terça-feira, 31 de dezembro de 2013

REMODELAÇÃO TELEPÁTICA DO SUBCONSCIENTE - RTS - Por Din Akari

[O texto abaixo é de Autoria do Terapeuta Din, entre em contato com ele para maiores detalhes - Site Dele (Clique Aqui) Email de Contato: fatorquantico@hotmail.com  ]

Por Din Akari:

O subconsciente é um nível psíquico do ser humano onde estão codificadas programações existenciais que se manifestam na vida de cada pessoa na forma de acontecimentos, emoções, doenças, vulnerabilidade espiritual, crenças limitantes, etc... As suas dificuldades pessoais, seus medos, conflitos, vergonhas, traumas, doenças somáticas são exemplos de programações que podem ser refeitas através desta técnica parapsicológica. Ao mudar essas programações a sua realidade se transforma. Você pode programar um melhor funcionamento do seu sistema corpo-mente-emoções e com isso superar os conflitos que te impedem de ser mais feliz e autêntico.

Para que eu consiga ser mais efetivo no tratamento dessa emoção, o cliente precisará descrever brevemente como foi situação, como se sentiu vivendo ela, no que pensou e de que maneira se sente afetada por isso hoje em dia. Quer um exemplo de uma situação que é muito comum das pessoas sentirem forte desconforto, mas que pode ser reprogramada? Vergonha de falar em público. É muito comum que as pessoas tenham vergonha de falar em público e por isso evitem essa situação. Porém tanto na vida profissional quanto na familiar, muitas vezes se expor para dizer algo a uma pequena ou grande plateia é necessário. Com esta técnica é possível desbloquear a pessoa para viver essa situação com naturalidade. 

Exemplos:

- Sentimentos/emoções: Medo, vergonha, nervosismo,(ansiedade).

- Reações corporais/sensações: Vermelhidão da face, gagueira, insegurança na voz, voz presa, tremor das mãos, inquietação das pernas

- Pensamentos/crenças: "Todos poderão rir de mim", "Vou ficar vermelho e tremendo muito", "As pessoas estão me julgando", "As pessoas estão me vendo como um idiota" "Se eu falar em público serei ridicularizado(a)", "Vou esquecer de tudo que tenho para falar".

Para a maioria dos casos, em média 3 sessões são necessárias. Porém, é muito relativo saber a quantidade de sessões que serão necessárias para a resolução de um conflito. Às vezes o conflito que o cliente pede é apenas a ponta de um conflito maior o que demanda mais sessões. Por isso é preciso paciência e confiança no processo terapêutico.

Para agendar a sua sessão [Clique Aqui] - Site Oficial dele [Clique Aqui]


Nota: Din Akari é um pseudônimo, o Terapeuta prefere manter a sua identidade real sob sigilo, mas eu Bruno G.M. o conheço pessoalmente, o Din é um iniciado no 'Salto', e é um entusiasta dos métodos de ativação e potencialização do sistema humano. Ele escreveu um depoimento aberto sobre a sua experiência no 'Salto', para ler [Clique Aqui], no site dele tem artigos sobre suas pesquisas, e entrevistas com iniciados no 'Salto' [Clique Aqui]. 



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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Bomba! O Vírus HIV é inofensivo - Remédios para tentar Matar o Vírus é o que provoca a Morte dos pacientes - Afirma o Dr. Peter Duesberg PhD - AIDS

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]

O Vírus HIV é inofensivo, ele não provoca a AIDS - Livro: “Inventando o vírus da AIDS” pelo Dr. Peter H. Duesberg um PhD em Bioquímica, Biofísica e Biologia Estrutural, apoiado por centenas de outros Dr.'s e inclusive por ganhadores do Prêmio Nobel. Trecho do Livro que ele escreveu sobre o assunto: - “Se o HIV causa AIDS, por que milhares de vítimas de AIDS nunca tiveram HIV? Por que centenas de milhares de pessoas que tiveram HIV - por muitos anos - permaneceram perfeitamente saudáveis? Por que o descobridor do vírus do HIV agora afirma que não pode ser a única causa da AIDS? Por que mais de dez anos de pesquisa sobre a AIDS - custando dezenas de bilhões de dólares - falharam em mostrar como (ou mesmo se) o HIV causa a AIDS ou ataca o sistema imunológico? Com um financiamento federal anual de mais de US $ 7 bilhões, a pesquisa sobre AIDS é mais bem financiada do que qualquer outra doença - incluindo o câncer. No entanto, também produziu os menores resultados. Por quê?

HIV é inofensivo, remédios usados para matar o vírus é o que provoca a morte, diz PhD em Bioquímica, Biofísica e Biologia Estrutural o Dr. Peter Duesberg, e o ganhador do Prêmio Nobel de Química o Dr. Kary Mullis

Artigo abaixo é do Site valeagoraweb, mas foi melhorado por mim, Bruno do SeteAntigosHeptá:

Por: Redação em 04/12/2013 às 9:59 [Melhorado por Bruno G.M.]

Brasília - O doutor Peter Duesberg agora é classificado como “persona non grata” pela indústria multi-bilionária da AIDS, e tudo porque ele provou que o HIV é um vírus inofensivo, o que mata as pessoas é o tratamento para tentar matar o vírus do HIV. Professor PhD de Biologia Molecular da Universidade da Califórnia, Peter Duesberg, e o ganhador do prêmio Nobel em 1987 o Dr. Kary Mullis [site oficial dele, Clique Aqui], tiveram a coragem de desafiar a indústria da AIDS, que é formada pelos produtores de medicamentos alopatas, de preservativos e pela medicina mercantilista -[ que vive da doença, não da saúde...] - Ele mantém 4 mil pacientes diagnosticados como portadores do HIV, ou seja, os chamados soropositivos, que não tomam remédio algum; eles são proibidos de tomar remédio. Não são 4..., Não são 40..., Não são 400..., São 4.000 pacientes, e em quase a metade dos casos o HIV desapareceu espontaneamente! O que levou o doutor Peter Duesberg a concluir que a AIDS decorre exatamente dos remédios que se toma para combater o HIV. [O termo AIDS se refere ao estado imunológico fraco, onde o organismo vivo fica sem defesas naturais, e por isso é facilmente abatido até mesmo por uma simples gripe, ou bactéria. HIV é o termo que define o Vírus, que na verdade é inofensivo].

Eu li o trabalho do doutor Peter Duesberg [Livro dele AQUI] e confesso que cheguei ao climax da satisfação pessoal, porque, ainda que me falte engenho e arte, eu sempre desconfiei da existência de um submundo por trás da AIDS - um negócio lucrativo -  por certo - Segundo o doutor Peter, o HIV ( Human Immunodeficiency Virus ) -  "é um vírus passageiro e inofensivo, existente muito antes da epidemia de AIDS” -  De fato, o HIV foi identificado e isolado em 1938 pelos cientistas Robert Gallo e Lue Montagnier e a AIDS é uma invenção da década de 1980. O professor Peter Duesberg concorda que o HIV pode ser transmitido no ato sexual, mas, em relação à AIDS, ele provou que se trata apenas do “marcador substituto” - ou seja, é a variável intimamente relacionada com outra, que é a verdadeira causa da 'doença' [melhor dizendo, ilusão de doença] -  E, agora, pasmem! O doutor Peter Duesberg disse que “o consumo de drogas (remédios) equivocadamente usada para combater o HIV, leva à AIDS!”. Não por coincidência, todos que morreram de AIDS estavam sob cuidados médicos... E, agora, pasmem novamente com o que disse o doutor Peter:  -“O AZT e outras drogas usadas para combater o HIV estão, na verdade, provocando a doença (AIDS) em pessoas que seriam HIV positivas saudáveis!”.

