sábado, 5 de agosto de 2023

BARBIE Filosofa! Sócrates, Aristóteles e Carl Jung devem estar orgulhosos! Um sentido para a Existência... O Que Somos Afinal?

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No filme a filosofia correu solta, aproveitaram para comentar sobre pontos muito interessantes, tais como a situação caótica que é a vida humana, e a luta interminável para achar razões para ficar vivo. Qual o sentido da vida? Por que existimos?

Já que esse filme ainda está no Trending Topic até a data dessa publicação, eu vou dar uma palavrinha sobre o assunto.

O filme da Barbie (com Margot Robbie) ficou viral por conta do inusitado, não é filme para crianças, na verdade é direcionado para os adultos. Isto é, para as nostálgicas que literalmente brincaram com a boneca em seu período infantil, e por isso tem sim total interesse em ver um filme (bem-feito) com essa personagem tão impactante, que marcou profundamente as suas infâncias.

Eu que sou homem e tenho atualmente 43 anos (2023) sei muito bem sobre a Barbie, “Mundo da Barbie”, etc... porque fui bombardeado durante toda a vida com comerciais da boneca super popular, e a cultura de filmes e desenhos passaram a incorporar o “Estilo Barbie” de vida, que é das patricinhas bem-nascidas, e financiadas pela família para ter uma vida maravilhosa de ostentação, luxo, e diversão, uma vida de socialites.

Filosofia existencial, por que existimos?

No Filme a Barbie tem uma crise existencial, razões para ficar vivo...

Bem... vamos ao ponto. As muitas resenhas sobre o filme de extraordinário sucesso (merecido) falam de tudo, falam do feminismo, da “lacração”, da guerra contra o patriarcado, de como os homens são desprezados e retratados como verdadeiros idiotas, e ok... é isso mesmo, é um filme escrito por feministas que querem reforçar esse conceito, mas leve em conta que a Barbie já nasceu feminista.

O que quero ENFATIZAR aqui nesse artigo é o lado filosófico do filme, que não foi citado, nem considerado em nenhuma resenha que tenho visto ou lido por ai. E o motivo é obvio, as pessoas num geral são de QI baixo, e nem sequer entenderam o que foi dito, passaram por esse aspecto feito um cavalo que passa por uma pilha de livros... e logo esqueceram que teve essa parte “confusa” da história.

O que mais me agradou no filme foi a parte sobre levantar questões filosóficas sobre a situação de todo o ser humano na Terra, (homens e mulheres), pois acima de “Feminismo Vs. Machismo”, acima de “consumismo” ou “futilidade” ou “estereótipos impossíveis de alcançar”, etc... está a questão muito mais interessante, que é a questão da miséria e decadência profunda da humanidade (e de todos os seres vivos).

Pois a pano de fundo de todos esses conflitos menores é antigo, já foi muito levantado em tempos passados, mas até hoje não se obteve alguma resposta mais consistente.

Que é o mistério de quem somos nós? Por que estamos aqui? Por que a vida na Terra é dessa forma? Por que as formas de vida são agressivas e cheias de instintos desagregadores, isto é, que naturalmente gera conflito, abusos, brigas, guerras? Qual o sentido disso tudo?

Criados por quem? E por quê?!

Se os seres humanos e as outras formas de vida, foram “feitos” por ente inteligente, então esse ente parece que é mal-intencionado, pois a vida humana (e dos animais) não é um mar de rosas, aliás está longe de ser.... e apenas quem tem dinheiro, (muito dinheiro), tem uma vida “melhor” mas mesmo os ricos(as) sofrem com doenças, envelhecimento, incômodos, oscilações emocionais e mentais, etc...

O ser humano é uma forma de vida sofredora, mais coisas ruins acontecem que coisas boas, e isso é um mistério para a maioria.

As pessoas que num geral estão mergulhadas em ideologias religiosas, tais como o cristianismo e o materialismo/ateísmo, estão de fato confusas e mal sabem o que fazer com sua curta, atribulada e problemática vida.

Parte dessa população inclusive fica doida, aí viram radicais, se tornam esquizofrênicos, depressivos, psicopatas, etc...

