segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

FCCC - Fundação Cacique Cobra Coral - Documentário e Reportagens - Poder da Mente - Paranormalidade

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“Para os que querem acreditar, nenhuma prova é necessária, para os que não querem, nenhuma será suficiente...” (ditado popular sobre Pseudocéticos)
Reportagens Sobre a FCCC (em Full HD) - Poder da Mente:


Mariana Godoy Entrevista: - “Luz que ilumina os fracos e confunde os poderosos” - Esse é o lema da Fundação Cacique Cobra Coral, uma entidade que conta com a ajuda do outro plano para controlar o clima. A responsável por fazer a conexão entre os dois mundos é a médium Adelaide Scritori, que fala pela primeira vez para uma TV brasileira. Mesmo se você não acredita na interação entre o plano espiritual e terreno, vai ficar impressionado(a) com esta história.

Bruno Guerreiro de Moraes: Você sabe o que é a Fundação Cacique Cobra Coral (FCCC)? Já ouviu falar disso alguma vez? Se trata de um grupo de médiuns/paranormais que são capazes de influenciar o clima através do poder da mente, (contando com ajuda do plano astral), principalmente de uma alma que se identifica como sendo a alma que viveu como um índio pele vermelha norte-americano, (daí vem o nome do grupo). Esse índio seria de uma tribo que tinha a tradição da ‘dança da chuva’.

Essa tradição que é retratada em tom de piada em filmes e desenhos, na verdade seria coisa muito séria, que de fato era praticada pelas tribos dos índios. Esse conhecimento parece que foi perdido por conta do imenso massacre das tribos dos “Pele Vermelha” que aconteceu na América do Norte. Mas graças a essa entidade que incorpora na médium Adelaide Scritori esse conhecimento foi trazido de volta para o mundo material (mundo dos encarnados) a partir do plano espiritual.

O grupo de médiuns são capazes de influenciar o clima garantindo assim um bom tempo durante grandes eventos tais como o Réveillon da Paulista em São Paulo, Réveillon do Rio de Janeiro, na praia de Copacabana, Rock in Rio (evento de música na cidade do Rock, a céu aberto), corridas de Fórmula 1, Parada do orgulho LGBT de São Paulo, etc… em troca desse serviço, (no caso dos governos), não exigem pagamentos, mas sim compromissos com obras públicas que preserve a natureza e previna enchentes e novas catástrofes naturais. 

Até onde eu consegui pesquisar o grupo recebe algum pagamento em dinheiro de empresas privadas, (mas não parece serem muitas essas empresas...). Eles são sustentados principalmente pela Tunikito Seguros, empresa fundada por Adelaide e seu marido Osmar Santos (presidente da FCCC), acesse o site AQUI. O escritor Paulo Coelho (que se diz mago, capaz de fazer chover) foi vice-presidente da Fundação entre 2004 e 2006.

No site oficial da instituição na área de reportagens existe uma impressionante reunião de artigos publicados por jornais revistas e programas de televisão feitas desde a fundação do FCCC, são tantas reportagens que eu creio que daria um livro de umas 500 páginas se todas fossem reunidas, eu li  e selecionei apenas as mais interessantes de 2019 até 2012, veja abaixo as reportagens, e se quiser ter acesso a todas elas visite o site oficial AQUI.

Mas antes vamos reproduzir o texto que explica resumidamente quem é Adelaide Scritori e do que se trata a Fundação Cacique Cobra Coral (Fonte do texto AQUI)

A Fundação Cacique Cobra Coral foi criada para intervir nos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza. Fundada por Ângelo Scritori e tendo à frente sua filha Adelaide Scritori também médium que incorpora o espírito e mentor Cacique Cobra Coral que também já teria sido de Galileu Galilei e Abraham Lincoln (Nota: A tal alma foi mentor de Galileu Galilei e Abraham Lincoln, ou foi a REENCARNAÇÃO dessas figuras? Não ficou claro o texto, dá para entender as duas coisas...). 

Ângelo Scritori, morreu aos 104 anos, no ano de 2002. Adelaide Scritori nasceu acompanhada de uma profecia. Uma certa noite ao norte do Paraná, geava fortemente sobre o sítio da família, momento em que sua mãe entrou em trabalho de parto. Tão forte a geada que toda a plantação de café da pequena propriedade foi perdida. 

Ângelo Scritori afirma que naquela noite a profecia havia acontecido, o espírito do Padre Cícero (1844-1934) se manifestou, como costumava acontecer, por meio dele. Avisou, daquela feita, que a mais nova integrante da família teria poderes para se comunicar com outro espírito, um ente poderoso o suficiente para alterar fenômenos naturais.

Sete anos depois, já menina, Adelaide lembra ter recebido pela primeira vez, (no centro espírita freqüentado pelos Scritori), as mensagens enviadas pelo Cacique Cobra Coral. Espírito que já teria sido Galileu Galilei e Abraham Lincoln (Nota: aqui já se entende que ele foi essas duas figuras).

Anos depois Ângelo Scritori criou a Fundação Cacique Cobra Coral (FCCC) que logo passou a ter Adelaide Scritori à frente da Fundação. Com o passar dos anos os feitos tomaram tamanha proporção que a Fundação ganhou seguidores e colaboradores pelo mundo inteiro.

- Nossa missão: Minimizar catástrofes que podem ocorrer em razão dos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza.

ASS. Fundação Cacique Cobra Coral, Adelaide Scritori, Presidente da FCCC.


Fundação Cacique Cobra Coral diz ter afastado chuva da posse de Bolsonaro:
A entidade afirma que um admirador do presidente a contratou. A Fundação Cacique Cobra Coral (FCCC), entidade esotérico-cientifica que diz controlar o clima, afirma ter sido contratada por um admirador do presidente Jair Bolsonaro para afastar as chuvas previstas para a posse em Brasília, na terça (1º).

RADIANTE: “Apesar de o dia ter amanhecido chuvoso, começou a melhorar após as 13h e foi abrindo. Por onde o presidente e a comitiva passavam, o tempo ia abrindo e permaneceu firme”, diz Osmar Santos, porta-voz da FCCC.

OUTROS VERÕES: Santos afirma que não é a primeira atuação da entidade em Brasília. “Durante a visita de Barack Obama também fomos convocados, e quando o avião presidencial pousou em Brasília, a chuva parou”, diz. Segundo ele, a FCCC atua em 17 países, e em três continentes.

Reportagens mais Importantes de 2012 até 2019:

[por Jorge Bastos Moreno (12/03/2010)]:

É muito simples entender o que é a Fundação Cacique Cobra Coral. Trata-se de organização que se declara beneficente - e não há qualquer prova em contrário - que se atribuiu a missão de "minimizar catástrofes" avisando as autoridades com antecedência. Claro, entender é uma coisa, acreditar é outra. Mas também não falta quem acredite, e, parece, com boas razões.

A fundação foi criada por um certo Angelo Scritori, que morreu em 2002, com alegados 104 anos. Ele recebia os avisos da iminência de desastres naturais do Padre Cícero. Pouco antes de morrer, avisou à praça que seria sucedido pela filha, Adelaide, cujo contato com o outro lado passaria a ser o Cacique Cobra Coral.

Este se comunica com ela falando com sotaque de caboclo brasileiro, embora seja um índio americano Ao avisar sobre a substituição, Padre Cícero informou que o cacique também teria sido, em outras encarnações (se essa é a palavra certa, tratando-se de um espírito), Abraham Lincoln e Galileu Galilei. O leitor não deve ver esse dado com estranheza — até mesmo porque, se é cidadão de pouca fé, francamente, não tem qualquer razão para continuar lendo este artigo.

