Os pseudocéticos(as) são pessoas que tem uma
crença profunda, um dogma, uma ideologia preferida, e que por conta disso
rejeita de imediato (automaticamente) qualquer coisa que venha a contestar essa visão de mundo predileta. Não é uma questão de fatos, nem de ciência... não estão preocupados(as) com a verdade, ou pelo que seja justo. Qualquer pífia 'explicação' que venha a 'refutar' uma hipótese rival já serve! Mesmo que essa 'suposta explicação' seja insana!?
O pseudocético(a) quer apenas manter a sua
ideologia a qualquer custo, como se sua vida dependesse disso! É como um torcedor fanático, não importa o quanto
o jogador do outro time é talentoso, inteligente, ou carismático, não... o
adversário é simplesmente classificado como “inimigo”, e deve ser hostilizado. Ponto Final!
Por isso não se espera nada de um
pseudocetico(a) a não ser desonestidade, arrogância, criticas baseadas em pura ignorância,
cinismo, e um desprezo completo e total pelo método cientifico.
Os pseudoceticos(as) não se importam em estudar
nada, não querem ver os dados, não querem analisar as evidências, não se importam
com as testemunhas... ELES NÃO QUEREM SABER A VERDADE! - Tudo o que eles querem é que a Teoria
adversária suma do mapa o mais depressa possível, antes que outros fiquem
sabendo dela!
Para isso serve qualquer coisa! Qualquer 'explicação' estupida serve - você foi abduzido e os ETs colocaram um implante no seu cérebro? E tem até raio X para provar? Eles(as) dirão: 'Que nada! É que você bebeu muita sukita ontem' - Uma alma se materializou na sua frente, e ao desaparecer deixou uma mancha no chão, e tudo foi filmado? - eles(as) dirão: 'Foi um mosquito que te mordeu!' - Você está movendo objetos com a força do pensamento e tudo tá sendo registrado? Dirão: 'é só a eletroestática do seu cabelo!'
Qualquer 'Pseudo-explicação' tirada do C* serve, e ainda dizem com toda a pomposidade: 'Tem uma explicação perfeitamente racional para isso' e a tal explicação 'racional' é qualquer coisa que não agrida a ideologia do pseudocético(a).
Eu já tive muitos embates contra pseudocéticos(as),
e é triste mesmo o quadro... são criaturas cegas, estúpidas, teimosas,
tendenciosas, e principalmente IRRACIONAIS. Praticamente não são pessoas, mas sim
animais em forma de gente.
Não espere nada de um pseudocético(a), a única coisa que podem oferecer é
cinismo e deboche sem qualquer base lógica, ou empírica, SÃO INIMIGOS DA CIÊNCIA! Eles/elas são covardes, desonestos,
malandros, preguiçosos, estúpidos e mentalmente retardados, o QI deles(s) é muito baixo...
Uma boa fala sobre isso: “Eu me lembro que Paola Harris (repórter e escritora) me
perguntou há alguns anos: porque você acha que as pessoas são tão resistentes
em acreditar naquilo que elas viram, até mesmo, com seus próprios
olhos? - Eu respondi: Porque as pessoas não têm lugar (estrutura) para
isso na cabeça delas, não há referências. E isso (vida extraterrestre)
tem tanta importância e significado que deve forçar (irremediavelmente)
uma pessoa a reconsiderar todas as suas crenças fundamentais, suas crenças
sobre religião, quem somos, o que somos, porque estamos aqui, etc... Quase
ninguém está preparado para isso, é muito mais fácil ser parte do rebanho...
Elas dizem: ‘Tenho bastante coisa que quero, ou tenho que fazer muita coisa,
estou muito ocupado! Não tenho tempo para isso, não quero pensar mais nisso, ah deixa prá lá!’. É incrível quantas pessoas testemunham acontecimentos
incomuns, mas aí ‘racionalizam’ (isto é, procuram uma desculpa
qualquer para desconsiderar) e continuam com sua rotina diária.... É a
nossa natureza é a coisa mais ‘confortável’ a se fazer (para não sair da zona
de conforto) perante mudanças de paradigmas” - [Rick Nelson, é o fundador do “Paranormal Research
Forum” sediado em Denver, Colorado, (EUA) desde Dezembro 2004 - Ufo
Researcher].
Pseudocetismo tem Cura?
Pseudocéticos(as) nem é gente...
Muito difícil... por
isso não perca seu tempo, eles/elas são incorrigíveis, apenas a “solução biológica” surte algum efeito realmente eficaz:
- “uma importante inovação científica
raramente faz seu caminho vencendo gradualmente e convertendo seus oponentes:
raramente acontece de 'Saulo' se
torne 'Paulo'. O que realmente
acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a geração que cresce
está familiarizada com a idéia desde o início” - [Max Planck, físico alemão É
considerado o pai da física quântica, e um dos físicos mais importantes do
século XX. Planck foi agraciado com o Nobel de Física em 1918, frase acima é de
seu livro “The Philosophy of Physics” (A Filosofia da Física), de 1936].
“...os cientistas freqüentemente, suprimem idéias com
as quais eles discordam. Uma conspiração de silêncio é a arma mais eficaz da
comunidade científica. A melhor resposta para um ataque é... nenhuma resposta! Somente
se os ataques começarem a atrair convertidos podem os cientistas ser agitados a
se defenderem”. (David Lee Hull escritor, historiador, Filosofo da Ciência,
ex-presidente da Associação Filosófica da Ciência e da Sociedade para sistemas
Biológicos em The
Metaphysics of Evolution - Stony
Brook NY: State University of New York Press, p. 276.)
Infelizmente o pseudocetismo parece ser uma tendência natural da raça humana, um defeito congênito, e talvez
incurável...