Então uma coisa muito legal que os roteiristas fizeram quanto a esse filme é aproveitar para mais uma vez levantar questões, e fazer (talvez) o povo burro pensar um pouquinho mais.

As críticas que a Boneca e seu estilo de vida recebe são sempre superficiais. E não poderia deixar de ser, já que as pessoas são superficiais, com raras exceções, então a Barbie seria o ideal que o “patriarcado” gostaria que todas as mulheres fossem (o que não é verdade) pois a Barbie é do jeito que é porque só assim faz sucesso, só assim VENDE!

Um 'Padrão' que é ditado por quem afinal?!

Isto é, as crianças gostam da Barbie estereotipada mesmo, isto é, a loira, magra, linda, jovem, olhos azuis, sensual, super bem-sucedida (como se fosse a filha de pais ricos) que vive uma vida de luxo, roupas e sapatos caros, festas, viagens, carros, barcos, avião, mansão, etc...

Mas se uma empresa resolvesse criar a “Barbie favelada”, que seria também gordinha, desdentada, analfabeta, que pega ônibus, precisa caminhar muito até chegar em casa, e é obrigada a lidar com bêbados(as), drogados(as), tarados(as), loucos(as), que sofre com maus humores, doenças, fica enjoada, etc... esse boneca “realística” iria vender? As crianças iriam gostar dela? Acho que não né?

E por que não? Por um motivo simples, o princípio da psique humana procura a perfeição, então existe um “estereótipo” que seria o ideal, e isso está programado no DNA humano, não é algo criado por algum filosofo(a). Essa Lei não foi criada por uma mente simplesmente humana.

No máximo o que os filósofos fazem quanto a isso é identificar esse ideal físico, não cria-lo. Esse “instinto em busca da perfeição” é algo também misterioso e está profundamente gravado nas profundezas de nossa mente.

Quem determinou que ser alta, magra, branca, olhos claros, corpo de modelo, feições delicadas, rosto de traços finos, é melhor? A Barbie? A indústria da moda? O patriarcado? As feministas? A Mídia? A MATTEL?

Não, nada disso, quem determinou esse “padrão ideal” foi os mesmos que criaram os seres vivos base carbono, isso é, os engenheiros desse software biológico que é conhecido como DNA (o código da vida, o manual de como as células tem de fazer para criar um determinado ser vivo).

Então o programador determinou que o padrão que ele quer é esse, e tudo que sair desse padrão é ruim, e deve ser rejeitado e até hostilizado. Agora se o padrão do programador fosse "ser gordo é bonito" ou ser "anão é o ideal", então assim seria, e todos de fato achariam isso, não temos autonomia quanto a isso! Não é questão de escolha, está inserido no código genético!

É dai que vem aliás tanta homofobia. Por “padrão” um homem que se comporta como mulher é rejeitado imediatamente, por instinto mesmo, e claro, mulher que se comporta como homem também. Esse 'pré-conceito' é a nível de DNA!

Enfim, tudo isso é senso comum, e não precisa ser nenhum gênio para concluir essas coisas, e no filme os roteiristas tocam nessas questões nefrálgicas, principalmente no final, quando a criadora da Barbie aparece, e interage com ela, ai realmente fica interessante, pois ela fala sobre o obvio, sendo homem ou mulher, rico ou pobre, corpo de top model ou corpo fora do padrão ideal, a verdade é uma só, nossa vida aqui na Terra é muito problemática, a vida humana é sofrida, cheia de atribulações, a grande massa da população é miserável, nosso corpo é frágil, pouco funcional, e nossa vida muito curta.

A Profunda Miséria da Vida Humana...

Nosso corpo se deteriora muito rapidamente, mal chegamos no ápice de nossa juventude, e já começa tudo a “cair” quando a gente finalmente tem raciocínio, experiência e acumulamos conhecimento, aí o corpo fica velho, doente, e finalmente morre.