Mas parece que gente de muita fé não falta. O governo de São Paulo, por exemplo, tem contrato — sem valor financeiro — com a fundação desde 2005. Recebe aviso sobre catástrofes naturais a caminho, com tempo de tomar providências. Se as toma, não se sabe, mas isso não é problema para d. Adelaide.

Ela é bem-sucedida corretora de imóveis, moradora na região próspera dos Jardins de São Paulo. Há algum tempo, definiu com clareza o seu próprio papel como anunciadora de catástrofes: "Funcionamos como uma espécie de air bag. Reduzimos os danos, mas as autoridades têm de fazer a parte delas. O cacique não pode servir de muleta para os homens."

Talvez como prova disso, a fundação já teve convênio com a Prefeitura de São Paulo, mas o rompeu na gestão do prefeito Gilberto Kassab, porque ele acabara com uma verba destinada a combater causas de desastres climáticos.

Seja como for, o prestígio da Cobra Coral vai além de São Paulo. Em novembro de 2008, a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovou um convite a Adelaide para ir até lá discutir o apagão em 18 estados. Não sei se chegou a ir, não me lembro de notícia disso, mas o convite existiu.

Aqui no Rio, a fundação está discutindo com a Prefeitura a renovação de um convênio — que não envolve qualquer pagamento — pelo qual a fundação profetiza tempestades e assim ajuda a diminuir os seus efeitos. Sendo de graça, por que não ouvir o cacique?

Texto publicado no Globo de hoje.

(Por Fagner Moraes, de São Paulo)
Chamada para impedir a chuva na F1 e na Indy, brasileira nega trabalho por dinheiro -“Faço por um bem maior”-

Convidada pelos principais dirigentes da F1 e da Indy para impedir que a chuva chegue a determinados locais, a médium Adelaide Scritori tem sua fama reconhecida internacionalmente e é admirada por políticos e organizadores de grandes eventos.

Na esteira das novidades, a WUp conversou com a brasileira Adelaide Scritori. Admirada por políticos brasileiros, entre eles os prefeitos Gilberto Kassab, Eduardo Paes, Cesar Maia e estrangeiros, a médium é conhecida por impedir que a chuva estrague determinados eventos pelo Mundo, como a Indy, a F1, Rock in Rio e, mais recentemente, os Jogos Olímpicos de Londres. Além disso, ela é a presidente da Fundação Cacique Cobra Coral (FCCC), fundada por seu pai, o também médium Ângelo Scritori.

Capaz de impedir que a chuva alcance determinada região Adelaide Scritori médium e atual presidente da Fundação Cacique Cobra Coral já foi chamada (para entre outras coisas) salvar a prova da Indy em São Paulo da forte chuva que ameaçava cair no local e conseguiu.

Existe um popular provérbio espanhol que diz: “yo no creo en las brujas, pero que las hay, las hay” (“não acredito em bruxas, mas que existem, existem” [em tradução literal]), que talvez muitos conheçam, já Adelaide Scritori (58 anos) você nunca pode ter ouvido falar, mas com certeza já viu de longe ou esteve presente em algum evento que ela ajudou a ser um sucesso.

Não ela não é algum tipo de “promoter” uma dessas novas palavras que usam no lugar de organizador ou coordenador de eventos, ela é presidente da Fundação Cacique Cobra Coral (FCCC) que de acordo com o site oficial da entidade minimiza catástrofes que podem ocorrer em razão dos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza.

Fundada por Ângelo Scritori, pai de Adelaide (que morreu em 2002 aos 104 anos) mesmo ano em que Chico Xavier também se foi, a entidade surgiu após uma profecia recebida por Ângelo. De acordo com a história, o espírito de Padre Cícero se manifestou por meio do médium e afirmou que a nova integrante da Família terá poderes para se comunicar com outro espírito poderoso o suficiente para alterar fenômenos naturais. Ainda segundo o site da entidade a então menina incorporou o espírito do Cacique Cobra Coral pela primeira vez aos 7 anos e alguns anos depois seu pai fundou a FCCC.

Conhecida mundialmente pelo trabalho, a FCCC tem convênios com as prefeituras de São Paulo e do Rio de Janeiro, além de atuar em outros 17 países no mesmo esquema. Isso fez a fama de Scritori crescer pelo mundo e ganhar inúmeros admiradores famosos como os ex-primeiros-ministros ingleses Margaret Thatcher e Tony Blair, que recorreram ao trabalho da médium e viram o sucesso das atuações da médium.

Mas Adelaide não é capaz apenas de afastar as chuvas de determinados locais. Segundo uma matéria publicada na revista ‘Isto É’ de 2007 a presidente da FCCC  chegou a prever os ataques armados pelo já falecido terrorista e principal cabeça da Al-Qaeda Osama Bin Laden no 11 de Setembro nos Estados Unidos e mandou e-mail alertando o então Presidente George W. Bush, que espantado mandou investigadores ao Brasil para descobrir como Adelaide sabia dessas coisas. (não acharam nenhuma evidência contra a médium). 

E até mesmo ajudar Saddam Hussein ex-ditador iraquiano morto em 2007, a deter o ataque das forças da Otan (organização do tratado do Atlântico Norte) ao pedir ao Cacique Cobra Coral para que chovesse em determinada região da Sérvia durante a Guerra do Golfo, ou avisar ao então deputado Ulisses Guimarães que não usasse aeronave de pequeno porte nos primeiros 15 dias de Outubro (ele morreu no dia 12 após o avião cair no mar), Scritori já fez.

Mas Adelaide também é famosa por interceder em grandes eventos mundiais. Recentemente a médium esteve trabalhando na Fórmula Indy em São Paulo, no Rock in Rio+20, e em algumas etapas da Fórmula 1.

Sem dar entrevistas pessoalmente o primeiro contato é feito com Osmar Santos, assessor da FCCC que logo faz um aviso: “se você gosta de esportes sempre vai nos encontrar numa abertura de copa do mundo, ou Olimpíadas, na abertura da Fórmula 1, em Melbourne na Austrália, nas etapas de Mônaco, Valencia ou Monza, no encerramento em São Paulo, onde for preciso a nossa presença”. Contou o braço direito da médium que também revelou as preferências de Scritori.

“Adelaide gosta mais dos GP de Mônaco, Suzuki, Abu Dhabi, Bahrein e Cingapura. Esses últimos nos chamam não pela chuva mas para elevar um pouco a umidade e refrescar um pouco a região semiárida”. Como diz Adelaide ‘Deus sabe o que faz, mas os homens não sabem o que pede’. Filosofou.

Estabelecido contato, Scritori explicou como a entidade atua. “É uma ONG (organização não-governamental) uma instituição paragovernamental de direito privado especializada em mudanças climáticas para os governos conveniados”. Afirmou.

Ela também explica que a mudança no clima não pode acontecer apenas por que determinado evento precisa de mudança, é necessária uma coisa que vai além disso. “Para isso [alterar o clima] é preciso que haja outra necessidade maior que o evento para justificar alteração”, explicou, “por exemplo para salvar a última Indy em São Paulo levamos as  chuvas de São Paulo para salvar a safra de cacau no sul da Bahia”, completa, “após a prova da Indy a seca na Bahia durou mais alguns dias antes da chuva chegar. Hoje os produtores comemoram o recorde na colheita e o preço do cacau está 1,4 porcento mais alto do que no ano passado”.

Neste ano uma das provas que existe uma forte perspectiva de chuva era em Mônaco. Na transmissão de TV cada equipe indicava que a chuva estava chegando, e nada de chover durante a prova, 10 minutos e nada, 20 minutos, meia hora, uma hora e nada da chuva prometida esperada pelas equipes, que só caiu com força após o final da prova.

