutorados assinaram uma declaração pública proclamando que confirmam que 

- “Nós somos céticos em relação às afirmações de que as mutações aleatórias e a seleção natural podem ser responsáveis pela complexidade da vida” (Clique Aqui) [7]. 

Ainda assim, a PBS, apresenta a seleção natural como sendo o mecanismo de evolução “inequivocamente” aceite. É claro que existem vozes científicas de peso que divergem do ponto de vista Darwinista. Infelizmente, estas vozes são deixadas de fora da discussão sobre a evolução da PBS, que permanece assim unilateral.

Citações:

1. Robert Carroll, Patterns and Processes of Vertebrate Evolution, página 9 (Cambridge University Press, 1997).

2. Lynn Margulis & Dorion Sagan, Acquiring Genomes: A Theory of the Origins of the Species, página 29 (Basic Books, 2003).

3. Lynn Margulis citada no Darry Madden, "UMass Scientist to Lead Debate on Evolutionary Theory," Brattleboro (Vt.) Reformer (Fev 3, 2006).

4. Stanley Salthe , citado no “40 Texas scientists join growing national list of scientists skeptical of Darwin,” do Discoveri Institute, em 5 de SeTembro de 2003. Disponivel aqui.

5. Jerry Fodor, "Why Pigs Don’t Have Wings," London Review of Books (18 de Outubro de 2007).

6. Philip S. Skell, "Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology," The Scientist (29 de Agosto de 2005).

7. Vide "A Scientific Dissent from Darwinism,"

[Nota do Site: Este é o Slide [3] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)

Parte [4]:

Como foi referido na Parte 1, os defensores do darwinismo empregam freqüentemente o "Troca-Isca" da "evolução", usando a evidência de mudanças de pequena escala para depois extrapolarem alegando que essa evidência modesta prova as grandes alegações de Darwin. 

De fato, é precisamente isso que a PBS faz no seu material online intitulado - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus". No seu material online a PBS afirma - "A evolução acontece através da seleção natural", e depois prossegue apresentando as mudanças de pequena escala nos tamanhos dos bicos dos tentilhões das Ilhas Galápagos como evidência da "evolução" 

Essas pequenas mudanças, não demonstram que a seleção natural possa causar mudanças evolutivas de grande escala, tais como a origem de novos planos corporais ou talvez mesmo a origem de novas espécies.

De fato, todas as espécies de tentilhões das Ilhas Galápagos continuam a ser tão semelhantes geneticamente que continuam a poder reproduzir-se umas com as outras depois de milhões de anos de alegadas “mudanças evolucionarias”. 

Se há alguma coisa que os tentilhões das Galápagos demonstram são os limites da seleção natural. Os tamanhos dos bicos aumentaram durante uma seca, porém quando a seca terminou, os bicos dos tentilhões previsivelmente regressaram aos seus tamanhos normais. 

Como o biólogo Jonathan Wells observa em “Ícones of Evolution”, o "Troca-Isca" ocorre quando - "a evidência da seleção natural oscilante nos bicos dos tentilhões é apresentada como evidência para a origem dos próprios tentilhões."- [1]. 

Essas extrapolações darwinistas dão alguma garantia? Segundo o professor de Direito da UC Berkeley e crítico de Darwin, Phillip Johnson, "Quando os nossos principais cientistas têm que recorrer ao tipo de distorção que levaria um promotor de ações à prisão, você sabe que eles estão em apuros." [2]

Referências citadas:

1. Jonathan Wells, Icons of Evolution: Why Much of what we teach about evolution is wrong, página 174 (Regnery, 2000).

2. Phillip Johnson, "The Church of Darwin," The Wall Street Journal (August, 16, 1999).

[Nota do Site: Este é o Slide [4] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)

Parte [5]:

Darwinismo: fundado na ciência ou sustentado pela filosofia?

A PBS refere que o famoso naturalista do século 19, TH Huxley, declarou que - "a evolução exclui a criação e todos os outros tipos de intervenção sobrenatural" - Mas os Darwinistas modernos foram muito mais longe do que Huxley. 

Em Proceedings for the National Academy of Sciences, o biólogo evolucionista, Francisco Ayala, realça com entusiasmo que - "a maior realização de Darwin" - foi mostrar que a origem da complexidade da vida - "pode ser explicada como o resultado de um processo natural/seleção natural - sem qualquer necessidade de recorrer a um Criador ou outro agente externo. "[1] 

O grande defensor da evolução na América, o falecido Stephen Jay Gould, também anunciou que - " antes de Darwin, pensávamos que um Deus benevolente nos havia criado"- [2], mas por causa das idéias de Darwin - "a biologia extinguiu o nosso estatuto de modelo criado à imagem de Deus " -  [3] Richard Dawkins é o Professor Charles Simonyi para a Compreensão da Ciência pelo Público, da Universidade de Oxford, e é provavelmente o mais famoso evolucionista do mundo. 