Somos bombardeados com todo tipo de chateação, são doenças, insetos, animais agressivos, pessoas agressivas, vícios, nossos instintos básicos são puramente animais e infelizmente muitos se entregam a esses instintos, e particularmente a vida das mulheres é mais atribulada que dos homens, pois correm riscos maiores e mais mortais, diariamente, por conta dos instintos básicos animais dos seus companheiros de senda.

Então no fim a “criadora da Barbie” lembra que a razão da boneca e outros alívios terem sido criados é por causa da profunda miséria da espécie humana, a frase no filme é exatamente assim: “Ser um humano é bem desconfortável, os humanos inventam coisas como o patriarcado e a Barbie só para lidar com o próprio desconforto... e aí morrem!”.

Então os roteiristas resolveram levar o debate para um nível mais elevado. A Barbie é como é, por que só assim faz sucesso, o princípio básico programado assim determina, não é a indústria que determina isso, é o conceito programado no DNA, o que a criadora da personagem fez foi apenas compreender isso e respeitar, e seguir esse rumo determinado pela “natureza”, a natureza do script dos misteriosos engenheiros da vida.

A Vida humana é um completo caos!

E aí tem os questionamentos, por que os seres humanos, e todas as formas de vida, são tão sofridas? Tem hábitos e necessidades tão conflitantes que obrigam a travar guerras, matar e morrer? (inclusive ocorre a 'Guerra dos Kens' no filme).

Claro, o filme não vai mais fundo na problemática, pois só se limita a dizer que a vida humana é muito miserável, triste, decadente, e fantasias como da Barbie é um alivio para essa desgraça toda.

Não se chega a questionar POR QUE OS SERES VIVOS FORAM PROJETADOS ASSIM, e se os projetor(res) são maus, ou algum outro problema estranho ocorreu.

Mas tudo bem, para um filme que deve ser entretenimento, foram até bem longe. Tanto que aqui estou eu falando desse aspecto, aproveitando a polemica para falar do assunto.

Então por conta disso o filme realmente é muito legal, muito interessante, e merece ser visto sim. É até mesmo “filosófico” e faz as pessoas comuns pensarem por alguns momentos sobre O QUE DIABOS ESTÁ OCORRENDO AQUI?

A Barbie Fascista!

Aqui no Brasil particularmente um termo que as pessoas progressistas usam para denegrir mulheres com tendências autoritárias é apelidar de “Barbie Fascista”. Um áudio em particular ficou viral, onde uma moça jovem nascida em berço de ouro, está argumentando em como ela tem “meritocracia” mesmo sendo a patricinha, filha de papai rico, e que tem tudo na mão. (CLIQUE AQUI)

Parece que se trata de um debate sobre cotas raciais e bolsa família, onde alguém está questionando que ela não tem lugar de fala no debate, pois é privilegiada de nascimento.

A moça então argumenta que ela mereceu sim o privilégio, por ter nascido na família certa, (essa é a meritocracia dela), e que ela não tem culpa por uma lá (tema do debate) não ter um pai rico, que paga tudo para ela, que dá emprego na empresa dele, para ganhar um ótimo salário, mesmo sem ter se esforçado nada para isso.

Esse áudio é geralmente replicado com a imagem da Boneca Barbie, e por isso ficou marcado/apelidado como a “Barbie Fascista”, sendo que o filme faz referência a isso. Não acho que esse tipo de imagem existe nos EUA, o fenômeno aconteceu aqui no Brasil mas os Norte Americanos ficaram sabendo e citam o caso no filme, a menina que a Barbie visita na escola a chama de fascista.

A Boneca Barbie então virou ícone da moça rica, nascida em berço de ouro, que herdou a riqueza, é socialite, mas em termos políticos se posiciona quase sempre como radical de direita, a favor de golpe militar, criminalização do progressismo, e defensora ardorosa de conceitos conservadores ultrapassados. Contra direitos humanos e contra programas sociais, contra auxílio aos mais pobres, e defensora dos privilégios, etc...

Então a Mattel e a Warner Bros. Resolveram agir para “limpar a barra da Barbie” fazendo esse filme que combate essas acusações/associações.

