quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Jesus Cristo Nunca Existiu, ele é uma Fraude! Ficção! - Série de Artigos - Parte 05: Total Incoerência da Bíblia

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Lendo os quadro Evangelhos qualquer pessoa com inteligência média para cima consegue concluir por si mesmo(a) que tudo aquilo não passa de um conto de fadas muito mal escrito

Assim como a história não tomou conhecimento da existência de Jesus, os Evangelhos igualmente o desconhecem como homem, introduzindo-o apenas como um deus. Maurice Vernés mostrou com rara maestria que o Velho Testamento não passa de um livro profético de origem apenas sacerdotal, fazendo ver que tudo que aí está contido não é histórico, sendo apenas simbólico e teológico. O mesmo acontece com o Novo Testamento e os Evangelhos. Tudo na Bíblia é duvidoso, incerto e sobrenatural. Tratando dos Evangelhos, mostra que sua origem foi mantida anônima, talvez de propósito, não se podendo saber realmente quem os escreveu. Por isso, eles começam com a palavra “segundo”; Evangelho segundo Mateus; segundo Marcos. Daí se deduz que não foram eles os autores desses Evangelhos, foram, no máximo, os divulgadores.

Igualmente deixaram em dúvida a época em que foram escritos. A referência mais antiga aos Evangelhos é a de Papias, bispo de Yerápoles, o qual foi martirizado por Marco Aurélio entre 161 e 180. Seu livro faz parte da biblioteca do Vaticano. Irineu e Eusébio foram os primeiros a atribuir a Marcos e a Mateus a autoria dos Evangelhos, mas ambos permanecem desconhecidos da história, como o próprio Jesus Cristo. Além do mais, pouco ou nenhum valor têm os Evangelhos como testemunha dos acontecimentos. Se só foram compostos no século III ou IV, ninguém pode garantir se os originais teriam realmente existido. Os primitivos cristãos quase não escreveram, e os raros escritos desapareceram. Por outro lado, no Concílio de Nicéia foram destruídos todos os Evangelhos. Esse Concílio foi convocado pelo Imperador Constantino de Roma, que era pagão. Daí, devem ter sido compostos outros Evangelhos para serem aprovados por ele ou pelo Concílio. Com isto, perderam sua autenticidade, deixando de ser impostos pela fé para o serem pela espada.

Celso, no século II, combateu o cristianismo argumentando somente com as incoerências dos Evangelhos. Irineu diz que foram escolhidos os quatro Evangelhos, não porque fossem os melhores ou verdadeiros, mas apenas porque esses provieram de fontes defendidas por forças políticas muito poderosas da época. Os bispos que os apoiaram tinham muito poder político. Informam ainda que antes do Concílio de Nicéia os bispos serviam-se indiferentemente de todos os Evangelhos então existentes, os quais alcançaram o número de 315. Até então eles se equivaliam para os arranjos da Igreja. Mesmo assim, os quatro Evangelhos adotados conservaram muitas das lendas contidas nos demais que foram recusados. De qualquer forma, era e continuam sendo todos anônimos, inseguros e inautênticos. Os adotados foram sorteados, e não escolhidos de acordo com fatores qualificativos. Mesmo estes adotados desde o Concílio de Nicéia sofreram a ação dos falsificadores que neles introduziram o que mais convinha à época, ou apenas a sua opinião pessoal.

Esta é a história dos Evangelhos que, através dos tempos, vêm sofrendo a ação das conveniências políticas e econômicas. Embora a Igreja houvesse se tornado a senhora da Europa, nem por isso preocupou-se em tornar os Evangelhos menos incoerentes. Sentiu-se tão firme que julgou que sua firmeza seria eterna.

Os argumentos mais poderosos contra a autenticidade dos Evangelhos residem em suas contradições, incoerências, discordâncias e erros quanto a datas e lugares, e na imoralidade de pretender dar cunho de verdade a velhos e pueris arranjos dos profetas judeus. Essa puerilidade acumula-se à medida que a crítica verifica o esforço evangélico em tornar realidade os sonhos infantis de uma população ignorante. Para justificar sua ignorância, se dizem inspirados pelo Espírito Santo, o qual também é uma ficção religiosa, resultante da velha lenda judia segundo a qual o mundo era dominado por dois espíritos opositores entre si: o espírito do bem e o do mal. Adquiriram essa crença no convívio com os persas, os egípcios e os hindus.

