Hoje dia (29/03/2020 - Domingo) Jair Bolsonaro (que está contaminado com Coronavírus) sai passeando por Brasília
fazendo de novo, o que ele já havia feito no dia 15 de Março, tirou fotos, apertou
mãos, e conversou com seus apoiadores. Ele sabe de toda a repercussão negativa
que isso deu em 15 de Março, pois está com ALTA SUSPEITA de ter sido contaminado
com Covid-19, ele está escondendo o resultado dos exames, não os mostrou a toda
a imprensa para provar (como Doria, Bruno Covas, e outros fizeram). Então é obvio que tem
sim o vírus e o está transmitindo toda vez que sai pelas ruas. Pois se realmente os exames deram Negativo para Covid-19 ele mostraria com orgulho.
Então está mais do que obvio que Bolsonaro está forçando para ser impeachmado o mais rápido possível. O Reinaldo Azevedo da Band News FM (e colunista da Folha/UOL) já vem falando desse caso há semanas, mas agora com essas novas evidências, está concluindo de vez que é isso mesmo que está acontecendo. O Bolsonaro está forçando a barra para ser "Vitima de impeachment". Mas eu digo que o Reinaldo está subestimando a mesquinharia do Bozo. Leia o que o Reinaldo escreveu na sua coluna no UOL/Folha e depois leia o que comentei lá.
Chegou a hora de pôr fim à angústia de Bolsonaro: (clique na imagem para ver maior)
Meu Comentário (Bruno GM): Reinaldo tá dizendo que nem o Bolsonaro “sabe” que ele quer o impeachment.
Pois eu digo que o Tio Rei está subestimando a mesquinharia do BozoNaro. Ele
quer o impeachment CONSCIENTEMENTE SIM! - análise a situação: ele recebe
aposentadoria pelo exército (6 mil reais), aposentado por ter sido vereador do
RJ (não tenho certeza, mas deve estar na casa dos 20 mil), aposentado por ter
sido deputado (30 mil) e se sofrer impeachment vai receber mais 30 mil como
ex-presidente + todos os benefícios de ser um ex-presidente, todos esses benefícios são ACUMULATIVOS! Então ele terá
todo esse dinheiro para desfrutar e NÃO PRECISARÁ TRABALHAR, nem se preocupar com nada! Então
sim, ele está fazendo de tudo para sofrer impeachment e assim sair por cima, (em
vez de por baixo), com o seu eleitorado de fanáticos. E essa oportunidade da pandemia de Coronavírus é PERFEITA para isso!
Porém se ele renunciar, aí
será “feio” para ele... pois saíra como um covarde que não conseguiu segurar a
bronca e pediu para sair. Aí nesse caso será desprezado pelos seus apoiadores
fanáticos, pois vai mostrar ser muito fraco se fizer isso. Ele quer renunciar, mas o Ego/Orgulho não permite. Precisa sair “lutando”
para manter a honra perante os fascistas. Dilma apesar de tudo, saiu de cabeça erguida de todo o processo, pois lutou até o fim, fazendo jus ao lema "Dilma, Guerreira do Povo Brasileiro", pelo menos perante o eleitorado do PT é assim que ficou a imagem dela. Bolsonaro quer se consagrar da mesma forma perante seu eleitorado de alienados.
Acumulo de Aposentadorias - Bolsonaro:
(Clique na Imagem para ampliar)
Escondendo os Resultados de seus testes para Coronavírus:
- O terceiro teste de coronavírus que Bolsonaro nunca revelou: https://noticias.uol.com.br/colunas/thais-oyama/2020/03/25/o-terceiro-teste-de-coronavirus-que-bolsonaro-nunca-revelou.htm O presidente Jair Bolsonaro se recusa a apresentar os laudos dos exames de coronavírus a que foi submetido desde que um dos secretários com quem viajou para o exterior foi diagnosticado com o Covid-19. Seu colega Donald Trump, dos Estados Unidos, mostrou os dele. O governador de São Paulo, João Dória, também. Mas o presidente brasileiro se nega a dirimir as dúvidas sobre a sua saúde.
- Enquanto Bolsonaro esconde teste, Heleno mostra novo exame negativo para coronavírus. O ministro do GSI, general Heleno, postou um novo exame em seu Twitter que testa negativo para o novo coronavírus. Anteriormente, o primeiro exame de Heleno apresentou positivo para o vírus: https://www.brasil247.com/brasil/enquanto-bolsonaro-esconde-teste-heleno-mostra-novo-exame-negativo-para-coronavirus Reportagem: O ministro do GSI, general Augusto Heleno, postou um novo exame em seu Twitter nesta terça-feira (31) que testa negativo para o novo coronavírus. Anteriormente, o primeiro exame de Heleno apresentou positivo para o vírus. Heleno fez questão de postar a imagem de seu exame nas redes, ao contrário de Bolsonaro, que nega possuir o vírus, mas não apresenta seu exame. Os indícios de que Bolsonaro possui o vírus tornaram-se mais fortes a partir do momento que o hospital das Forças Armadas de Brasília escondeu dois nomes da lista de contaminados pelo vírus, local onde o ocupante do Planalto realizou o teste para coronavírus. https://twitter.com/gen_heleno/status/1245094413363220480
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
China e o Coronavírus - DOCUMENTÁRIO (Dia Dia até a Pandemia Completa) Saiba com Detalhes como foi a Negligência da China sobre o SUPER VÍRUS do Laboratório de Wuhan:
Arma Biológica que Vazou? - Tudo indica que SIM!
Modificado Artificialmente para ser mais Mortal e Contagioso
O “Wuhan institute of Virology” (instituto de virologia de Wuhan) fica a apenas 13 quilômetros da “Huanan Seafood Market” (Mercado de Peixe de Huanan) onde teve os primeiros casos... Só uma “coincidência”? Eu acho MUITO PROVÁVEL que esse vírus vazou desse laboratório, e isso explicaria o porquê o governo Chinês fez de tudo para abafar a notícia no início. Acharam que seriam capazes de conter o vazamento sem ajuda, e sem fazer estardalhaço para o Mundo todo saber. Mas não foi possível, então tiveram que se dar por vencidos e admitir a Pandemia. E agora jogam desinformações para tentar não admitir que foi um vazamento de arma biológica de seu laboratório experimental.
A China vai Negar, negar e negar... pois se eles admitirem que de fato foi isso que aconteceu, terão de suportar uma chuva de processos de todo o mundo exigindo indenizações e multas imensas. Se eles admitirem que estavam desenvolvendo arma biológica (e esta em particular vazou), não haverá perdão, países vão se unir para entrar com ações em todos os órgãos internacionais para exigir reparações e indenizações multi-bilionárias. Por isso a China NUNCA VAI ADMITIR, assim como os EUA nunca vão admitir que o 11 de Setembro de 2001 foi um ataque de falsa bandeira. (talvez só depois de passar muitos anos). Por outro lado... pode ser que os EUA tenham “castigado” os chineses por estarem desenvolvendo armamento biológico de destruição em massa. Eles soltaram esse vírus no mercado de peixes para assim lembrar aos chineses que tipo de coisa perigosa estão fazendo. Claro que eu acho mais possível a primeira hipótese, simplesmente aconteceu um acidente, e a arma biológica vazou... Vou continuar pesquisando sobre o assunto e atualizando essa página aqui.
(Atualização - Dia 07/04/2020)
O Coronavírus pode ter se originado em laboratório
vinculado ao programa de Guerra Biológica da China
Tudo indica que o Coronavirus (Covid-19) foi modificado artificialmente para se tornar mais mortal e eficiente
O coronavírus mortal transmitido por animais que se espalha pelo mundo pode ter se originado em um laboratório na cidade de Wuhan, vinculado ao programa secreto de armas biológicas da China, disse um analista israelense de guerra biológica.
Na semana passada, a Rádio Free Asia retransmitiu uma reportagem da televisão Wuhan de 2015 mostrando o laboratório de pesquisa de vírus mais avançado da China, conhecido como Wuhan Institute of Virology. O laboratório é o único local declarado na China capaz de trabalhar com vírus mortais.