Respondi para uma pessoa: Mas a final está nas mãos da pessoa querer
ou não acreditar, pois como o velho proverbio diz: - “Para os que querem
acreditar provas não são necessárias, para os que não querem... NENHUMA SERÁ
SUFICIENTE!” (Ditado popular,
pseudociéticos). Então é simples
assim, se você tiver motivos para não querer acreditar, então você vai se
concentrar apenas em Negar, Negar e Negar... já quem quer acreditar não vai
exigir nada, vai abraçar o argumento e ponto final.
Mas e a ciência? Onde fica
nisso tudo? A ciência é neura, agnóstica e atenta a novas evidências, nunca
fecha uma questão em definitivo. Não existe “verdade estabelecida” o que tem (o que é admitido) são
possibilidades “maiores ou menores”
sobre algo que precisa ser exaustivamente verificado e reavaliado.
Mas claro,
eu estou falando aqui de Ciência de Verdade e não da Pseudociência que
Ateus/Materialistas e Cristãos alienados adoram usar para tentar ‘validar’ a suas ideologias. Ciência
honesta e lucida é outra coisa bem diferente.
Abaixo Marcello Truzzi [Sociólogo,
professor universitário dos EUA] define o que é um Pseudocético, como
identificá-los, e refutá-los.
Pseudocético, você é um? (pseudo-ceticismo, pseudo-cético,
cético tendencioso)
Marcello Truzzi, [publicado no The Zetetic Scholar, #12-13, 1987]
Ao longo dos anos, tenho condenado o mau uso do termo "cético" quando usado para se referir a todos os críticos de alegações sobre anomalias. Infelizmente o termo tem sido abusado desta forma tanto por proponentes quanto por críticos do paranormal.
Cético honesto, sem Xiitismo, de acordo com a ciência honesta, e não comprometido com ideologias
Às vezes os usuários do termo distinguem entre os assim chamados céticos "leves" [soft] contra os céticos "duros" [hard], e eu reavivei em parte o termo "zetético" por causa deste mau uso. Mas agora penso que os problemas criados vão além de mera terminologia e a situação precisa ser passada a limpo. Uma vez que "ceticismo" corretamente se refere à dúvida em lugar da negação, não-crença em lugar de crença, críticos que tomam a posição negativa em lugar da agnóstica, mas ainda se chamam "céticos", são de fato pseudo-céticos e têm, creio eu, ganhado uma falsa vantagem usurpando esse rótulo. Em Ciência, o ônus da prova recai no alegador; e quanto mais extraordinária uma alegação, mais pesado é o ônus da prova exigido.
Richard Dawkins é um exemplo típico de Pseudo-Cético, veja artigo sobre ele, Clique Aqui
O verdadeiro cético toma uma posição agnóstica, uma que diz que a alegação não está provada em lugar de desprovada. Ele afirma que o alegador não sustentou o ônus da prova e que a ciência deve continuar construindo seu mapa cognitivo da realidade sem incorporar a alegação extraordinária como um "fato" novo. Considerando que o verdadeiro cético não faz uma alegação, ele não tem nenhum ônus para provar qualquer coisa. Ele apenas continua usando as teorias estabelecidas da "ciência convencional" como sempre.
Mas se um crítico afirma que há evidência para refutação, que ele tem uma hipótese negativa, dizendo, por exemplo, que um aparente resultado psi era de fato devido a uma falha nos processos de controle ou análise [artifact] ele está fazendo uma alegação e então também tem que lidar com o ônus da prova.
Às vezes, tais alegações negativas por críticos também são bastante extraordinárias, por exemplo, que um OVNI era de fato um plasma gigantesco, ou que alguém em uma experiência psi obtinha pistas por uma habilidade anormal de ouvir tons altos que outros com ouvidos normais não notariam.
Em tais casos o alegador negativo também deve ter que lidar com um ônus de prova mais pesado que o normalmente esperado. Críticos que fazem alegações negativas, mas que erradamente se chamam "céticos", freqüentemente agem como se não tivessem absolutamente nenhum ônus da prova sobre eles, ainda que tal posição só seria apropriada para o cético agnóstico ou verdadeiro.
Um resultado disto é que muitos críticos parecem sentir que só é necessário apresentar um caso para sua contra-alegação fundado em plausibilidade em lugar de evidência empírica.
Carl Sagan foi um
pseudocético de carteirinha, ajudou a fundar a CSICOP, uma organização de PseudoCéticos Xiitas, veja artigo
sobre ele, Clique Aqui, nos EUA
foi criada uma organização inimiga da CSICOP, composta por cientistas honestos,
se trata da SCEPCOP ali
as mentiras dos pseudocéticos são denunciadas. [Clique Aqui]
Assim, se pode ser demonstrado que um indivíduo em uma experiência psi teve uma oportunidade para fraudar, muitos críticos parecem assumir não somente que ele provavelmente fraudou, mas que deve ter fraudado, apesar do que pode ser uma ausência completa de evidência de que ele realmente fraudou e algumas vezes até mesmo ignorando evidência da reputação passada do indivíduo de honestidade.
Similarmente, às vezes procedimentos de randomização impróprios são assumidos como sendo a causa de indicadores psi altos de um indivíduo, embora tudo que tenha sido estabelecido seja a possibilidade de que tal efeito tenha sido a causa real. É claro, o peso evidencial da experiência está muito reduzido quando nós descobrimos uma falha em seu projeto que permitiria que um efeito confundisse os resultados.
Descobrir uma oportunidade de erro deveria fazer tais experimentos menos evidenciais e normalmente não convincentes. Isso normalmente contesta a alegação de que a experiência era "à prova de erro", mas não contesta a alegação de anomalia. Mostrar que uma evidência não é convincente não é suficiente para descartá-la completamente.