Adelaide explica como fez para impedir isso: “Em Mônaco fizemos um isolamento no circuito, e avisaram pelo rádio chuva em 4 minutos mas a chuva vinha encontrava a barreira e contornava o circuito”, conta, “mas para isso temos que estar no local”, a firma.

Perguntada sobre com quem havia conversado para trabalhar nas ruas do principado, a médium desconversou, “nunca divulgamos as empresas por causa das cláusulas de confidencialidade, se a Indy e Rock in Rio divulgam, como fizeram, isto é com eles”.


Scritori revelou que não foi a primeira vez que trabalhou em eventos envolvendo o automobilismo, e se revelou grande fã do tricampeão de Fórmula 1 Ayrton Senna. “Há mais de 20 anos atuamos nessa área, mas não houve divulgação. Gosto muito da Fórmula 1 e nunca perdi uma corrida do nosso querido e estimado Senna a quem sempre ajudei mesmo sem nenhum pedido, por gostar dele, depois que ele se foi nos aproximamos mais da Fórmula 1”, conta.

Uma das grandes questões que o FCCC e Scritori enfrentam é a mistura de ciência e espiritualidade, algo que é questionado por ambos os lados. A médium também tem uma explicação para isso, “a FCCC não despreza a ciência e a leva seu colo, pois a FCCC só atua onde a ciência não pode atuar, e em cada operação da FCCC tem a presença de um cientista meteorologista climatologista ou geólogo todos voluntários”,  comentou, “eles dizem o que o Cacique tem que fazer para mudar o clima, elevar a pressão, mudar o vento, baixar ou elevar a umidade, não que ele (o cacique) precisa disso mas ele faz questão disso para unir ciência com a espiritualidade”,  completou Adelaide que também explica como a organização sobrevive, que no papel é uma mera ONG.

“Corporação Tunikito” falou Scritori, se referindo a empresa que atua no setor de seguros de automóveis, consultoria, administração, participação, representação comercial, locação de veículos importados e meteorologia em todo o mundo. Segundo o  site oficial, com lugar cativo no portal da FCCC, é o braço financeiro empresarial da FCCC que gera recursos para manter operações da FCCC no Brasil e nos 17 países que atuamos. Prosseguiu.

Ela também fala o porquê das parcerias com os governos funcionar no esquema de convênios.  “Os convênios governamentais são todos isentos (não pagam nada) pois através deles beneficiamos milhões de pessoas. Quando atuamos numa Copa do Mundo, F1, Fórmula Indy, Olimpíadas, o Rock in Rio estamos ajudando eles a ganhar dinheiro mas mesmo por trazer uma ajuda individual tem que ter sempre uma ajuda maior como expliquei”, ressaltou.

“No penúltimo Rock in Rio Lisboa [em 2008] chovia muito em Portugal, e a Espanha passava por uma seca terrível, levamos as chuvas de Portugal para Espanha onde Barcelona sofreu um racionamento de água e a safra da Catalunha estava ameaçada trabalhamos no estilo Antoine Laurent de Lavoisier: “Nada se cria tudo se transforma”, exemplificou citando o famoso químico francês considerado o pai da química moderna.

Antes de finalizar a conversa mandando um fraternal abraço Scritori pede para que o grande arquiteto do universo e os espíritos de luz nos proteja e ilumine a matéria, como no provérbio espanhol citado no início: “Você pode até não acreditar no que Adelaide faz, mas que ela faz, isso ela faz!”.

Cacique Cobra Coral: um espírito que luta contra o desequilíbrios da natureza
Por Millos Kaiser (11/07/2012) Revista TRIP (Nº 212)

Empenhado em “intervir nos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza”, o espírito do velho Cacique Cobra Coral se manifesta no Brasil e faz clientes entre produtoras de shows, governos e até em casamentos reais.

Depois de segurar por mais de dez dias a chuva e o vento para a montagem e o início da Rio+20, o Cacique Cobra Coral ficou muito triste com a apresentação do relatório que deve ser ratificado pelos chefes de Estado.

Acionado pelo prefeito Eduardo Paes diante da previsão de chuva durante a conferência da ONU, o cacique isolou as áreas do Forte de Copacabana e do Riocentro, onde ocorria a Rio+20, e conseguiu espantar totalmente as nuvens carregadas nesses locais, fazendo uma distribuição da chuva pelo estado do Rio de Janeiro.

O remetente do e-mail “The Weather Son”, o filho do tempo, é Osmar Santos, marido da médium Adelaide Scritori. Juntos, eles são responsáveis pela Fundação Cacique Cobra Coral, criada, segundo o site oficial, “para intervir nos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza”.

Adelaide é a responsável pelo trabalho espiritual (ela prefere o termo “operações”), enquanto Osmar é “o homem do marketing”. “Eu trabalho usando uma conexão concreta, via celular, tablet e notebook, e a Adelaide opera com o cacique, conectada pelo espiritismo”, ele esclarece.

A dupla contaria ainda com o auxílio de um professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP), de um pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e de outros conselheiros – até o escritor Paulo Coelho já foi um deles, entre 2002 e 2004.

Nos últimos dias, o casal estava na fronteira entre Brasil e Argentina, tentando atrasar a chegada de uma frente fria na Rio+20. No antepenúltimo dia do evento, porém, choveu. O cacique errou? “Não erramos a previsão, porque não é isso que fazemos. Alteramos o tempo para atender o povo.

Funcionamos como um airbag, mas cada uma das peças do carro precisa também fazer sua parte. E isso não ocorreu. Céu azul não combina com desatenção, insensibilidade e falta de compromisso dos que se acham donos deste planeta.

Não passarão incólumes ao crash climático de 2047, quando a Terra não terá mais água, comida ou ar limpo”, justifica Osmar, adiantando de quebra o ano em que será o apocalipse final.

Nem um mês antes, os dois estavam espantando tempestades no Grande Prêmio de Fórmula 1 em Mônaco e no Rock in Rio Lisboa. Terminando a Rio+20, embarcariam para a edição espanhola do festival, em Madri, e de lá seguiriam para Londres, onde dariam uma forcinha na abertura da Olimpíada. São quase todos clientes de longa data.

A FCCC mantém convênio com a secretaria de obras do Rio de Janeiro desde o segundo mandato de César Maia, iniciado em 2001. Réveillon, Carnaval, Jogos Pan-Americanos, visitas de Bush, Obama e do papa à cidade... Em todos esses eventos, o cacique estava lá.

Desde o mesmo ano, ele também pode dizer “Rock in Rio, eu fui”. Na época, o espírito teria salvado o festival de uma chuva que acometera toda a Barra da Tijuca, com exceção da Cidade do Rock, e convertido Roberto Medina – em sua autobiografia, o idealizador do RIR escreveu: “O cacique quase faz parte da empresa”.

Já com a Inglaterra a relação é ainda mais antiga, data do inverno de 1987. Londres agonizava sob 30 graus abaixo de zero e a então primeira-ministra Margaret Thatcher pediu socorro dos brasileiros. No dia seguinte, a temperatura já chegava a tolerável um grau negativo.

O jornal The Guardian apelidou os milagreiros de “interceptadores de catástrofes”. Acabaram virando queridinhos do gabinete real, a ponto de intercederem no recente casamento do príncipe William com Kate Middleton.

Convênios com órgãos públicos são gratuitos. Em troca, a fundação pede aos governos que apresentem um comprovante de tudo que fizeram para reduzir os danos ambientais. Quem são os clientes particulares ou quanto pagam, a FCCC não revela, dizendo apenas que “eles estão espalhados por 17 países diferentes”.