Dany Shoham, ex-oficial de inteligência militar israelense que estudou a guerra biológica chinesa, disse que o instituto está vinculado ao programa secreto de armas biológicas de Pequim.
“Certos laboratórios do instituto provavelmente se envolveram, em termos de pesquisa e desenvolvimento, em [armas biológicas] chinesas, pelo menos de forma indireta, mas não como uma das principais instalações do alinhamento da Guerra Biológica chinês”, disse Shoham ao The Washington Times.
O trabalho em armas biológicas é realizado como parte de uma pesquisa civil-militar dupla e é “definitivamente secreto”, disse ele em um e-mail.
O Sr. Shoham possui doutorado em microbiologia médica. De 1970 a 1991, ele foi um analista sênior da inteligência militar israelense para a guerra biológica e química no Oriente Médio e no mundo. Ele ocupava o posto de tenente-coronel.
A China negou ter armas biológicas ofensivas, mas um relatório do Departamento de Estado no ano passado revelou suspeitas de trabalho secreto de guerra biológica. Um porta-voz da Embaixada da China não retornou um e-mail pedindo informações.
As autoridades chinesas disseram que não sabem a origem do coronavírus, que matou pelo menos 80 e infectou milhares (Reportagem do dia 26/02/2020).
Gao Fu, diretor do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças, disse à mídia (controlada pelo Estado) que os sinais iniciais indicam que o vírus se “originou de animais selvagens” vendidos em um mercado de frutos do mar em Wuhan. (obviamente uma versão mentirosa).
Um sinal sinistro, disse uma autoridade dos EUA, é que os rumores falsos que circulam na internet chinesa afirmam que o vírus faz parte de uma conspiração dos EUA para espalhar armas germinativas. Isso pode indicar que a China está preparando meios de propaganda para combater qualquer acusação de que o novo coronavírus escapou de um dos laboratórios civis ou de defesa de Wuhan.
Sopa de Morcego? FAKE NEWS!!!
A Organização Mundial da Saúde está chamando o novo vírus de coronavírus de 2019-nCoV. (Covid19). Em uma reunião na quinta-feira em Genebra, a organização alertou para emergência de saúde pública de interesse internacional.
A China enviou forças militares para Wuhan para interromper todas as viagens para fora da cidade de 11 milhões de pessoas, em um esforço para conter o surto do vírus, que causa sintomas semelhantes aos da pneumonia.
O instituto Wuhan estudou os coronavírus, incluindo a cepa que causa a síndrome respiratória aguda grave (SARS), vírus da influenza H5N1, encefalite japonesa e dengue. Pesquisadores do instituto também estudaram o germe que causa o antraz, um agente biológico desenvolvido na Rússia.
“Os coronavírus [particularmente a SARS] foram estudados no instituto e provavelmente são mantidos nele”, disse Shoham. “O SARS está incluído no programa chinês de Guerra Biológica em geral, e é tratado em várias instalações especializadas”.
Não se sabe se o coronavírus do instituto de Wuhan é especificamente incluído no programa de armas biológicas da China, mas é possível, disse ele.
Questionado sobre se o novo coronavírus pode ter vazado, o Sr. Shoham disse: “Em princípio, a infiltração externa de vírus pode ocorrer como vazamento ou como uma infecção despercebida interna de uma pessoa que normalmente sai da instalação em questão. Este poderia ter sido o caso com o Instituto Wuhan de Virologia, mas até agora não há evidências ou indicação para esse incidente”. (a paciente Zero só foi conhecida agora em Abril é a estudante Huang Yan Ling). Depois que os pesquisadores sequenciarem o genoma do novo coronavírus, eles poderão determinar ou sugerir sua origem ou fonte.
Convenção sobre Armas Biológicas:
Shoham, agora com o Centro Begin-Sadat de Estudos Estratégicos da Universidade Bar Ilan, em Israel, disse que o instituto de virologia é o único local declarado na China conhecido como P4 pelo nível 4 de patógenos (o mais alto grau de periculosidade). Esse status indica que o instituto usa os mais rígidos padrões de segurança para impedir a propagação dos micróbios mais perigosos e exóticos do mundo em estudo.
O ex-médico da inteligência militar israelense também disse que foram levantadas suspeitas sobre o Instituto Wuhan de Virologia quando um grupo de virologistas chineses que trabalha no Canadá enviou indevidamente para a China amostras do que ele descreveu como alguns dos vírus mais mortais da Terra, incluindo o vírus Ebola.
Em um artigo de julho do Instituto de Estudos e Análises de Defesa, Shoham disse que o instituto Wuhan era um dos quatro laboratórios chineses envolvidos em alguns aspectos do desenvolvimento de armas biológicas.
Ele disse que o seguro Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan, no instituto, estava envolvido em pesquisas sobre os vírus da febre hemorrágica do Ebola, Nipah e Crimeia-Congo.
O instituto de virologia de Wuhan está sob a Academia Chinesa de Ciências, mas alguns laboratórios dentro dele “têm vínculo com os elementos relacionados ao Desenvolvimento de Armas Biológicas dentro do estabelecimento de defesa chinês”, disse ele.
Em 1993, a China declarou uma segunda instalação, o Instituto Wuhan de Produtos Biológicos, como uma das oito instalações de pesquisa de guerra biológica cobertas pela Convenção sobre Armas Biológicas, à qual a China ingressou em 1985.
O Instituto Wuhan de Produtos Biológicos é uma instalação civil, mas está ligada ao estabelecimento de defesa chinês. Shoham disse que se acredita estar envolvido no programa da Convenção Chinesa sobre Armas Biológicas. A vacina da China contra a SARS provavelmente é produzida lá.
“Isso significa que o vírus da SARS é mantido e propagado lá, mas não é um novo coronavírus, a menos que o tipo selvagem tenha sido modificado, o que não é conhecido e não pode ser especulado no momento”, disse ele.
O relatório anual do Departamento de Estado sobre o cumprimento do tratado de armas declarou no ano passado que a China se engajou em atividades que poderiam apoiar a guerra biológica.
“As informações indicam que a República Popular da China se envolveu durante o período do relatório em atividades biológicas com possíveis aplicativos de dupla utilização, o que suscita preocupações quanto à sua conformidade com o Tratado de Guerra Biológica”, disse o relatório, acrescentando que os Estados Unidos suspeitam que a China não conseguiu eliminar sua programa de guerra biológica, conforme exigido pelo tratado.
“Os Estados Unidos têm preocupações de conformidade com relação à pesquisa e desenvolvimento de toxinas das instituições médicas militares chinesas, devido às aplicações em potencial de dupla utilização e seu potencial como ameaça biológica”, afirmou o relatório.
O laboratório de biossegurança fica a cerca de 13 quilômetros do Mercado de Frutos do Mar de Hunan, que, segundo relatos da China, pode ter sido o ponto de origem do vírus.
O microbiologista da Universidade Rutgers, Richard Ebright, disse ao Daily Mail de Londres que “neste momento não há motivos para não suspeitar” de que o laboratório possa estar vinculado ao surto de vírus, “ele deve estar sim, eles trabalham com esse vírus”.
Instituto de Virologia de Wuhan
(verdadeira Fonte da Epidemia)
Os cientistas alertaram em 2017 que um vírus do tipo SARS #GripeChinesa poderia escapar de um laboratório criado naquele ano em Wuhan, na China, para estudar alguns dos patógenos mais perigosos do mundo.
Agora, um coronavírus do tipo SARS já infectou mais de 800 lá, se espalhou para pelo menos 10 outros países e matou 25 em Wuhan e nas províncias próximas.
A China instalou o primeiro dos cinco a sete biolabs planejados projetados para a máxima segurança em Wuhan em 2017, com o objetivo de estudar os patógenos de maior risco, incluindo os vírus Ebola e SARS.
Tim Trevan, consultor de biossegurança de Maryland, disse à Nature naquele ano, quando o laboratório estava prestes a ser inaugurado, que ele temia que a cultura da China pudesse tornar o instituto inseguro porque “estruturas onde todos se sintam livres para falar e a abertura de informações são importantes”.