Se um crítico afirma que o resultado era devido à falha X, esse crítico tem então o ônus da prova de demonstrar que a falha X pode e provavelmente produziu tal resultado sob tais circunstâncias. É verdade que em alguns casos a atração pela mera plausibilidade de que uma falha produziu o resultado pode ser tão grande que quase todos aceitariam o argumento; por exemplo, quando nós descobrimos que alguém que fraudou no passado teve uma oportunidade de fraudar neste caso, poderíamos concluir razoavelmente que ele provavelmente também fraudou desta vez.
Quevedo, maior exemplo de Pseudocético no Brasil, [Clique Aqui]
Mas em muitos casos o crítico que faz um argumento meramente plausível para uma falha fecha a porta em pesquisas futuras quando a ciência apropriada exige que sua hipótese de uma falha também deveria ser testada.
["Desafortunadamente, a maioria dos críticos parece feliz em sentar em suas poltronas produzindo explicações post hoc. Seja que lado termine com a história verdadeira, a ciência progride melhor através de investigações em laboratório"]
Por outro lado, proponentes de uma alegação de anomalia que reconhecem a falácia anterior podem ir muito longe na outra direção. Alguns argumentam, como Lombroso quando ele defendeu a mediunidade de Palladino, que a presença de peruca não nega a existência de cabelo de verdade. Todos nós temos que nos lembrar de que a ciência pode nos contar o que é empiricamente improvável, mas não o que é empiricamente impossível. Evidência em ciência sempre é uma questão de grau e raramente é, se é que é alguma vez, absolutamente conclusiva.
Daniel C. Dennett, além de PseudoCético Xiita, é também um PseudoFilósofo que defende o materialismo como um fanático defende sua religião, isto é...distorcendo, fraudando, enganando, etc...
Alguns proponentes de alegações de anomalias, como alguns críticos, parecem pouco dispostos em considerar evidências em termos probabilísticos, agarrando-se a qualquer fio solto como se o crítico tivesse que contestar toda a evidência avançada para uma alegação particular. Tanto críticos quanto proponentes precisam aprender a pensar em adjudicação na ciência mais como a encontrada nos tribunais de lei, imperfeita e com graus variados de prova e evidência. Verdade absoluta, como justiça absoluta, raramente é alcançável. Nós podemos apenas fazer o melhor que podemos para nos aproximar delas.
Marcello Truzzi combateu durante sua vida o pseudocetismo, era honesto e agnóstico
Sobre o Autor desse Texto:
Marcello Truzzi veio a falecer no dia 02 de fevereiro de 2003 aos 67 anos de idade. Ele foi um dos fundadores do movimento cético moderno, criando o periódico Zetetic e sendo, lado a lado com Paul Kurtz, fundador e co-presidente do CSICOP, organização que deixou pouco tempo depois devido a discordâncias em abordagens como a exposta no comentário acima. Ele criou então o Center for Scientific Anomalies Research e o The Zetetic Scholar. Truzzi foi rigoroso tanto com críticos quanto com defensores de "anomalias" durante toda sua vida, condenando os excessos dos dois lados, o que não paradoxalmente revelava uma abordagem saudavelmente aberta e flexível. A perda é enorme para todos nós...
Truzzi primeiro do lado direto da foto, numa reunião com seu colegas da IRVA
Marcello Truzzi, definições sobre PseudoCéticos:
Pseudo-Ceticismo:
- O termo pseudo-cetismo ou ceticismo patológico é usado para denotar as formas de ceticismo que se desviam da objetividade. A análise mais conhecida do termo foi conduzida por Marcello Truzzi que, em 1987, elaborou a seguinte conceituação:
“...Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação [descrédito ao invés de crença] críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos", são, na verdade, pseudo-céticos...”
Em sua análise, Marcello Truzzi argumentou que os pseudo-céticos apresentam a seguinte conduta
(1) - A tendência de negar, ao invés de duvidar.
(2) - Utilização de padrões de rigor acima do razoável na avaliação do objeto de sua crítica.
(3) - A realização de julgamentos sem uma investigação completa e conclusiva.
(4) - Tendência ao descrédito, ao invés da investigação.
(5) - Uso do ridículo ou de ataques pessoais.
(6) - A apresentação de evidências insuficientes.
(7) - A tentativa de desqualificar proponentes de novas idéias taxando-os pejorativamente de “pseudo-cientistas”, “promotores” ou “praticantes de ciência patológica”.
(8) - Partir do pressuposto de que suas críticas não tem o ônus da prova, e que suas argumentações não precisam estar suportadas por evidências.
(9) - A apresentação de contra-provas não fundamentadas ou baseadas apenas em plausibilidade, ao invés de se basearem em evidências empíricas.
(10) - A sugestão de que evidências inconvincentes são suficientes para se assumir que uma teoria é falsa.
(11) - A tendência de desqualificar “toda e qualquer” evidência.
O termo pseudo-ceticismo parece ter suas origens na filosofia, na segunda metade do século 19.
Mais uma Palavrinha sobre o Assunto:
A ciência moderna é construída sob um tênue limiar entre o ceticismo e a credulidade. Por um lado, a ciência deve estar sempre aberta a novas idéias (por mais estranhas que pareçam), desde que apoiadas em evidências científicas, mas que posteriormente devem ser comprovadas, de modo a assegurar a veracidade de seus resultados. Sempre que uma nova hipótese é formulada ou uma nova alegação é realizada, toda a comunidade científica se mobiliza de modo a comprovar sua viabilidade teórica e prática.