A produtora de eventos Valeria (nome fictício), que utilizou o serviço seis vezes, revela que o preço varia entre R$ 20 mil e R$ 25 mil, dependendo do porte do evento e do tempo de antecedência da contratação.

Contrata-se, na verdade, a Corporação Tunikito, um conglomerado com mais de dez CNPJs (El Niño Administração, Nostradamus Corretora de Seguros, La Niña Metereology, TWX Capas de chuva etc.) cuja sede fica na cidade de Guarulhos, em São Paulo. Osmar explica melhor: “A contratação pode incluir uma série de bens e serviços, como boletins meteorológicos, seguros contra desastres, aluguel de veículos e de capas de chuva.

Mas é natural que quem contrate a Tunikito espere uma retribuiçãozinha providencial do cacique, afastando a chuva no dia de seu evento”. A fundação seria mantida com 20% dos lucros da Tunikito.

Adelaide e Osmar se conheceram quando eram promotores comerciais da Clam Clube de Assistência Médica, uma empresa do Grupo Silvio Santos. “Sempre trabalhamos com vendas”, ele conta. Quando não estão atuando como “senhores do tempo”, Adelaide trabalha como corretora de imóveis de luxo, “de acima de R$ 1 milhão”; o forte de Osmar são os seguros de automóveis.

A Fundação Cacique Cobra Coral foi fundada em 1931 por Ângelo, pai de Adelaide. Ele teria sido o primeiro Scritori a receber o espírito do índio norte-americano, que antes haveria encarnado no ex-presidente Abraham Lincoln e no cientista Galileu Galilei.

Adelaide incorporaria também “uma equipe de engenheiros siderais, cada um responsável por um fenômeno da natureza”, e teria o dom de prever o futuro – no site da fundação há a cópia de uma carta supostamente enviada à Casa Branca comunicando ao presidente George W. Bush sobre o atentado de 11 de setembro, um mês antes do ocorrido.

Suas habilidades mediúnicas estão sendo transmitidas para Jorge, o primogênito, 33 anos, de seus três filhos, sacerdote em um centro umbandista.

Osmar e Adelaide raramente dão entrevistas. À Trip, toparam falar apenas por e-mail, pois pessoalmente, alegaram, “o Astral não permitiu”. A reclusão suscita notícias a seu respeito que nem sempre procedem. Recentemente, por exemplo, a mídia anunciou que o Cacique Cobra Coral havia sido solicitado na gravação do show de Roberto Carlos em Jerusalém.

“Eles estavam lá, é verdade”, esclarece Léa, assessora de comunicação do concerto. “Mas a lazer, até porque a cidade é um deserto e não chove nunca. Eles eram convidados da produção, ficaram no mesmo hotel que a gente, porém acabaram indo embora antes do show por causa de um chamado urgente”.

Geralmente, quem vai até os eventos é Osmar. Adelaide fica em um hotel na cidade ou em algum ponto estratégico. “Ele chega e começa a mapear as dissipações das nuvens, medir a umidade relativa do ar. E não larga do laptop”, conta Valeria.

Osmar, em suas palavras, é “um senhor extremamente simpático, de aproximadamente 60 anos, pele clara e rosto arredondado, parecido com um executivo de banco”. Dirige um Citroën C3 e suas camisas costumam ter as iniciais de seu nome bordadas no bolso.

Valeria trabalhou com a FCCC pela primeira vez em 2008. Era cética, até que viu a mágica acontecer. “A tempestade era tanta que não dava nem para montar a estrutura do palco. Faltando cinco minutos para o show começar, o céu abriu em cima do palco, enquanto em volta estava tudo preto ainda”, ela rememora. “Depois dessa, contratamos ele sempre que dá.

É satisfação garantida. Quando não dá para mandar a chuva para outro lugar, ele avisa antes.” Após se encontrarem em diversos trabalhos, os dois viraram amigos. “Vou ter um casamento sábado que vem. Escrevi para ele perguntando se vai chover, para saber com que roupa devo ir.” A resposta ainda não havia chegado.

Jornal o Globo - Rio de Janeiro (30 de Dezembro de 2009)
Réveillon Rio 2010 - Prefeitura do Rio convoca FCCC para afastar chuva de Copacabana

RIO - Os prognósticos do Instituto de Meteorologia, que preveem chuva na virada do ano, não preocupam a prefeitura, que confia nas forças espirituais da Fundação Cacique Cobra Coral para desviar as nuvens de Copacabana e garantir belo espetáculo. Segundo o secretário municipal de Turismo Antonio Pedro Figueira de Melo, a médium Adelaide Scritori foi convidada a participar da organização da festa.

Na Argentina, o espírito que a Adelaide diz incorporar estaria influenciando o desvio das nuvens. Ela está em Buenos Aires, mas virá para Copacabana no réveillon de 2010. O prefeito Eduardo Paes acompanhou, na manhã desta terça a montagem do palco principal que está sendo erguido em frente ao Copacabana Palace (Hotel) para virada do ano. Os primeiros ensaios estão previstos para manhã desta quarta-feira.

Outros três palcos também estão sendo montados. Paes está acompanhado do secretário Antônio Pedro e do americano Scott Givens, que é responsável pela produção artística da festa.

Depois o Resultado:

 Jornal o Globo - Rio de Janeiro, (01 de Janeiro de 2010)
[Réveillon Rio 2010 - Virada do ano]
Sem chuva, réveillon empolga multidão em Copacabana

RIO - A queima de fogos na Praia de Copacabana que saudou 2010 trouxe novidades e encerrou como merecia, com chave de ouro, o último dia de 2009 - entristecido por chuvas e tragédias. Antes da meia-noite, o tempo melhorou - contrariando a previsão dos meteorologistas - e a Lua azul (a segunda cheia do mês, um fenômeno raro) surgiu no céu.

Os efeitos especiais do balé de fogos produzido pelo diretor artístico da Disney, o americano Scott Givens, arrancaram aplausos das duas milhões de pessoas (segundo a PM) que lotaram a orla. Pela primeira vez, houve sincronia entre a contagem regressiva e a trilha sonora do espetáculo, que foi ouvida do Leme ao Posto 6.

E contrariando a previsão do tempo de vários institutos de meteorologia, que apontavam chances superiores a 90% de chuva na virada, não choveu durante a festa nas praias cariocas. A meia-noite, fogos nas cores brancas, seguidas de estrelas cadentes, abriram o réveillon em Copacabana, com a cantora Luiza Malta interpretando a música “Feliz Ano Novo”.

Logo em seguida, a festa prosseguiu com o espetáculo no céu e mais 22 temas musicais. A música "Do Leme ao Pontal", de Tim Maia, foi interpretada duas vezes pelo cantos B Negão, nas representações dos desejos de amor e de que todos os brasileiros possam prosperar no ano novo.

A última parte da trilha, entre 12 minutos e 4 segundos e 15 minutos e 19 segundos do espetáculo pirotécnico, foi com Aquarela do Brasil, Cidade Maravilhosa e terminou com País Tropical.

Com 15 minutos e 19 segundos de duração, a queima de 16 toneladas de fogos nas nove balsas retratou o tema "Desejos de Ano Novo", dividida em oito partes: renovação, prosperidade, paz, felicidade, amigos e família, amor, para o nosso país e para o nosso futuro.

O céu de Copacabana ficou colorido e o Rio como sede das Olimpíadas de 2016 foi retratado no nono desejo, o futuro. Cinco minutos antes da contagem regressiva, porém, o palco em frente ao Hotel Copacabana Palace já exibia a escolha do Rio como sede dos jogos em dois telões como um dos dez fatos marcantes de 2009.

