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Sempre que alguém vem me desejar “Feliz Natal”, eu respondo: Feliz Saturnália! O Natalis Invicti!! Mas o que é isso? A Saturnália é a festa pagã da tradição Grego/Romana que foi transformada pela Igreja Católica no que hoje em dia é chamado de “Natal”, o suposto dia em que Jesus nasceu... mas é óbvio que isso é mentira, nem Jesus existiu, e nem muito menos nasceu no dia 25 de Dezembro. Vamos ver melhor o caso:
Sempre que alguém vem me desejar “Feliz Natal”, eu respondo: Feliz Saturnália! O Natalis Invicti!! Mas o que é isso? A Saturnália é a festa pagã da tradição Grego/Romana que foi transformada pela Igreja Católica no que hoje em dia é chamado de “Natal”, o suposto dia em que Jesus nasceu... mas é óbvio que isso é mentira, nem Jesus existiu, e nem muito menos nasceu no dia 25 de Dezembro. Vamos ver melhor o caso:
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Saturnália, o Natalis Invicti a festa pagã tradicional, original antes do cristianismo
- 25 de Dezembro, Feliz Dia do Sol Invictus! Viva Mitra! Viva Ninrode! Hoje é dia da Saturnália!! O Solstício de inverno!! A festa solar do natalis invicti! (natividade do sol inconquistado) -
- Tamuz está olhando por nós! Que a glamurosa Asterote, a rainha do céu, li traga sempre bons ventos! -
- Que Ninrode derrame suas Bênçãos a Todos nesse Natalis Invicti! -
- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).
- 25 de Dezembro, Feliz Dia do Sol Invictus! Viva Mitra! Viva Ninrode! Hoje é dia da Saturnália!! O Solstício de inverno!! A festa solar do natalis invicti! (natividade do sol inconquistado) -
- Feliz Dia do Sol Invictus! Que Mitra te seja piedoso que o sacrifício do touro primordial li traga multiplicação do Trigo e do Vinho, que é sua carne e sangue! -
- Que Ninrode derrame suas Bênçãos a Todos nesse Natalis Invicti! -
- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).
Ao contrário do que
muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi
introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é
christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de
Cristo ou missa de natal.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10.
Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro. Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.
Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol.
No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.
A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, essa estória dos "reis magos" parece ser apenas uma invenção imaginativa.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10.
Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro. Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.
Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol.
No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.
A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, essa estória dos "reis magos" parece ser apenas uma invenção imaginativa.
A árvore de natal
também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um
pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que
Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz.
Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era tido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado.
Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21).
Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios). A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol.
Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).
Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).
Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era tido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado.
Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21).
Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios). A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol.
Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).
Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).
É bom lembrarmos
das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois
cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e
ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile
(Jr.10:3,4).
Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco.
A Saturnália era um festival romano em honra ao deus Saturno (Cronos) que ocorria no mês de dezembro, no solstício de inverno (era celebrada no dia 17 de dezembro, mas ao longo dos tempos foi alargada à semana completa, terminando a 25 de dezembro). As Saturnálias tinham início com grandes banquetes e sacrifícios; os participantes tinham o hábito de saudar-se com “io Saturnalia!”, acompanhado por doações simbólicas.
Durante estes festejamentos subvertia-se a ordem social: os escravos se comportavam temporariamente como homens livres; elegia-se, à sorte, um “princeps” - uma espécie de caricatura da classe nobre - a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de classe. O “princeps” vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores chamativas, dentre as quais prevalecia o vermelho, a cor dos deuses.
Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco.
A Saturnália era um festival romano em honra ao deus Saturno (Cronos) que ocorria no mês de dezembro, no solstício de inverno (era celebrada no dia 17 de dezembro, mas ao longo dos tempos foi alargada à semana completa, terminando a 25 de dezembro). As Saturnálias tinham início com grandes banquetes e sacrifícios; os participantes tinham o hábito de saudar-se com “io Saturnalia!”, acompanhado por doações simbólicas.
Durante estes festejamentos subvertia-se a ordem social: os escravos se comportavam temporariamente como homens livres; elegia-se, à sorte, um “princeps” - uma espécie de caricatura da classe nobre - a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de classe. O “princeps” vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores chamativas, dentre as quais prevalecia o vermelho, a cor dos deuses.
Segundo Pierre Grimal, Saturno é um deus itálico e
seu culto foi importado da Grécia para Roma, como ocorreu com diversos outros
deuses. Ele teria sido expulso do monte Olimpo por Zeus e se instalado no
Capitólio, onde fundou um povo chamado Saturnia.
Acredita-se também que foi acolhido por Jano, igualmente oriundo da Grécia. Seu reinado na região do Lácio ficou conhecido como a Idade do Ouro, pela paz e prosperidade alcançadas. Segundo os relatos lendários, nesse período Saturno teria continuado a obra civilizadora de Jano e ensinou à população a prática da agricultura.
Acredita-se também que foi acolhido por Jano, igualmente oriundo da Grécia. Seu reinado na região do Lácio ficou conhecido como a Idade do Ouro, pela paz e prosperidade alcançadas. Segundo os relatos lendários, nesse período Saturno teria continuado a obra civilizadora de Jano e ensinou à população a prática da agricultura.
Sua comemoração se iniciava no dia 17 de dezembro e
durava sete dias, no tempo de Cícero. Augusto teria limitado sua duração a três
dias, para que a justiça e política não ficassem paradas por muito tempo. Já
Calígula determinou uma comemoração de cinco dias.
Mas Macróbio escreveu que, mesmo assim, as festividades permaneceram acontecendo no período de uma semana. Este mesmo autor afirma que antes a celebração ocorria apenas no dia 19 de dezembro, mas com a reforma do calendário juliano (durante o governo de Júlio César), que acrescentou dois dias ao calendário, passou a para o dia 17. Isso levou ao aumento de dias de comemoração, já que a data exata não ficou conhecida por toda a população.
Mas Macróbio escreveu que, mesmo assim, as festividades permaneceram acontecendo no período de uma semana. Este mesmo autor afirma que antes a celebração ocorria apenas no dia 19 de dezembro, mas com a reforma do calendário juliano (durante o governo de Júlio César), que acrescentou dois dias ao calendário, passou a para o dia 17. Isso levou ao aumento de dias de comemoração, já que a data exata não ficou conhecida por toda a população.
A Saturnália reunia as comemorações pelo fim do ano
agrário e religioso, somados também ao fim de um ano “velho” e início de outro novo, enchendo os romanos de esperanças e
expectativas quando as próximas colheitas e o ano que começava.
Além disso, rememoravam os tempos da Idade de Ouro, em que havia abundância e igualdade no tempo de Saturnia (Lácio). Era uma festividade bastante comemorada, sendo uma das mais populares em Roma. Afinal, a agricultura era a atividade que estava na base dessa sociedade - meio de subsistência para os camponeses e fonte de renda para a elite.
Além disso, rememoravam os tempos da Idade de Ouro, em que havia abundância e igualdade no tempo de Saturnia (Lácio). Era uma festividade bastante comemorada, sendo uma das mais populares em Roma. Afinal, a agricultura era a atividade que estava na base dessa sociedade - meio de subsistência para os camponeses e fonte de renda para a elite.