Ou seja: o HIV pode estar presentes no sangue e isto não quer dizer que a pessoa está condenada. E como ensina o doutor Peter, não deve jamais tomar remédio para combater o HIV. Portanto, se um dia eu for diagnosticado como soropositivo eu nem me preocupo. E se vierem me dar remédio para combater o HIV eu chamo o doutor Peter. Ah! Ia esquecendo de dizer que o doutor Peter Duesberg tem o apoio de dois prêmios Nobel de Química e acaba de ser contratado pelo governo da África do Sul para coordenar o programa de combate à AIDS. E por que a tese dele não se alastrou pelo mundo? Porque a mídia capitalista também depende da indústria da AIDS, pois é de lá que vem as gordas verbas publicitárias. Então minha gente, vamos deixar de paranoia e procurem ler o trabalho do doutor Peter. Apesar de ele ter sido considerado “persona non grata” pela indústria da AIDS, não conseguiram ( ainda ) destruir o trabalho dele...

[Nota: Escrito por Roberto Vilanova (Blog do Bob), melhorado por Bruno do Site SeteAntigosHeptá]

Sobre o Dr. Peter H. Duesberg:

Peter H. Duesberg (nascido na Alemanha, 2 de dezembro de 1936) é professor de biologia molecular e celular na Universidade de Berkeley. Ph.D em química pela Universidade de Frankfurt, tornou-se pesquisador do Instituto Max Planck de Virologia, em Tübingen e, desde 1973, é professor titular da cátedra de biologia molecular e celular de Berkeley, cátedra esta que já foi ocupada por mais de um prêmio Nobel. Especializado no estudo de vírus, demonstrou que o vírus da gripe tem o genoma segmentado, e mapeou a estrutura genética dos retrovírus. Por este e outros trabalhos ganhou vários prêmios internacionais de ciências. Sua experiência com os retrovírus o levou a publicar artigos em revistas científicas de reputação internacional, refutando a hipótese de que a AIDS seja causada por um vírus. Propõe como hipótese de trabalho que a AIDS é causada por abuso de drogas e comportamentos auto-degradativos, que leva o sistema imunológico ao colapso. Seus estudos sobre a participação viral na ontogênese o levaram a refutar esta relação. Sugere, como linha de pesquisa científica, que a aneuploidia esteja na origem do câncer.

Em 1996, em seu Livro "Inventing the AIDS Virus" (Inventando o vírus da AIDS) [Clique Aqui] e em inúmeros artigos para jornais e cartas para editores, Duesberg afirma que o HIV é inofensivo, e o uso de drogas ilícitas e farmacêuticas (especialmente o AZT, uma droga utilizada no tratamento da AIDS) são as causas verdadeiras da doença fora da África (a tão comentada Hipótese de Duesberg).

Duesberg afirma que a AIDS na África é erroneamente diagnosticada, e a epidemia é um mito, alegando que o critério de diagnóstico da AIDS na África é diferente de qualquer outro lugar e que a perda da imunidade nos pacientes africanos pode ser explicada por fatores como desnutrição, consumo de água poluída e várias outras infecções que têm os mesmos sintomas da AIDS. Duesberg também argumenta que os retrovírus como HIV sobrevivem de maneira inofensiva, e que a maneira comum de propagação é a transmissão de mãe para filho por infecção no útero. A Hipótese de Duesberg é apoiada por vários cientistas, em sua maioria PhD's e ganhadores de prêmios Nobel, embora seja atacada massivamente por cientistas de grandes laboratórios, principalmente o Glaxo Smith Kline (Burroughs Wellcome na época em que patenteou o AZT).

Cientistas que concordam com a Hipótese de Duesberg:
Kary B. Mullis ganhou o Prêmio Nobel de Química 1993 por sua invenção da técnica de reação em cadeia da polimerase para a detecção de DNA. Esta é a técnica utilizada para pesquisar fragmentos de HIV em pacientes com AIDS. Ele escreveu no prefacio do livro: "We know that to err is human, but the HIV/AIDS hypothesis is one hell of a mistake. I say this rather strongly as a warning. Duesberg has been saying it for a long time. Read his book." [Traduzindo: “Sabemos que errar é humano, mas a hipótese de HIV / AIDS é um inferno de um erro! Eu digo isso bastante convicto como um aviso. Dr. Duesberg tem dito isso há muito tempo. Leiam livro dele!”]


Renomados cientistas concordam com Dr. Duesberg sobre a não-relação HIV-AIDS e sobre os efeitos nocivos dos coquetéis anti-AIDS (AZT):

- Walter Gilbert, Ph.D. - recebeu o Prêmio Nobel de Química 1980; professor de Biologia Molecular pela Universidade de Harvard (EUA).

- Kary Mullis, Dr. - recebeu o Prêmio Nobel de Química 1993 por inventar a Polymerase Chain Reaction (PCR), ferramenta vital no estudo de partículas virais e testes de cargas virais (EUA).

- Etienne de Harven, professor emérito de Patologia pela Universidade de Toronto (Canadá) e um dos Top especialistas do mundo em microscopia eletrônica.

- Charles Geshekter, Ph.D. - três vezes Fulbright scholar. Professor de História Africana pela Universidade Estadual da California (EUA). Serviu como conselheiro do Departamento de Estado dos E.U.A. e de vários países africanos (onde estudou com os supostos casos de AIDS africanos).

- Rosalind Harrison, do Royal College of Surgeons, consultor oftamologista do Serviço Nacional de Saúde (Reino Unido).

- Heinz Ludwig Sänger, Ph.D. - Professor emérito do Departamento de Biologia Molecular e Virologia do Instituto Max Planck (Alemanha).

- Rudolf Werner, Ph.D. - Professor de Bioquímica da Escola de Medicina da Universidade de Miami (EUA).

- Gordon Stewart, Dr. - Professor emérito de Saúde Pública da Universidade de Glasgow (EUA).

- Phillip Johnson, Dr. - Professor Senior de Direito da Universidade da Califórnia (Berkeley).

- Rodney Richards, Ph.D. - Bioquímico e pesquisador da companhia de biotecnologia Amgen (EUA).

- Eleni Papadopulos-Eleopulos, Dra. - Professora de Física Médica do Royal Perth Hospital (Austrália).