Como em qualquer outro plano, quanto mais incomuns forem as novas idéias e invenções, mais resistência tendem a enfrentar durante seu escrutínio por meio do método científico. Uma conseqüência disso é que vários cientistas através da história, ao apresentarem suas idéias, foram inicialmente recebidos com alegações de fraude por colegas que não desejavam ou não eram capazes de aceitar algo que requereria uma mudança em seus pontos de vista estabelecidos.
Por exemplo, Michael Faraday foi chamado de charlatão por seus contemporâneos quando disse que podia gerar uma corrente elétrica simplesmente movendo um ímã por uma bobina de fio.
Em Janeiro de 1905, mais de um ano após Wilbur e Orville Wright terem feito o seu histórico primeiro vôo em Kitty Hawk (em 17 de Dezembro de 1903), a revista Scientific American publicou um artigo ridicularizando o vôo que dos Wright. Com assombrosa autoridade, a revista citou como principal razão para questionar os Wright o fato de a imprensa americana ter falhado em cobrir o vôo...
Outros a se juntarem ao movimento cético foram o New York Herald, o Exército Americano e inúmeros cientistas americanos. Somente quando o presidente Theodore Roosevelt ordenou tentativas públicas no Forte Mayers, em 1908, os irmãos Wright comprovaram suas afirmações e compeliram até os céticos mais zelosos a aceitarem a realidade das máquinas voadoras mais pesadas que o ar.
Na verdade, os irmãos Wright foram bem sucedidos em demonstrações públicas do vôo de sua máquina cinco anos antes do vôo histórico. A maioria das invenções revolucionárias modernas, como o microscópio de corrente de tunelamento, que foi inventado em 1981, ainda encontram intenso ceticismo e até mesmo ridículo quando são anunciados pela primeira vez.
Como o físico, Max Planck observou em seu livro "The Philosophy of Physics" [A Filosofia da Física], de 1936: (“...uma
importante inovação científica raramente faz seu caminho vencendo gradualmente
e convertendo seus oponentes: raramente acontece que 'Saulo' se torne 'Paulo'.
O que realmente acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a
geração que cresce está familiarizada com a idéia desde o início...”).
Max Planck, o “pai” da Mecânica
Quântica, a mais dura de todas as ciências, possuindo um QI muito alto, logo
percebeu a diferença entre Pseudocético e Ceticismo honesto e saudável
O ceticismo pode, portanto, tornar-se vicioso e sua prática deve ser balanceada. É importante que o cético mantenha-se neutro, tenha consciência de sua posição e evite um ceticismo descontrolado que possa vir a transformar-se num fanatismo tecnológico. Por exemplo, membros da Sociedade da Terra Plana acreditam que o planeta Terra não é esférico, e sim plano sendo que numa revisão mais recente descobriu assemelhar-se com um disco.
Outro exemplo interessante diz respeito aos boatos referentes à missão Apollo, em que uma pesquisa realizada pelo Instituto Gallup em 1999 constatou que 6% da população norte-americana ainda não acreditava que o homem houvesse pousado na Lua. Uma visão irônica sobre a resistência de se aceitar evidências, especialmente depois de se passar um longo tempo refutando-as, é apresentada pela Sociedade Memorial os Homens Nunca Voarão uma sociedade que teve como base os argumentos céticos.
Pseudocético, anônimo em fórum de debate faz
eu aprofundar a explicação sobre o que é, e como age, um Pseudocético:
Ajax Warrior: Bruno,
Vc sugerir que eu seja cético, deixa o pessoal ler essa!
Resposta: Você tem de ler sobre
o que significa o termo Pseudocético. Vou dar um exemplo simples para entender
o básico. Você acredita muito profundamente que “Peixe Vira Macaco”, que amebas
magicamente se transformam em Vacas, bastando a - “Mágica do tempo muito longo e a necessidade”- acontecer... ótimo, então é isso, você acredita que sapos pode virar príncipes
(literalmente), uma crença bastante questionável... fantasiosa mesmo.
Então
perante qualquer evidência, (mesmo que essa seja bem fundamentada na
metodologia cientifica) que venha a contra argumentar a sua Fé, a reação
automática é “Negar, negar, negar...” é um mecanismo de instinto, pois “tal ou
qual evidência” está fazendo você sair da sua zona de conforto, e as pessoas
sempre são resistentes a sair da sua zona de conforto.
Uma vez que você se
aconchega naquela “verdade estabelecida” é muito chato, e desagradável alguém
vir puxar o seu “tapete”, arrancar o seu “cobertor” para você ter todo o trabalho
de novo de adotar uma nova “verdade” para então ficar de novo “confortável”. As
pessoas são naturalmente preguiçosas, lerdas...
Ser pseudocético é
isso, negar por negar, por que não quer admitir que acreditou numa mentira todo
esse tempo, é uma questão de orgulho. Isso não tem nada a ver com ciência, nem com a justiça, a pessoa não
se importa com o que seja ou não verdade/realidade dos fatos, ela/ele quer
apenas ficar “sossegado” dormindo acobertado pela sua “verdade” favorita que
adotou (geralmente na infância e adolescência).
Qualquer chato que venha a te acordar e dizer “Tá errado isso ai! Vem cá ver
isso” é recebido com “murros e pontapés”, se o chato tem sucesso em atrair a
atenção do preguiçoso então no final acaba sendo reconhecido como “visionário”
aqueles que o agrediram pedem perdão...
Os Terraplanistas são
Pseudocéticos, pois acreditam que a Bíblia é a autêntica e cristalina “palavra de deus” aprenderam isso na infância
e adolescência e agora como adultos não querem reconhecer o obvio. Que a Bíblia
não passa de contos de fadas.
Então essas pessoas desesperadas para “não
acreditar” que a Bíblia esteja redondamente errada (literalmente) ficam
buscando qualquer fio de esperança para não sair da zona de conforto em que
estavam acostumados desde a infância. Isso FUNDAMENTALMENTE é ser um pseudocético.