Essa comemoração é considerada um festival civil e
social, de acordo com a divisão que segue o caráter dos ritos proposta por Jean
Bayet. Durante sua comemoração faziam-se sacrifícios a Saturno e a estátua do
seu templo tinha, simbolicamente, fios de lã retirados dos seus pés para
representar sua libertação.
Depois dos sacrifícios, tinha início o banquete público, que parece ter se iniciado em 217 a. C, segundo Tito Lívio. Banquetes em que a imagem do deus Saturno era colocada junto à mesa – lectisternium – também podem ter ocorrido.
Depois dos sacrifícios, tinha início o banquete público, que parece ter se iniciado em 217 a. C, segundo Tito Lívio. Banquetes em que a imagem do deus Saturno era colocada junto à mesa – lectisternium – também podem ter ocorrido.
Dava-se início, então, às festas e divertimentos. Segundo Macróbio, em sua obra As Saturnálais, os
assuntos mais sérios deveriam ser tratados na parte da manhã e à noite, durante
o banquete, enquanto bebiam, deveriam falar dos assuntos mais leves e levianos.
Esses dias deveriam ser de alegria. Faziam-se piadas e jogos de azar eram realizados pelas ruas, os quais eram proibidos no restante do ano. Um costume comum na Saturnália era visitar os amigos e trocar de presentes.
Os presentes eram as sigillaria, pequenas figuras de terracota ou prata ou ainda velas de cera, representando a luz na escuridão. Quem também escreveu sobre essa prática foi o satirista Marcial, que escreveu dois livros, Xenia e Apophoreta, com dedicatórias para acompanhar presentes. Segundo Amalia Lejavitzer Lapoujade, Marcial reclama o caráter das Saturnalias para seus epigramas.
Esses dias deveriam ser de alegria. Faziam-se piadas e jogos de azar eram realizados pelas ruas, os quais eram proibidos no restante do ano. Um costume comum na Saturnália era visitar os amigos e trocar de presentes.
Os presentes eram as sigillaria, pequenas figuras de terracota ou prata ou ainda velas de cera, representando a luz na escuridão. Quem também escreveu sobre essa prática foi o satirista Marcial, que escreveu dois livros, Xenia e Apophoreta, com dedicatórias para acompanhar presentes. Segundo Amalia Lejavitzer Lapoujade, Marcial reclama o caráter das Saturnalias para seus epigramas.
O que muitos autores destacam é a inversão da ordem
durante a comemoração em honra a Saturno. Todos os homens, escravos ou
cidadãos, ficavam em igualdade. As barreiras jurídicas eram ficticiamente
abolidas. Os escravos, portanto, não precisavam trabalhar, podiam se vestir
como seus senhores, participar das refeições e jogar dados.
Os tribunais eram fechados e com a consequente ausência de leis, não estariam transgredindo a ordem de fato. Essa inversão de valores teria ocorrido apenas na República, segundo Airan dos Santos Borges, que completa ainda escrevendo que - “os soldados travestidos escolhiam o rei das saturnais dentre os condenados através de dados.
Este rei usaria as insígnias de sua dignidade como o rei dos gracejos e deboches. Após o festival o rei é morto e tudo volta à ordem”. Um trecho de Luciano de Samosata traduz de forma bem clara e concisa as características deste festival: - “Que ninguém tenha atividades públicas nem privadas durante as festas, salvo no que se refere aos jogos, as diversões e ao prazer. Apenas os cozinheiros e pasteleiros podem trabalhar.
Que todos tenham igualdade de direitos, os escravos e os livres, os pobres e os ricos. Não se permite a ninguém enfadar-se, estar de mal humor ou fazer ameaças. Não se permitem as auditorias de contas. A ninguém se permite inspecionar ou registrar a roupa durante os dias de festas, nem depor, nem preparar discursos, nem fazer leituras públicas, exceto se são jocosos e graciosos, que produzem zombarias e entretenimentos”.
Os tribunais eram fechados e com a consequente ausência de leis, não estariam transgredindo a ordem de fato. Essa inversão de valores teria ocorrido apenas na República, segundo Airan dos Santos Borges, que completa ainda escrevendo que - “os soldados travestidos escolhiam o rei das saturnais dentre os condenados através de dados.
Este rei usaria as insígnias de sua dignidade como o rei dos gracejos e deboches. Após o festival o rei é morto e tudo volta à ordem”. Um trecho de Luciano de Samosata traduz de forma bem clara e concisa as características deste festival: - “Que ninguém tenha atividades públicas nem privadas durante as festas, salvo no que se refere aos jogos, as diversões e ao prazer. Apenas os cozinheiros e pasteleiros podem trabalhar.
Que todos tenham igualdade de direitos, os escravos e os livres, os pobres e os ricos. Não se permite a ninguém enfadar-se, estar de mal humor ou fazer ameaças. Não se permitem as auditorias de contas. A ninguém se permite inspecionar ou registrar a roupa durante os dias de festas, nem depor, nem preparar discursos, nem fazer leituras públicas, exceto se são jocosos e graciosos, que produzem zombarias e entretenimentos”.
Leni Ribeiro Leite afirma que a Saturnália foi
comemorada até a Era Cristã, mas com o nome de Brumália (ocorria no início do inverno e era uma das festas em honra a Baco, o
deus do vinho, aquele que transformava água em vinho de fato).
Em meados do século IV d.C., teria sido absorvida pela comemoração do Natal, havendo uma continuidade na prática da troca presentes oriundas do festival. Alguns autores também defendem a hipótese sobre haver uma relação entre a Saturnália e as comemorações do carnaval, devido ao caráter de inversão da ordem social ocorrido nos dias de festividades.
Em meados do século IV d.C., teria sido absorvida pela comemoração do Natal, havendo uma continuidade na prática da troca presentes oriundas do festival. Alguns autores também defendem a hipótese sobre haver uma relação entre a Saturnália e as comemorações do carnaval, devido ao caráter de inversão da ordem social ocorrido nos dias de festividades.
Saturno (do
latim Saturnus) é um deus romano do tempo equivalente ao grego Cronos. É um
dos titãs, filho do Céu e da Terra. Com uma foice dada por sua mãe mutilou o
pai, Urano, tomando o poder entre os deuses. Expulso do céu por seu filho
Júpiter (Zeus), refugiou-se no Lácio.
Lá exerceu a soberania e fez reinar a idade do ouro, cheia de paz e abundância, tendo ensinado aos homens a agricultura. Em Lácio, criou uma família e uma conduta novas, vindo a ser pai de Pico. Os romanos que, segundo outras tradições, atribuem a origem de Roma a Saturno, construíram-lhe um templo e um altar à entrada do Fórum, no Capitólio. Atribui-se ainda a Saturno a criação de divindades como Juno ou Hera e de heróis como Rómulo. O sábado é o dia consagrado a Saturno.