De fato, o vírus da SARS escapou várias vezes de um laboratório em Pequim, segundo o artigo da Nature.
O Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan fica a cerca de 13 quilômetros do Mercado de Frutos do Mar de Huanan e alguns se perguntam se o epicentro do surto é coincidência, mas a comunidade científica atualmente acredita que o “vírus sofreu mutação e saltou para as pessoas através do contato animal-humano no mercado...”
O Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan, instalado no Instituto de Virologia de Wuhan, foi criado na esperança de ajudar a China a contribuir com pesquisas sobre os vírus mais perigosos do mundo. Construído em 2015, o laboratório ainda estava passando por testes de segurança, mas quase pronto para abrir em 2017.
Foi o primeiro laboratório do país projetado para atender aos padrões de nível de biossegurança 4 (BSL-4) - o mais alto nível de risco biológico, o que significa que seria qualificado para lidar com os patógenos mais perigosos que existe.
Os laboratórios da BSL-4 devem estar equipados com roupas de proteção contra o vento ou espaços especiais de trabalho em gabinete, que confinam vírus e bactérias que podem ser transmitidos pelo ar para caixas seladas que os cientistas usam para usar luvas de alta qualidade.
Existem cerca de 54 laboratórios BSL-4 em todo o mundo. O primeiro da China, em Wuhan, recebeu credenciamento federal em janeiro de 2017.
Ao ser inaugurado, ele planejava iniciar um projeto que exigisse apenas as precauções com BSL-3: um vírus transmitido por carrapatos que causa febre hemorrágica na Crimeia e no Congo. É uma doença altamente fatal, matando 10 a 40% das pessoas infectadas.
O SARS também é um vírus BSL-3. De acordo com a entrevista da Nature com o diretor do laboratório, Yuan Zhimin, o Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan planejava estudar o vírus da SARS.
Em janeiro de 2018, o laboratório estava operacional “para experimentos globais em patógenos da BSL-4”, escreveu Guizhen Wu na revista Biosafety and Health.
Depois que um vírus da SARS escapou em um vazamento de outro laboratório em 2004, as autoridades chinesas trabalharam para melhorar a segurança, mas também para expandir a capacidade do país de continuar estudando os mesmos vírus que seu laboratório havia liberado.
“Após um incidente de vazamento de laboratório da SARS em 2004, o antigo Ministério da Saúde da China iniciou a construção de laboratórios de preservação de patógenos de alto nível, como SARS, coronavírus e vírus da influenza pandêmica”, escreveu Guizhen Wu.
Não está claro o que ou onde estavam esses laboratórios. O laboratório Wuhan também está equipado para pesquisa com animais. Em 2017, os cientistas que conversaram com a Nature reconhecem a oportunidade que isso representa para o desenvolvimento de vacinas e tratamentos.
Os regulamentos para pesquisa com animais - especialmente os realizados com primatas - são muito mais flexíveis na China do que nos EUA e em outros países ocidentais, o que significa que esses estudos são menos dispendiosos e enfrentam menos barreiras que podem limitar ou retardá-los.
Mas isso também foi motivo de preocupação para Trevan. Estudar o comportamento de um vírus como o 209-nCoV e desenvolver tratamentos ou vacinas requer a infecção desses macacos da pesquisa, um passo importante antes dos testes em humanos. Os macacos são imprevisíveis, alertou Ebright. “Eles podem correr, podem coçar e morder”, disse ele, e os vírus que carregam estar nos pés, unhas e dentes.
Instituto Wuhan de Virologia - Epicentro do Coronavírus.
Atualizado pela última vez em 22 de março de 2020 às 21:26
A fonte do novo coronavírus que levou ao bloqueio de 34 cidades chinesas e agora se espalhou para 35 países fora da China ainda é desconhecida. Relatórios iniciais da China afirmaram que a fonte era um mercado de alimentos vivos em Wuhan, capital da província de Hubei, e pode ter sido causada por morcegos. Outros relatórios afirmam que a fonte do Coronavírus pode ter sido o Instituto Wuhan de Virologia, administrado pelo estado, perto do mercado, onde o vírus pode ter sido vazado do primeiro laboratório de nível superior "P4" do país, que lida com os tipos mais perigosos de patógenos. O relatório original sobre o laboratório P4 como fonte potencial foi publicado pela GreatGameIndia , uma revista sobre geopolítica e relações internacionais em seu relatório Coronavirus Bioweapon . Outras publicações, como o The Washington Times , seguiram, com reivindicações adicionais baseadas em entrevistas. Embora a narrativa do vírus proveniente do laboratório não tenha sido desmascarada, ela foi criticada por vários meios de comunicação, pois algumas das conexões ainda não foram comprovadas. Independentemente de onde o coronavírus veio, a atenção no laboratório P4 focou os holofotes no suposto programa de guerra biológica do regime chinês e está levantando questões sobre a natureza do laboratório P4 em Wuhan. O principal argumento contra a idéia de que o regime chinês tenha um programa de guerra biológica é o fato de a China se tornar parte do Estado na Convenção de Armas Biológicas (BWC) em 1984, o que a proibiria de desenvolver armas biológicas. Uma breve leitura de documentos e estratégias oficiais, no entanto, rapidamente alimenta dúvidas sobre a proximidade com que o regime chinês seguiu o BWC. Um relatório do Departamento de Estado dos EUA de agosto de 2019 observa a avaliação dos EUA de que a China tinha um programa ofensivo de armas biológicas entre pelo menos os anos 50 e o final dos anos 80 e, apesar de assinar o BWC, “não há informações disponíveis para demonstrar que a China tomou medidas para cumprir suas obrigações do tratado "de" desviar ou destruir "quaisquer armas biológicas ofensivas que ele desenvolveu anteriormente. O relatório também observa que o regime chinês "se engajou durante o período coberto pelo relatório em atividades biológicas com possíveis aplicativos de dupla utilização, o que suscita preocupações quanto à sua conformidade com o BWC". Em outras palavras, alguns programas de pesquisa realizados pelo regime chinês podem ser usados para fins pacíficos e hostis. O relatório observa: "As informações disponíveis sobre estudos de pesquisadores de instituições médicas militares chinesas geralmente identificam atividades biológicas de natureza possivelmente anômala ... com possíveis aplicações de dupla utilização".
Rick Fisher, membro sênior do Centro Internacional de Avaliação e Estratégia e colaborador do Epoch Times , disse em entrevista que as avaliações dos EUA nas comunidades governamentais e de inteligência sustentam que "a China tem desenvolvido essas armas o tempo todo". Fisher observou que suspeitava-se que o programa de guerra biológica na China estivesse relacionado a vazamentos do vírus da SARS, após seu surto em 2002 e 2003, e a um surto viral no final dos anos 80 em Xinjiang. "Eles ainda são desastres - avarias - no processo desses laboratórios que permitiram que esses vírus muito prejudiciais vazassem para o público e causassem morte extensa, mas claramente desnecessária", disse Fisher. Laboratório P4 em Wuhan tem conexões com o exército chinês, o Exército de Libertação Popular. Quando a empresa norte-americana Gilead Sciences enviou recentemente um novo medicamento (remdesivir) para a China que poderia tratar o novo coronavírus , o Instituto Wuhan de Virologia rapidamente se moveu para solicitar uma patente. Em uma declaração publicada em 4 de fevereiro no site do instituto sobre a patente, o instituto observa que realizou pesquisas ao lado do Instituto Nacional de Pesquisa Médica da Academia Militar de Medicina de Emergência para Prevenção e Controle de Drogas. Ele também observa vínculos com o Centro de Pesquisa em Tecnologia de Engenharia de Prevenção do Instituto de Pesquisa Médica Militar e com o Instituto Nacional de Controle de Medicina de Emergência e Centro de Pesquisa de Engenharia para Pesquisa Médica Militar. O laboratório Wuhan P4 faz parte da Academia Chinesa de Ciências, que tem laços estreitos com os militares chineses em seus programas de pesquisa. Enquanto isso, a doutrina militar chinesa identificou a guerra biológica como parte essencial das estratégias militares do regime - particularmente em qualquer cenário de guerra com os Estados Unidos. Entre os principais programas está a estratégia de Assassin's Mace ("Sha Shou Jian"). Michael Pillsbury, consultor do Pentágono, alertou para a estratégia em seu livro de 2016 “A Maratona dos Cem Anos”, em que observou a única vez que a China venceu em um jogo de guerra simulado com os Estados Unidos, a equipe chinesa usou a estratégia de Assassin's Mace.