Dawkins ainda acredita que Deus é um - "engano" - e que - "Darwin tornou possível ser um ateu intelectualmente satisfeito"- [6]

As visões de Gould e de Dawkins não são de modo algum incomuns entre cientistas de topo. Um editorial de 2007 pelos editores de uma revista científica líder no mundo, a Nature, declarou que - "a idéia de que a mente humana é produto de evolução" - é uma - "inatacável realidade" - e, assim, concluiu, - "a idéia de que o homem foi criado à imagem de Deus pode seguramente ser posta de lado " - [4] 

Também notável é o fato de que os principais defensores públicos de Darwin, envolvidos no julgamento de Dover, que foram apresentados no documentário da PBS - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" - têm fortes laços com grupos humanistas seculares.

Por exemplo, Eugenie Scott é directora executiva do Centro Nacional para a Educação da Ciência. Ela também é signatária pública do Terceiro Manifesto Humanista, uma declaração agressiva da agenda humanista para criar um mundo - "sem supernaturalismos"- baseando-se na idéia de que os - "humanos… são o resultado de mudanças evolutivas não guiadas" - e de que o universo é - "auto-existente"- [5]. 

Do mesmo modo, Barbara Forrest, envolvida no julgamento de Dover como especialista, também presente no documentário da PBS, é desde há muito tempo membro da Associação Secular humanista de Orleans.

Na verdade, o biólogo evolucionista teísta, estrela da PBS-NOVA, Ken Miller, afirmou em cinco edições dos seus livros didáticos que a evolução funciona - "sem qualquer plano ou propósito" - e é - "aleatória e não direcionada" - [7]. 

Duas outras edições dos livros didático de Miller afirmam - "Darwin sabia que para aceitar a sua teoria era necessário acreditar no materialismo filosófico, ter a convicção de que a matéria é o que está em todas as coisas e que todos os fenômenos mentais e espirituais são seus subprodutos"- [8]

O paleontólogo de Harvard e autor Richard Lewontin explica como este materialismo é um pressuposto abrangente que sustenta o pensamento darwinista - "Nós temos um compromisso prévio… com o materialismo. 

 Não é que os métodos e instituições da ciência de alguma forma nos obriguem a aceitar uma explicação material para os fenômenos do mundo, mas, pelo contrário, somos forçados a priori pelo nossa aderência à idéia de que as causas materiais... produzem explicações materiais... 

Que o materialismo é absoluto, pois não podemos permitir um pé divino à porta" - [9] Finalmente, o filósofo da ciência de renome, Michael Ruse, admite que - "para muitos evolucionistas, a evolução tem funcionado… como uma religião secular"- cuja principal doutrina é - "um compromisso com uma espécie de naturalismo" - [10] 

É possível que haja algo mais a sustentar o darwinismo do que apenas a simples evidência empírica? A ideologia parece ter mais peso...

Referências Citadas:

1. Francisco J. Ayala, "Darwin’s greatest discovery: Design without designer," Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 104:8567–8573 (Maio 15, 2007).

2. Stephen Jay Gould, Ever Since Darwin: Reflections in Natural History, page 267 (W.W. Norton, 1977).

3. Stephen Jay Gould, Ever Since Darwin: Reflections in Natural History, page 147 (W.W. Norton, 1977).

4. "Evolution and the brain," Nature, Vol. 447:753 (14 de Junho de 2007).

5. "Humanism and its Aspirations," at http://www.americanhumanist.org/3/HumandItsAspirations.htm.

6. Richard Dawkins, The Blind Watchmaker, página 6 (W. W. Norton, 1986).

7. Kenneth R. Miller & Joseph S. Levine, Biology (1st ed., Prentice Hall, 1991), pg. 658; (2nd ed., Prentice Hall, 1993), pg. 658; (3rd ed., Prentice Hall, 1995), pg. 658; (4th ed., Prentice Hall, 1998), pg. 658; (5th ed. Teachers Ed., Prentice Hall, 2000), pg. 658.

8. Kenneth R. Miller & Joseph S. Levine, Biology: Discovering Life (1st ed., D.C. Heath and Co., 1992), pg. 152; (2nd ed.. D.C. Heath and Co., 1994), p. 161;.

9. Richard Lewontin, "Billions and Billions of Demons," New York Review of Books, page. 28 (9 de Janeiro de 1997).

10. Michael Ruse, “Nonliteralist Antievolution” AAAS Symposium: “The New Antievolutionism,” 13 de Fevereiro de 1993, Boston, MA (1993).

[Nota do Site: Este é o Slide [5] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin).

Todas as Partes - Clique: [Dia do Juízo 01] - [Dia do Juízo 02] - [Dia do Juízo 03] - [Dia do Juízo 04]

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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