Lá exerceu a soberania e fez reinar a idade do ouro, cheia de paz e abundância, tendo ensinado aos homens a agricultura. Em Lácio, criou uma família e uma conduta novas, vindo a ser pai de Pico. Os romanos que, segundo outras tradições, atribuem a origem de Roma a Saturno, construíram-lhe um templo e um altar à entrada do Fórum, no Capitólio. Atribui-se ainda a Saturno a criação de divindades como Juno ou Hera e de heróis como Rómulo. O sábado é o dia consagrado a Saturno.
O Saturno itálico é representado nas moedas como nas
pinturas de Pompeia - testemunho ambivalente da sua actividade agrária e da sua
identificação com o castrador Cronos - com a serpente na mão. Um baixo-relevo
do museu do Capitólio, réplica de um modelo grego, apresenta-o como Cronos,
sentado no trono, recebendo das mãos de sua mulher (por vezes chamada Opes nos textos latinos) a pedra envolvida em
panos que ele confundiu com Júpiter recém-nascido.
O Saturno africano é um homem de barba curta, penteado com calátides. Mas o deus chega a figurar, na mesma estela, com três aspectos distintos: deus barbudo com a foice, jovem deus solar com a cabeça ornada de raios e jovem deus lunar coroado com o crescente.
O Saturno africano é um homem de barba curta, penteado com calátides. Mas o deus chega a figurar, na mesma estela, com três aspectos distintos: deus barbudo com a foice, jovem deus solar com a cabeça ornada de raios e jovem deus lunar coroado com o crescente.
Os romanos, com receio que o deus abandonasse o seu
lugar na República, depositava-se no seu
templo o tesouro do Estado, prenderam a sua estátua com faixas de lã e não a
libertavam senão quando se realizavam as Saturnais.
Com efeito, estas festas populares, celebradas anualmente por volta do solstício de inverno - daí a ligação deste deus com o signo de Capricórnio na astrologia - pretendiam ressuscitar por um certo tempo a época maravilhosa em que os homens tinham vivido sem contrariedades, sem distinções sociais, numa paz inviolada.
Era uma semana de repouso livre e feliz, durante a qual todas as atividades profissionais eram suspensas - até as campanhas militares eram interrompidas - e se realizavam inúmeros banquetes, onde os cidadãos substituíam a toga pela túnica e serviam seus escravos que, desobrigados das suas funções habituais, falavam sem papas na língua.
Com efeito, estas festas populares, celebradas anualmente por volta do solstício de inverno - daí a ligação deste deus com o signo de Capricórnio na astrologia - pretendiam ressuscitar por um certo tempo a época maravilhosa em que os homens tinham vivido sem contrariedades, sem distinções sociais, numa paz inviolada.
Era uma semana de repouso livre e feliz, durante a qual todas as atividades profissionais eram suspensas - até as campanhas militares eram interrompidas - e se realizavam inúmeros banquetes, onde os cidadãos substituíam a toga pela túnica e serviam seus escravos que, desobrigados das suas funções habituais, falavam sem papas na língua.
Estas festividades desembocavam, inevitavelmente, em
grandes orgias. O culto de Saturno não se propagou com a mesma amplitude em
todo o mundo romano, tendo sido objeto de um fervor excepcional junto das
populações da África. “Dominus Saturnus”
representa para estas o deus fertilizador da terra e, igualmente, o sol, assim
como a lua.
Espécie de divindade suprema do céu, instalada muitas vezes em substituição dos deuses fenícios, o Saturno africano foi, como Moloque, apreciador de vítimas humanas. Estas práticas cessaram sob o Império Romano e foram substituídas por libações e sacrifícios de touros e de carneiros.
Espécie de divindade suprema do céu, instalada muitas vezes em substituição dos deuses fenícios, o Saturno africano foi, como Moloque, apreciador de vítimas humanas. Estas práticas cessaram sob o Império Romano e foram substituídas por libações e sacrifícios de touros e de carneiros.
Segundo Caio Júlio Higino, liberto de Augusto e
responsável pela biblioteca Palatina, Saturno, quando perseguia Júpiter pela
Terra, deitou-se, transformado em cavalo, com a filha de Oceano, Filira
(Philyra), que, por isso, deu à luz o centauro Quíron, de quem se diz ter
inventado a arte da medicina. Filira, depois de ver que tinha dado à luz a uma
forma desconhecida, pede de Júpiter que lhe mude a aparência. Então na árvore
filira, isto é, em tília foi transformada.
Mitra foi a fonte
mais usada para se criar a figura mitológica de Jesus, depois vem Tamuz e Apolônio
de Tiana. Vamos dá uma olhada sobre cada uma dessas figuras:
Mitra:
Não existem textos sobre o mitraísmo escritos pelos adeptos pelo que as únicas fontes para o conhecimento da religião são as imagens encontradas nos templos
1. Relato Mítico
Segundo as imagens
dos templos e os escassos testemunhos escritos, o deus Mitra nasceu perto de
uma fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma rocha (a
petra generatrix; Mitra é por isso denominado de petra natus). Este aspecto
relaciona-se com as tradições arménias sobre a caverna de Meher (Mitra).
No momento do seu nascimento trazia na cabeça o barrete frígio, uma tocha e uma faca. Foi adorado pelos pastores pouco tempo depois do seu nascimento. Com a sua faca, cortou as folhas da árvore sagrada com as quais criou a sua roupa. Enquanto pastoreava nas montanhas encontrou o touro primordial, que agarrou pelos cornos e montou, mas com o seu galope selvagem a besta fez com que ele saísse de cima dele.
Mitra continuou agarrando os cornos do animal, tendo o touro o arrastado por bastante tempo até que o animal ficou cansado. O deus agarrou-o então pelas patas traseiras e carregou-o aos ombros. Levou-o vivo, com muitas dificuldades, até à sua caverna. Esta viagem de Mitra com o touro às costas é denominada de transitus.
Quando chegou à caverna um corvo enviado pelo sol comunicou-lhe que deveria realizar o sacrifício; Mitra, segurando o touro, cravou-lhe a faca no flanco. Da coluna vertebral do touro saiu trigo e o seu sangue era vinho. O seu sémen, recolhido e purificado pela lua, gerou animais úteis ao homem. Ao local chegou um cão, que comeu o trigo, um escorpião, que enfiou as suas pinças nos testículos do animal, e uma serpente, o significado desses outros animais é desconhecido hoje em dia.
No momento do seu nascimento trazia na cabeça o barrete frígio, uma tocha e uma faca. Foi adorado pelos pastores pouco tempo depois do seu nascimento. Com a sua faca, cortou as folhas da árvore sagrada com as quais criou a sua roupa. Enquanto pastoreava nas montanhas encontrou o touro primordial, que agarrou pelos cornos e montou, mas com o seu galope selvagem a besta fez com que ele saísse de cima dele.
Mitra continuou agarrando os cornos do animal, tendo o touro o arrastado por bastante tempo até que o animal ficou cansado. O deus agarrou-o então pelas patas traseiras e carregou-o aos ombros. Levou-o vivo, com muitas dificuldades, até à sua caverna. Esta viagem de Mitra com o touro às costas é denominada de transitus.