Livro: “Inventando o vírus da AIDS” pelo Dr. Peter H. Duesberg
PhD em Bioquímica, Biofísica e Biologia Estrutural, Clique Aqui, Compre AQUI:

Descrição do Livro: A evidência de Duesberg - revelada em revistas científicas de topo, mas mantida fora da grande imprensa - levanta questões que o estabelecimento de pesquisa de AIDS até agora declinou responder: Se o HIV causa AIDS, por que milhares de vítimas de AIDS nunca tiveram HIV? Por que centenas de milhares de pessoas que tiveram HIV - por muitos anos - permaneceram perfeitamente saudáveis? Por que o descobridor do vírus do HIV agora afirma que não pode ser a única causa da AIDS? Por que mais de dez anos de pesquisa sobre a AIDS - custando dezenas de bilhões de dólares - falharam em mostrar como (ou mesmo se) o HIV causa a AIDS ou ataca o sistema imunológico? Com um financiamento federal anual de mais de US $ 7 bilhões, a pesquisa sobre AIDS é mais bem financiada do que qualquer outra doença - incluindo o câncer. No entanto, também produziu os menores resultados. Por quê? Duesberg explica como a atração de dinheiro e prestígio, combinada com poderosas pressões políticas, tentou cientistas responsáveis ​​por ignorar - e até mesmo suprimir - grandes falhas na atual teoria da AIDS. A solução de Duesberg para o mistério da Aids é tão convincente quanto sua crítica à teoria do HIV - e poderia salvar centenas de milhares de vidas em risco hoje.

História do AZT e a Grande Fraude do HIV/AIDS
(Produzido pela Burroughs Wellcome, empresa dos banqueiros Rockefeller)

A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e, este indivíduo, que patenteou o seu “teste”, ganha Royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria “HIV-causa-Aids”, admitiu em 1989: “O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids”. Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele, incluindo o Dr. Duesberg. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro “A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV NÃO Causam Aids”. As evidências são muitas, e claro, a grande imprensa mundial não se interessa em divulgar, vai contra os interesses comerciais de seus clientes, os laboratórios multibilionários que pagam propagandas e tem ações nessas empresas.

O AZT foi desenvolvido para pacientes com câncer. Foi pensado para ser usado na quimioterapia, mas logo depois foi considerado muito tóxico. O efeito do AZT no “tratamento” do câncer foi o de matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para “tratar” o HIV. Qual é o seu efeito? Segue abaixo a lista de ALGUNS dos nomes que endossam essa visão:

- Walter Gilbert, Ph.D. - recebeu o Prêmio Nobel de Química 1980; professor de Biologia Molecular pela Universidade de Harvard (EUA).

- Kary Mullis, Dr. - recebeu o Prêmio Nobel de Química 1993 por inventar a Polymerase Chain Reaction (PCR), ferramenta vital no estudo de partículas virais e testes de cargas virais (EUA).

- Etienne de Harven, professor emérito de Patologia pela Universidade de Toronto (Canadá) e um dos Top especialistas do mundo em microscopia electrónica.

- Charles Geshekter, Ph.D. - três vezes Fulbright scholar. Professor de História Africana pela Universidade Estadual da California (EUA). Serviu como conselheiro do Departamento de Estado dos E.U.A. e de vários países africanos (onde estudou com os supostos casos de AIDS africanos).

- Rosalind Harrison, do Royal College of Surgeons, consultor oftamologista do Serviço Nacional de Saúde (Reino Unido).

- Heinz Ludwig Sänger, Ph.D. - Professor emérito do Departamento de Biologia Molecular e Virologia do Instituto Max Planck (Alemanha).

- Rudolf Werner, Ph.D. - Professor de Bioquímica da Escola de Medicina da Universidade de Miami (EUA).

- Gordon Stewart, Dr. - Professor emérito de Saúde Pública da Universidade de Glasgow (EUA).

- Phillip Johnson, Dr. - Professor Senior de Direito da Universidade da Califórnia (Berkeley).

- Rodney Richards, Ph.D. - Bioquímico e pesquisador da companhia de biotecnologia Amgen (EUA).

- Eleni Papadopulos-Eleopulos, Dra. - Professora de Física Médica do Royal Perth Hospital (Austrália).

Temos como evidência um dos próprios descobridores (Nobel de Medicina em 2008) falando abertamente que o vírus não está necessariamente associado a AIDS. Não estamos falando sobre uma “teoria da conspiração” infundada ou uma pesquisa leviana sobre o assunto, e sim o que foi dito por uma das pessoas que mais entende sobre o vírus no mundo, apoiado por inúmeros cientistas. Com relação a este fato, fica a questão, por que isto não é discutido nas Universidades e na grande mídia?

Pessoa comentou Buruka: Queria uma explicação se o HIV tem seus anticorpos exclusivos dele, porque foi descoberto que a proteína GP120 inibe o vírus da gripe “A”, os mesmo que eles declaram que são do anticorpo para detectar o HIV, se a pessoa com HIV produz esse anticorpos para destruí-lo e não consegue, o mesmo é eficaz para destruir H1N1 isso por si só prova que todas as outras proteínas no Kit ‘HIV’ pode ser de outras doenças, afinal lutamos todos os dias contra diversos micro organismos, levando em conta que todas as pessoas tem uma porcentagem dos anticorpos do HIV quando o teste não é diluído, só quando é diluído que alguns apresentam e outros não, ou em alguma fase da vida apresenta por produzir de mais ai fica taxado com HIV, teria que comprovar de onde vem essas proteínas e para que elas servem especificamente e não como foi precipitadamente exclusiva e concluída como do HIV!

Mais Sobre o Assunto:

O HIV é inofensivo. Mas as drogas anti-HIV são mortais. Revista SUPER INTERESSANTE - Outubro de  2000 - Edição 157 - Entrevista com Peter Duesberg, PhD:

Um dos maiores especialistas em vírus HIV afirma que a Aids não é contagiosa e que se alguém injetar o vírus em si mesmo não ficará doente. Por Flávio Dieguez - fdieguez@abril.com.br

Desde a eclosão da Aids, em 1981, a expressão “HIV-positivo” se transformou quase que em uma sentença de morte. A presença do HIV em um organismo significava que, mais cedo ou mais tarde, ele adoeceria de Aids.

Mas… e se o vírus for inocente? E se ninguém precisasse temer o contágio e nem, por causa disso, tivesse que usar camisinha como uma obrigação, nem tomar drogas pesadas como o AZT, disparadas contra o vírus como a única alternativa de salvação? Essa tese polêmica — ou simplesmente insana na opinião de muitos especialistas — é defendida pelo cientista que mais entende hoje dos vírus da categoria do HIV, chamados de retrovírus.

Trata-se do bioquímico alemão, naturalizado americano, Peter Duesberg, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. “Peter é extraordinário e brilhante”, diz a seu respeito o seu maior oponente, o virologista americano Robert Gallo, do Instituto Nacional do Câncer (INC). (Gallo descobriu o HIV e é o autor da tese de que é o vírus que causa a Aids, Gallo trabalha para os laboratórios que produzem os remédios anti-aids). Peter Duesberg concordou em dar esta entrevista à Super depois que o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, em abril, anunciou que poderia suspender, em seu país, o tratamento da Aids por meio de drogas anti-HIV, não só por seus efeitos colaterais deletérios, como por haver dúvidas sobre sua eficiência no combate à doença. O anúncio teve o efeito de um terremoto. Pela primeira vez se deu atenção a Peter Duesberg e a mais uma centena de pesquisadores que inocentam o vírus, entre os quais o bioquímico americano Kary Mullis, da Universidade da Califórnia, Prêmio Nobel de Química de 1993. A seguir, entenda por que eles não acreditam que o HIV seja o vilão da história.

Super - Por que você não aceita a teoria de que a Aids é causada por um vírus, o HIV?