Ele escreveu: “sempre que a equipe da China usava táticas e estratégias convencionais, os Estados Unidos venciam - decisivamente. No entanto, em todos os casos em que a China empregou os métodos de Assassin's Mace , a China foi a vencedora”. Fisher disse que a Maça do Assassino foi projetada usando várias armas não convencionais em conjunto para um ataque surpresa brutal, e que “quando usado no momento certo e direcionado contra uma fraqueza específica do inimigo, pode resultar no colapso rápido das forças armadas desse inimigo/ameaça”. Ele também observou que as autoridades militares chinesas não deixaram de discutir o uso de ataques e armas brutais, incluindo armas biológicas. Algumas das declarações são tão descaradas e extremas, no entanto, que muitos na comunidade de analistas de defesa dos EUA tendem a descartá-las. Em relação aos rumores sobre o novo coronavírus que está se espalhando na China, ele observou que, embora ainda não tenham sido provados, eles também não devem ser descartados sem alguma investigação. "Cientistas respeitáveis estão começando a se unir à idéia de que, no mínimo, o coronavírus que estamos enfrentando hoje é o produto de um laboratório [e] não o produto de algum tipo de processo natural", disse Fisher. Ele disse que "o consenso em desenvolvimento de que esse coronavírus é um vírus produzido pelo homem naturalmente vincula isso às capacidades e programas da guerra biológica da China ". "O mundo deve considerar isso uma possibilidade muito séria e deve afetar nossa política e relacionamento com a República Popular da China”.
(Esse vírus foi modificado artificialmente e vazou?)
Reportagem do Washington Post sobre a GRANDE POSSIBILIDADE de o Coronavírus modificado ter vazado de laboratório de Wuhan
Reportagem: Fiscais do Departamento de Estado alertaram para problemas de segurança no laboratório de Wuhan, estudando coronavírus de morcegos. Dois anos antes da nova pandemia de coronavírus reverter o mundo, funcionários da Embaixada dos EUA visitaram várias instalações de pesquisa chinesas na cidade de Wuhan e enviaram duas advertências oficiais a Washington sobre segurança inadequada no laboratório, que estava conduzindo estudos de risco sobre coronavírus de morcegos...
Os telegramas alimentaram discussões dentro do governo dos EUA sobre se este ou outro laboratório de Wuhan era a fonte do vírus - mesmo que provas conclusivas ainda não tenham surgido.
Em janeiro de 2018, a Embaixada dos EUA em Pequim deu o passo incomum de enviar repetidamente diplomatas científicos dos EUA para o Instituto Wuhan de Virologia (WIV), que em 2015 se tornara o primeiro laboratório da China a alcançar o mais alto nível de segurança internacional em pesquisa prévia (conhecida como BSL -4). A WIV divulgou um comunicado de imprensa em inglês sobre a última dessas visitas, ocorrida em 27 de março de 2018. A delegação dos EUA foi liderada por Jamison Fouss, cônsul geral em Wuhan, e Rick Switzer, conselheiro de embaixada em meio ambiente, ciência e tecnologia. e saúde. Na semana passada, a WIV apagou essa declaração de seu site, embora permaneça arquivada na Internet.
O que as autoridades americanas descobriram durante suas visitas os preocupou tanto que eles enviaram dois telegramas diplomáticos categorizados como Sensíveis, mas não classificados, de volta a Washington. Os telegramas alertaram sobre os pontos fracos de segurança e gerenciamento no laboratório da WIV e propuseram mais atenção e ajuda. O primeiro cabo, que eu obtive, também alerta que o trabalho do laboratório em coronavírus de morcego e seu potencial transmissão humana representava um risco de uma nova pandemia semelhante à SARS.
"Durante as interações com os cientistas do laboratório da WIV, eles observaram que o novo laboratório tem uma séria escassez de técnicos e pesquisadores treinados adequadamente, necessários para operar com segurança esse laboratório de alta contenção", afirma o cabo de 19 de janeiro de 2018, elaborado por dois funcionários das seções de meio ambiente, ciência e saúde da embaixada que se reuniram com os cientistas da WIV. (O Departamento de Estado se recusou a comentar sobre este e outros detalhes da história).
Os pesquisadores chineses da WIV estavam recebendo assistência do Laboratório Nacional de Galveston, no ramo médico da Universidade do Texas e de outras organizações dos EUA, mas os chineses solicitaram ajuda adicional. Os telegramas argumentavam que os Estados Unidos deveriam dar mais apoio ao laboratório de Wuhan, principalmente porque suas pesquisas sobre coronavírus de morcego eram importantes, mas também perigosas.
Como o telegrama observou, os visitantes dos EUA se reuniram com Shi Zhengli, chefe do projeto de pesquisa, que vinha publicando estudos relacionados a coronavírus por morcegos por muitos anos . Em novembro de 2017, pouco antes da visita das autoridades americanas, a equipe de Shi publicou uma pesquisa mostrando que os morcegos-ferradura coletados em uma caverna na província de Yunnan eram provavelmente da mesma população de morcegos que gerou o coronavírus SARS em 2003.
“O mais importante”, afirma o cabo, “os pesquisadores também mostraram que vários coronavírus do tipo SARS podem interagir com o ACE2, o receptor humano identificado pelo SARS-coronavírus. Esse achado sugere fortemente que os coronavírus do tipo SARS dos morcegos podem ser transmitidos aos seres humanos para causar doenças do tipo SARS. Do ponto de vista da saúde pública, isso torna a vigilância contínua dos coronavírus do tipo SARS em morcegos e o estudo da interface animal-humano crítico para a futura previsão e prevenção de surtos de coronavírus emergentes”.
A pesquisa foi projetada para evitar a próxima pandemia do tipo SARS, antecipando como ela poderia surgir. Mas mesmo em 2015, outros cientistas questionaram se a equipe de Shi estava correndo riscos desnecessários. Em outubro de 2014, o governo dos EUA impôs uma moratória ao financiamento de qualquer pesquisa que tornasse um vírus mais mortal ou contagioso, conhecido como experimentos de "ganho de função".
Como muitos apontaram , não há evidências de que o vírus que agora assola o mundo tenha sido modificado; os cientistas concordam amplamente que veio de animais. Mas isso não é o mesmo que dizer que não veio do laboratório, que passou anos testando o coronavírus em morcegos em animais, disse Xiao Qiang, cientista da Escola de Informação da Universidade da Califórnia em Berkeley.
"O telegrama nos diz que há muito tempo se preocupa com a possibilidade da ameaça à saúde pública resultante da pesquisa deste laboratório, se ela não estava sendo conduzida e protegida adequadamente", disse ele.
Existem preocupações semelhantes com o laboratório do Centro Wuhan para Controle e Prevenção de Doenças nas proximidades, que opera no nível de biossegurança 2, um nível significativamente menos seguro do que o padrão de nível 4 reivindicado pelo laboratório Wuhan Insititute of Virology, disse Xiao. Isso é importante porque o governo chinês ainda se recusa a responder perguntas básicas sobre a origem do novo coronavírus, enquanto suprime qualquer tentativa de examinar se um ou outro laboratório estava envolvido.
Fontes familiarizadas com os cabos disseram que deveriam soar um alarme sobre as graves preocupações de segurança no laboratório da WIV, especialmente em relação ao seu trabalho com coronavírus de morcego. Os funcionários da embaixada estavam pedindo mais atenção dos EUA para este laboratório e mais apoio para ajudá-lo a resolver seus problemas.