Quando chegou à caverna um corvo enviado pelo sol comunicou-lhe que deveria realizar o sacrifício; Mitra, segurando o touro, cravou-lhe a faca no flanco. Da coluna vertebral do touro saiu trigo e o seu sangue era vinho. O seu sémen, recolhido e purificado pela lua, gerou animais úteis ao homem. Ao local chegou um cão, que comeu o trigo, um escorpião, que enfiou as suas pinças nos testículos do animal, e uma serpente, o significado desses outros animais é desconhecido hoje em dia.
2. Iconografia
Algumas pinturas
mostram Mitra carregando uma rocha sobre as costas, como Atlas na mitologia
grega, ou vestido com uma capa cujo forro interior representa o céu estrelado.
Perto de um mithraeum próximo da Muralha de Adriano foi encontrada uma estátua
em bronze de Mitra emergindo de um anel zodiacal em forma de ovo (a estátua
encontra-se atualmente na Universidade de Newcastle).
Uma inscrição encontrada em Roma sugere que Mitra poderia identificar-se com o deus criador do orfismo, Fanes, que surgiu de um ovo cósmico no começo do tempo, dando origem ao universo. Esta posição é reforçada por um baixo-relevo no Museu Estense de Módena, onde se vê Fanes a nascer de um ovo, rodeado pelos doze signos do Zodíaco, uma representação muito semelhante à que se encontra na Universidade de Newcastle.
A imagem central do mitraísmo é a da tauroctonia, ou seja, a representação do sacrifício ritual do touro sagrado por Mitra. Esta representação tem elementos iconográficos fixos: Mitra surge como o barrete frígio e olha para o touro com compaixão; em muitos casos, a cabeça de Mitra olha para trás para evitar olhar directamente para o touro. Inclinado sobre o touro, o deus degola-o com uma faca sacrificial.
Da ferida do touro nasce trigo e junto ao touro encontram-se vários animais: um escorpião que aperta com as suas pinças os testículos do touro; uma serpente; um cão que se alimenta do trigo que nasce da ferida e um corvo. Por vezes aparecem também um leão e um cálice.
A imagem está flanqueada por duas personagens portadores de tochas, Cautes e Cautópates. A cena surge situada numa espécie de caverna, sendo possivelmente a representação do mithraeum, ou de acordo com outras interpretações, do cosmos, dado estarem presentes o sol e a lua.
Uma inscrição encontrada em Roma sugere que Mitra poderia identificar-se com o deus criador do orfismo, Fanes, que surgiu de um ovo cósmico no começo do tempo, dando origem ao universo. Esta posição é reforçada por um baixo-relevo no Museu Estense de Módena, onde se vê Fanes a nascer de um ovo, rodeado pelos doze signos do Zodíaco, uma representação muito semelhante à que se encontra na Universidade de Newcastle.
A imagem central do mitraísmo é a da tauroctonia, ou seja, a representação do sacrifício ritual do touro sagrado por Mitra. Esta representação tem elementos iconográficos fixos: Mitra surge como o barrete frígio e olha para o touro com compaixão; em muitos casos, a cabeça de Mitra olha para trás para evitar olhar directamente para o touro. Inclinado sobre o touro, o deus degola-o com uma faca sacrificial.
Da ferida do touro nasce trigo e junto ao touro encontram-se vários animais: um escorpião que aperta com as suas pinças os testículos do touro; uma serpente; um cão que se alimenta do trigo que nasce da ferida e um corvo. Por vezes aparecem também um leão e um cálice.
A imagem está flanqueada por duas personagens portadores de tochas, Cautes e Cautópates. A cena surge situada numa espécie de caverna, sendo possivelmente a representação do mithraeum, ou de acordo com outras interpretações, do cosmos, dado estarem presentes o sol e a lua.
3. Interpretações
Franz Cumont, autor
de um estudo clássico sobre a religião de Mitra, interpreta esta imagem à luz
da mitologia iraniana. O autor vincula a imagem com textos que se referem ao
sacrifício de um touro por Ahriman, divindade do mal, que é o opositor de Ahura
Mazda; dos restos do touro nasceriam depois todos os seres. De acordo com a
hipótese de Cumont, Ahriman seria mais tarde substituído por Mitra no relato
mítico e sob esta forma o relato teria chegado ao Mediterrâneo Oriental.
Tamuz:
Dumuzi ou Tamuz era
uma antiga divindade suméria. O bíblico Tamuz era
um deus dos sumérios conhecido como Dumuzi e pelos egípcios como Osíris. Tamuz
tinha como companheira Asterote, a rainha do céu - Ishtar para os acádios, Ísis
para os egípcios e Inanna para os sumérios.
O relacionamento entre Osíris e Ísis, e as respectivas características deles, correspondem notavelmente ao relacionamento e às características dos babilônios Tamuz e Ishtar. Assim, muitos peritos acham que eles são os mesmos.
O eterno apaixonado da deusa Inanna, trata-se de um humano que acabou por se tornar num deus, estando associado à vegetação e à agricultura, porquanto é um deus que morreu jovem, e ressuscitou no ano seguinte (e assim sucede também com a vegetação, que todos os anos renasce).
O relacionamento entre Osíris e Ísis, e as respectivas características deles, correspondem notavelmente ao relacionamento e às características dos babilônios Tamuz e Ishtar. Assim, muitos peritos acham que eles são os mesmos.
O eterno apaixonado da deusa Inanna, trata-se de um humano que acabou por se tornar num deus, estando associado à vegetação e à agricultura, porquanto é um deus que morreu jovem, e ressuscitou no ano seguinte (e assim sucede também com a vegetação, que todos os anos renasce).
É o oposto de An,
um deus verdadeiramente imortal, e por isso mesmo tido por idoso, mas também
por culto e experiente. Foi muito cultuado, mais tarde na Babilônia, sob o nome
de Tamuz (como se vê no livro Bíblico de Ezequiel, capítulo 8, versículo 14).
A sua lenda está quase com certeza por de trás de outros cultos antigos, designadamente o de Baal nas terras de Canaã e o de Adónis na Grécia Clássica. O deus Tamuz era representado pela primeira letra de seu nome, que é o antigo Tau, uma cruz.
O sinal da cruz era o símbolo religioso de Tamuz. O Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento) é específico, afirmando que a cruz “teve sua origem na antiga Caldéia, e era usada como o símbolo do deus Tamuz (tendo o formato da mística Tau, a letra inicial do nome dele)”.
É significativo o seguinte comentário no livro The Cross in Ritual, Architecture, and Art (A Cruz no Ritual, na Arquitetura e na Arte): “É estranho, porém, inquestionavelmente um fato, que em eras muito anteriores ao nascimento de Jesus, e desde então em terras não tocadas pelo ensino da Igreja, a Cruz tenha sido usada como símbolo sagrado. O grego Baco, o tírio Tamuz, o caldeu Bel e o nórdico Odin, para seus devotos eram simbolizados por uma figura cruciforme.