A Maior Médium do Brasil atualmente - (24 de Agosto de 2012)


O Blog superinteressante trata muitos sujeitos de ciência, mas também de sujeitos espirituais, sempre discernindo as notícias com nenhum preconceito a nenhum assunto, basta que ele seja superinteressante.

Como o último artigo foi sobre o Chico Xavier, e sempre falamos nele aqui no blog com suas frases e versos motivacionais ou espirituais. Infelizmente ele que foi um guia espiritual e continua sendo por seus feitos e obras não está mais nesse mundo. O sujeito que gostaria de fazer seria de saber se existiria alguém que teria um dom tão poderoso como ele teve.

Se devemos falar de alguém tão conceituado como ele foi tão respeitado como ele foi e se devemos falar de alguém que melhor une a Ciência e a espiritualidade essa pessoa seria a Médium Adelaide Scritori. Alguém aqui já deve ter ouvido falar dela, mas muitos a desconhecem ela é muito discreta pois seus dons são diferentes daquele de Chico Xavier.

Esse artigo não é nenhuma comparação entre os dois sobre os poderes que cada um possuía, mas sim uma apresentação de uma médium que adquiriu uma notoriedade internacional de muito respeito com poderes que pouco podemos imaginar que existiria. Adelaide Scritori é uma médium com capacidade de prever catástrofes e ter o controle sobre o tempo. Ela é conhecida como senhora do tempo.

Assim como Chico Xavier que tinha um guia espiritual ela recebe o guia Cacique Cobra coral, aliás ela é a presidente da FCCC (fundação cacique cobra coral). Isso mesmo ela tem a capacidade de controlar o tempo quase como o personagem tempestade do X-men, mas ela não voa...

Brincadeiras à parte o poder dela é muito respeitado ela é contratada por grandes empresas e grandes políticos mundiais para intervir no tempo em certas circunstâncias. Por exemplo a Formula 1 e a Formula Indy sempre contrata ela em alguns grandes prêmios para evitar que a chuva chegue no circuito de formula 1. 

Ela usando artifícios científicos pois sua fundação recorre a recursos científicos para identificar o que é preciso para evitar que a chuva chegue no local, como diminuir ou aumentar a umidade do tempo, reduzir os vento etc...



Com isso ela consegue isolar o local para atrasar a chegada da chuva ou impedir sua chegada. Assim como aconteceu em Mônaco essa enquanto os monitores de previsão do tempo davam a chegada da chuva como iminente ele conseguiu atrasar de maneira inexplicável. A cada previsão a chegada era para 3 minutos depois 4 minutos, depois 5 e o tempo passava e nada da chuva chegar. Foi só a corrida terminar para começar o temporal. 

Adelaide Scritori também foi contratada pelo presidente Jacques Rogge Comitê Olímpico internacional para a cerimônia de abertura e de encerramento das olimpíadas. Na Inglaterra conhecida pós suas chuvas frequentes foi poupada da chuva durante essas cerimônias.

Ela começou conquistar o voto de confiança das personalidade mundiais quando nos anos 80 em Londres a primeira dama Margareth Tatcher contratou a fundação para combater o frio que estava caindo sobre Londres, com temperaturas recordes negativas de -29°C, ela conseguiu elevar a temperatura em algumas horas de 29°C e foi ovacionada pela imprensa inglesa. “Poderes que a ciência não explica, mas que os fatos comprovam” diziam eles.

Ela chegou até ajudar o ditador Saddam Hussein a atrasar a guerra um ataque da OTAN, ele pediu ajuda para ela enviar uma chuva na região da servia para atrasar um ataque. Personalidades do mundo inteiro pedem ajuda a fundação FCCC de Adelaide Scritori, pessoas como o ex-primeiro-ministro Tony Blair, Jacques Rogge, e muitos políticos brasileiros, até eventos como o Rock in Rion ou fazendeiros para salvar suas plantações.

Por exemplo Cesar Maia fez um contrato de proteção com a fundação e assim ela divulgou que já pode evitar chuvas torrenciais que trariam catástrofes para a cidade do Rio de Janeiro e São Paulo, muitas vezes as desviando. Ela ajudou nas enchentes de Santa Catarina entre outras a calmar o tempo.

Além de controlar o tempo ela prevê também grandes catástrofes, e assim no mês de agosto 2001 ela enviou uma carta para casa Branca prevendo os ataques de 11 de Setembro. George Bush alias enviou uma equipe de investigação a casa de Adelaide procurando saber como ela soube e para investigar se havia um envolvimento com o Al Qaeda.

Adelaide Scritori: “Minha missão é minimizar catástrofes que podem ocorrer em razão dos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza”, diz. Esse poder de controlar o tempo parece absurdo antes de conhecer o trabalho dela nunca tinha ouvido falar, somente no folclore brasileiro com as danças da chuva ou do Sol dos índios o que poderia explicar alias o espirito do cacique cobra coral.

Explicação alias sempre nos sempre precisamos disso para acreditar nas coisas, mas assim como na justiça onde o presumo de inocência existe até que seja provado o contrário, o poder de Adelaide não pode ser provado mas também não pode ser explicado e a ciência ainda está muito mas muito longe de tudo explicar na vida. 


A verdade anda do lado dela pois a ciência nunca provou que a mentira diante de fatos como em Londres, como em Mônaco, como em 2001 ou muitos outros com sua intervenção a ciência não pode explica-la. 

Um artigo sobre a maior médium brasileira seria muito vasto, pude aqui apresentar em algumas palavras a obra dela e o respeito que o mundo tem com ela. Talvez ela alcance o reconhecimento por essa dedicação sem pedir nada em troca. Se quiserem saber mais conselho o excelente artigo que a revista Warm up fez sobre Adelaide Scritori, (Nota: reportagem exibida acima).


Jornal o Globo - FCCC garante o bom tempo no Rock in Rio
(Michele Miranda - 21/09/2013)

O Bom tempo é garantido em todo Rock in Rio Graças a FCCC

Em mais uma parceria com o Rock in Rio, Cacique Cobra Coral diz ter afastado chuva do festival. ‘Temos vigente uma parceria internacional com o Rock in Rio desde 2005’, comenta representante, que já trabalhou nas edições de Madri e Portugal.

RIO - Na última quinta-feira, o site Climatempo assegurava que o Rio de Janeiro receberia chuva ao longo do dia. Ela veio e atingiu o Centro da cidade, a Zona Sul e outras regiões. Já o público da Cidade do Rock viu nuvens negras e pesadas rondarem o Rock in Rio, uns momentos de ventania, mas não passou disso desde a abertura dos portões até os fogos que celebraram o encerramento do show do Metallica. 

Quando James Hetfield se despediu da multidão, caíram as primeiras gotas de chuva. Ela veio fraquinha, quase como um refresco para acompanhar a volta para casa das 85 mil pessoas que acompanharam o festival. O “fenômeno” tem explicação (para quem acredita, como a organização do festival): Cacique Cobra Coral.

— Esta é a finalidade da parceria — diz Osmar Santos, representante da instituição sobre a garantia de dias de sol no Rock in Rio. — Porém, a contratação da FCCC (Fundação Cacique Cobra Coral) não é garantia zero de nada. Se ocorrer, terá o mínimo impacto possível. Funcionamos como um “airbag”. Ele não impede a batida, mas protege e minimiza o impacto. O objetivo é levar chuvas para o interior do sudeste, centro-oeste e nordeste do Brasil, onde não chovia há mais de 100 dias. Ontem (quinta-feira), o Rio foi dividido e feito um bloqueio na Zona Oeste, deixando a chuva apenas na Zona Sul e outras localidades até o encerramento do show.