A Aids não é compatível com os critérios usados para definir uma doença como infecciosa — isto é, causada por microorganismos - Para começar, todas as infecções levam ao contágio e são comumente transmitidas para quem trata os pacientes. Não se conhece um único médico ou enfermeira que tenha contraído Aids dessa maneira. No total, desde que a Aids foi diagnosticada há 20 anos, mais de 750 000 casos já foram registrados nos Estados Unidos. O fato de não ter havido a contaminação de um médico ou uma enfermeira sequer demonstra que a Aids não é contagiosa.

Super - Mas a Aids não está se espalhando pela população por contágio?

Não, as doenças infecciosas se alastram mais ou menos por igual por toda a população. É o que se vê, por exemplo, na poliomielite, na varíola, na hepatite etc. Em vez disso, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, a Aids é uma enfermidade predominantemente masculina: até 85% dos pacientes são homens. Como explicar a baixa incidência no sexo feminino? E não é só isso: quase 70% dos pacientes masculinos são homossexuais usuários de drogas, o que torna a distribuição da doença ainda mais desigual, mais restrita a um segmento específico da sociedade.

Super - Então, qual seria o papel do vírus?

O HIV não se encaixa nos critérios estabelecidos. Nenhum outro vírus tem o comportamento que se atribui a ele. Enquanto todos os vírus conhecidos causam doença em alguns dias ou semanas após a infecção, o HIV demoraria até dez anos para provocar efeito. É um paradoxo sem explicação. Na verdade, essa demora no aparecimento do mal é característica das doenças associadas às drogas. O câncer de pulmão surge de dez a 20 anos depois que se começa a fumar, e a cirrose, 20 anos depois de começar a beber.

Super - Até que ponto essa analogia é importante para entender a causa da Aids?

Ela mostra o quanto é duvidoso que o HIV seja a causa da Aids. Se ela fosse de origem viral, deveria ter seguido um de dois caminhos possíveis: ou teria sido controlada assim que os pacientes desenvolvessem imunidade a ela, ou teria explodido, como previram erroneamente os cientistas americanos. Mas o que aconteceu foi algo completamente diferente: ela está associada a um estilo de vida, da mesma forma que o câncer de pulmão predomina entre os fumantes e, como ele, continua confinada a uma pequena parcela da população. Então, a causa da doença seria um comportamento… A hipótese que nós defendemos é que a Aids é uma epidemia química, não contagiosa, provocada pelo uso persistente de drogas nos Estados Unidos e na Europa, e pela má nutrição (a falta de nutrientes causa problemas químicos, tanto quanto as drogas), na África.

Super - Como se explicam as fotos ou filmes que mostram o HIV infectando as células?

O fato de um vírus estar presente em um paciente não é suficiente para provar que ele seja a causa da doença. Especialmente se a doença não é contagiosa. Na verdade, em sua grande maioria os vírus são passageiros inofensivos do organismo humano e nunca causam doenças.

Super - A hipótese da causa química tem sido estudada de uma forma adequada, na sua opinião?

Claramente não. Ao contrário, ela tem sido censurada, suprimida e privada de verbas públicas. Os seus proponentes são intimidados e marginalizados.

Super - Você alega que os tratamentos disponíveis para a Aids não ajudaram ninguém até hoje. O que o faz pensar assim?

Primeiro, as terapias são direcionadas contra o vírus e ele não causa a Aids. Segundo, como as drogas utilizadas prejudicam o sistema de defesa do organismo (como se diz que o HIV faz) elas são Aids por prescrição médica. Receitar AZT, por exemplo, é como receitar a doença.

Super - Como se explica que o jogador de basquete americano Magic Johnson esteja em tão boa forma, embora tenha tido Aids e tomado o AZT?

Você está enganado: Johnson tomou AZT por alguns meses apenas, dez anos atrás. Depois disso nunca mais. E é por isso que tem boa saúde agora. O HIV é inofensivo, mas as drogas anti-HIV são mortais: Johnson é a prova viva disso.

Super - Você acredita que uma pessoa saudável poderia injetar o vírus em si mesma sem risco de ter Aids?

Sim. Isso já acontece. De acordo com a Organização Mundial de Saúde 33 milhões de pessoas, atualmente, são HIV-positivas, mas menos de dois milhões desenvolveram a doença desde que ela é conhecida. Portanto, há 31 milhões de pessoas infectadas e completamente saudáveis no mundo - entre as quais Magic Johnson.

Super - Você faria essa experiência?

Eu já me dispus a isso, desde que o objetivo seja fazer pesquisa - uma investigação financiada por dotações adequadas e com liberdade para publicar os resultados em revistas especializadas. Eu sou um cientista, não um apostador.

Super - Você acredita que o grupo dos chamados “rebeldes da Aids”, do qual você faz parte, pode passar a ser ouvido daqui para a frente?

Penso que o nosso maior aliado é o fracasso da hipótese de que o HIV cause Aids. As pesquisas nessa linha não conduzem à cura, não previnem e nem explicam a doença, a despeito de todos os esforços já feitos em termos de capital e de recursos humanos por mais de 16 anos. A incapacidade de produzir resultados é a marca registrada do fracasso. Isso, mais a simples lógica dos nossos argumentos, refutarão a hipótese corrente mais cedo ou mais tarde. Da mesma forma que Galileu, mesmo que depois de 400 anos, acabou convencendo até o papa de que a Terra gira em torno do Sol. (Só em 1983 a Igreja admitiu que errou ao condenar Galileu.).

Esse artigo da Revista Super Interessante foi atacado, e muito provavelmente a indústria Multibilionária da AIDS subornou a Editora para que mais tarde se fizesse uma nota desmentindo, leiam a nota abaixo, e minha opinião depois:

A SUPER gostaria de fazer um esclarecimento. Em 2000, publicamos uma entrevista com o biólogo e químico Peter Duesberg, que defendia a tese de que a aids não era causada pelo vírus HIV. A entrevista foi conduzida por Flavio Dieguez, um dos maiores jornalistas científicos que já trabalhou conosco, e está fundamentalmente correta. Mas, ao longo dos últimos 13 anos, as teses de Duesberg caíram em descrédito e hoje temos muita clareza de que não deveríamos ter dado espaço a elas. Em parte esse descrédito se deve à tragédia de saúde pública que se abateu sobre a África do Sul, país que adotou as idéias de Duesberg em suas políticas de combate à aids. O resultado foi que o vírus se disseminou. Gostaríamos então de afirmar que, aqui na SUPER, não temos mais dúvidas de que a aids é causada pelo HIV e de que todo cuidado para evitar a transmissão desse vírus é fundamental para a saúde pública. Percebemos que esta entrevista foi redescoberta e está circulando nas redes sociais. Que fique claro que não concordamos com as idéias expressas nela. Um abraço, Denis R Burgierman, Diretor de redação, Superinteressante.

Resposta de Bruno GM do SeteAntigosHeptá:

Então notem a sofisma sem pudor, o cientista Peter Duesberg é um PhD, com dezenas de anos de experiência, apoiado por dezenas de outros cientistas da área, todos com PhD e até ganhadores do Nobel, mas mesmo assim a Industria Farmacêutica passa por cima de todos eles como se fossem baratas. O que CERTAMENTE aconteceu foi que subornaram falsos pesquisadores, falsos levantamentos, para então usar de retórica da controvérsia contra as descobertas de Peter Duesberg e companhia. E daí que o Vírus da AIDS se espalhou mais pela África do Sul, digo E DAÍ?  O que o Dr. Peter Duesberg afirma é que o vírus é INOFENSIVO, repito, I-N-O-F-E-N-S-I-V-O então a sua maior propagação entre a população não diz nada! Pois o vírus não provoca a morte, o que provoca a morte é os remédios usados para tentar destruir o Vírus.