A sua lenda está quase com certeza por de trás de outros cultos antigos, designadamente o de Baal nas terras de Canaã e o de Adónis na Grécia Clássica. O deus Tamuz era representado pela primeira letra de seu nome, que é o antigo Tau, uma cruz.
O sinal da cruz era o símbolo religioso de Tamuz. O Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento) é específico, afirmando que a cruz “teve sua origem na antiga Caldéia, e era usada como o símbolo do deus Tamuz (tendo o formato da mística Tau, a letra inicial do nome dele)”.
É significativo o seguinte comentário no livro The Cross in Ritual, Architecture, and Art (A Cruz no Ritual, na Arquitetura e na Arte): “É estranho, porém, inquestionavelmente um fato, que em eras muito anteriores ao nascimento de Jesus, e desde então em terras não tocadas pelo ensino da Igreja, a Cruz tenha sido usada como símbolo sagrado. O grego Baco, o tírio Tamuz, o caldeu Bel e o nórdico Odin, para seus devotos eram simbolizados por uma figura cruciforme.
Apolônio de Tiana:
Nascido na cidade
de Tiana (Turquia), na província da Capadócia, na Ásia Menor, então integrante
do Império Romano, alguns anos antes da era cristã, foi educado na cidade
vizinha de Tarso, na Cilícia, e no templo de Esculápio em Aegae, onde além da
Medicina se dedicou às doutrinas de Pitágoras, vindo a adotar o ascetismo como
hábito de vida em seu sentido pleno.
Após manter um juramento de silêncio por cinco anos, ele partiu da Grécia através da Ásia e visitou Nínive, a Babilônia e a Índia, absorvendo o misticismo oriental de magos, brâmanes e sacerdotes. Durante esta viagem, e subseqüente retorno, ele atraiu um escriba e discípulo, Damis, que registrou os acontecimentos da vida do filósofo.
Estas notas, além de cobrirem a vida de Apolônio, compreendem acontecimentos relacionando a uma série de imperadores, já que viveu 100 anos. Eventualmente essas notas chegaram às mãos da imperatriz Julia Domna, esposa de Septímio Severo, que encarregou Filóstrato de usá-las para elaborar uma biografia do sábio.
Após manter um juramento de silêncio por cinco anos, ele partiu da Grécia através da Ásia e visitou Nínive, a Babilônia e a Índia, absorvendo o misticismo oriental de magos, brâmanes e sacerdotes. Durante esta viagem, e subseqüente retorno, ele atraiu um escriba e discípulo, Damis, que registrou os acontecimentos da vida do filósofo.
Estas notas, além de cobrirem a vida de Apolônio, compreendem acontecimentos relacionando a uma série de imperadores, já que viveu 100 anos. Eventualmente essas notas chegaram às mãos da imperatriz Julia Domna, esposa de Septímio Severo, que encarregou Filóstrato de usá-las para elaborar uma biografia do sábio.
A narrativa dessas
viagens por Damis, reproduzida por Filóstrato, é tão repleta de milagres, que
se for comprado as historias envolvendo Jesus, fica claro que Apolônio fez e é
muito mais “filho de Deus” do que
Jesus. Em seu retorno à Europa, Apolônio foi saudado como um mago poderoso, e
recebeu as maiores homenagens quer de sacerdotes quer de pessoas em geral.
Ele próprio se atribuiu apenas o poder de prever o futuro; já em Roma afirma-se que trouxe à vida a filha de um senador romano. Na auréola do seu poder misterioso ele atravessou a Grécia, a Itália e a Espanha. Também se afirmou que foi acusado de traição tanto por Nero quanto por Domiciano, mas escapou por meios milagrosos.
Finalmente Apolônio construiu uma escola em Éfeso, onde veio a falecer, aparentemente com a idade de cem anos. Filóstrato mantém o mistério da vida do seu biografado ao afirmar: "Com relação à maneira de sua morte, ‘se ele morreu’, as narrativas são diversas."
Ele próprio se atribuiu apenas o poder de prever o futuro; já em Roma afirma-se que trouxe à vida a filha de um senador romano. Na auréola do seu poder misterioso ele atravessou a Grécia, a Itália e a Espanha. Também se afirmou que foi acusado de traição tanto por Nero quanto por Domiciano, mas escapou por meios milagrosos.
Finalmente Apolônio construiu uma escola em Éfeso, onde veio a falecer, aparentemente com a idade de cem anos. Filóstrato mantém o mistério da vida do seu biografado ao afirmar: "Com relação à maneira de sua morte, ‘se ele morreu’, as narrativas são diversas."
No século III,
Hierócles esforçou-se para provar que as doutrinas e a vida de Apolônio eram
mais valiosas do que as de Jesus Cristo, e, em tempos modernos, Voltaire e
Charles Blount (1654-1693), o livre-pensador inglês, adotaram um ponto de vista
semelhante.
À parte este elogio extravagante, é absurdo considerar Apolônio meramente como um charlatão vulgar e um fazedor de milagre ele acumulou os títulos de reformador sincero, altamente imaginativo, que tentou promover um espírito de moralidade prática.
Escreveu muitos livros e tratados sobre uma ampla variedade de assuntos durante a sua vida, incluindo ciência, medicina, e filosofia. As suas teorias científicas foram finalmente aplicadas à ideia geocêntrica de Ptolemeu que o Sol revolvia ao redor da Terra.
Algumas décadas após a sua morte, o Imperador Adriano colecionou os seus trabalhos e assegurou a sua publicação por todo o império Romano.
À parte este elogio extravagante, é absurdo considerar Apolônio meramente como um charlatão vulgar e um fazedor de milagre ele acumulou os títulos de reformador sincero, altamente imaginativo, que tentou promover um espírito de moralidade prática.
Escreveu muitos livros e tratados sobre uma ampla variedade de assuntos durante a sua vida, incluindo ciência, medicina, e filosofia. As suas teorias científicas foram finalmente aplicadas à ideia geocêntrica de Ptolemeu que o Sol revolvia ao redor da Terra.
Algumas décadas após a sua morte, o Imperador Adriano colecionou os seus trabalhos e assegurou a sua publicação por todo o império Romano.
A fama de Apolônio
ainda era evidente em 272, quando o Imperador Aureliano sitiou Tiana, que tinha
se rebelado contra as leis romanas. Num sonho ou numa visão, Aureliano afirmava
ter visto Apolônio falar com ele, suplicando-lhe poupar a cidade de seu
nascimento.
À parte, Aureliano contou que Apolônio lhe disse - "Aureliano, se você deseja governar, abstenha-se do sangue dos inocentes! Aureliano, se você conquistar, seja misericordioso!" - O Imperador, que admirava Apolônio, poupou desse modo a cidade. Também no século III, Flávio Vopisco, em seu escrito sobre Aureliano, cita Apolônio.
O Livro de Pedras, do alquimista medieval islâmico Jabir ibn Hayyan, é uma análise prolongada de trabalhos de alquimia atribuídos a Apolônio (aqui chamado Balinas) (ver, por exemplo, Haq, que fornece uma tradução para o inglês de muito do conteúdo do Livro de Pedras).