A Macacada Fica Louca! - Vai contestar a minha
ideologia? EU TE MATO FDP!!
Fontes:
http://mypeoplepc.com/members/catalyst/catalyst/id16.html
http://www.criticandokardec.com.br/criticandooceticismo.htm
https://en.wikipedia.org/wiki/Marcello_Truzzi
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Olá!
ResponderExcluirO pior é que a maioria não sabe disso! Vc é um dos poucos que fala desse assunto de maneira lúcida. Mas acredito que essa apropriação da palavra cético para o pensamento materialista (muitas vezes tão fanático quanto os religiosos que eles mesmo criticam), foi estrategicamente provocado pela conspiração que assola esse pobre planeta... Se o ceticismo fosse utilizado levando em conta seu verdadeiro significado, tudo seria diferente... A negação daria lugar as dúvidas e conseqüentemente a verdade estaria mais evidente, mesmo se ainda não pudesse ser comprovada cientificamente(lembrando que mtas teorias materialistas n são comprovadas, mas baseadas em evidencias, só que infelizmente são tratadas como verdades absolutas...).
É incrível como tudo é muito bem planejado e poucos notam! O materialismo, junto com a religiosidade dogmática, são os maiores engôdos desse planeta! Confundem e mantém seus seguidores na ignorância, facilitando todo o tranbique possível para se manter o poder concentrado nas mãos de poucos... E a maioria no mundo é crente, seja por religião ou pelo materialismo! Algo muito triste e difícil de se mudar, afinal, tudo foi feito pra ser assim...
=(
Mariana
Excelente artigo. Costumo chamar os pseudo-céticos de "negacionistas" pois eles não duvidam, apenas negam. Interessante quando o autor cita um experimento PSI, que o simples fato de que o experimento possa ser fraudado é quase uma comprovação de que o foi realmente para os pseudo-céticos. Isso chama a atenção porque o filósofo Karl Popper demonstrou que, para algo ser "científico", deve haver o princípio da falseabilidade, ou seja, o experimento deve ter chances de dar errado...
ResponderExcluirAgora a onda dos arrogantes "especialistas" com 135 doutorados é chamar tudo de "pseudociencia" e de porcaria.
ResponderExcluirE fazem negações altamente generalizadas .Tipo ,nem analisam nada os detalhes e descartam todo o material.Generalizando tudo como falso.
Grato pelo texto seteantigos!
Todas as descobertas e todos os empreendimentos tem a sua razão de ser e servir ou aparecendo, na proporção que se possam adaptar ao meio. Os choques do passado foram muitos: Galileu, perseguido e martirizado, pôr ter-se lembrado de falar sobre o movimento da Terra, coisa impossível, idéia louca; Genner com a sua vacina contra a varíola, que afirmaram pretender ele inocular a bestialidade no homem; Horário Weiss, descobridor da anestesia, sofreu tantas perseguições que acabou se matando; em 1470 o Parlamento francês confiscou os primeiros livros impressos introduzidos em Paris!. O povo considerava os tipógrafos e os impressores como bruxos, chegando a pedirem, em 1533, a supressão da imprensa; Dominico, foi morto na masmorra pôr ter demonstrado a significação do arco-íris; e vai pôr aí a fora.
ResponderExcluirMuito bons os seus textos.
ResponderExcluirJá escrevi algo sobre este assunto, de uma outra ótica: http://expandiraconsciencia.blogspot.com/2011/02/por-que-nao.html
O que você chama de pseudo-cético eu chamo de cético burro. rsrs
Agora, lendo seu texto, deu-me vontade de postar mais a repeito. Você daria permissão para usar parte do mesmo? Claro que com os devidos créditos.
Aguardo resposta e agradeço
Claro Atena, fica a vontade, esse texto tem de ser o mais divulgado possível. Abraço
ResponderExcluirSobre James Randi e seu Desafio Paranormal de Um Milhão de Dólares, Clique: http://seteantigoshepta.blogspot.com/2011/12/james-randi-e-seu-desafio-paranormal-de.html
ResponderExcluirNesse pequeno vídeo bem humorado vemos um exemplo interessante sobre como funciona a cabeça dos famosos "Pseudocéticos". Se você não sabe o que é um PseudoCético, então acesse esse site: http://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2009/08/pseudoceticos-reconheca-os-arme-se.html Outro bom é esse - http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/truzzi.htm Pode até ser que estou "exagerando", mas a verdade é que já vi exemplos semelhantes ao do delegado desse vídeo. Pessoas que são irracionalmente céticas, não por que duvidam que coisas fantásticas possam acontecer, mas sim por que tem crenças tão profundas, que não pode negá-las diante de novas evidencias que as contesta. A classe cientifica infelizmente é quase toda pseudocética, um bando de cabeças de vento orgulhosos que não aceita as evidencias que vão contra sua religião... isto é o Materialismo/ateísmo (sinônimo de Darwinismo, , reducionismo, naturalismo). Vergonha!
o maior exemplo de pseudocéticos são os derivados militantes made in judeianização proto-sub-asia e os pseudo-ceticos de sites mainstream da net pseudo-undergrounds..por exemplo, esses pseudocéticos chamam revisionismo histórico de negacionismo como se eles fossem dogmáticos pró-judeia sem sequer investigar nada..mas quando o assunto é o ns por exemplo eles tentam resumir a ideologia a um bando de neopagãos com misticismo maçônico mesmo quando neopagãos eram minoria no reich..eu sintetizaria ainda mais os pseudocéticos para desmascara-los, mas teria de usar termos que não existem na primitiva e limitada língua portuguesa simplesmente por que é uma língua superficial e com pouco valor neural que se preocupa muito com presposições e artigos (o latim era muito mais belo mesmo sem tais) do que com conteúdo real, mas entende-se pois só o francês vence como língua mais mal falada..a diferença é que o francês ao menos atraiu idiotas de outras zonas menos lixadas, mas geralmente em pseudociências sociais..