A contratação da equipe foi confirmada pela produção do evento, enquanto Santos relembra parcerias que já aconteceram no Rio, Lisboa e Madri — Temos vigente uma parceria internacional com o Rock in Rio desde 2005 — comenta Santos. — Mas devido à cláusula de confidencialidade não podemos entrar em mais detalhes.

Cacique Cobra Coral protege Réveillon do Rio de Janeiro (31 de dez de 2013)

RIO - A virada do ano (2013 para 2014) em Copacabana tem o reforço de dez médiuns da Fundação Cacique Coral. A entidade esotérica comandada pela médium Adelaide Scritori decidiu deslocar toda a sua equipe de São Paulo para o Rio num esforço para tentar controlar as condições climáticas e tentar evitar chuva na virada do ano.

A equipe acompanha a festa de um hotel na Avenida Atlântica. Adelaide afirma incorporar o espírito do Cacique, que influiria nas condições climáticas. O porta-voz da entidade, Osmar Santos, disse que foi preciso o reforço porque a entidade só teria sido acionada pela prefeitura para atuar no Réveillon, às vésperas do Natal. Na maioria das festas da virada do ano no Rio, Adelaide vem sozinha.

- Todo ano é a mesma coisa. A prefeitura demorou a enviar o relatório anual dos investimentos que faz na prevenção a enchentes e tragédias naturais como solicitamos em nossa parceria e o contrato chegou a ser suspenso em parte do mês de dezembro. Mas agora está tudo bem — disse Osmar.


Mais cedo, o produtor da festa, Abel Gomes, confirmou que manteve contato com Adelaide já há alguns dias e que contava com a médium para o sucesso da festa. Osmar garante que o trabalho da entidade ajudou a dissipar as nuvens no fim da tarde após chover rapidamente em vários pontos da cidade.


DF contrata Fundação Cacique Cobra Coral para pedir chuvas, diz entidade.
Por Mateus Rodrigues, G1 DF (30/03/2017)

Médiuns da entidade já fizeram convênios com SP e RJ, em tempos de crise hídrica; atuação é gratuita, diz porta-voz. Governo diz desconhecer parceria.

Sem soluções de curto prazo para a crise hídrica, o governo do Distrito Federal recorreu à espiritualidade para reforçar as chuvas e encher os reservatórios. No início de março, a Fundação Cacique Cobra Coral – entidade esotérica que teria o poder de controlar o clima – montou um "quartel-general" em Luziânia, no Entorno, para adiar a chegada da estiagem ao Planalto Central.

A informação foi confirmada ao G1 pelo porta-voz da fundação, Osmar Santos – uma das duas únicas pessoas a entrar em "contato direto" com o espírito do cacique. Segundo ele, a parceria não prevê investimento público, e deve ser publicada em Diário Oficial nos próximos dias. A Caesb e o Palácio do Buriti dizem não ter conhecimento do convênio.

Segundo o porta-voz, a operação será similar à que foi empregada em São Paulo e no Rio de Janeiro, em 2015, para conter a crise hídrica que secou os reservatórios daquela região.

Em fevereiro, o blog "Gente Boa", do jornal "O Globo", informou que o prefeito João Doria tinha fechado nova parceria com a fundação. "Quem nos indicou para o governo de Brasília foi o governador [do Rio], Luiz Fernando Pezão, que tocava essa operação por lá", diz Santos.

“Começamos há uns 20 dias. [A intervenção] consiste em prolongar esse período chuvoso por mais uns dias, para tornar o outono e o inverno mais úmidos. Também queremos antecipar o período chuvoso já para setembro”.

Em anos "normais", a temporada de chuvas no DF começa em meados de outubro, e se estende até o mês de março. Se o clamor ao cacique for atendido, as nuvens devem continuar sobre a capital federal por, pelo menos, mais dez dias.

“É um processo gradual, porque você não pode mexer com a natureza de qualquer jeito, causando efeito colateral. Mas vão ser as águas de abril, e não de março, que vão fechar o verão”.

No site da Fundação Cacique Cobra Coral, consta que o espírito que dá nome à entidade "já teria sido Galileu Galilei e Abraham Lincoln". De acordo com o texto, a missão da fundação é "minimizar catástrofes que podem ocorrer em razão dos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza".

Além do socorro às crises hídricas, a fundação já foi acionada pelos governos estaduais, pela União e até por outros países para garantir o céu limpo em grandes eventos – Rock in Rio, festas de réveillon e Olimpíadas, por exemplo.

No site oficial da Fundação Cacique Cobra Coral, constam extratos de convênios firmados com as cidades de São Paulo e Rio, e com os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Segundo a entidade, o contrato a ser oficializado com o DF foi feito "nos mesmos moldes".

Logística

O porta-voz da fundação afirma que a base de operações foi montada em Luziânia, a 60 km do centro de Brasília, por uma questão de logística. Sem dinheiro público, as viagens dos líderes espirituais entre SP, GO, RJ e DF são custeadas por dez empresas privadas desses estados, segundo ele.

“Nós vamos pegar três estações. Chegamos no fim do verão, então devemos pegar o outono, o inverno, até o próximo verão. A fundação funciona como um airbag climático, ou seja, não evita os acidentes. É uma contenção de danos”, diz Santos.

Na última semana, a médium Adelaide Scritori esteve pessoalmente em Luziânia. Filha do fundador Ângelo Scritori – que dizia manter contato direto com o espírito de Padre Cícero –, é ela quem incorpora o Cacique Cobra Coral e faz os pedidos ao plano astral.

Além de porta-voz, Osmar Santos também auxilia no diálogo do espírito com o mundo real. "Ela é uma médium inconsciente, então, o cacique fala comigo através [do corpo] dela”, explica.

O G1 tentou contato direto com Adelaide nesta quinta, mas foi informado de que a médium estava "em trânsito" e não poderia atender ao pedido de entrevista. Questionado, Santos afirmou que o Cacique Cobra Coral não envia mensagens específicas, e nem dá conselhos aos governantes.

“Ele cobra que façam a lição de casa. Tipo: 'não podemos ajudar os homens de maneira permanente, se fizermos por eles aquilo que eles podem e devem fazer por si próprios'”.

A "lição de casa" cobrada pelo espírito, de acordo com Santos, inclui a conclusão das obras de captação de água na Usina Hidrelétrica de Corumbá IV (entre o DF e Goiás) e no Lago Paranoá. O primeiro projeto está parado por suspeita de irregularidades, e o segundo recebeu aporte recente de R$ 55 milhões da União.

SECA: SÓ REZA SALVA
Coluna Esplanada C/Leandro Mazzini - Brasília DF - (18 de Janeiro de 2015)

Tem gente que acredita, tem gente que não. Na dúvida, os mandatários ficam com a tradição de parcerias que a Fundação Cacique Cobra Coral mantém com o Ministério de Minas e Energia, governos de Estados, prefeitura do Rio e até governos (Venezuela, na Era Chávez) e organizações internacionais. Para quem não conhece, trata-se de um trabalho mediúnico da brasileira Adelaide Scritori, que recebe orientações do Cacique.

Faz chover ou não, dependendo do lugar. E dá certo, garantem clientes. Só não deu em São Paulo, que, segundo a FCCC, não faz o dever de casa. Sim, obviamente, não só a reza forte ajuda, é fundamental ter a ação humana.

Segundo a assessoria, foi dada uma pausa na Operação Ilumina Brasil porque está na mesa do ministro de Minas e Energia Eduardo Braga a minuta de renovação do contrato do governo com a FCCC – em tempo, não remunerado, para todos os casos. Edison.