À parte, Aureliano contou que Apolônio lhe disse - "Aureliano, se você deseja governar, abstenha-se do sangue dos inocentes! Aureliano, se você conquistar, seja misericordioso!" - O Imperador, que admirava Apolônio, poupou desse modo a cidade. Também no século III, Flávio Vopisco, em seu escrito sobre Aureliano, cita Apolônio.
O Livro de Pedras, do alquimista medieval islâmico Jabir ibn Hayyan, é uma análise prolongada de trabalhos de alquimia atribuídos a Apolônio (aqui chamado Balinas) (ver, por exemplo, Haq, que fornece uma tradução para o inglês de muito do conteúdo do Livro de Pedras).
Devido a algumas
semelhanças de sua biografia com a de Jesus, Apolônio foi, nos séculos
seguintes, atacado pelos Padres da Igreja Católica e protestante, sendo
considerado desde um impostor até um personagem satânico. Mas houve também quem
o exaltou comparando-o aos grandes magos do passado, como Moisés e Zoroastro. Apolônio
faleceu em Éfeso, cerca de 98 da era cristã.
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
Tags: Jesus, filho
de deus, menino Jesus, cristo, nascimento de cristo,25 de dezembro, natal,
papai Noel,comemoração do nascimento, bíblia,deus,três reis magos,presépio,os três reis magos,nascimento de jesus,
A estória é muito estranha. Uns falam que Jesus era o filho e Deus e outros falam que era 'Deus' que se fez homem. Porém ambas versões contém falhas, principalmente no que diz ao legado. Veja, se ele fosse filho do "Todo-poderoso", supõe-se que ele teria tantos poderes quanto, e portanto a ideia de sacrifcio para nos salvar é ilógica. Bastava usar o grande poder, que por lógica ele teria, e fazer o que tinha que ser feito. Segundo, que falta de bom senso é essa dizer que Deus, sendo poderoso e absoluto no universo, assumiria a forma de uma Ser inferior, que somos nós, perante a ideia de que temos do que é Deus? A Igreja Católica não queria que o fieis da época não lessem a biblia e não tivessem acesso a ela, não porque eles 'não a seguem' como dizem os evangélicos, e sim porque eles sabiam e sabem que a história toda é sem sentido e deturpada, cheia de simbolismos, que só a alta cúpula do Vaticano, tais como outros membros da Elite mundial sabem o que realmente significa. Se a historia fosse verdadeira, não teria passado por edições e filtros do que poderia ou não ser incluido nas 'Sagradas Escrituras'. Portanto mais que um mito, a estória do "Nosso Salvador", é uma mentira enorme. Afinal, como um Deus pode ser derrotado por criaturas inferiores. Sim Jesus foi morto por humanos. E por mais que padres e pastores insistam, essa ideia que ele morreu por nós não tem lógica alguma.
ResponderExcluirAssino em baixo anonimo, abraço.
ResponderExcluirParte 1] Do site "uma nova Era": Link:
ResponderExcluirhttp://www.umanovaera.com/Fraudes_Religiosas/Cristo_Nunca_Existiu.htm
"Dê para um homem qualquer um peixe e ele o comerá e se saciará durante um dia inteiro. Mas dê ao homem uma religião e ele irá morrer de fome de tanto rezar pedindo por um peixe."
CRISTO NUNCA EXISTIU!
(Apesar do histerismo generalizado)
Ezio Flavio Bazzo
Aproveitando o filme A Paixão , produzido pelo católico fundamentalista Mel Gibson, que está, por um lado aumentando nos judeus a paranóia anti-semítica e, por outro, deixando os bispos e as freiras em estado de excitação permanente , retomo uma reflexão já antiga sobre o mito da existência de Jesus. Rogo aos leitores que não se deixem abater antes do tempo , pois afinal de contas , se aquilo é apenas um filme , isto é apenas um artigo ilustrativo sobre as evidênciasde que Cristo , esse gigantesco mito , nunca existiu.
Para não acharem que digo coisas de outro mundo ou de inspiração demoníaca, lembrem-se das palavras do velho Papa Pio XII proferidas em 1955, no Congresso de História em Roma: " Para os cristãos , o problema da existência de Jesus Cristo concerne à fé e não à História ".
Não tenho a mínima intenção de alterar uma vírgula nos tratados de vossa fé nem nos abismos de vossa ignorância , apenas pretendo transmitir estas notícias aos poucos estudiosos e pesquisadores que têm soberania de pensamento e que, desde o alto de suas inquietudes , saberão ler-me sem pestanejar, sem surtos histéricos e sem grandes escândalos .
Entendo perfeitamente bem que depois de tantos séculos de mentiras e de desgraças , depois de tantas esperanças frustradas e de terrores introjetados, depois de tantos anos de conspiração contra a saúde mental das pessoas , a realidade caia sobre os beatos mais alienados como uma bomba . Mas é só respirar fundo , tomar uma água com açúcar que tudo volta ao normal . Afinal , todo mundo sabe que não dá para mentir durante tanto tempo e que a omissão da verdade vai se tornando cada vez mais insustentável .
1. O assunto
Foram muitos os pensadores e pesquisadores que dedicaram parte de suas vidas buscando provas materiais e históricas sobre a existência de Cristo. Tal fundamento jamais foi encontrado. O que se tem presenciado desde o princípio do cristianismo até hoje é que a existência de Jesus tem sido obsessivamente defendida por meio de peças e documentos nada científicos ( como a Bíblia ) e de testemunhos forjados por aqueles que sempre tiveram interesse religioso , econômico e político nessa existência .
Bibliotecas e museus guardam documentos e escritos de autores que foram " contemporâneos de Jesus", só que neles não há nenhuma referência a esse multifacetado personagem . Os documentos que a igreja detêm a respeito , não possuem valor histórico , já que originalmente não mencionavam o nome de Jesus, e que foram rasurados, adulterados e falsificados, visando suprimir a ausência de documentação verdadeira. Essa falta de comprovação torna-se ainda mais significativa quando comparamos Jesus com Sócrates, por exemplo, que apesar de haver vivido vários séculos antes da lenda cristã, deixou comprovada sua existência , sua produção filosófica e cultural, seus pensamentos e inclusive seus discípulos (Aristóteles, Platão, Fédon,etc...).
Enquanto que Jesus não deixou verdadeiramente nada de palpável , seus discípulos teriam sido analfabetos que nada escreveram e que também não foram mencionados em lugar nenhum pelos historiadores da época.
Parte 2]
ResponderExcluirSegundo um estudo realizado por La Sagesse, Jesus Cristo foi apenas uma entidade ideal criada para fazer cumprir as escrituras , visando dar seqüência ao judaísmo em face da diáspora e da destruição do Templo de Jerusalém. Teria sido um arranjo feito em defesa do judaísmo que então morria, surgindo uma nova crença , na qual ¬ paradoxalmente - os judeus nem crêem. Tudo foi planejado para que o homem comum , as massas e os rebanhos continuassem sendo dóceis e fácil de manipular pelas mãos hábeis daqueles que historicamente sempre aproveitaram as religiões como fonte de lucros e de poder .