Fazendo uma releitura da personagem, meio que “explicando” que a personagem é inocente, não concorda com isso (de ser fascista) e que acabou virando bode expiatório, e que na verdade o problema está muito mais além disso. O problema é a própria vida humana ser a desgraça que é, e não sabermos por que é assim...

Um alívio para a DESGRAÇA que é a vida na Terra

A boneca linda e perfeita, com uma vida ideal, é apenas um alívio para a grande miséria que vivemos, é como um “gole de café” em meio ao dia estressante, é a “cervejinha” depois do trabalho duro, é a “novela relaxante” depois de um dia inteiro de atividades desagradáveis, etc...

É algo que alivia a dor, não cura, mas alivia, e a torna um pouco mais suportável. Viver é dolorido, e a vida fantasiosa e perfeita da Barbie, é um dos muitos alívios que as mulheres têm para “relaxar”, esquecendo os problemas por alguns minutos.

Atribuir a Barbie toda uma conspiração malvadona, onde o patriarcado quer fazer lavagem cerebral nas meninas para elas crescerem com a ideia de serem fúteis, burras, só ligando para moda, beleza, e serem bonitas para os homens é um exagero, e é loucura.

Por outro lado os machistas também criticam a personagem por dar uma ideia de mulher bem sucedida, independente, forte, que não precisa dos homens, etc... então a personagem Barbie acabou virando alvo de “pedradas” dos dois lados.

A empresa então dona da marca, resolve fazer esse filme para aliviar esses ataques, colocar os “pingos nos ís”, e claro lucrar muito. E o que achei de tudo isso? Genial, parabéns. Melhor que isso, só dois disso!

Os críticos sem noção

(machistas e cristãos fundamentalistas)

Os críticos sem noção do filme são geralmente gente de QI muito baixo, não entenderam nada, nem prestaram atenção, são radicais de direita que tem muitos parafusos soltos, e não conseguem raciocinar nem para somar 1+1.

Gente que não lê no aviso da classificação indicativa que é um filme para maiores de 12 anos, uns cabeça de bagre que acham que se trata de filme de criança, aí levam as crianças para assistir, e veem horrorizados que a Barbie e o Ken com meia hora de filme, estão interagindo com operários de uma obra dizendo para os trabalhadores grosseiros que ela (Barbie) não tem vagina, e o Ken não tem pênis. 

Depois a Barbie leva um tapa na bunda, é presa, depois rouba roupas, é presa novamente. Aliás na delegacia ela é alvo de assédio dos policiais, etc.

Fica aqui meus parabéns para toda a equipe envolvida, roteiristas, produtores e atores, realizaram um filme realmente interessante, aproveitaram que iriam fazer um filme sobre a boneca mais popular do mundo, e propagaram alguma filosofia, fizeram as pessoas pensarem, e fomentaram boas e saudáveis ideias, limpando a “ficha suja” da Barbie que nos últimos anos virou ícone da extrema direita autoritária e sanguinolenta.

O Vazio Existencial pode ser preenchido com o ‘Salto

E sobre o vazio existencial, e razões do por que a vida é como é, a Iniciação o “Salto” pode resolver isso. Com o “Salto” você vai conseguir saber finalmente o que de fato ocorre nesse mundo, e por que.

Sabendo o que realmente acontece, poderá então tomar medidas para mudar isso.

Um artigo que dá umas pinceladas sobre o que está ocorrendo é ESSE AQUI, mas ler apenas o que escrevi sobre as memórias despertadas não adianta, é preciso que venha passar pela iniciação para assim conseguir ver por si mesmo(a).

- “É preferível o choro por dizer a verdade do que o sorriso por contar uma ‘agradável’ mentira” - [Bruno Guerreiro de Moraes].

- “O que chora por causa de uma verdade tem esperança de sorrir um dia com autenticidade. Mas o que sorri por causa de uma agradável mentira vai chorar em breve mais amargamente... e mais fartas serão as suas lagrimas” - [Bruno Guerreiro de Moraes].