Lobão seguiu à risca. José Sarney é cliente desde que presidente da República, quando a médium previu problemas no avião presidencial e ele deixou de viajar. A FAB, depois, comprovara uma peça falha numa turbina. E pelo relato enviado à Coluna, sabem do que falam: ‘Estamos ajudando os Estados do Sudeste a sobreviverem à seca; 

É dado um ultimato ao (Geraldo) Alckmin (Governador paulista): se prosseguisse com o plano de avançar sobre as águas do (rio) Paraíba do Sul para socorrer o (sistema) Cantareira, a Seca voltaria. O caso ficou sub judice e o STF autorizou tal Aberração ambiental onde vai acontecer o que já ocorre com nosso Velho Chico… (rio São Francisco que sofre com a seca)’, diz a médium, através da assessoria.

‘Como o Estado do Rio e a Prefeitura têm o Registro Hídrico na mão (FCCC) e não querem se indispor com a União, estão pedindo água para o Rio não secar. Ocorre que as águas enviadas para a divisa de SP com o Rio (Serra da Bocaina) onde fica a nascente do Paraíba do Sul começaram a serem retidas pelo Alckmin em SP e não chegam ao rio PB do Sul’.

‘Foi aí que o cacique disse que enquanto o MME e o Planalto não se manifestarem com relação à renovação do convênio (Como sempre isento de ônus financeiro, mas não ambiental) teremos que mudar a estratégia anterior de levar chuvas através da divisa com SP, e elevar as precipitações em Minas Gerais’, disseca com autoridade.

E sentencia: ‘É que as chuvas que provocaram alagamentos em São Paulo e que entraram no rio Paraíba do Sul não vão chegar ao Norte do Estado do Rio nem melhorar o nível do PB do Sul; Todo o volume de água que entrou no rio PB do Sul vai ser contido pelas autoridades de São Paulo para compensar a situação crítica no sistema Cantareira. Este acréscimo de 10cm que houve no PB do Sul, especialmente em Campos, é de águas que chegam de Minas Gerais pelo rio Muriaé.

Após subir estes 10cm, o nível está estabilizado e se não voltar a chover em Minas, certamente em seguida, o nível do Paraíba do Sul voltará a recuar’. Em suma, acreditem ou não na entidade, a incompetência dos gestores públicos de anos traz uma certeza hoje: só reza forte ajudará o Rio e São Paulo contra a seca.

Aconselhado por espírito indígena, Pezão garante que choverá no Rio
(por Cristina Grillo, 13/02/2015)

Relatório do Cacique Cobra Coral, enviado ao governador do Rio, garante normalização dos reservatórios do Rio até maio; presidente Dilma já foi informada. Celebrai, povo fluminense: vem água por aí. Abram as torneiras, durmam no chuveiro e caprichem no banho do carro. Está liberado até encher a piscina de plástico azul das crianças. Basta comungar da mesma confiança que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão. 

Ele assegura à ÉPOCA, com tranquilidade budista, que racionamento e rodízio são palavras do passado. Cálculos de volume morto e obras na rede de águas são coisas de políticos sem fé. A convicção de Pezão é transcendental: vem dos céus – embora não de São Pedro. Choverá, ora, porque a médium Adelaide Scritori, a pedido de Pezão, consultou o espírito do Cacique Cobra Coral – e o Cacique mandou dizer que a água não tarda e chegará abundante. Quem é Pezão para discutir com o espírito do Cacique?

O último relato do Cacique veio por email – não do além, mas por meio de Adelaide. No documento, enviado no dia 28 de janeiro, garante-se que “tudo o que faltou em dezembro e janeiro virá em fevereiro, março e abril”. O email, que afastou da cabeça do governador qualquer ideia de racionamento, foi repassado em seguida, como de costume, a Dilma Rousseff. 

“A presidente se diverte com os emails do cacique. Riu muito de um que afirmava que o culpado da crise hídrica e energética era o Lobão [Edison Lobão, ex-ministro de Minas e Energia]”, disse Pezão à ÉPOCA em seu gabinete, no Palácio Guanabara. Dilma riu, mas Pezão leva os conselhos do Cacique a sério.

A médium Adelaide lidera a Fundação Cacique Cobra Coral. Ela afirma incorporar o espírito do Cacique – um meteorologista sobrenatural, com capacidade para segurar uma tempestade aqui, mandar uma chuvinha lá e, graças a esse dom, fazer com que prefeituras e governos contratem a instituição para garantir seus serviços. 

No relatório que Pezão encaminhou a Dilma há, no entanto, um alerta para a possibilidade de temporais no Rio. Até junho, diz o Cacique, há o risco de chover, em apenas um dia, a quantidade esperada para um mês inteiro. “É preciso ficar alerta para o excesso de precipitação numa mesma localidade, como a zona norte”, avisa a entidade. Preparem a arca de Noé.

Pezão recebe com regularidade os informes que o espírito do Cacique envia à Prefeitura do Rio – o governo do Estado, afirma, não tem contrato com a fundação; a prefeitura, sim. Mas a relação de Pezão com o Cacique é antiga. Vem desde 1997, quando Pezão era prefeito de Piraí, município a 90 quilômetros da capital. 

“Eu sempre gostei de fazer festas na rua e conversava com eles para ter tempo bom. Chegava o dia da festa, chovia em todos os municípios vizinhos, e Piraí ficava sequinha, sequinha”, contou o governador. Com a prefeitura do Rio, os acordos da entidade mediúnica vêm dos tempos em que Cesar Maia era prefeito, no início de 2001. 

Eduardo Paes ameaçou romper com a fundação quando tomou posse em seu primeiro mandato, em 2009. Mas as previsões de temporais na noite do réveillon o fizeram rever a decisão. Não choveu e, desde então, além de satélites e outros instrumentos de alta tecnologia, o Rio conta com a expertise do cacique para ajudar nas previsões meteorológicas.

Mesmo sem contrato com o governo do Estado, a Fundação Cacique Cobra Coral parece estar se esforçando para garantir a normalização dos reservatórios. No domingo, dia 8, a médium Adelaide sofreu um acidente de carro na cidade de Paraibuna, em São Paulo. 

Ela vinha de Minas para o Rio de Janeiro, acompanhando o curso do rio Paraíba do Sul para avaliar, in loco, o nível dos reservatórios. O carro onde estava capotou três vezes e caiu no rio. Adelaide só teve escoriações leves. “Ela estava vendo tudo para informar ao cacique”, disse Pezão, que conecta seu celular para mostrar algumas fotos do acidente. Cair no rio não seria um mau sinal? “Não! Já está tudo certo, vai voltar a chover”, afirmou o confiante governador.

Das amplas janelas do gabinete de Pezão vê-se o jardim, espetacular, reformulado pelo paisagista francês Paul Villon no início do século XX. No meio do jardim, o chafariz de Netuno jorra, voluptuoso, litros e mais litros de água. “Mas é água de reuso”, apressa-se o governador a explicar, ao ouvir a pergunta sobre o desperdício –mesmo com toda a garantia dada pelo cacique de que o Rio está livre de problemas. Mas, pelo sim, pelo não, no dia seguinte o chafariz estava desligado.

Boas Notícias do Cacique Cobra Coral
[por Antônio Carlos Prado e Elaine Ortiz (18/09/2015)]

Nem só de más notícias vive a presidente Dilma Rousseff. Por intermédio do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, ela tem recebido diariamente informes da Fundação Cacique Cobra Coral, especializada no monitoramento meteorológico.

Os relatórios apontam a tendência de elevação nos níveis dos reservatórios do Sudeste. Com isso, o governo poderá anunciar em breve a redução nos preços da energia. O informe mais recente diz que, após dois anos, o nível do Rio Paraíba do Sul na cidade de Campos, no Rio de Janeiro, chegou novamente próximo ao normal: está em 5,25 metros, a cota normal é de 5,80 metros. De resto, no Planalto, só trovoadas.