2. Provas e contra-provas
Flávio Josefo, Justo de Tiberiades, Filon de Alexandria, Tácito , Suetônio e Plínio (o Jovem ), segundo a igreja católica , teriam feito referências a Cristo em seus escritos , só que esses documentos quando submetidos pela ciência a exames grafotécnicos, apresentaram provas de que haviam sido adulterados, parcialmente alguns e totalmente outros , pela igreja .
Além disso, o nome Crestus, Cristo e Jesus eram nomes muito comuns tanto na Galiléia como na Judéia e não se sabe a quem eram feitas as referências. Filon de Alexandria, apesar de haver contribuído muito para a construção do cristianismo , nega a existência de Cristo . Escrevendo sobre Pôncio Pilatos e sobre sua atuação como Procurador da Judéia, não faz referência alguma ao suposto julgamento de Jesus. Fala dos essênios e de sua doutrina comunal sem mencionar para nada o nome de Cristo . Quando esteve em Roma para defender os judeus , Filon fez os relatos mais diversos de acontecimentos ocorridos na Palestina , não dando nenhum dado sobre o personagem Jesus.
É importante lembrar que Filon foi um dos maiores intelectuais de seu tempo , que estava muito bem informado e que jamais omitiria uma vida tão curiosa e tão trágica como a de Jesus. E o silêncio de Filón não se refere apenas a Jesus, mas também aos apóstolos, a José e a Maria.
Flavio Josefo, que nasceu no ano 37 e que escreveu até o ano 93 sobre o cristianismo , sobre o judaísmo, sobre os messias e os cristos do período , nada disse sobre Jesus Cristo . Justo de Tiberíades que escreveu a história dos judeus , desde Moisés até o ano 50, não menciona a Jesus. Os gregos , os romanos , os hindus dos séculos I e II, jamais ouviram falar da existência física de Jesus Cristo .
Os trabalhos filosóficos e teosóficos dos professores da Escola de Tubingem demonstraram que os evangelhos e a Bíblia não possuem nenhum valor histórico e que tudo o que consta neles são arranjos ,adaptações e ficções como o próprio Cristo o foi.
3. Crestus e Cristo
Em 1947, em Coumrã, foram encontrados documentos escritos em hebreu que falavam em Crestus e não em Cristo . A igreja , ao tomar conhecimento da descoberta de tais documentos , pretendeu fazer crer que o tal Crestus era o mesmo Cristo de sua criação , só que as investigações posteriores deixaram muito claro que se tratava de uma fraude da igreja e que Crestus não era o Cristo que a igreja pretendia inventar . Tais documentos haviam sido escritos quase um século antes da novela do Calvário e que Crestus era um líder de uma comunidade legendária e comunista.
Parte 3]
ResponderExcluir4. Os filósofos e os historiadores diante do mito
Todos os historiadores que conseguiram « historiar » movidos pelas evidências e não pela fé ou pelo fanatismo negam a existência de Jesus Cristo . Reimarus, filósofo alemão (1768) chegou a conclusões irrefutáveis que abalaram a igreja , tanto ou mais que as conclusões de Darwin e de Copérnico. Kant foi o primeiro filósofo que expulsou Jesus da história da humanidade . Volney, em " Ruínas de Palmira", nega a existência de Jesus. A. Drews viveu e estudou durante muitos anos a história da Palestina e constatou que o cristianismo foi totalmente estruturado sobre mitos e mentiras . Dupuis, Reinach, Kapthoff, Couchoud etc, todos coincidem em dizer que tudo não passou de uma farsa aplicada sobre os homens de fé e um jogo político usado para fins de domínio .
5. Outras fontes do Cristianismo
O cristianismo não passa de plágios e de uma montagem de filosofias , religiões , valores éticos e morais , mitos e preconceitos pirateados de outras culturas . Como se sabe, antes do mito de Cristo já existiram centenas de outros supostos « redentores », de outros « messias », outros « enviados »... e quase todos anunciados e nascidos de virgens , milagreiros e humanitários que prometiam voltar para redimir o populacho de suas culpas ( quê culpa?) e de seus pecados , blábláblá.
Até hoje , entre os mais famosos e com mais status podemos citar Buda , Vishnu, Krishna, Mitra , Horus, Adonis etc. Inclusive os preceitos e a moral usada pelo cristianismo e atribuída a Cristo , foi sugerida e divulgada milhares de anos antes , por filósofos, charlatães e
visionários . Exemplos :
(a). " Não faças aos outros o que não queres que a ti seja feito ", pode ser encontrado no budismo , no bramanismo e nos escritos de Confúcio seis mil anos antes .
(b). " Perdoar aos inimigos ", já havia sido aconselhado por Pitágoras muitos anos antes de Cristo .
(c). " Fraternidade e igualdade ", foi insistentemente preconizada por Filón.
(d)." Tolerância e virtude ". bem como o humanismo , a castidade e o pudor foram sugeridos e recomendados por Platão.
(e). Aristóteles já enchia o saco dos gregos com a idéia de que a " comunidade deve repousar no amor e na justiça ".
(f). Sêneca aconselhava "o domínio das paixões bem como a insensibilidade à dor e aos prazeres ". Ao mesmo tempo em que pedia " indulgência para com os escravos , já que todos os homens eram iguais ". Os homens - segundo Sêneca e segundo Cristo - deviam amar-se uns aos outros etc. Todos esses clichês e chavões que os cristãos acreditam ser de seu mestre foram plagiados pelos inventores e gerentes da nova religião .
Para concluir :
os organizadores do cristianismo não fizeram mais que selecionar , acrescentar e diagramar os pilares da nova e mais popular religião do planeta , religião que assaltaria o mundo e o tomaria de surpresa , prometendo-lhe exatamente o que a miséria e a imbecilidade generalizada de então precisava ouvir .
Não fizeram mais do que aproveitar-se da cegueira e da ignorância dos rebanhos , inventando novelas e anedotas sem sentido que eram sempre respaldadas pelo " mistério ", pelas "complexidades divinas", pelo " sobrenatural " e pelo " incognoscível ", . propagandeando um " paraíso " fora da terra ( lógico ) para os debilóides, e a volta do " Salvador ".
O tempo , as deficiências culturais e mentais , a lingüística , a informática , a propaganda enganosa , o comércio e muitos outros fatores foram fazendo dessa mentira pueril do messias uma verdade inquestionável , a ponto de alguns fanáticos afirmarem como um dos tantos e cômicos personagens Bíblicos: "Creio porque é absurdo ".
Parte 4]
ResponderExcluirConcluindo, como disse no princípio , não pretendo alterar a fé e nem as crenças de ninguém . Primeiro , porque não sou pastor , nem rabino , nem sacerdote e nem o Anticristo profetizado; segundo , porque a vida me ensinou que com alcoolistas, religiosos e políticos o diálogo é impossível .
Prefiro,desde o alto de minha plataforma , ficar assistindo essa vil canalhice religiosa que segue ( com a cumplicidade dos governos , dos exércitos , da mídia , das universidades e até das putas). Contaminando crianças , mulheres , velhos e todos os tipos de otários . Quando me falta o ar e preciso purificar-me de toda essa baboseira infecta , recito as 14 palavras do velho Proudhon: "Os que me falam de religião querem meu dinheiro ( que não é muito ) ou minha liberdade ( que é inegociável )" Amém !