ResponderExcluirNo Artigo: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/01/alta-magia-praticada-na-africa.html
ResponderExcluirPseudocéticos... tem pior praga que essa? Tá para ser inventada coisa pior que isso. Tendência humana é completamente voltada para o Pseudocetismo.
Como tudo nessa vida, mesmo o fenômeno da alta magia praticada na África é colocada em dúvida por pessoas que defendem outras ideologias tais como o Cristianismo e o Materialismo/Ateísmo. A frase que coloquei bem no inicio do artigo resume o panorama lamentável que podemos verificar.
Pois o ser humano é assim, a natureza humana é essa que vemos, as pessoas são pseudocéticas, cínicas, preconceituosas, medrosas, teimosas, mesquinhas, desonestas, preguiçosas e demasiadamente apegadas a sua zona de conforto. Por isso qualquer coisa que venha a contestar, ou eventualmente revolucionar a visão de mundo de alguém é (por padrão) imediatamente rejeitado.
A pessoa com a sua “Zona de Conforto em Perigo” fica desesperada e procura qualquer motivo que seja para não aceitar aquela nova informação que a “incomoda”, mesmo que essa nova informação seja melhor, mais clara, e mais justa. No inicio as pessoas num geral rejeitam por padrão qualquer ideia nova, apenas por causa disso, por que é 'nova' e vai contra a sua ideologia adotada até então.
Um bom exemplo foi o caso da chamada “Revolta da Vacina” que aconteceu no RJ em 1904 quando multidões de revoltosos protestaram contra a campanha de vacinação contra a varíola. As pessoas são assim, e não há muito o que se possa fazer, o que dá para fazer é aguentar (e esperar) as reações alérgicas contra novas descobertas passar, e ir esclarecer o máximo possível para que as pessoas passem mais depressa da etapa do “Negar, apenas por Negar” para o entendimento, e finalmente a aceitação.
E é isso que farei aqui, vou pegar uma critica tola, completamente descabida (bem ignorante) feita por um pseudocético sobre o fenômeno dos Zangbeto e rebate-la. Não vai ser muito longo por que na verdade rebater essa critica é simples, é muito fácil por que ela foi baseada em pura ignorância. Certamente o critico não leu a nossa página, então tá boiando mais do que boi no meio da enchente. É rir para não chorar...
Verbete: Desenganador
ResponderExcluirUm desenganador é um cético engajado no combate a charlatões e ideias que, na sua visão, são falsas e não-científicas. Alguns dos mais famosos são: James Randi, Padre Quevedo, Basava Premanand, Penn e Teller e Harry Houdini. Muitos desenganadores se tornam controversos, pois costumam exprimir opiniões contundentes e tendem a comentar sobre assuntos que possuem o potencial de ofender valores pessoais, como religião e crenças em geral.
Críticos dos desenganadores dizem que suas conclusões estão cheias de interesse próprio e que são cruzados e crentes com uma necessidade de certeza e estabilidade. Entretanto, alguns desses críticos os evitam quando chamados por eles a comprovar cientificamente suas teorias e alegações.
David J. Hufford, da Universidade da Pennsylvania, após ler e avaliar os trabalhos de vários desenganadores, argumenta que é muito comum encontrar em boa parte deles uma série de falhas de método tais como apelos à autoridade, falácias, ataques pessoais e outros.
A observação realizada por Carl Sagan, de que "A ausência de evidências não é evidência de ausência" colocaria em xeque o comportamento de desenganadores que consideram novas ideias e atividades como falsas até a prova em contrário, agindo como se o fato de as evidências ainda não terem sido encontradas significasse que elas nunca o seriam.
Por outro lado, Sagan também teria observado que "alegações extraordinárias exigem evidências extraordinárias". Assim, do mesmo modo que argumenta-se que grandes avanços científicos da história foram inicialmente recebidos com grande ceticismo, em todos os casos estes avanços foram causados por teorias inovadoras baseadas em sólidas evidências que as suportavam.
Citações:
"Alegações extraordinárias exigem prova extraordinária." - Carl Sagan em "O Cérebro de Broca".
"Ausência de evidência não é evidência de ausência." - Carl Sagan, em "O Mundo Assombrado por Demônios".
Parte 01: Criticando o "Ceticismo" link:
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Imagem de ogro usando um Taco. Legenda: Pseudo-cético em seu passeio matinal, munido de suas ferramentas para uma análise imparcial e desapaixonada das evidências de paranormalidade.
Definições
Ceticismo: o ceticismo a rigor é a dúvida. É o "não saber se algo está certo ou não". Existe uma grande diferença entre, de um lado, "não saber se algo está certo ou não", e, de outro lado, "desconfiar que algo não está certo". Na prática, quando se diz que alguém é cético com relação a algo, quase sempre está se querendo dizer que esta pessoa desconfia que algo não está certo. O ceticismo enquanto dúvida ("não saber se", em oposição a "desconfiar que não") é um componente essencial e indissociável do processo científico normal. Basicamente, o cientista, e a Ciência, se resumem a: Ceticismo + Investigação. Já o ceticismo enquanto "desconfiança" (desconfiar que algo não é verdadeiro) não é necessariamente parte do processo científico.