Os egípcios tiveram também os seus sacerdotes, os quais escreveram os livros religiosos como o “Livro dos Mortos”, sob a inspiração do Deus Anúbis. Hamurabi impôs suas leis como tendo sido oriundas do deus Schamash. Moisés, descendo do Monte Sinai, trouxe as tábuas da lei como tendo sido ditadas a ele por Jeová. Maomé, igualmente, foi ouvir do anjo Gabriel, em um morro perto de Meca, boa parte do Alcorão. Alá teria mandado suas ordens por Gabriel. O conhecimento mostra que as religiões, para se firmarem, têm-se valido muito mais da força física do que da fé. Quanto à verdade, esta não existe em suas proposições básicas. De modo que, Anúbis, Schamash, Alá e Jeová nada mais são do que o Espírito Santo sob outros nomes. Stefanoni demonstrou que todos esses escritos não representam o Espírito Santo, mas o espírito dominante em cada época ou lugar. Assim surgiram os Evangelhos, os quais, como Jesus Cristo, foram inventados para atender a certos fins materiais, nem sempre confessáveis. “Não creria nos Evangelhos, se a isso não me visse obrigado pela autoridade da Igreja”. São palavras de Santo Agostinho. Com sua cultura e inteligência, poderia hoje estar no rol dos que não creem.

No que diz respeito a Jesus Cristo, a teologia toma em consideração, sobretudo, o aspecto sobrenatural e os seus milagres. João Evangelista foi trazido para a cena a fim de criar o Logos, o Jesus metafísico, destruindo, assim, o Jesus-Homem. As contradições surgidas em torno de um Jesus saído da mente de pessoas primárias e ignorantes o deixaram muito vulnerável à crítica dos mais bem-dotados em conhecimento. Então vem João e substitui o humano pelo divino, por ser o mais seguro. O mesmo iria fazer a Igreja no século XV, quando, para abafar, grita contra os que haviam queimado miseravelmente uma heroína nacional dos franceses, tiraram o uniforme do corpo carbonizado de Joana D’Arc e vestiram a túnica dos santos. O mesmo aconteceu com Jesus: teve de deixar queimar a pele humana que lhe haviam dado, para revestir-se com a pele divina.

A Igreja, na impossibilidade de provar a existência de Jesus-Homem, inventou o Jesus-Deus. Assim atende melhor à ignorância pública e fecha a boca dos incrédulos. Do que relatei conclui-se que, no caso de Joana D’Arc, a igreja obteve os resultados esperados. Contudo, continua com as mesmas dificuldades para provar que Jesus Cristo, como homem ou como deus, tenha vivido fisicamente. E não é só. Ela não tem conseguido provar nada do que tem ensinado e imposto como verdade. Falta-lhe argumentos sérios e convincentes para confrontar com o conhecimento científico e com a história sem que sejam refutados.

A Igreja tudo fez para tornar Jesus Cristo a base e a razão de ser do cristianismo. E isto satisfez plenamente a seus interesses materiais nestes dois milênios de vida. Da mesma forma, os portugueses, os espanhóis e os ingleses, de Bíblia na mão e cruz no peito, foram à longínqua África para arrastar o negro como escravo, para garantir a infra-estrutura econômica do continente americano. Jamais se preocuparam em saber se o pobre coitado queria separar-se de seus entes queridos, nem o que estes iriam sofrer com a separação. A Igreja está realmente atravessando uma crise. Acontece que os processos tecnológicos e científicos descortinam para o homem novos horizontes, e então ele percebe que foi iludido miseravelmente. Sua fé, sua crença e seu deus morrem porque não têm mais razão de ser. Jesus Cristo foi inicialmente um deus tribal, que teria vindo ao mundo por causa das desgraças dos judeus. Eles sonhavam ser donos do mundo, mas, mesmo assim, foram expulsos até mesmo de sua própria terra. Contudo, o cristianismo ganhou a Europa, com a adesão dos reis e imperadores.

Renan, não conseguindo encontrar o Jesus-Divino, tentou ressuscitar o Jesus-Homem. Mas o que conseguiu foi apenas descrever uma esquisita tragédia humana, cujo epílogo ocorreu no Céu. Jesus teria sido um altruísta mandado à Terra para que se tornasse uma chave capaz de abrir o Céu. Teria sido o homem ideal com que o religioso sonha desde seus primórdios. Existindo o homem ideal, cuja idealidade ficasse comprovada, o histórico seria dispensável. Mas, ao tentar evidenciar um desses dois aspectos, Renan perdeu ambos. Mostrou então que, para provar o lado divino de Jesus, compuseram os Evangelhos. Seu objetivo: relatar exclusivamente a vida de um homem milagroso e não de um homem natural. Elaborando os Evangelhos, cometeram tantos erros e contradições, que acabaram por destruir, de vez, a Jesus. A exegese da vida de Jesus, baseada no conhecimento e na lógica, separando-se o ideal do real, eles destroem-se mutuamente. Quem descreve o Jesus real, não poderá tocar o ideal, e vice-versa, porque um desmente o outro.