"O cabo foi um sinal de alerta", disse uma autoridade dos EUA. "Eles estavam implorando às pessoas para prestarem atenção ao que estava acontecendo".
Nenhuma assistência extra aos laboratórios foi fornecida pelo governo dos EUA em resposta a esses cabos. Os telegramas começaram a circular novamente dentro da administração nos últimos dois meses, enquanto as autoridades debateram se o laboratório poderia ser a origem da pandemia e quais seriam as implicações para a resposta da pandemia dos EUA e as relações com a China.
Dentro do governo Trump, muitas autoridades de segurança nacional suspeitam há muito tempo que o laboratório da WIV ou do Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Wuhan foi a fonte do novo surto de coronavírus. Segundo o New York Times, a comunidade de inteligência não forneceu evidências para confirmar isso. Mas um alto funcionário do governo me disse que os cabos fornecem mais uma evidência para apoiar a possibilidade de que a pandemia seja o resultado de um acidente de laboratório em Wuhan.
Como observou meu colega David Ignatius , a história original do governo chinês - de que o vírus emergiu de um mercado de frutos do mar em Wuhan - é instável. Pesquisas realizadas por especialistas chineses publicados no Lancet em janeiro mostraram que o primeiro paciente conhecido, identificado em 1º de dezembro, não tinha conexão com o mercado, nem mais de um terço dos casos no primeiro grande cluster. Além disso, o mercado não vendeu morcegos.
Shi e outros pesquisadores WIV têm negou categoricamente este laboratório foi a origem para o novo coronavírus. Em 3 de fevereiro, sua equipe foi a primeira a denunciar publicamente que o vírus conhecido como 2019-nCoV era um coronavírus derivado de morcego.
Enquanto isso, o governo chinês bloqueou totalmente as informações relacionadas às origens do vírus. Pequim ainda não forneceu a especialistas americanos amostras do novo coronavírus coletado desde os primeiros casos. O laboratório de Xangai que publicou o novo genoma do coronavírus em 11 de janeiro foi rapidamente fechado pelas autoridades para "retificação". Vários médicos e jornalistas que relataram a disseminação no início desapareceram.
Em 14 de fevereiro, o presidente chinês Xi Jinping pediu a aceleração de uma nova lei de biossegurança. Na quarta-feira, a CNN informou que o governo chinês impôs severas restrições exigindo aprovação antes de qualquer instituição de pesquisa publicar qualquer coisa sobre a origem do novo coronavírus.
A história da origem não é apenas sobre culpa. É crucial entender como a nova pandemia de coronavírus começou, porque isso informa como impedir a próxima. O governo chinês deve ser transparente e responder às perguntas sobre os laboratórios de Wuhan, porque são vitais para nossa compreensão científica do vírus, disse Xiao.
Não sabemos se o novo coronavírus se originou no laboratório de Wuhan, mas o cabo apontou para o perigo e aumenta o ímpeto para descobrir, disse ele.
“Eu não acho que seja uma teoria da conspiração. Acho que é uma pergunta legítima que precisa ser investigada e respondida”, afirmou. “Entender exatamente como isso se originou é um conhecimento crítico para impedir que isso aconteça no futuro”. A China construiu um laboratório para estudar SARS e Ebola em Wuhan - e especialistas em biossegurança dos EUA alertaram em 2017 que um vírus poderia escapar da instalação que se tornou fundamental no combate ao surto. O Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan é o único laboratório na China designado para estudar patógenos perigosos como SARS e Ebola. Antes da abertura de janeiro de 2018, especialistas em biossegurança e cientistas dos EUA expressaram preocupação de que um vírus pudesse escapar do laboratório. Em 2004, um vírus da SARS 'vazou' de um laboratório em Pequim. Mas um artigo de 2017 alertou para a imprevisibilidade de animais de laboratório que os cientistas do laboratório de Wuhan pretendiam injetar vírus.
Parceria entre França e China possibilitou a criação do Laboratório que lida com os vírus mais mortais da Terra
O Instituto de Virologia de Wuhan é o foco de muitas teorias da conspiração sobre a génese do coronavírus que provoca a covid-19. É nele que se pensa quando os EUA insistem na ideia de que o vírus teve origem num laboratório. Mas não são de agora as suspeitas em torno da infraestrutura que lida com doenças infecciosas perigosas.
As teorias da conspiração em torno da origem da covid-19, nomeadamente as que apontam para que o vírus tenha sido “fabricado” como arma biológica, vão quase todas dar a este laboratório.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, já disse que há uma “enorme quantidade de evidências” que apontam que o vírus saiu de um laboratório de Wuhan.
O Governo chinês insiste na origem natural do vírus, mas também tem rejeitado investigações internacionais em Wuhan, para tentar descobrir onde a transmissão aos humanos se iniciou e de que forma.
Entre as dúvidas e o secretismo, é preciso recuar a 2017 para perceber como “nasceu” o laboratório de Wuhan que agora está tanto na ordem do dia.
Foi depois do surto de SARS [Síndrome Respiratória Aguda Grave], em 2003, que a China começou a mover-se no sentido de fundar um laboratório de alto nível de segurança, para pesquisar as doenças infecciosas mais perigosas e evitar futuras pandemias. Ainda tentou obter ajuda dos EUA, mas acabou por se virar para a França que tinha então como presidente Jacques Chirac.
Começou a alinhavar-se uma cooperação franco-chinesa que devia envolver tecnologia e ciência. Apesar de alguns receios no seio do Governo francês de que o laboratório pudesse vir a ser usado para fins de guerra biológica, o projecto avançou.
No momento da inauguração, a China apontava a vontade de ajudar na luta contra o vírus do Ébola em África, zona onde o país mantém muitos interesses econômicos. Além do Ébola, o laboratório tem-se dedicado também a pesquisas sobre a Febre Amarela e sobre o SARS.
Mas a cooperação franco-chinesa, anunciada com pompa e circunstância, foi apenas um sonho bonito para os gauleses. A China depressa tomou conta de tudo. Os virologistas e bacteriologistas franceses que deviam trabalhar em Wuhan nunca fizeram as malas e o co-presidente francês do laboratório, Alain Mérieux, deixou o lugar alegando que a infraestrutura se tinha tornado “demasiado chinesa”.
“No fundo, os chineses só estavam interessados numa coisa: a tecnologia“, explica à revista francesa Paris Match Antoine Izambard, um dos poucos jornalistas a terem acesso a este laboratório e, possivelmente, um dos últimos franceses a conseguir lá entrar, em Fevereiro de 2019.
Logo que garantiram a tecnologia, os chineses “cortaram as pontas e isso inquietou a França” acrescenta Izambard. Isto porque os franceses tinham dúvidas quanto à capacidade dos chineses de dominarem os requisitos necessários para “lidar com patógenos ultra-perigosos da classe 4”, como aponta o jornalista.
Em Janeiro de 2018, membros da Embaixada americana em Pequim denunciaram a alegada falta de medidas de segurança suficientes no laboratório. O jornal Washington Post divulgou em Abril passado telegramas onde esses receios foram transmitidos à Casa Branca.
Trata-se do único laboratório chinês com a classificação P4, o nível mais elevado de segurança que é atribuído às instalações que lidam com os vírus mais perigosos.
“Se um erro humano pode ter acontecido em Wuhan, ter-se-á produzido, muito mais provavelmente, no Centro de Controle e de Prevenção de Doenças, com menos segurança e, sobretudo, muito mais próximo do mercado de animais da cidade”, constata Izambard na Paris Match.
O jornalista refere-se ao laboratório com classificação P2 que pesquisa os coronavírus dos morcegos e que está localizado a cerca de 300 metros do mercado. Na cidade, há ainda um laboratório P3 que se dedica também ao estudo dos coronavírus.
A virologista Shi Zhengli, que integra a direcção do Instituto de Wuhan, já admitiu que chegou a temer que o vírus tivesse saído do seu laboratório, conforme um artigo publicado a 11 de Março pela Scientific American.