Isso ficou claro? Então o nosso amigo ai, Denis R Burgierman, não está totalmente errado, mas e daí se ele estiver certo? É como se ele mesmo não tivesse lido o artigo, e obviamente não leu o livro e trabalhos do Dr. Peter Duesberg. Certamente a industria corrupta da AIDS subornou a Superinteressante para mentir descaradamente, ou usar de retórica da controvérsia. Só cai nessa retórica as pessoas que desconhecem as técnicas de argumentação sofistica, uma "arte" muito bem explorada por Advogados, Políticos e lideres Religiosos num geral. Sobre Sofisma, Leia nosso Artigo: [Clique Aqui].


Outros Livros do Dr. Peter Duesberg e seus colegas:
Inventando o vírus da AIDS - MP3 CD - Áudio book, MP3 Do Dr. Peter H. Duesberg (Autor), J. Arthur Tripp (Editor) - Um eminente cientista e pioneiro na descoberta de retrovírus desafia a crença amplamente aceita de que o HIV é a causa da AIDS. Duesberg argumenta que o HIV é apenas um vírus passageiro e inofensivo que não causa a AIDS. Claro que essas declarações provocaram um debate intenso, este livro provocador oferece uma crítica original e incisiva da ascensão e queda do HIV. [Clique Aqui compre o Livro]

AIDS: A boa notícia é que o HIV não causa - Abril de 1995 - Dr. Peter H. Duesberg e Dr. John Yiamouyiannis, quem é ele? John Yiamouyiannis, Ph.D. em Bioquímica pela Universidade de Rhode Island, foi editor bioquímico do Chemical Abstracts Service e diretor de Ciências da National Health Federation. Durante muitos anos ele co-editou o jornal científico "Fluoride". Ele e o Dr. Dean Burk, ex-presidente do Instituto Nacional do Câncer foram reconhecidos por sua co-descoberta da ligação entre a fluoretação e o câncer. O Dr. Yiamouyannis é um membro da sociedade internacional da pesquisa do fluoreto.[Clique Aqui compre o Livro]

AIDS Infecciosa: Temos sido enganados? A Falácia da Conexão HIV/AIDS - AIDS infecciosa é uma coleção de treze artigos publicados originalmente em revistas científicas, que põem em causa o dogma da AIDS infecciosa. Duesberg explora a correlação (mas não a causalidade) entre o HIV e a Aids, com esses capítulos provocadores como "O HIV não é a causa da AIDS" e "AIDS adquirida pelo consumo de drogas e outros fatores de risco não contagiosos". Ao desafiar a teoria popular da AIDS, Duesberg investiga novas possibilidades que podem transformar o estudo e o tratamento do vírus da AIDS. [Clique Aqui compre o Livro]





Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Youtube - Destruição dos Canais - Queima da Biblioteca de Alexandria - Devastação - Genocídio

Links para Todos os Canais Novos que Temos no Youtube - [Clique Aqui]

No ultimo Dia 18 de Dezembro de 2013 mais um dos Canais SeteAntigos7 foi deletado pelo Youtube, e assim mais 700 documentários desaparecem da internet... Em 08 do Agosto de 2013  já havia sido deletado dois canais SeteAntigos7 ao mesmo tempo, como relatado [Aqui] eram cerca de 700 vídeos cada um, totalizando 1.400, agora com o desaparecimento de mais esse canal, são 2.100 vídeos que somem do dia para a noite da internet. Uma perda lamentável, que acredito, não poderá mais ser reparada, já que a política adotada pelo Youtube se tornou mais feroz do que nunca.


Por conta de reclamações de direitos autorais, o Youtube é obrigado a retirar os vídeos que venham a ser reivindicados pelos proprietários, até ai tudo bem, se você é dono de um vídeo e não o quer sendo compartilhado gratuitamente na internet, o direito é seu, pode então reclamar e pedir para retira-lo do ar. Mas para quê essa política excessivamente agressiva de, uma vez tido 3 reclamações, o canal inteiro ser deletado? Se os donos dos vídeos querem retira-los do Youtube por que não aceitam que este seja veiculado de graça para todos, tudo bem que se faça um método rápido e fácil para retirar esses vídeos reivindicados, coisa que já existe, e problema resolvido! Mas o Youtube não satisfeito adota a política de que uma vez acumulado três reclamações, o canal inteiro é deletado. Ai não concordo, é excessivo essa medida. Retirado os vídeos reclamados já tá bom demais, para que eliminar os canais?

E assim mais uma vez, por conta de míseros 3 vídeos, mais de 700 foram deletados de uma vez só. Outra medida excessiva é a de que depois que você recebe uma notificação de violação aos direitos autorais, fica impedido de mandar vídeos com mais de 15 minutos, eu estava ultimamente mandando vídeos inteiros, com qualidade Full HD, mas rapidamente sou impedido de mandá-los por conta da política dos 15 minutos de punição.

Então é triste, mas o Youtube se tornou um site inviável para se compartilhar vídeos. Não digo isso pela política de defesa dos direitos autorais, o que é legitimo, mas sim pelas diretrizes excessivamente agressivas de punir os canais, limitá-los e deletá-los por conta de alguns poucos vídeos reivindicados. Digo e repito, esse excesso não é necessário. A meses atrás ouve um grande levante de protestos no Brasil inteiro, que quase parou o Brasil, o motivo dos protestos, o estopim, foi os "25 Centavos". Bem... se os protestos voltarem no futuro, aqui está uma reivindicação bem mais nobre, e importante do que aumento da passagem de Ônibus, vamos reivindicar mudança da política do Youtube, que deleta canais com milhares de vídeos, por causa de míseros 3 reivindicados. Pois isso de deletar canais inteiros é uma verdadeira "queima da biblioteca de Alexandria", perdesse muita cultura, conhecimento, educação por conta disso.

O Youtube "era" uma forma eficaz e completa para se espalhar educação, mas agora está se transformando rapidamente num veiculo de mero entretenimento fútil e efêmero. Triste e deprimente!

Nossos Canais que ainda Restam: Canal SeteAntigos7 (4) [Clique Aqui] - Canal SeteAntigos7 (5) [Clique Aqui] - Canal SeteAntigos7 (6) [Clique Aqui- Canal Design Inteligente [Clique Aqui] - Canal Apollo 20 [Clique Aqui]

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Natal - 25 de Dezembro - Nascimento de Jesus Cristo? - Papai Noel? Presentes? - Saturnália, o Natalis Invicti

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Sempre que alguém vem me desejar “Feliz Natal”, eu respondo: Feliz Saturnália! O Natalis Invicti!! Mas o que é isso? A Saturnália é a festa pagã da tradição Grego/Romana que foi transformada pela Igreja Católica no que hoje em dia é chamado de “Natal”, o suposto dia em que Jesus nasceu... mas é óbvio que isso é mentira, nem Jesus existiu, e nem muito menos nasceu no dia 25 de Dezembro. Vamos ver melhor o caso:
Saturnália, o Natalis Invicti a festa pagã tradicional, original antes do cristianismo

- 25 de Dezembro, Feliz Dia do Sol Invictus! Viva Mitra! Viva Ninrode! Hoje é dia da Saturnália!! O Solstício de inverno!! A festa solar do natalis invicti! (natividade do sol inconquistado) -

- Feliz Dia do Sol Invictus! Que Mitra te seja piedoso que o sacrifício do touro primordial li traga multiplicação do Trigo e do Vinho, que é sua carne e sangue! -

- Tamuz está olhando por nós! Que a glamurosa Asterote, a rainha do céu, li traga sempre bons ventos! -

- Que Ninrode derrame suas Bênçãos a Todos nesse Natalis Invicti! -

- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).



Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.  

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. 

Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro. Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra. 

Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. 

No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.


A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, essa estória dos "reis magos" parece ser apenas uma invenção imaginativa.

A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. 

Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era tido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. 

Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). 

Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios). A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. 

Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).  

Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).

É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).  

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

A Saturnália era um festival romano em honra ao deus Saturno (Cronos) que ocorria no mês de dezembro, no solstício de inverno (era celebrada no dia 17 de dezembro, mas ao longo dos tempos foi alargada à semana completa, terminando a 25 de dezembro). As Saturnálias tinham início com grandes banquetes e sacrifícios; os participantes tinham o hábito de saudar-se com “io Saturnalia!”, acompanhado por doações simbólicas. 

Durante estes festejamentos subvertia-se a ordem social: os escravos se comportavam temporariamente como homens livres; elegia-se, à sorte, um “princeps” - uma espécie de caricatura da classe nobre - a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de classe. O “princeps” vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores chamativas, dentre as quais prevalecia o vermelho, a cor dos deuses.

Segundo Pierre Grimal, Saturno é um deus itálico e seu culto foi importado da Grécia para Roma, como ocorreu com diversos outros deuses. Ele teria sido expulso do monte Olimpo por Zeus e se instalado no Capitólio, onde fundou um povo chamado Saturnia. 

Acredita-se também que foi acolhido por Jano, igualmente oriundo da Grécia. Seu reinado na região do Lácio ficou conhecido como a Idade do Ouro, pela paz e prosperidade alcançadas. Segundo os relatos lendários, nesse período Saturno teria continuado a obra civilizadora de Jano e ensinou à população a prática da agricultura.

Dias de Saturnália

Sua comemoração se iniciava no dia 17 de dezembro e durava sete dias, no tempo de Cícero. Augusto teria limitado sua duração a três dias, para que a justiça e política não ficassem paradas por muito tempo. Já Calígula determinou uma comemoração de cinco dias. 

Mas Macróbio escreveu que, mesmo assim, as festividades permaneceram acontecendo no período de uma semana. Este mesmo autor afirma que antes a celebração ocorria apenas no dia 19 de dezembro, mas com a reforma do calendário juliano (durante o governo de Júlio César), que acrescentou dois dias ao calendário, passou a para o dia 17. Isso levou ao aumento de dias de comemoração, já que a data exata não ficou conhecida por toda a população.

A Saturnália reunia as comemorações pelo fim do ano agrário e religioso, somados também ao fim de um ano “velho” e início de outro novo, enchendo os romanos de esperanças e expectativas quando as próximas colheitas e o ano que começava. 

Além disso, rememoravam os tempos da Idade de Ouro, em que havia abundância e igualdade no tempo de Saturnia (Lácio). Era uma festividade bastante comemorada, sendo uma das mais populares em Roma. Afinal, a agricultura era a atividade que estava na base dessa sociedade -  meio de subsistência para os camponeses e fonte de renda para a elite.

Essa comemoração é considerada um festival civil e social, de acordo com a divisão que segue o caráter dos ritos proposta por Jean Bayet. Durante sua comemoração faziam-se sacrifícios a Saturno e a estátua do seu templo tinha, simbolicamente, fios de lã retirados dos seus pés para representar sua libertação. 

Depois dos sacrifícios, tinha início o banquete público, que parece ter se iniciado em 217 a. C, segundo Tito Lívio. Banquetes em que a imagem do deus Saturno era colocada junto à mesa – lectisternium – também podem ter ocorrido. 

Dava-se início, então, às festas e divertimentos. Segundo Macróbio, em sua obra As Saturnálais, os assuntos mais sérios deveriam ser tratados na parte da manhã e à noite, durante o banquete, enquanto bebiam, deveriam falar dos assuntos mais leves e levianos. 

Esses dias deveriam ser de alegria. Faziam-se piadas e jogos de azar eram realizados pelas ruas, os quais eram proibidos no restante do ano. Um costume comum na Saturnália era visitar os amigos e trocar de presentes. 

Os presentes eram as sigillaria, pequenas figuras de terracota ou prata ou ainda velas de cera, representando a luz na escuridão. Quem também escreveu sobre essa prática foi o satirista Marcial, que escreveu dois livros, Xenia e Apophoreta, com dedicatórias para acompanhar presentes. Segundo Amalia Lejavitzer Lapoujade, Marcial reclama o caráter das Saturnalias para seus epigramas.

O que muitos autores destacam é a inversão da ordem durante a comemoração em honra a Saturno. Todos os homens, escravos ou cidadãos, ficavam em igualdade. As barreiras jurídicas eram ficticiamente abolidas. Os escravos, portanto, não precisavam trabalhar, podiam se vestir como seus senhores, participar das refeições e jogar dados. 

Os tribunais eram fechados e com a consequente ausência de leis, não estariam transgredindo a ordem de fato. Essa inversão de valores teria ocorrido apenas na República, segundo Airan dos Santos Borges, que completa ainda escrevendo que - “os soldados travestidos escolhiam o rei das saturnais dentre os condenados através de dados. 

Este rei usaria as insígnias de sua dignidade como o rei dos gracejos e deboches. Após o festival o rei é morto e tudo volta à ordem”. Um trecho de Luciano de Samosata traduz de forma bem clara e concisa as características deste festival: - “Que ninguém tenha atividades públicas nem privadas durante as festas, salvo no que se refere aos jogos, as diversões e ao prazer. Apenas os cozinheiros e pasteleiros podem trabalhar. 

Que todos tenham igualdade de direitos, os escravos e os livres, os pobres e os ricos. Não se permite a ninguém enfadar-se, estar de mal humor ou fazer ameaças. Não se permitem as auditorias de contas. A ninguém se permite inspecionar ou registrar a roupa durante os dias de festas, nem depor, nem preparar discursos, nem fazer leituras públicas, exceto se são jocosos e graciosos, que produzem zombarias e entretenimentos”.

Fim do Festival e sua incorporação a outras comemorações

Leni Ribeiro Leite afirma que a Saturnália foi comemorada até a Era Cristã, mas com o nome de Brumália (ocorria no início do inverno e era uma das festas em honra a Baco, o deus do vinho, aquele que transformava água em vinho de fato). 

Em meados do século IV d.C., teria sido absorvida pela comemoração do Natal, havendo uma continuidade na prática da troca presentes oriundas do festival. Alguns autores também defendem a hipótese sobre haver uma relação entre a Saturnália e as comemorações do carnaval, devido ao caráter de inversão da ordem social ocorrido nos dias de festividades.

Quem é Saturno (Cronos)?