A verdadeira Barbie da Vida Real? Essa é a Bárbara Heck (CLIQUE AQUI)


Filme da Barbie é para adultos, e versa sobre a decadência da vida

Fontes:

- Original e emocionante, Barbie nem parece filme de marca. Aventura baseada na boneca tem roteiro certeiro de Greta Gerwig e Noah Baumbach: https://www.omelete.com.br/filmes/criticas/original-e-emocionante-barbie-nem-parece-filme-de-marca

- Ruth Handler inventora da Barbie: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ruth_Handler (trecho: Ruth Handler, uma das dez filhas de um casal de imigrantes poloneses, nasceu e foi criada em Denver, no Colorado. Foi criadora da Barbie, a boneca mais famosa do mundo, morreu aos 85 anos, em Los Angeles, na California. Ruth, que batizou a boneca com o nome da própria filha, Barbara, também foi uma das fundadoras da Mattel juntamente com o marido, a empresa fabricante das famosas bonecas. Mais tarde ela diversificou a produção ao criar Ken, o namorado de Barbie. O nome do boneco também teve origem na família de Handler. Ele foi batizado com o nome do filho, Kenneth, morto em 1994, vítima de um tumor no cérebro. A linha de bonecas inclui ainda a irmãzinha de Barbie, Kelly, e outros personagens que foram criados em homenagem aos netos de Ruth. A vida de Ruth e do marido sofreu um revés no final da década de 70, quando foram forçados a deixar a empresa. Em 1978, ela foi condenada por fraude, tendo que pagar uma multa e prestar serviços comunitários. A reviravolta veio em seguida, depois de Ruth ter retirado um seio que tinha sido atingido por câncer. Ela aderiu às campanhas de conscientização da mulher. Ruth Handler morreu de complicações pós-operatórias depois de ter sido operada para a retirada de um câncer no cólon no hospital Century City).

- Vídeo Barbie tapa na bunda: https://drive.google.com/file/d/1c_dc45PZptI7xejOusdB_8Sfy-5SkHQV/view?t=18s

- Barbie, assédio sexual, tapa na bunda: https://www.trendsbr.com.br/cultura/video-vaza-cena-de-assedio-sexual-do-filme-live-action-da-barbie

- Google Cor de rosa: https://g.co/kgs/FmBbSh

- Referencias sutis: https://hugogloss.uol.com.br/filmes/barbie-filme-e-cheio-de-referencias-sutis-mas-uma-delas-e-a-preferida-de-margot-robbie/

- Barbie passa Mulher-Maravilha e se torna a maior bilheteria de uma diretora solo. Longa de Greta Gerwig ultrapassou Mulher-Maravilha, de Patty Jenkins: https://www.omelete.com.br/filmes/barbie-maior-bilheteria-direcao-feminina-solo

- Classificação filme Barbie: por que o longa não é para todas as idades?: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/barbie-nos-cinemas-por-que-o-filme-nao-tem-classificacao-livre/

- Barbie (filme) Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Barbie_(filme)

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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2 comentários:

  1. Barbie é o filme mais misândrico e lacrador de todos os tempos. Não imaginei que pudesse superar She-Hulk. Mas como praticamente todo protagonismo feminino nos filmes modernos se resume ao mesmo velho e batido discurso vitimista, tóxico, idiotizador e demonizador de homens, não foi nada surpreendente o fato do filme ter seguido este caminho, principalmente, quando já se sabia que a protagonista seria Margot Robbie, símbolo feminista (femista, na verdade) da desenfreada lacração Hollywoodiana. Mas a pergunta que não quer calar é: e se fosse o contrário? Mulheres sendo constantemente demonizadas, inferiorizadas e perseguidas pela lacração "machista" desenfreada. E todos os seus comportamentes rotulados de "tóxicos", que precisam ser descontruídas, desfeminilizadas e hostilizadas, violentadas, desrespeitadas, idiotizadas e emburrecidas para que os homens sejam colocados artificialmente em uma posição de superioridade moral e intelectual? Homem que compactua com essa ideologia de puro ódio à masculinidade, na verdade planta ódio contra ele mesmo. O ódio feminimo não discerne entre o homem conservador, e o homem feministo castrado psicológicamente. Feminismo apenas fomenta ódio, desprezo, inferiorização e morte a todos os homens. Elas odeiam todos e não fazem distinção de lado. Não sou conservador, mas odeio essa hipocrisia supremacista sendo vendida como uma busca igualitária. "Igualdade" esta, não está presente em 99% das espécies da Terra. E por um simples motivo: Não funciona! Esse movimento só tem servido a agenda reptiliana para disseminar ainda mais ódio ao mundo. Dividir para controlar.