Apesar dos apertados critérios de segurança, nunca há risco zero associado a estes laboratórios. E já houve, no passado, casos de “fugas” acidentais de vírus deste tipo de infraestruturas de investigação.
Em 2004, aconteceu com o vírus SARS num laboratório P3 em Pequim, contaminando dois investigadores. A Organização Mundial de Saúde (OMS) admitiu, na altura, a existência de “erros” e altos responsáveis do laboratório foram sancionados pelo Governo chinês.
Em 2003, um investigador de Taiwan também ficou infectado com o SARS num laboratório P4 quando tentava desinfectar manualmente um módulo de transferência do vírus.
Até agora, a China deu indicações de que não vai permitir investigações da OMS, nem de especialistas estrangeiros em Wuhan, na tentativa de perceber a origem do vírus.
Descartada parece, desde já, a hipótese de se tratar de um vírus “fabricado” em laboratório, como chegou a insinuar o Prémio Nobel da Medicina Luc Montagnier, alegando que o coronavírus teria sido criado a partir do vírus da SIDA, numa tentativa de fazer uma vacina.
(Atualização - 28/03/2020):
- ALFA DOG (usuário anônimo do Youtube): Embora seja fácil classificar isso como 'teoria da conspiração', como eu já acabei de pesquisar, o vírus existe a um tempo. Entretanto, é importante salientar que, hoje no que tange a bioengenharia a China encontra-se em um dos primeiros lugares, com investimento pesado no que diz respeito a isso.
Isto posto, hoje em dia seria um tanto quanto complicado identificar o que é uma mutação natural ou não, pois com a tecnologia CRISPR-CAS9, é possível editar o DNA tanto animal, quando humano, ou de uma bactéria ou vírus, de modo que, dependendo de como seja feito, é quase impossível determinar se é uma mutação natural, ou forçada. Esta tecnologia é algo tão surreal, que já foram criados duas meninas através desta tecnologia, e onde? Na CHINA!
Esta tecnologia de engenharia genética torna possível editar o DNA humano em fase embrionária, podendo assim determinar cores de olhos, cabelo, pele, estatura, e corrigir possíveis falhas genéticas de uma linhagem, nas duas crianças em questão, elas foram tornadas imunes a AIDS, através da implantação da mutação na proteína CCR5.
E tem mais, nos anos de 2002 a 2003 já teve um surto dos SARS na província de Guangdong na China, chagando ao Canadá, ironicamente, não se vê isso em lugar nenhum na imprensa, este surto deixou 8000 infectados, 774 mortos, sendo estes com idade acima de 60 anos, o Covid-19 é esse vírus aprimorado artificialmente!
O mais irônico nisso, é que fizeram questão de salientar o prejuízo econômico, já que tiveram que fechar a região, segundo o artigo, o prejuízo na região chegou a 40 bilhões de dólares. Não é conveniente que isso aconteça justo agora? Quando a China estava perdendo a guerra comercial?
- Resposta (Bruno GM): Não acho que o vírus foi solto de propósito, ele vazou, pois sofisticaram tanto a capacidade de proliferação e furtividade que saiu de controle.
O governo Chinês culpa o mercado de animais... acho essa versão RIDÍCULA, o que ocorreu foi modificações de vírus Corona pelo laboratório de engenharia genética que fica apenas 13 quilômetros do mercado de animais. Fabricaram um SUPER VÍRUS com imensa capacidade furtiva e de contágio. Tão bom que um dos cientistas foi infectado mesmo com todas as medidas de segurança do local de pesquisas. Apenas 1 único vírus pode ter entrado no corpo dele, e esse único vírus se multiplicou em mais de 100 mil. Em uma única célula o vírus pode multiplicar de 10 mil até 100 mil vezes.
Esse vírus tem todas as características de ser produto de engenharia. A China é quem está mais avançada nos estudos de manipulação genética. (China Engenharia Genética)
E foram criar o laboratório bem próximo do mercado justamente para (em caso de vazamento) terem a quem culpar. É o “álibi” perfeito culpar o mercado de peixes e animais exóticos de Wuhan, e foi o que fizeram. - Diego: As pessoas perdem muito tempo com notícias falsas e bobagens, isso sim é importante. Temos que procurar informações com pessoas da área. Não adianta querer se informar com a mídia porque eles vão dizer que “um grupo de cientistas já concluíram que o vírus é mutação natural...”, sempre essas conversas fiadas sem nenhum contraponto. Óbvio que não podemos afirmar que essa reportagem é uma prova cabal e definitiva, mas é no mínimo suspeito, uma coincidência difícil de explicar. - Resposta: É uma arma biológica que vazou do laboratório dos chineses. Nada mais, nada menos. Quem ousa mexer com esse tipo de armamento corre o risco que essa coisa vaze, e finalmente aconteceu. Foi um acidente, uma terrível falha. É obvio que é artificial, foi aprimorado em laboratório e deve ter vazado, eu não acho que foi intencional o vazamento. Ele virou um SUPER VÍRUS com capacidade de infecção tremenda, tão poderosa que conseguiu sair do laboratório de alta segurança, burlando todos os mecanismos de controle. Se apenas 1 vírus, um único vírus entrou no corpo de um cientista chinês, esse único vírus faz o estrago que está fazendo. Eu não sei o que deu na cabeça desses IDIOTAS para ficar brincando com essa M*. Para que criar uma arma de destruição em massa como essa? - Diego: Eu também acredito nisso, mas só a reportagem não é suficiente pra caracterizar como uma prova definitiva. Quem deve saber a verdade são os serviços secretos de inteligência. Aqui no Brasil mesmo a Abin deve saber, lógico que não vão divulgar. Vamos lembrar que China e EUA estavam acusando um ao outro a umas semanas e depois mudaram o tom. Com certeza esta rolando muita coisa nos bastidores que as pessoas nem imaginam. Agora intencional ou não é de uma irresponsabilidade enorme, os caras ficam criando essas bizarrices no laboratório e dizem ser só para fins de estudo. Será mesmo? - Resposta: Diego acho que criaram esse super vírus pelo mesmo motivo de criarem bomba atômica, a intenção é para Dissuasão. E claro, para ser usado em último caso. É bem típico. Criam armas de destruição em massa para se impor perante os adversários. Mas nesse caso a arma vazou. Muita irresponsabilidade ficar brincando com esse tipo de agente patogênico, criaram um MONSTRO e não conseguem por ele na jaula de volta. Diferente de uma Bomba atômica, essa arma mata sem depender que alguém aperte um botão, basta estar livre para agir.
Trecho: Pompeo criticou os esforços chineses “para colocar a culpa do COVID-19 nos Estados Unidos”. O telefonema ocorreu após o departamento de Estado convocar, na sexta-feira, o embaixador chinês, Cui Tiankai, para denunciar a difusão de uma teoria conspiratória que recebeu grande atenção nas redes sociais. O porta-voz da chancelaria chinesa, Zhao Lijian, sugeriu na semana passada no Twitter que o “paciente zero” da pandemia teria vindo os Estados Unidos, e não da cidade chinesa de Wuhan, onde surgiram os primeiros casos, no final de 2019. “É possível que o Exército americano tenha trazido a epidemia para Wuhan. Os Estados Unidos devem ser transparentes! Devem publicar seus dados!” – tuitou Zhao, conhecido por suas declarações polêmicas nas redes sociais. Pompeo tem tratado de vincular a China à pandemia, referindo-se repetidamente ao SARS-CoV-2 como o “vírus Wuhan”. Yang emitiu uma “severa advertência aos Estados Unidos de que qualquer plano para desprestigiar a China estará condenado ao fracasso”, segundo a agência oficial de notícias Xinhua. Homem-chave da política externa chinesa, Yang assinalou que “alguns políticos americanos com frequência têm caluniado a China e seus esforços contra a pandemia que estigmatizou o país, o que tem enfurecido o povo chinês”, segundo a Xinhua. Yang exortou “a parte americana a corrigir imediatamente seu comportamento equivocado e a parar de lançar acusações sem fundamento contra a China”.