Saturno (do latim Saturnus) é um deus romano do tempo equivalente ao grego Cronos. É um dos titãs, filho do Céu e da Terra. Com uma foice dada por sua mãe mutilou o pai, Urano, tomando o poder entre os deuses. Expulso do céu por seu filho Júpiter (Zeus), refugiou-se no Lácio. 

Lá exerceu a soberania e fez reinar a idade do ouro, cheia de paz e abundância, tendo ensinado aos homens a agricultura. Em Lácio, criou uma família e uma conduta novas, vindo a ser pai de Pico. Os romanos que, segundo outras tradições, atribuem a origem de Roma a Saturno, construíram-lhe um templo e um altar à entrada do Fórum, no Capitólio. Atribui-se ainda a Saturno a criação de divindades como Juno ou Hera e de heróis como Rómulo. O sábado é o dia consagrado a Saturno.

O Saturno itálico é representado nas moedas como nas pinturas de Pompeia - testemunho ambivalente da sua actividade agrária e da sua identificação com o castrador Cronos - com a serpente na mão. Um baixo-relevo do museu do Capitólio, réplica de um modelo grego, apresenta-o como Cronos, sentado no trono, recebendo das mãos de sua mulher (por vezes chamada Opes nos textos latinos) a pedra envolvida em panos que ele confundiu com Júpiter recém-nascido. 

O Saturno africano é um homem de barba curta, penteado com calátides. Mas o deus chega a figurar, na mesma estela, com três aspectos distintos: deus barbudo com a foice, jovem deus solar com a cabeça ornada de raios e jovem deus lunar coroado com o crescente.

Saturnais, Saturno e suas Ambições

Os romanos, com receio que o deus abandonasse o seu lugar na República,  depositava-se no seu templo o tesouro do Estado, prenderam a sua estátua com faixas de lã e não a libertavam senão quando se realizavam as Saturnais. 

Com efeito, estas festas populares, celebradas anualmente por volta do solstício de inverno - daí a ligação deste deus com o signo de Capricórnio na astrologia - pretendiam ressuscitar por um certo tempo a época maravilhosa em que os homens tinham vivido sem contrariedades, sem distinções sociais, numa paz inviolada. 

Era uma semana de repouso livre e feliz, durante a qual todas as atividades profissionais eram suspensas - até as campanhas militares eram interrompidas - e se realizavam inúmeros banquetes, onde os cidadãos substituíam a toga pela túnica e serviam seus escravos que, desobrigados das suas funções habituais, falavam sem papas na língua.

Estas festividades desembocavam, inevitavelmente, em grandes orgias. O culto de Saturno não se propagou com a mesma amplitude em todo o mundo romano, tendo sido objeto de um fervor excepcional junto das populações da África. “Dominus Saturnus” representa para estas o deus fertilizador da terra e, igualmente, o sol, assim como a lua. 

Espécie de divindade suprema do céu, instalada muitas vezes em substituição dos deuses fenícios, o Saturno africano foi, como Moloque, apreciador de vítimas humanas. Estas práticas cessaram sob o Império Romano e foram substituídas por libações e sacrifícios de touros e de carneiros.

Saturno e Filira

Segundo Caio Júlio Higino, liberto de Augusto e responsável pela biblioteca Palatina, Saturno, quando perseguia Júpiter pela Terra, deitou-se, transformado em cavalo, com a filha de Oceano, Filira (Philyra), que, por isso, deu à luz o centauro Quíron, de quem se diz ter inventado a arte da medicina. Filira, depois de ver que tinha dado à luz a uma forma desconhecida, pede de Júpiter que lhe mude a aparência. Então na árvore filira, isto é, em tília foi transformada.

Mitra foi a fonte mais usada para se criar a figura mitológica de Jesus, depois vem Tamuz e Apolônio de Tiana. Vamos dá uma olhada sobre cada uma dessas figuras:

Mitra:
Não existem textos sobre o mitraísmo escritos pelos adeptos pelo que as únicas fontes para o conhecimento da religião são as imagens encontradas nos templos

1. Relato Mítico

Segundo as imagens dos templos e os escassos testemunhos escritos, o deus Mitra nasceu perto de uma fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma rocha (a petra generatrix; Mitra é por isso denominado de petra natus). Este aspecto relaciona-se com as tradições arménias sobre a caverna de Meher (Mitra). 

No momento do seu nascimento trazia na cabeça o barrete frígio, uma tocha e uma faca. Foi adorado pelos pastores pouco tempo depois do seu nascimento. Com a sua faca, cortou as folhas da árvore sagrada com as quais criou a sua roupa. Enquanto pastoreava nas montanhas encontrou o touro primordial, que agarrou pelos cornos e montou, mas com o seu galope selvagem a besta fez com que ele saísse de cima dele. 

Mitra continuou agarrando os cornos do animal, tendo o touro o arrastado por bastante tempo até que o animal ficou cansado. O deus agarrou-o então pelas patas traseiras e carregou-o aos ombros. Levou-o vivo, com muitas dificuldades, até à sua caverna. Esta viagem de Mitra com o touro às costas é denominada de transitus.  

Quando chegou à caverna um corvo enviado pelo sol comunicou-lhe que deveria realizar o sacrifício; Mitra, segurando o touro, cravou-lhe a faca no flanco. Da coluna vertebral do touro saiu trigo e o seu sangue era vinho. O seu sémen, recolhido e purificado pela lua, gerou animais úteis ao homem. Ao local chegou um cão, que comeu o trigo, um escorpião, que enfiou as suas pinças nos testículos do animal, e uma serpente, o significado desses outros animais é desconhecido hoje em dia.

2. Iconografia

Algumas pinturas mostram Mitra carregando uma rocha sobre as costas, como Atlas na mitologia grega, ou vestido com uma capa cujo forro interior representa o céu estrelado. Perto de um mithraeum próximo da Muralha de Adriano foi encontrada uma estátua em bronze de Mitra emergindo de um anel zodiacal em forma de ovo (a estátua encontra-se atualmente na Universidade de Newcastle). 

Uma inscrição encontrada em Roma sugere que Mitra poderia identificar-se com o deus criador do orfismo, Fanes, que surgiu de um ovo cósmico no começo do tempo, dando origem ao universo. Esta posição é reforçada por um baixo-relevo no Museu Estense de Módena, onde se vê Fanes a nascer de um ovo, rodeado pelos doze signos do Zodíaco, uma representação muito semelhante à que se encontra na Universidade de Newcastle. 

A imagem central do mitraísmo é a da tauroctonia, ou seja, a representação do sacrifício ritual do touro sagrado por Mitra. Esta representação tem elementos iconográficos fixos: Mitra surge como o barrete frígio e olha para o touro com compaixão; em muitos casos, a cabeça de Mitra olha para trás para evitar olhar directamente para o touro. Inclinado sobre o touro, o deus degola-o com uma faca sacrificial. 

Da ferida do touro nasce trigo e junto ao touro encontram-se vários animais: um escorpião que aperta com as suas pinças os testículos do touro; uma serpente; um cão que se alimenta do trigo que nasce da ferida e um corvo. Por vezes aparecem também um leão e um cálice. 

A imagem está flanqueada por duas personagens portadores de tochas, Cautes e Cautópates. A cena surge situada numa espécie de caverna, sendo possivelmente a representação do mithraeum, ou de acordo com outras interpretações, do cosmos, dado estarem presentes o sol e a lua.