Em suma, os Evangelhos não satisfazem aos estudiosos da verdade livre de preconceitos, destruindo o material e o ideal postos na personalidade mítica de Jesus. A fabulação tanto recobre o humano como o divino. Verificamos, então, estarmos em presença de mais um deus redentor ou solar. Jesus, através dos Evangelhos, pode ser Brama, Buda, Krishna, Mitra, Hórus, Júpiter, Serapis, Apolo ou Zeus. Apenas deram-lhe novas roupas. O Cristo descrito por João Evangelista aproxima-se mais desses deuses redentores do que o dos outros evangelistas. É um novo deus oriental, lutando para prevalecer no ocidente como antes tinha lutado para impor-se no oriente. É um novo subproduto do dogmatismo religioso dos orientais, em sua irracional e absurda metafísica.

Por isso, criaram um Jesus divino, não por causa dos seus pretensos milagres, mas por ser o Logos, o Verbo feito carne. Essa essência divina é que possibilitou os milagres. É um deus antropomorfizado, feito conforme o multimilenar figurino idealizado pelo clero oriental. Jesus não fez milagres, ele é o próprio milagre. Nasceu de um milagre, viveu de milagres e foi para o Céu milagrosamente, de corpo e alma, realizando assim mais uma das velhas pretensões dos criadores de religiões: a imortalidade da alma humana. Sendo Jesus essencialmente o milagre, não poderá ser histórico, visto não ter sido um homem normal, comum, passando pela vida sem se prender às necessidades básicas da vida humana.

Jesus foi idealizado exclusivamente para dar cumprimento às profecias do judaísmo, é o que se verifica através dos Evangelhos. Tudo que ele fez já estava predito, muito antes do seu nascimento. Jesus surgiu no cenário do mundo, não como autor do seu romance, mas somente como ator para representar a peça escrita, não se sabe bem onde, em Roma ou, talvez, Alexandria. O judaísmo forneceu o enredo, o Vaticano ficou com a bilheteria. E, para garantir o êxito total da peça, a Igreja estabeleceu um rigoroso policiamento da plateia, através da confissão auricular. Nem o marido escapava à delação da esposa ou do próprio filho. O pensamento livre foi transformado em crime de morte. Os direitos da pessoa humana, calcados aos pés.

Nunca a mentira foi imposta de modo tão selvagem como aconteceu durante séculos com as mentiras elaboradas pelo cristianismo. À menor suspeita, a polícia religiosa invadia o recinto e arrastava o petulante para um escuro e nauseabundo calabouço onde as mais infames torturas eram infligidas ao acusado. Depois, arrastavam-no à praça pública para ser queimado vivo, o que, decerto, causava muito prazer ao populacho cristão. Desse modo, a Igreja tornou-se um carrasco desumano, exercendo o seu poder de modo impiedoso e implacável, ao mesmo tempo em que escrevia uma das mais terríveis páginas da história da humanidade. Durante muito tempo o sentimento de humanidade esteve ausente da Europa, e a mentira triunfava sobre a verdade. Milhares de infelizes foram sacrificados porque ousaram dizer a verdade. O poder público apoiava a farsa religiosa, e era praticamente controlado pela Igreja. Aquele que ousasse apontar as inverdades, as incoerências e o irracionalismo básicos do catolicismo, seria eliminado. Tudo foi feito para evitar que o cristianismo fracassasse, devido à fragilidade de seus fundamentos. O que a Igreja jura de mãos juntas ser a verdade, é desmentido pelo conhecimento, pela ciência e pela razão.

Folheando as páginas da história humana, e não encontrando aí qualquer referência à passagem de Jesus pela Terra, nós, estudiosos do assunto, nos convencemos de que ele nada mais é do que um mito bíblico, uma lenda do deserto. Pesquisando os Evangelhos na esperança de encontrar algo de positivo, nos deparamos mais uma vez com o simbolismo e a mitologia. A história que o envolve desde o nascimento até a morte é a mesma do surgimento de inúmeros deuses solares ou redentores. É notável o cuidado que tiveram os compiladores dos Evangelhos para não permitir que Jesus praticasse senão o que estava estabelecido pelas profecias do judaísmo. Assim, a vida de Jesus nada mais é do que as profecias postas em prática.