- Opinião Sincera de
Médico Virologista: Um punhado das cerca de 60.000 pessoas declaradas curadas
após o tratamento foram readmitidas nos hospitais dias ou semanas depois,
porque seus sintomas retornaram... “Atualmente, não conheço nenhum caso em que estaria definitivamente convencido de que uma pessoa havia se recuperado completamente da doença e havia sido reinfectada em vez de *recidivada” (reaparecer, reativar, contra-atacar), Reportagem: [Clique Aqui] Estamos navegando em
águas nunca antes navegadas. Todo cuidado é pouco. Os estudos sobre o
Coronavírus apenas começou, e ainda não sabemos o suficiente. Qualquer negligência
poderá custar muito caro. O desespero dos chineses mostra como nós (ocidentais)
não devemos subestimar o perigo. Se eles tomaram as medidas mais extremas para tentar conter o vírus, por
que nós devemos ficar “sossegados”?
Instituto de Virologia de Wuhan - Alguma ligação com a crise do Coronavírus na China?:
Fontes: - Vírus e bactérias: os verdadeiros donos do mundo. Somos passageiros em um planeta controlado por bactérias e vírus. O problema é que estão mais fortes do que nunca. E por nossa causa: https://super.abril.com.br/ciencia/donos-do-mundo/ - Instituto Wuhan De Virologia - Epicentro De Coronavírus: https://greatgameindia.com/wuhan-institute-of-virology-epicentre-of-coronavirus/ - LABORATÓRIO WUHAN P4 - UMA PARTE DA CAIXA DA PANDORA, história completa do laboratório de Wuhan, fundado com ajuda dos Franceses, gostos de Bilhões, e agendas secretas para armazenagem e estudos de vírus ultra letais: https://gnews.org/119075/ - CHINAInstituto de virologia de Wuhan atrai suspeitas e dúvidas em meio ao surto de COVID-19: https://bingepost.com/wuhan-virology-institute-draws-suspicion-and-doubt-amid-covid-19-outbreak/36493/ - Coronavirus Bioweapon (Guerra Biológica) - Como a China roubou o coronavírus do Canadá e o arpou. No ano passado, um carregamento misterioso foi pego contrabandeando Coronavírus do Canadá. Foi atribuída a agentes chineses que trabalhavam em um laboratório canadense. A investigação subsequente da GreatGameIndia vinculou os agentes ao Programa de Guerra Biológica da China, de onde se suspeita que o vírus tenha vazado, causando o surto de coronavírus Wuhan. O coronavírus de Wuhan. O Dr. Xiangguo Qiu fez pelo menos cinco viagens durante o ano letivo de 2017-18 para o acima mencionado Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan, da Academia Chinesa de Ciências, que foi certificado para BSL4 em janeiro de 2017. Além disso, em agosto de 2017, a Comissão Nacional de Saúde da China aprovou atividades de pesquisa envolvendo vírus Ebola, Nipah e febre hemorrágica da Crimeia-Congo nas instalações de Wuhan. Coincidentemente, o Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan está localizado a apenas 32 quilômetros do Mercado de Frutos do Mar de Huanan, que é o epicentro do surto de Coronavírus, apelidado de Coronavírus Wuhan. O Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan está instalado nas instalações militares chinesas do Instituto de Virologia Wuhan, vinculado ao Programa de Guerra Biológica da China . Foi o primeiro laboratório do país projetado para atender aos padrões de nível de biossegurança 4 (BSL-4) - o mais alto nível de risco biológico, o que significa que seria qualificado para lidar com os patógenos mais perigosos. Em janeiro de 2018, o laboratório estava operacional 'para experimentos globais em patógenos da BSL-4', escreveu Guizhen Wu na revista Biosafety and Health. "Após um incidente de vazamento laboratorial da SARS em 2004, o ex-Ministério da Saúde da China iniciou a construção de laboratórios de preservação de patógenos de alto nível, como SARS, coronavírus e vírus da influenza pandêmica", escreveu Guizhen Wu. Arma biológica de coronavírus O instituto Wuhan estudou os coronavírus no passado, incluindo a cepa que causa a Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS, vírus da influenza H5N1, encefalite japonesa e dengue. Pesquisadores do instituto também estudaram o germe que causa o antraz - um agente biológico desenvolvido na Rússia. "Os coronavírus (particularmente a SARS) foram estudados no instituto e provavelmente são mantidos nele", disse Dany Shoham, ex-oficial de inteligência militar israelense que estudou a guerra biológica chinesa . Ele disse. "O SARS está incluído no programa chinês de BW , em geral, e é tratado em várias instalações pertinentes. James Giordano, professor de neurologia da Universidade de Georgetown e membro sênior da Biowarfare no Comando de Operações Especiais dos EUA, disse que o crescente investimento da China em biociência, ética mais vaga em torno da edição de genes e outras tecnologias de ponta e a integração entre governo e academia aumentam a espectro de tais patógenos serem armados. Isso pode significar um agente ofensivo ou um germe modificado liberado por procuradores, para os quais apenas a China tem o tratamento ou a vacina. "Isso não é guerra, por si só", disse ele. "Mas o que está fazendo é alavancar a capacidade de agir como salvador global, o que cria vários níveis de dependência macro e microeconômica e de bioenergia." Programa de Guerra Biológica da China. Em um artigo acadêmico de 2015, Shoham - do Centro de Estudos Estratégicos Begin-Sadat de Bar-Ilan - afirma que mais de 40 instalações chinesas estão envolvidas na produção de armas biológicas. A Academia de Ciências Médicas Militares da China desenvolveu um medicamento contra o Ebola - chamado JK-05 -, mas pouco foi divulgado sobre ele ou a posse do vírus pelas instalações de defesa, o que levou a especulações de que suas células do Ebola fazem parte do arsenal de guerra biológica da China , disse Shoham ao jornal. National Post. O ebola é classificado como um agente de bioterrorismo de “categoria A” pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, o que significa que poderia ser facilmente transmitido de pessoa para pessoa, resultaria em altas taxas de mortalidade e “poderia causar pânico”. O CDC lista o Nipah como uma substância da categoria C, um patógeno mortal emergente que pode ser projetado para disseminação em massa. Acredita-se que o Programa de Guerra Biológica da China esteja em um estágio avançado que inclua recursos de pesquisa e desenvolvimento, produção e armas. Acredita-se que seu inventário atual inclua toda a gama de agentes químicos e biológicos tradicionais com uma ampla variedade de sistemas de entrega, incluindo foguetes de artilharia, bombas aéreas, pulverizadores e mísseis balísticos de curto alcance. Biotecnologia de armamento A estratégia nacional de fusão civil militar-chinesa da China destacou a biologia como uma prioridade, e o Exército de Libertação Popular pode estar na vanguarda da expansão e exploração desse conhecimento. Em 2016, o potencial valor estratégico da informação genética levou o governo chinês a lançar o National Genebank, que pretende se tornar o maior repositório mundial desses dados. Seu objetivo é “desenvolver e utilizar os valiosos recursos genéticos da China, salvaguardar a segurança nacional em bioinformática e aprimorar a capacidade da China de aproveitar as alturas estratégicas de comando” no domínio da Guerra Biotecnológica. O interesse dos militares chineses pela biologia como um domínio emergente da guerra é guiado por estrategistas que falam sobre possíveis "armas genéticas" e a possibilidade de uma "vitória sem sangue": https://greatgameindia.com/coronavirus-bioweapon/ - Coronavírus: Índia investiga o Instituto de Virologia de Wuhan: https://greatgameindia.com/coronavirus-india-to-investigate-wuhan-institute-of-virology/ - Frank Plummer - Cientista canadense chave para investigação de coronavírus assassinada na África?: https://greatgameindia.com/frank-plummer-canadian-lab-scientist-key-to-coronavirus-investigation-assassinated/ - Fotos chocantes mostram caminhões transportando caixões na Itália, A cidade de Bergamo não tem capacidade para tantos funerais: https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1344001/fotos-chocantes-mostram-caminhoes-transportando-caixoes-na-italia