    https://omasculinista.wordpress.com/2021/10/19/misandria-um-crime-menosprezado/

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  2. A guerra (se é que se pode considerar assim) não é contra as mulheres. Até porque as mulheres (as verdadeiras) tornaram-se uma minoria. O mesmo pode-se dizer sobre os hômi.
    Então a guerra é contra aquelas que, se dizendo mulheres, usam desse subterfúgio pra atacar e tentar cancelar os homens.
    De acordo com as estatísticas do Prêmio Nobel, jamais conseguirão !

    Mas, peraí ! Que confusão !
    Vamos tratar devidamente da questão ! E a questão é esse filme Barbie.
    Nunca o assistirei. Não é a minha praia e tampouco a minha academia. Não a Academia Hollywoodiana, em que as mulheres na praia, de corpinho delicioso metido num biquíni, representa um odioso estereótipo a ser combatido.

    Melhor explicar : Hollywood, assim como a mídia em geral, reflete o ideal da Disneylândia e do McDonald's ao tentar enfiar goela abaixo de suas vítimas um mundo ideal - por mais falso e hipócrita que ele possa ser.
    No mundo Hollywoodiano, retratado em filmes, a realidade é reproduzida conforme os anseios, frustrações, delírios ou ganâncias de seus produtores, de seus "astros" e dos seus diretores. A galera pertencente ao baixo clero (cameramans, iluminadores, técnicos de som, etc) que também participam do circo, não conta.
    Nesse ambiente de putrefação maquiada, vejamos no que foi se convertendo o papel da mulher.

    Antes, elas eram retratadas como mocinhas e donas de casa frágeis, que desmaiavam por qualquer coisinha, sempre vítimas de índios, piratas ou algum cafajeste mequetrefe. Depois, as mulheres passaram a serem sex-simbols suculentas, protagonizando "inesquecíveis cenas" de beijo, de cruzada de pernas, pontuadas por vozes forçadamente roucas, carregadas de luxúria e alguns insinuantes olhares fatais.
    Atualmente, o que deve ser retratado no cinema é o lesbianismo explícito, as pelancas à mostra de algumas conjuntamente com bundas e peitos siliconados de outras. Também tem que ficar evidente o manifesto feminista e a agenda raivosa contra os machos tóxicos.
    "Se tu for hômi, tu tá ferrado, mané." É o novo mantra.
    Cleant Estwood ou Lee Van Cleef não teriam a menor chance atualmente.

    E a manada foi na pilha. Comprou a ideia, lentamente introduzida e penetrada em...suas mentes. Agora temos este cenário de guerrinha em que Freud não explica é caralhada nenhuma.
    Porque não é pra explicar. É pra nos fazer pirar.

    Quando um sujeito cheio de testosterona no meio dos seus cornos vê uma mulher linda e atraente, mas inacessível, pois ela simplesmente odeia e despreza homens, o cara só tem duas opções : virar um ogro neanderthal, que só obedece aos seus instintos bestiais (para logo em seguida ser enjaulado e devidamente arrombado na cadeia) ou tornar-se um ser que foi anulado em diferentes níveis - desde um aguerrido MGTOW, que quebrou o paradigma de estar destinado a ter relacionamentos e já não tá nem aí pra essas piranhas mal amadas, ou converter-se num bambi pacífico e defensor da causa delas.

    Saudades da época em que filmes como "O Bom, O Mau e O Feio" representavam a verdadeira essência humana, em que ninguém perdia seu tempo se escandalizando e dando xiliques por um homem ser corajosamente um homem e uma mulher ser lindamente uma mulher.

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