Pseudo-ceticismo: uma pessoa pode ser um cético em qualquer dos dois sentidos definidos acima e ainda assim ser um verdadeiro cético. Contudo, existem pessoas que se dizem céticas no sentido de desconfiarem que algo não é correto, mas que fazem isso enormemente motivadas por fortes crenças que elas possuem com relação a uma alternativa oposta. Isso é muito típico em algumas pessoas que são adeptas da crença no ateísmo-materialista e que se rotulam como "céticas", querendo dizer que desconfiam que estão erradas coisas como "vida após a morte", "paranormalidade", "espíritos", etc. O fato de tais pessoas não estarem cônscias de sua própria faceta crédula me leva a classificá-las como "pseudo-céticas". O pseudo-cético típico é o cara (ou a moça) que se considera mais "racional" do que os crentes de outras convicções, apesar dele próprio nutrir crenças tão ou mais irracionais e incompatíveis com a Ciência estabelecida do que os seus desafetos (que é justamente o que ocorre com o materialismo). A rigor, ninguém é um pseudocético. O ceticismo e o pseudoceticismo, a crença e a descrença, convivem todas juntas em cada um de nós. Para combatermos o pseudo-ceticismo (se de fato consideramos isso necessário), o primeiro e principal lugar onde devemos procurá-lo é dentro de nós mesmos.
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Movimento Cético e Moderno Ceticismo: pelo menos desde fins do século XIX, já existia uma parcela considerável de pessoas que a partir de um ponto de vista ateu-materialista desconfiavam que não existem coisas como espíritos, vida após a morte, telepatia, premonição, etc, e analisavam e criticavam ativamente tais coisas. Um marco importante nisso se deu em meados da década de 70 (século XX), com a criação nos Estados Unidos do Comitê para Investigação Científica das Alegações de Paranormalidade, (CSICOP - Committee for the Scientific Investigation of Claims of the Paranormal). Esse evento é considerado por muitos como o nascimento do Moderno Ceticismo, e desde então muitas vezes quando se diz que alguém é um cético está se querendo dizer que esse alguém é membro do movimento cético professo organizado. Esse tipo de Ceticismo Organizado se espalhou pelo mundo, e hoje até no Brasil (desde por volta de 1999) temos nossas organizações céticas tupiniquins. Aparentemente, o surgimento do CSICOP se deu devido à uma forte reação de alguns segmentos da sociedade estados-unidense contra a "Nova Era", que foi um grande crescimento de crenças místicas orientais (incluindo a crença na reencarnação) que se abateu sobre os Estados Unidos (e muitos outros países) desde inícios da década de 60 (século XX). O moderno ceticismo, portanto, foi (e é) um fenômeno social tipicamente conservador e reacionário, que inclusive conseguiu a proesa nada modesta de juntar ateus-materialistas aos cristãos protestantes estados-unidenses contra as perigosas novidades estrangeiras. Muitas pessoas não sabem, mas um dos quatro principais céticos fundadores do CSICOP não é ateu materialista, e sim um crente no teísmo ortodoxo: Martin Gardner! (os outros três, ateus-materialistas, são: Paul Kurtz, Ray Hyman, e James Randi, sendo que este último se afastou do CSICOP para evitar que os muitos processos judiciais que estavam lhe sendo dirigidos acabassem recaindo também sobre o CSICOP, o que muitos temiam poder levar o movimento cético à falência).
Paranormalidade ou "Psi": É a "grande inimiga" dos "céticos". Há muita controvérsia e incoerência na definição de paranormalidade (ou psi). Mas eu uso esse termo me referindo a uma ação nossa (ou de outro ser vivo) sobre o meio ambiente, ou uma percepção nossa a respeito do meio ambiente, sendo que tal "ação-percepção" se daria sem o uso dos cinco sentidos conhecidos (visão, audição, olfato, gustação e somestesia) ou dos mecanismos motores conhecidos (movimento dos membros, etc), e possivelmente baseado em alguma força desconhecida que não as quatro usualmente aceitas pela ciência atual (gravitação, eletromagnetismo, força nuclear forte e força nuclear fraca).
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Delimitando o Problema:
O Que Há de Errado com o Movimento Cético? O movimento cético é, como tudo que fazemos, obra humana. É algo falível, e que possui obviamente virtudes e defeitos. Cada organização cética específica, e cada cético enquanto indivíduo, possui diferenças e peculiaridades nessa balança entre virtudes vs defeitos. No Brasil, o movimento cético ainda é fraco (apesar de já ter conseguido amealhar uma quantidade nada desprezível de erros...). No primeiro mundo (especialmente Estados Unidos e Inglaterra), o movimento cético conseguiu atingir uma boa força e influência, principalmente junto a importantes e estratégicas instituições científicas (especialmente revistas científicas de grande prestígio, como a inglesa "Nature" e a estados-unidense "Science") e tem exercido alguns efeitos positivos mas também outros efeitos negativos sobre o processo científico e sobre a sociedade. O principal efeito negativo do que podemos chamar de "Dobradinha CSICOP-James Randi" tem sido uma exacerbada e indevida ridicularização e execração da pesquisa parapsicológica, também chamada de Pesquisa Psi. A pesquisa psi atingiu, nos últimos 20 anos, um nível de qualidade inimaginavelmente sofisticado e respeitável. Além disso, as evidências experimentais para alguns fenômenos psi, como telepatia principalmente e premonição em menor grau, se acumularam de modo consistente e robusto. Contudo, a população em geral, e mesmo a comunidade científica em especial, está grandemente afastada do conhecimento disso. E mais: há uma enxurrada de informações incorretas, deturpadas, quando não mentirosas mesmo, a respeito do atual estado da pesquisa psi. E isso é promovido ativamente por alguns membros do movimento cético organizado, incluindo as principais e mais influentes figuras do CSICOP.