- Huanan Seafood Wholesale Market: https://en.wikipedia.org/wiki/Huanan_Seafood_Wholesale_Market
- Wuhan Institute of Virology: https://en.wikipedia.org/wiki/Wuhan_Institute_of_Virology
- EUA e China trocam acusações sobre origem da pandemia de coronavírus: https://istoe.com.br/pompeo-acusa-china-de-semear-a-desinformacao-sobre-origem-de-novo-coronavirus/
- Coronavirus arma biologica modificada en laboratório: https://www.youtube.com/watch?v=-f63p8jDy1A
- CORONAVÍRUS - ARMA BIOLÓGICA MAIS PERIGOSA: https://www.youtube.com/watch?v=RZ8OJj8zI3s
- CONFIRMADO! China comunista modificou coronavirus!: https://www.youtube.com/watch?v=FDMvkkzXYEM
- Coronavirus podría haber escapado de laboratorio, dice Científico español: https://www.youtube.com/watch?v=KhTvuSpcIfM
- A desilusão pública com o instituto de virologia também deu lugar a teorias da conspiração. Após uma reportagem de um site de mídia marginal nos EUA, as histórias sobre se o coronavírus foi projetado e vazado por Shi Zhengli, especialista em coronavírus do instituto, ganharam força nas mídias sociais chinesas. Alguns internautas apontam para um estudo de 2015 em que Shi e sua equipe descreveram como eles isolaram um coronavírus encontrado em morcegos e o tornaram infeccioso para humanos, manipulando uma proteína-chave. Os cientistas criticaram essa teoria como bunkum. "A idéia beira o absurdo", disse John Swartzberg, especialista em doenças infecciosas da Universidade da Califórnia, Berkeley, à Sixth Tone. “Essas são teorias da conspiração. Eles estão enraizados em travessuras e paranóia”. Em uma entrevista na semana passada, Shi disse à mídia chinesa Caixin que não tinha intenção de discutir assuntos técnicos com não especialistas, pois isso seria uma perda de tempo. "Tudo o que posso dizer é que nossos experimentos seguem as leis e regulamentos relevantes", disse ela. Quando o Sexto Tom entrou em contato com o Instituto de Virologia de Wuhan para comentar, um membro da equipe disse que ninguém tinha permissão para falar com o público ou com a imprensa sem a aprovação das autoridades superiores.De acordo com Li Jing, um sociólogo da Universidade de Zhejiang, no leste da China, rumores como os que cercam o instituto de virologia são frequentemente baseados em idéias preconcebidas - de que os cientistas existem para fazer a licitação do Partido Comunista, por exemplo. Se os cientistas estão sendo microgerenciados por funcionários, eles não podem trabalhar autonomamente, Li disse ao Sixth Tone. E se eles estão tentando servir às autoridades superiores e promover suas próprias carreiras, isso dificilmente deixa espaço para considerar o interesse público, acrescentou ela. "Vimos cientistas criarem dados para publicar seus trabalhos ou escreverem documentos que não nos ajudem a entender a verdade ou promover a humanidade", disse Li. "É por isso que esses rumores que desafiam sua autoridade se tornaram tão difundidos: https://www.sixthtone.com/news/1005169/wuhans-much-maligned-virology-institute-seeks-patent-on-us-drug
- A SARS-like cluster of circulating bat coronaviruses shows potential for human emergence: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26552008 Abstract: The emergence of severe acute respiratory syndrome coronavirus (SARS-CoV) and Middle East respiratory syndrome (MERS)-CoV underscores the threat of cross-species transmission events leading to outbreaks in humans. Here we examine the disease potential of a SARS-like virus, SHC014-CoV, which is currently circulating in Chinese horseshoe bat populations. Using the SARS-CoV reverse genetics system, we generated and characterized a chimeric virus expressing the spike of bat coronavirus SHC014 in a mouse-adapted SARS-CoV backbone. The results indicate that group 2b viruses encoding the SHC014 spike in a wild-type backbone can efficiently use multiple orthologs of the SARS receptor human angiotensin converting enzyme II (ACE2), replicate efficiently in primary human airway cells and achieve in vitro titers equivalent to epidemic strains of SARS-CoV. Additionally, in vivo experiments demonstrate replication of the chimeric virus in mouse lung with notable pathogenesis. Evaluation of available SARS-based immune-therapeutic and prophylactic modalities revealed poor efficacy; both monoclonal antibody and vaccine approaches failed to neutralize and protect from infection with CoVs using the novel spike protein. On the basis of these findings, we synthetically re-derived an infectious full-length SHC014 recombinant virus and demonstrate robust viral replication both in vitro and in vivo. Our work suggests a potential risk of SARS-CoV re-emergence from viruses currently circulating in bat populations.
- Yan-Yi Wang, Ph.D., Investigator. Dr Wang received her B.S., M.S., and Ph.D. degrees from Peking University,University of Colorado School of Medicine, and Wuhan University, respectively. Before joining the Institute of Virology, she was employed as an instructor and later on promoted to associate professor at Wuhan University. Dr Wang's research is focused on molecular mechanisms of antiviral innate immunity and inflammation. Her research is primarily sponsored by grants from National Science Foundation of China and the Chinese Ministry of Science and Technology. Dr Wang has 13 publications in internationally peer-reviewed journals, such as Molecular Cell, PNAS, Cell Research and Immunity. She is a recipient of Young Scholar Award by the Chinese Society for Immunology. Tel: 86-27-87198095 - E-mail: wangyy@wh.iov.cn, http://159.226.126.127:8082/web/48003/english
- 分子免疫学学科组自2012年3月份组建以来,在学科组人员的共同努力下,实验室现已拥有先进的实验仪器和实验平台,具备在分子、细胞及动物各个水平上顺利开展科研课题的条件。同时,课题组拥有一支年轻且富有朝气的科研队伍,目前由研究员1名,副研究员4名,实验技术及科研管理人员1名,博士后1人,在读博士研究生7人及在读硕士研究生4人共同组成。在科学研究及人才培养方面具有扎实的平台 技术支持 中国科学院武汉文献情报中心信息系统部(zsfw.whlib.ac.cn)build20150920: http://159.226.126.127:8082/web/48003/home
- 首页 >> 园区风采 >> 园区风貌 武汉病毒研究所: http://www.whb.cas.cn/pic_whb_cas/yqfm/200911/t20091110_2651554.html
- 新冠肺炎:网传女硕士为“零号病人” 病毒研究所否认 石正丽(小图)否认武汉病毒研究所有“零号病人” - 湖北武汉爆发新冠肺炎后,有传病毒发源地是中科院武汉病毒研究所安全实验室。近日有网传消息指,武汉病毒研究所女研究生黄燕玲是新冠肺炎的零号病人,即首名感染者。该研究所新发传染病研究中心主任石正丽、流感病毒实验室研究员陈全姣上周六(15日)均表示,不清楚是否有名叫黄燕玲的女研究生,但否认有人感染: https://hk.on.cc/hk/bkn/cnt/cnnews/20200216/bkn-20200216110029560-0216_00952_001_cn.html
- A China construiu um laboratório para estudar SARS e Ebola em Wuhan - e especialistas em biossegurança dos EUA alertaram em 2017 que um vírus poderia "escapar" da instalação que se tornou fundamental no combate ao surto: https://www.dailymail.co.uk/health/article-7922379/Chinas-lab-studying-SARS-Ebola-Wuhan-outbreaks-center.html
- Wang Yanyi, nascida em 1981 é um imunologista chinês. Em 2018, ela se tornou diretora geral do Instituto de Virologia Wuhan e vice-diretora de Wuhan no partido China Zhi Gong, https://en.wikipedia.org/wiki/Wang_Yanyi
- Shi Zhengli,Chinese virologist and writer. She is a researcher at the Wuhan Institute of Virology (WIV), which is part of the Chinese Academy of Sciences (CAS). Shi and her colleague Cui Jie found that the SARS virus originated in bats: https://en.wikipedia.org/wiki/Shi_Zhengli
- EXCLUSIVO: Arma biológica de coronavírus - como a China roubou o coronavírus do Canadá e o arpou
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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