O cristianismo e os Evangelhos são um modo de reavivamento da chama do judaísmo, ante a destruição do templo de Jerusalém. É uma transformação do judaísmo, de modo a existir dentro dos muros de Roma, de onde, posteriormente, ultrapassou os limites, alcançando boa parte do mundo graças a ideia terrivelmente brilhante do Imperador Constantino. O sofrimento que o judaísmo infligiu ao povo pobre deveria ser o suficiente para que se acabasse definitivamente. Acreditamos que a ambição de Constantino é que deu lugar ao alastramento do cristianismo, ou melhor dizendo, do judaísmo sob novas roupagens e novo enredo. Não fosse por isso, a falta de cumprimento das pretensas promessas de Abraão, de Moisés e do próprio Jesus Cristo já teria feito com que o judaísmo e o cristianismo fossem varridos da memória do homem. Há muito o homem já estaria convencido da falsidade que é a base da religião.

Idealizaram o cristianismo que, baseado no primarismo da maioria, deu novo alento ao judaísmo, criando assim, o capitalismo e a espoliação internacional. O liberalismo que surgiu graças ao monumental trabalho dos enciclopedistas é que possibilitou ao homem uma nova perspectiva de vida. A partir do enciclopedismo, os judeus e o judaísmo deixaram de ser perseguidos por algum tempo, e com isto, quase perdeu sua razão de ser. Ao surgir Hitler e seu irracional nazismo, encontrou quase a totalidade dos judeus alemães integrada de corpo e alma na pátria alemã. O Führer deu então um novo alento ao judaísmo, ao prossegui-lo de modo desumano. Graças à perseguição de que foram vítimas os judeus de toda a Europa durante a segunda guerra mundial, surgiu a justificativa internacional para que se criasse o Estado de Israel. Talvez o Estado de Israel, revivendo sua velha megalomania racial, invalide em sangue a tendência natural para a socialização do mundo e universalização do conhecimento. A socialização do mundo acabaria com a irracional e absurda idéia de ser o judeu um bi-pátria. Nasça onde nascer, não se integra no meio em que nasce e vive. Daí a perseguição.

Os judeus ricos de todo o mundo carreiam para Israel todo o seu dinheiro e, com ele, a tecnologia e o conhecimento alugados. Graças a isto, poderá embasar ali os seus mísseis teleguiados, tudo quanto houver de mais avançado na química, física e eletrônica. Assim, terão meios de garantir a manutenção da sócio-economia estruturada no capitalismo. Esta é uma situação realmente grave, a qual poderá tornar-se dramática no futuro. O poder econômico concentrado em poucas mãos é uma ameaça contra o homem e sua liberdade. Apesar de o cristianismo liderar o movimento que faz do homem e do seu destino o centro das preocupações das altas lideranças sociais, a grande maioria dos homens está marginalizada, porque o poder econômico do mundo acumula-se em poucas mãos. E, se permanecemos crendo em tudo quanto criaram os judeus de dois milênios atrás, isso é sinal de que não evoluímos o bastante para justificar o decurso de tanto tempo. Se o progresso científico e a tecnologia avançada não conseguirem nos libertar dos mitos, estará patente mais uma vez o estado pueril em que ainda se encontra o desenvolvimento mental do homem.

O homem não será totalmente livre enquanto permanecer preso às convenções religiosas, as quais possuem como único fundamento o mito e a lenda. Se assim falamos, não é que estejamos sendo movidos por um anti-semitismo ou um anticlericalismo doentio; de modo algum isto é verdadeiro. O que nos motiva à colocar em pauta o assunto é o desejo de ver um crescente número de pessoas partilhar conosco do conhecimento da verdade. Temos dito repetidas vezes que tudo aquilo em que se fundamenta o cristianismo é apenas uma compilação de velhas lendas dos deuses adorados por diversos povos. Strauss diz que saiu do Velho Testamento a pretensão de que Jesus encarnar-se-ia em Maria, através do Espírito Santo. Em números, 24:17 estava previsto que uma estrela guiaria os reis magos. Cantu lembra que, juntando-se os livros do Velho Testamento com os do Novo, teremos 72 livros, o mesmo número de anciãos teria Moisés escolhido para subir com ele ao Monte Sinai. O Velho Testamento previa que o povo seguiria a Jesus, mesmo sem conhecê-lo. Seriam os peixes retirados da água pelos apóstolos, e os mesmos da pescaria de São Jerônimo.