3. Interpretações

Franz Cumont, autor de um estudo clássico sobre a religião de Mitra, interpreta esta imagem à luz da mitologia iraniana. O autor vincula a imagem com textos que se referem ao sacrifício de um touro por Ahriman, divindade do mal, que é o opositor de Ahura Mazda; dos restos do touro nasceriam depois todos os seres. De acordo com a hipótese de Cumont, Ahriman seria mais tarde substituído por Mitra no relato mítico e sob esta forma o relato teria chegado ao Mediterrâneo Oriental.

Tamuz:

Dumuzi ou Tamuz era uma antiga divindade suméria. O bíblico Tamuz era um deus dos sumérios conhecido como Dumuzi e pelos egípcios como Osíris. Tamuz tinha como companheira Asterote, a rainha do céu - Ishtar para os acádios, Ísis para os egípcios e Inanna para os sumérios. 

O relacionamento entre Osíris e Ísis, e as respectivas características deles, correspondem notavelmente ao relacionamento e às características dos babilônios Tamuz e Ishtar. Assim, muitos peritos acham que eles são os mesmos.  

O eterno apaixonado da deusa Inanna, trata-se de um humano que acabou por se tornar num deus, estando associado à vegetação e à agricultura, porquanto é um deus que morreu jovem, e ressuscitou no ano seguinte (e assim sucede também com a vegetação, que todos os anos renasce).

É o oposto de An, um deus verdadeiramente imortal, e por isso mesmo tido por idoso, mas também por culto e experiente. Foi muito cultuado, mais tarde na Babilônia, sob o nome de Tamuz (como se vê no livro Bíblico de Ezequiel, capítulo 8, versículo 14). 

A sua lenda está quase com certeza por de trás de outros cultos antigos, designadamente o de Baal nas terras de Canaã e o de Adónis na Grécia Clássica. O deus Tamuz era representado pela primeira letra de seu nome, que é o antigo Tau, uma cruz. 

O sinal da cruz era o símbolo religioso de Tamuz. O Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento) é específico, afirmando que a cruz “teve sua origem na antiga Caldéia, e era usada como o símbolo do deus Tamuz (tendo o formato da mística Tau, a letra inicial do nome dele)”.  

É significativo o seguinte comentário no livro The Cross in Ritual, Architecture, and Art (A Cruz no Ritual, na Arquitetura e na Arte): “É estranho, porém, inquestionavelmente um fato, que em eras muito anteriores ao nascimento de Jesus, e desde então em terras não tocadas pelo ensino da Igreja, a Cruz tenha sido usada como símbolo sagrado. O grego Baco, o tírio Tamuz, o caldeu Bel e o nórdico Odin, para seus devotos eram simbolizados por uma figura cruciforme.

Apolônio de Tiana:

Nascido na cidade de Tiana (Turquia), na província da Capadócia, na Ásia Menor, então integrante do Império Romano, alguns anos antes da era cristã, foi educado na cidade vizinha de Tarso, na Cilícia, e no templo de Esculápio em Aegae, onde além da Medicina se dedicou às doutrinas de Pitágoras, vindo a adotar o ascetismo como hábito de vida em seu sentido pleno. 

Após manter um juramento de silêncio por cinco anos, ele partiu da Grécia através da Ásia e visitou Nínive, a Babilônia e a Índia, absorvendo o misticismo oriental de magos, brâmanes e sacerdotes. Durante esta viagem, e subseqüente retorno, ele atraiu um escriba e discípulo, Damis, que registrou os acontecimentos da vida do filósofo. 

Estas notas, além de cobrirem a vida de Apolônio, compreendem acontecimentos relacionando a uma série de imperadores, já que viveu 100 anos. Eventualmente essas notas chegaram às mãos da imperatriz Julia Domna, esposa de Septímio Severo, que encarregou Filóstrato de usá-las para elaborar uma biografia do sábio.

A narrativa dessas viagens por Damis, reproduzida por Filóstrato, é tão repleta de milagres, que se for comprado as historias envolvendo Jesus, fica claro que Apolônio fez e é muito mais “filho de Deus” do que Jesus. Em seu retorno à Europa, Apolônio foi saudado como um mago poderoso, e recebeu as maiores homenagens quer de sacerdotes quer de pessoas em geral. 

Ele próprio se atribuiu apenas o poder de prever o futuro; já em Roma afirma-se que trouxe à vida a filha de um senador romano. Na auréola do seu poder misterioso ele atravessou a Grécia, a Itália e a Espanha. Também se afirmou que foi acusado de traição tanto por Nero quanto por Domiciano, mas escapou por meios milagrosos. 

Finalmente Apolônio construiu uma escola em Éfeso, onde veio a falecer, aparentemente com a idade de cem anos. Filóstrato mantém o mistério da vida do seu biografado ao afirmar: "Com relação à maneira de sua morte, ‘se ele morreu’, as narrativas são diversas."

No século III, Hierócles esforçou-se para provar que as doutrinas e a vida de Apolônio eram mais valiosas do que as de Jesus Cristo, e, em tempos modernos, Voltaire e Charles Blount (1654-1693), o livre-pensador inglês, adotaram um ponto de vista semelhante. 

À parte este elogio extravagante, é absurdo considerar Apolônio meramente como um charlatão vulgar e um fazedor de milagre ele acumulou os títulos de reformador sincero, altamente imaginativo, que tentou promover um espírito de moralidade prática.  

Escreveu muitos livros e tratados sobre uma ampla variedade de assuntos durante a sua vida, incluindo ciência, medicina, e filosofia. As suas teorias científicas foram finalmente aplicadas à ideia geocêntrica de Ptolemeu que o Sol revolvia ao redor da Terra. 

Algumas décadas após a sua morte, o Imperador Adriano colecionou os seus trabalhos e assegurou a sua publicação por todo o império Romano.

A fama de Apolônio ainda era evidente em 272, quando o Imperador Aureliano sitiou Tiana, que tinha se rebelado contra as leis romanas. Num sonho ou numa visão, Aureliano afirmava ter visto Apolônio falar com ele, suplicando-lhe poupar a cidade de seu nascimento. 

À parte, Aureliano contou que Apolônio lhe disse - "Aureliano, se você deseja governar, abstenha-se do sangue dos inocentes! Aureliano, se você conquistar, seja misericordioso!" - O Imperador, que admirava Apolônio, poupou desse modo a cidade. Também no século III, Flávio Vopisco, em seu escrito sobre Aureliano, cita Apolônio.  

O Livro de Pedras, do alquimista medieval islâmico Jabir ibn Hayyan, é uma análise prolongada de trabalhos de alquimia atribuídos a Apolônio (aqui chamado Balinas) (ver, por exemplo, Haq, que fornece uma tradução para o inglês de muito do conteúdo do Livro de Pedras).

Devido a algumas semelhanças de sua biografia com a de Jesus, Apolônio foi, nos séculos seguintes, atacado pelos Padres da Igreja Católica e protestante, sendo considerado desde um impostor até um personagem satânico. Mas houve também quem o exaltou comparando-o aos grandes magos do passado, como Moisés e Zoroastro. Apolônio faleceu em Éfeso, cerca de 98 da era cristã.

Então no próximo Natal não digam “Feliz Natal”, mas sejam mais coerentes com a historia, digam - “Feliz dia do Sol Invictus, a festa solar do natalis invicti”

Imagens - Saturno - Saturnália - Natalis Invicti!




Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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