Retirado do site A Confraria
Existem incontáveis figuras antigas com a mesma história de Jesus. Ou seja, ou ele nunca existiu ou ele veio ao planeta com uma missão e tudo o que ele fez foi distorcido e a história substituída por um culto de adoração ao Sol.
ResponderExcluirfico com a primeira opção dlukynha. Abraço
ResponderExcluirDistorcida a Biblia sempre foi dlukynha. Como diz o anônimo do primeiro comentário, ela foi editada, filtrada, compilada, fraudada. A Igreja temia isso, pois eles sabem que não tem sentido. O Papa Pio XII disse: "Para os cristãos, o problema da existência de Jesus Cristo concerne à fé, e não à história.". Santo Agostinho também disse que "não creria nos Evangelhos se não fosse obrigado pelo autoridade da Igreja."
ResponderExcluirO Papa Leão X disse: "A fábula de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro?".
Ou seja, a própria Igreja afirma que é tudo uma fábula. É preciso ressaltar que a Igreja Católica inventou "saporra" toda, e mesmo que evangélicos possam alegar que esses Papas são demoníacos ao dizerem tudo isso, que devemos ir para as "verdadeiras igrejas", eles (evangélicos) seguem a mesma estória, do mesmo personagem fictício. Ou seja, não existe Cristo certo, igreja verdadeira, é tudo farinha do mesmo saco. Aliás o Cristianismo hoje, principalmente no Brasil, só serve para separar e fazerem as pessoas brigarem entre si. Os cristãos brigam entre si, se ofendem, defendendo seu pastor, seu padre, sua interpretação desse livro incoerente e sem sentido, e ai daqueles que falarem ao contrário. Uma coisa que não me entra cabeça é o seguinte: Se eu digo que não creio em Jesus e na Bíblia, os cristãos, principalmente os evangélicos, não pretendem me mostrar ou provar que estou equivocado, no sentido de mostrar que Jesus é bom. Eles preferem ofender, dizer que vou para o inferno, me desejar a morte, entre outros. Dizem que eu vou me ferrar pensando assim, enfim, o que quero dizer é o seguinte: Se eu estou errado não crendo e se Jesus é o bom, porque eles não buscam palavras e atitudes bondosas para comigo, em vez de todas essas ofensas e desejos que eu me ferre na vida? Eis aí uma das grandes incoerências do Cristianismo.
A própria Bíblia entrega as falhas logo inicio em Gênesis Capitulo 6, versículo 6,7: "O Senhor arrependeu-se de ter criado o homem na terra, e teve o coração ferido de íntima dor.
ResponderExcluirE disse: “Exterminarei da superfície da terra o homem que criei, e com ele os animais, os répteis e as aves dos céus, porque eu me arrependo de os haver criado""
Como um Deus, perfeito, que não comete erros, pode SE ARREPENDER de seus atos? Isso não faz sentido.
Isso é uma prova de quão falha é esse conceito do Deus bíblico, que ao longo do livro mostra-se ter uma personalidade inteiramente humana, principalmente no Velho testamento. Não é segredo para ninguém o quanto Deus ficou irado, com raiva, magoado, enfim. E mais, em vez de se temer apenas o Diabo, acaba se temendo a Deus, coisa estranha, já que se diz que ele é tão bondoso. É uma pena realmente, isso é uma prova enorme de que religião é feita para aprisionar a mente. Partindo do principio que o ser humano deve temer a Ira de Deus e também o Diabo que é opositor dele, a humanidade fica num beco sem saída, portanto sem escolha seguindo essa crença, pois se tem um ser mau, porém aquele que por consequência iria nos proteger, também pode nos machucar (leiam o Velho Testamento e tirem suas conclusões do que eu tô falando). Lamentável.
Papa Francisco anuncia visita à Terra Santa de 24 a 26 de maio
ResponderExcluirhttp://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/01/05/papa-francisco-anuncia-visita-a-terra-santa-de-24-a-26-de-maio.htm
Um trecho da reportagem: "A notícia da viagem do Papa à Terra Santa coincide com o giro do secretário de Estado americano, John Kerry, realizado pelo Oriente Médio para promover as negociações de paz entre israelenses e palestinos."
O que você acha? Coincidência nada. Pra mim é parte da "Agenda".
Uma questão. Deus é ONIPRESENTE. Ou seja, está em TODOS os lugares que existem. Logo, então Deus também está no inferno?
ResponderExcluirIsso faz refletir, como essa bobagem de INFERNO é uma palhaçada inventada com o objetivo de controlar as massas através da religião. Não há porque temer, porque se houver realmente, o inferno já é a terra, com tantas barbaridades que existem. E se for seguir realmente a lógica não precisa ter medo de ir pra lá, pois Deus estará lá. Realmente é muita coisa sem lógica.
Oi meu nome é Marco. Aconteceu hoje em Belo Horizonte, por volta de 18:30, eu voltando do trabalho, assim como outros dentro do ônibus, putos e cansados.
ResponderExcluirDe repente um cara, pede atenção a todos e começa a falar da "Palavra de Deus". Dizendo como nossa vida é atual é estranha onde todos nós vivemos como verdadeiros zumbis. Onde o "amor" não existe mais entre os seres humanos. Onde comemos e dormimos, como robôs. Entretanto, como diz o ditado: "Quando a esmola é demais o santo desconfia".
Ele começou a dizer que não é somente quem rouba e mata que vai para o inferno. Disse que quem mente também está fora dos propósitos de Deus e não pode alcançar o céu (será que ele acha que vai?). Disse ainda sobre Deus que se fez carne e nos livrou dos pecados (Jesus), algo bem incoerente, pois porque Deus viraria um ser inferior? Além disso, ele ainda disse que somos miseráveis, uma típica ameaça Cristã. Isso durou uns 2 a 3 minutos e eu me pergunto: O porque um cidadão, após um dia inteiro de trabalho duro, vem nos encher com ameaça? Que Deus é esse que necessita que todos sintam medo? Por que dizer que somos miseráveis? E ele? É o que, um perfeito? Pois ele disse no inicio que quem mente vai pro inferno, portanto ele também vai, pois Jesus Cristo é uma mentira (ele mencionou o sacríficio). ISSO É MAIS UMA PROVA DO DIA-A-DIA, QUE O CRISTIANISMO É FEITO DE AMEAÇAS, POIS NÃO HÁ ARGUMENTOS NEM PROVAS FAVORÁVEIS.
É lamentável, algo que dizem ser bom para o ser humano, tenha que ser recebido em troca de se ferrar. Pois é isso mesmo, eles não vem te mostrar o quanto Deus é bom. Eles desejam que nós nos ferremos e nos sintamos péssimos por não aceitar o Deus que eles propõem. Repugnante.
Concordo com você Marco em gênero, número e grau! Cristianismo é uma tragédia mesmo.
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