Moisés teria feito da pedra o símbolo da força de Jeová, por isto, Jesus devia dar a Pedro as chaves do céu. Oséias 11:1 e Jeremias 31:15-16-4-10-28 profetizam que o Messias seria chamado por Jeová, do Egito, ligado ao pranto de Raquel pelo assassinato dos filhos. Então arranjaram a terrível matança dos inocentes, a qual consta apenas em dois evangelhos, sendo silenciado o assunto pelos outros dois e pelos relatos enviados a Roma. Strauss lembra também que a discussão de Jesus com doutores do templo, assim como a passagem de Ana e Semeão, bem como a circuncisão, estava tudo previsto no Velho Testamento.



Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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Um comentário:

  1. Pessoa por e-mail:

    Título do E-mail: VC ESTÁ COBERTO DE RAZÃO!

    Olá Bruno, venho te parabenizar pelo site que desmarcara as religiões. Seu texto é muito claro quando diz que as religiões são a forma mais inteligente de dominar as pessoas, transformando-as mesmo em "cordeirinhos" do sistema. Olha, mas eu acho impossível conseguir alertar esses religiosos porque são pessoas que preferem se acomodar com o que lhes foi passado na infância e de nada adianta argumentar com essa gente, por isso eu acho desgastante tentar convencê-las. Eu, se tivesse um site ou publicação como a sua me recusaria a ficar debatendo e vc viu que as pessoas rogam pragas mesmo kkkk. Elas são más mesmo... Então, vc deveria responder somente aqueles que concordam com seu ponto de vista e que querem obter mais informações, para os críticos, nem responda. Acho que não vale a pena o desgaste. Ah e eles gostam disso mesmo de bate-boca de polêmica, eles sabem que estão errados, mas são conformados, não enxergam a vida deles sem a muleta que é a religião. Mas prossiga publicando as verdades, vc sempre terá seu público e apoiadores. Muito obrigado.

    Resposta:

    Ok, obrigado pela opinião, porém eu penso de outra forma, isso de ter de dizer o obvio é necessário, sempre as pessoas esclarecidas precisam bater na mesma tecla pois se aqueles que sabem a verdade, se omitem, então torne-se responsáveis se a ignorância se alastrar ainda mais. Ao não dizer nada, ao não dividir o conhecimento adquirido, então tornamo-nos negligentes e responsáveis pela miséria de pessoas inocentes que por motivo de pura falta de informação acabam caindo na ladainha das religiões de massa.

    Eu me lembro de como eu era um tolo como todos os outros, aprendi desde a infância que “era assim” e quando me deparei perante os críticos tive uma primeira impressão ruim, fui humilhado (pois foi pessoalmente, e não online) mas depois para piorar eu tive de admitir que eles tinham razão, e que eu era mesmo um “otário”, mas eu não era “otário” por que queira, eu o era por que ninguém teve a bondade até aquele momento de me dizer o obvio, de apontar o que estava na frente do meu nariz mas que eu não enxergava por conta de toda a sofisma, retórica e enganação que é jogada na nossa frente, pelos padres e pastores, pela mídia comprometida com tal, ou qual religião e pelos repetidores, as pessoas comuns e humildes que assim como eu, também eram vítimas dessa lavagem cerebral maciçamente aplicada há mais de 2 mil anos no ocidente.

    Hoje agradeço aos críticos que de forma acida e desagradável me fez abrir os olhos para o obvio e me obrigar a pesquisar até ver por mim mesmo que de fato estavam certos... Assim considero que muitos dos cristãos que me amaldiçoa em nome de Jesus, ou de qualquer outro personagem de ficção religioso, vão ainda me agradecer, olhar para trás e dizer, “É, ele tem mesmo razão...”, e vão agradecer aos céus ainda por essa “humilhação” ter sido online, em vez de pessoalmente.

    Assim seguirei esclarecendo, e sempre batendo na mesma tecla, quantas vezes for preciso, bilhões de vezes se for o caso, até que essa escuridão trazida pelas religiões deixe de existir. Por falta de tentar é que não vai ser, de qualquer modo a minha consciência estará limpa. Não amargarei remorsos por dizer a verdade, mesmo que a maioria não goste, a verdade dói e a mentira mais ainda...

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