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Qual a Base Social Disso? Os excessos dos céticos e do movimento cético não se dão sem motivo. Se por um lado o status quo nas instituições científicas dos Estados Unidos é, aparentemente, predominantemente materialista, por outro lado a sociedade como um todo é predominantemente espiritualista. Diversas situações de "excesso nocivo de credulidade" tem de fato acometido este país, conforme relatado em minúcias por Carl Sagan (também membro fundador do CSICOP, falecido já há alguns anos) no livro "O Mundo Assombrado Pelos Demônios", de 1995. E há uma forte associação (principalmente no ideário popular, mas também no pensamento e na prática de alguns pesquisadores psi) entre a parapsicologia e as crenças ou alegações místico-religiosas, associação essa raras vezes lucidamente embasada por sólidas evidências e bons raciocínios lógico-científicos. Muitos pesquisadores psi lutam para desvencilhar a parapsicologia de tal associação. Outros tentam trabalhar justamente sobre a base legítima (mas socialmente perigosa) de tal associação. Essa situação é ainda exacerbada pelo fato de muitos céticos serem "céticos profissionais", cujas carreiras e ganhos monetários repousam sobre a refutação da paranormalidade (e, sinceramente, eles por vezes parecem valorizar mais as próprias carreiras e os próprios bolsos do que a verdade e os interesses científicos e sociais...). O saldo final é uma situação complexa e difícil de ser alterada,. Uma verdadeira "guerra psi", em uma bizarra versão moderna das Cruzadas Medievais. Não foi por outro motivo que, em 2003, a respeitável revista científica "Journal of Consciousness Studies", ao lançar uma edição especial apresentando as evidências dos pesquisadores psi e as contestações dos céticos, escolheu para título de tal obra o nome "Psi Wars", ou Guerras Psi (em trocadilho também com Star Wars, "Guerra nas Estrelas"). Um dos editores desse livro alegou que nem em várias décadas de sua militância na área teológica ele havia visto uma animosidade e desconfiança tão feroz como a com que ele se deparou entre os cientistas céticos e cientistas pesquisadores psi. Sem dúvida isso dá o que pensar...
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Quem Perde Com Isso? Todos nós interessados no conhecimento da verdade perdemos com essa situação. Evidências pró psi, como por exemplo evidências a favor da telepatia (obtidas nos experimentos Ganzfeld, já com um acúmulo de dados sólido e respeitável há pelo menos 19 anos - escrevo esse texto em fins de 2004), são rejeitadas não por critérios técnico-científicos, mas muito por medos explícitos ou tácitos de que ao se conceder o status de "minimamente comprovado" para a telepatia isso acabe levando a um aumento de credulidades exóticas e da exploração criminosa e danosa de tal credulidade, bem como levando também a uma diminuição das credulidades "não exóticas" (ou seja, diminuição das crenças espiritualistas dominantes: cristianismo protestante e católico). Penso então que o grande desafio dos verdadeiros céticos e dos verdadeiros proponentes de psi é desarticular essa Guerra Santa. Para isso, os excessos de ambos os lados precisam ser desincentivados e diminuídos, e as credulidades espiritualistas e materialistas devidamente reconhecidas, admitidas, e colocadas em seu devido lugar, que pode até ser o lugar de motivadores de pesquisas e de refutações, mas que jamais pode ser o lugar de norteadores de tais ações.
Mas Afinal, que Diabos é Psi? Já que os céticos se batem contra a paranormalidade, e há também os pesquisadores que a defendem, há que se perguntar então o que é paranormalidade? O que é psi? "Paranormal", assim como "sobrenatural", é um termo incorreto, internamente incoerente, e indutor de erro. Se algo existe, não pode ser "sobre" "natural"; é, ao invés, pura e simplesmente, algo "natural". Da mesma maneira, não há coisas "para" "normais". Existem, no Universo, coisas que são raras, coisas que são ubíqüas, mas é, penso, mais acertado pensarmos em todas elas como coisas "normais" (em sentido similar a "naturais"). O termo "psi" como sinônimo de "paranormal" surgiu talvez como uma tentativa de transpor tais percalços conceituais. Na prática, o que muitos (eu incluído) querem dizer ao usarem termos como "psi" ou "paranormal" seria um fenômeno que não esteja baseado nas forças físicas conhecidas (gravidade, eletromagnetismo, força nuclear forte e força nuclear fraca), e que não seja mediado por nenhum de nossos cinco sentidos (visão, olfato, gustação, audição, e somestesia). Contudo, nós precisamos ter em mente que algo que pareça não estar baseado nas quatro forças e nos cinco sentidos pode na verdade estar baseado em tais forças ou sentidos, e ser apenas uma ilusão esse aspecto de violação do conhecimento científico atual. Isso se aplica mesmo para coisas bem extremas, como Deus ou deuses (se existirem), espíritos (se existirem), telepatia, psicocinese, e mesmo premonição.
Enquanto isso no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=tgdnBF2Fc0A Claudio Lima, @Bruno - Salto Quântico Genético - Eu Não assisti nenhum minuto, Bruno. Mas achei uma coisa muito "cristã" da sua parte duvidar de uma teoria científica mais do que comprovada. Crente conspiracionista eu até entendo, já que eles seguem um livro com afirmações contraditórias e anti-científicas. Ateu e agnóstico eu já não entendo muito bem.
ResponderExcluirResposta: @Claudio Lima Ei Claudio, você é um religioso, tanto que nunca nem sequer deu play aqui nesse vídeo, se seguisse a metodologia científica honesta teria "pelo menos" visto o documentário para melhor argumentar contra. Mas como se trata de Religioso da Teoria dos Macacos, você não se importa com ciência, nem com a verdade e muito menos com a metodologia científica. Você é Pseudocético.