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Jesus Cristo realmente existiu? O Jesus histórico é real?
Carta para os Religiosos:
Se Jesus existiu, ele é bem diferente desse descrito na Bíblia. Tão diferente e tão menos milagroso que praticamente não podemos identificá-lo nos registros do passado da sociedade da época. A figura que mais se aproxima de ter sido o “Jesus histórico” é o Crestos, o Messias dos Essênios, mas mesmo essa figura obscura também foi muito floreada com o tempo até a epoca de Constantino.
A melhor ideia que
podemos ter sobre tal figura (o Jesus Cristo como ficou hoje em dia) é que se trata de uma concha de retalhos de muitas
personalidades do passado, e Constantino, o imperador de Roma do ano de 300 d.C. resolveu (junto com seus historiadores e filósofos) agradar a “Gregos e
Troianos” criando uma religião nova que agradaria pelo menos a maioria da
população da época.
Como base pegaram a figura de Crestos, que basicamente era a seita dos essênios, e a partir dessa mitologia, foram lapidando e agregando crenças e ideias de outras vertentes religiosas.
E deu certo! Criaram a religião oficial de Roma que deveria ser
imposta a todo o império pela primeira vez na história (antes não era imposta nenhuma religião, havia liberdade religiosa).
Não era mais apenas a
religião Grega adaptada a sociedade Romana, era agora uma religião nova,
unificadora, e com as melhores qualidades de cada uma das antigas seitas, com a
diferença de não ter certas partes inconvenientes dessas seitas.
Inconvenientes no
caso para a Elite Dominante, que desejava um povo muito mais manso e
conformado, que esperaria a sua “recompensa” só depois da morte, mas aceitaria
sua pobreza e decadência como “meios de alcançar a graça da vida eterna” com resiliência*(pacientemente), pagariam seus impostos (dando a Roma o que é de Roma), e aceitando as mazelas como meio de conseguir a suposta vida eterna ('é mais fácil um camelo passar pelo buraco da agulha, que um rico entrar no reino dos céus', etc...).
Assim conformadas, as massas do povo não lutaria mais por melhorias em suas vidas terrenas, nem se revoltariam contra injustiças e a tirânia (perpetrada pelas elites), por que estariam esperando uma boa condição só depois da morte.
O “sofrimento durante a curta
vida terrena, iria garantir a bem-aventurança eterna depois da morte” é a crença central dessa nova religião.
Essa promessa (vazia) é bem o
amago da seita apocalíptica de judeus fundamentalistas que depois de perderem
todas as esperanças de vitória sob o império mais poderoso da Terra (Roma) só
poderiam ter “paz” depois da morte, e só poderiam suportar a vida até a morte (por
envelhecimento) se alimentassem uma fantasia de “Messias Salvador” que surgiria
ainda na geração daqueles devotos, para vingar e castigar todos os inimigos do
povo escolhido. (leia mais sobre a seita dos Essênios clicando aqui).
E uma geração após a
outra, o tal messias não aparecia... e não apareceu até hoje. E não vai
aparecer por que se trata de uma fantasia, sem nenhuma base na realidade.
Devotos de Jesus Cristo:
Você é um devoto de
Jesus Cristo? Você se apega a essa figura mitológica para ser alguém melhor?
Você gosta de pensar que ele, o “salvador” existe e está de braços abertos
esperando a sua alma depois da morte do corpo físico? E gosta da ideia de ir
para o “Reino Eterno” a terra dos justos e puros, depois que morrer? Acredita até mesmo que você vai ressuscitar no apocalipse a partir dos ossos?
Então talvez para
você seja melhor manter a “dúvida” sobre se ele existiu mesmo ou não, talvez
seja melhor “aguardar para ver” e verificar por si mesmo quando ocorrer o inevitável, isto é, a sua morte...
Ai lá, no “Reino dos Céus”
poderá procurar por Jesus você mesmo(a) e quem sabe irá acha-lo, ou não... mas
a esperança será a ultima que morre, e no caso, você, (pessoa devota), irá
carregar essa esperança até depois da morte.
Se essa condição te
deixa mais confortável, faça isso... ouça os 'prós e contras', mas não acredite
totalmente nem em um, nem no outro, apenas mantenha a dúvida, e quando a hora
chegar, poderá verificar por si mesmo(a).
Vai que existiu né? E
todos os historiadores, arqueólogos e teólogos estão errados? Quem sabe né??
Nesse caso sua salvação estará garantida, e todos os que duvidaram vão arder pela eternidade no fogo dos infernos.
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Tags: Jesus Cristo, Jesus Existiu, Carta Aberta, Devotos, Cristo, Cristianismo, Católico, Evangélico, Espirita, New Age, Bruno Guerreiro de Moraes, Manuela Tayara Lago Soares,Scheila Adriane Grade, Manuela Tayara,
Estamos nos aproximando da Páscoa. Que tal fazer um vídeo sobre a figura de Moisés. É bem provável que ele não tenha existido. Aliás tudo indica que Abraão, Isaque e Jacó não existiram.
ResponderExcluirAs crenças católicas em geral, e a crença no Jesus do cristianismo em particular, foram um engodo extremamente conveniente durante séculos. Os motivos o proprio Bruno Guerreiro assinalou muito bem.
ResponderExcluirAlguns quiseram levar o engodo ainda mais longe, afirmando que Jesus era o próprio Deus.
A Igreja Católica é a única instituição no mundo que se tornou tão poderosa que virou um Estado soberano, o Vaticano - com banco próprio, Chefe de Estado e milhares de representações pelo mundo afora na forma de suas igrejas e sacerdotes, arrecadando fortunas incalculáveis e isentos de pagarem impostos.
Nenhum outro conglomerado multinacional conseguiu tanto, e durante tanto tempo.
O mito/vício Jesus, desde que se estabeleceu nas sociedades humanas, nunca morre. Recentemente, está sendo ressuscitado de modo diferente, na chamada Revelação Cósmica - em que tomou a forma de ter sido um avatar humano de Sofia (Hokmah). O principal defensor e divulgador dessa tese é Jan Val Ellam. Seus argumentos de que Jesus existiu na condição de um avatar são até bem interessantes e convincentes.
Jan Val afirma que "Jesus" está para retornar muito em breve, na condição do Cristo Cósmico (esse ser chamado Sofia).
Provavelmente, não haverá retorno nenhum, arranjarão uma desculpa qualquer para isso e, ainda assim, o mito, revestido com nova roupagem, se perpetuará.