Folha de S. Paulo: Vai dar Praia? [por Ruy Castro - 05/10/2016]
Paulo Coelho com Adelaide Scritori, ele foi presidente da FCCC por 2 anos

RIO DE JANEIRO - Um dos motivos para o Rio ter sediado à perfeição tantos grandes empreendimentos nos últimos 15 anos — a conferência da ONU Rio+20, a Jornada Mundial da Juventude (com a presença do papa Francisco), os Jogos Pan-Americanos, boa parte da Copa do Mundo, a Olimpíada, a Paraolimpíada, seis edições do Rock in Rio e 15 gloriosos Réveillons — foi o tempo firme, ensolarado, que banhou a cidade quase todos os dias nesses eventos.

Para alguns, isso era obra da Fundação Cacique Cobra Coral, uma organização dedicada a interferir em fenômenos naturais, fazendo chover ou, ao contrário, mandando chuvas e trovoadas para longe, segundo a vontade do cliente. 

Tudo isso a poder de rezas, rituais, muita fé e contratos com os governos interessados. No Rio, essa relação começou em 2001, sob o então prefeito Cesar Maia, e prosseguiu pelas administrações do atual prefeito Eduardo Paes.

A fundação tem sede em Guarulhos (SP). Sua presidente é a médium Adelaide Scritori, que diz incorporar uma entidade umbandista chamada Cacique Cobra Coral. O cacique não é infalível. Num dos primeiros dias da Olimpíada, choveu e ventou muito no Rio. 

Mas, segundo Adelaide, o vento varreu os dejetos da baía de Guanabara e permitiu as competições de vela nos dias seguintes.

Eduardo Paes está de saída, e duvido que o futuro prefeito do Rio, seja Marcelo Crivella ou Marcelo Freixo, vá recorrer ao cacique. Crivella é evangélico, Freixo é marxista — missionários para os quais nada existe fora de suas respectivas bíblias. Resta ver se continuará dando praia no Rio nos próximos quatro anos.

Quanto ao cacique, talvez já prevendo essa dispensa, embarca esta semana para Pequim. Foi contratado pelo governo chinês para reduzir a poluição de suas cidades através de chuvas e ventos. Revolução cultural é isso aí.

Prefeito de São Paulo firma parceria com a Fundação Cacique Cobra Coral
(Por Cleo Guimaraes - 05/02/2017)

João Doria, prefeito de São Paulo, fechou parceria com a Fundação Cacique Cobra Coral, a entidade esotérica que teria o poder de controlar o clima. O contrato com a prefeitura paulista havia sido firmado na gestão José Serra e finalizado com Gilberto Kassab. A fundação estava de mudanças para a China, mas desistiu porque quer dar uma atenção especial para SP. No entanto, negociou com os chineses de trabalhar à distância. 


FCCC Controle do Clima por meio do Poder da Mente. Acredite se puder...

























Fontes:

- Jornal o Globo: 'Espírito' foi contratado para solucionar incêndios na Austrália, diz Fundação Cacique Cobra Coral,Grupo de empresários locais convocou entidade que seria capaz de controlar o tempo; médium viaja para Melbourne no fim de semana. Rodrigo de Souza 09/01/2020 - 18:17 / Atualizado em 09/01/2020 - 19:05, https://oglobo.globo.com/sociedade/espirito-foi-contratado-para-solucionar-incendios-na-australia-diz-fundacao-cacique-cobra-coral-24180837
- Fundação Cacique Cobra Coral diz ter afastado chuva da posse de Bolsonaro A entidade afirma que um admirador do presidente a contratou: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2019/01/fundacao-cacique-cobra-coral-diz-ter-afastado-chuva-da-posse-de-bolsonaro.shtml  Trecho: A Fundação Cacique Cobra Coral (FCCC), entidade esotérico-cientifica que diz controlar o clima, afirma ter sido contratada por um admirador do presidente Jair Bolsonaro para afastar as chuvas previstas para a posse em Brasília, na terça (1º).
RADIANTE: “Apesar de o dia ter amanhecido chuvoso, começou a melhorar após as 13h e foi abrindo. Por onde o presidente e a comitiva passavam, o tempo ia abrindo e permaneceu firme”, diz Osmar Santos, porta-voz da FCCC. OUTROS VERÕES: Santos afirma que não é a primeira atuação da entidade em Brasília. “Durante a visita de Barack Obama também fomos convocados, e quando o avião presidencial pousou em Brasília, a chuva parou”, diz. Segundo ele, a FCCC atua em 17 países em três continentes.
- O HOMEM DO TEMPO (Revista TRIP):
- Documentário, FCCC teaser, agradecimentos Gabriel Lancman: https://www.youtube.com/watch?v=OUL1LypZ-XQ
- Cacique Cobra Coral, entrevista rara para a Mariana Godoy, início de 2017:   https://www.facebook.com/marianagodoyentrevista/videos/1535723616573326/
- Adelaide conta como se comunica com o Cacique, https://www.facebook.com/marianagodoyentrevista/videos/1536286349850386/
- A missão da médium, (continuação da entrevista para Mariana Godoy):  https://www.facebook.com/marianagodoyentrevista/videos/1536292966516391/
- Canal no Youtube da Filha da Adelaide, com alguns vídeos: https://www.youtube.com/channel/UCLk7e7lfpCV9BmKWqhKWmzw/videos?disable_polymer=1
- Aqui é a mesma entrevista, porém com a apresentação da Mariana, ela fala algumas coisas antes da reportagem, e depois:  https://www.youtube.com/watch?v=sVEq3U3aH24
- Tenki No Ko: Anime retrata uma Garota misteriosa que consegue fazer parar de chover apenas rezando: http://mundo-nipo.com.br/tenki-no-ko-anime-arrecada-164-bilhao-de-ienes-em-tres-dias/
Tenki no Ko (天気の子, literalmente Filha do tempo) ou Weathering with You é um filme de animação japonesa escrito e dirigido por Makoto Shinkai e produzido pela CoMix Wave Films, seguindo o filme Kimi no na wa. de 2016. Estreou no Japão no dia 19 de julho de 2019. Sinopse: O estudante do ensino médio Hodaka Morishima deixa seu lar numa ilha isolada e se muda pra Tóquio, mas imediatamente entra em depressão. Vive seus dias em isolação mas finalmente encontra um emprego como escritor para uma revista obscura ocultista. Após começar seu trabalho, o tempo fica chuvoso dia após dia. Em um canto da cidade cheia e agitada, Hodaka conhece uma garota chamada Hina Amano. Devido a certas circunstâncias, Hina e seu irmão mais novo vivem juntos mas têm uma vida alegre e resistente. Hina também tem um certo poder: o poder de fazer parar de chover e limpar o céu. Estreia: O filme foi lançado em 19 de julho de 2019 no Japão. Shinkai confirmou que o filme ganharia um lançamento mundial, e os lançamentos já foram decididos para América do Norte, Europa, Ásia e América do Sul. A Edko Films anunciou que o filme será lançado em Hong Kong no dia 08 de agosto de 2019. A Encore Films anunciou que o filme será lançado em Cingapura e Indonésia. A Pioneer Films confirmou que lançará o filme nas Filipinas. A previsão de estreia no Brasil e demais países é no começo de 2020. Trailer: https://youtu.be/VGksHFs04Rc
https://www.animenewsnetwork.com/news/2019-05-29/makoto-shinkai-weathering-with-you-opens-in-thailand-in-november/.147231

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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