quinta-feira, 27 de maio de 2010

Lula lamenta o fim da CPMF – Ricos ganharam, os pobres ficaram mais pobres

- “Quanto ao Lula eu penso assim, se bolsa família é migalhas, é melhor essas do que apenas o pó do chão” [Bruno G. Moraes]


- “Há hoje 0,5% da população que detém 70% da riqueza, deixando os outros 99,5% da população competindo violentamente pelo restante. O resultado será uma sociedade totalmente condicionada, motivada apenas pelo vício neuroquímico do dinheiro” [Hagbard Celine]


A Elite leva tudo, a grande maioria da população fica na miséria


Numa entrega de ambulâncias no interior de SP, Lula desabafou sobre a injustiça dos ricos sobre os pobres, com o fim da CPMF


Lula:


- "Fiquei muito magoado e ofendido quando a minha oposição no Senado roubou a CPMF. Não conheço um empresário no Brasil que reduziu o preço de seus produtos em 0,38%" –


Minha opinião: [verdade, os 40 bilhões não arrecadados ficou nos bolsos dos 5% mais ricos do país, no final quem realmente ganhou com o fim da CPMF foi os mais Ricos, a Elite lucrou 0,38% há mais. Os pobres? Estes ficaram 0,38% mais pobres...]


Lula:


- “Eu venho (na entrega de ambulâncias em Tatuí, interior de SP) porque senão não vai ter nem uma nota de rodapé de nenhum jornal deste Brasil. Mas se morre alguém na estrada por falta de ambulância, ocupa todos os espaços da televisão em rede nacional” -


Minha opinião: [Sim claro, pois a Elite, dona dos Jornais, Redes de TV, Radio, etc... procuram não divulgar nada de bom que ele faça, mostra apenas os problemas, ai distorcem a verdade perante o povo, as pessoas mal informadas acabam acreditando que tudo vai mal, o que não é bem assim...]


Os miseráveis ficaram mais miseráveis, só a Elite ganhou com o fim da CPMF


Dono desse site:


Quanto comentei sobre essa entrevista, uma pessoa [que não vou revelar o nome] deu essa opinião:


- “Eu não sou nem contra nem a favor, porque a classe média ainda ta na merda, e dar esmola para pobre nunca foi solução. Mas ele pega o atalho e continua fazendo coisa que só dá voto, mas não resultado. De qualquer forma, não teria outro melhor hoje para estar no lugar dele” –


Lula tenta ressuscitar a CPMF


Minha opinião [do dono do site]:


Então, mas esperar que alguém vai sentar na cadeira de presidente e fazer “mágica”, deixando todo mundo feliz, prospero, contente... da noite para o dia é irreal, o Lula é o "menos ruim", não existe salvador milagroso, só se os ETs descerem na Terra trazendo avanços tecnológicos acumulados em mais de um bilhão de anos, e claro, dividi-los conosco...


Mas enfim, é bobagem debater sobre isso, política é apenas fachada, sabemos quem realmente governa né? [Clique Aqui]


Ps. na minha opinião, o Lula dentro das possibilidades é o que faz mais pelos menos afortunados, melhor as migalhas do que apenas o pó do chão...


A entrevista que Lula deu foi publicada no site da revista Época, vamos reproduzir o artigo completo aqui apenas para registrar, se quiser ler o texto no contesto original, Clique Aqui!


Na Época:


Próximo presidente terá que discutir a volta da CPMF, diz Lula:


Presidente participou de um evento no interior de São Paulo com a ministra Dilma Rousseff (PT) e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), principais nomes da sucessão presidencial


Lula com Dilma e Serra, principais nomes nas pesquisas


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retomou nesta quinta-feira (25) a discussão sobre o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), derrubada pelo Senado em dezembro de 2007, e reclamou de uma perda tributária de cerca de R$ 40 bilhões.


Lula disse que esse tema terá de ser discutido pelo próximo presidente da República.


- "Eu quero dizer aqui a vocês: quem quer que seja presidente depois de mim vai ter de discutir mais dinheiro para a saúde. Não tem alternativa. Não é possível fazer saúde neste País sem dinheiro"- disse, na presença dos dois principais concorrentes ao Planalto, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB).


Lula, Dilma e Serra estavam juntos em uma cerimônia em Tatuí, no interior paulista, para entregar 650 ambulâncias da rede de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para 573 municípios brasileiros.


Lula disse que a rejeição da CPMF no Senado foi uma "mesquinharia" que resultou na diminuição do orçamento da Saúde.


- "Fiquei muito magoado e ofendido quando a minha oposição no Senado roubou a CPMF. Não conheço um empresário no Brasil que reduziu o preço de seus produtos em 0,38%" - disse o presidente em referência à alíquota descontada dos depósitos bancários até o fim de 2007.


O presidente voltou a criticar a cobertura da imprensa sobre assuntos referentes a seu governo. Disse que seguramente seria recriminado por ir a Tatuí participar da cerimônia de entrega de ambulâncias e justificou que sua presença era imprescindível para que o investimento tivesse espaço nas páginas dos jornais.


- "Eu venho porque senão não vai ter nem uma nota de rodapé de nenhum jornal deste Brasil. Mas se morre alguém na estrada por falta de ambulância, ocupa todos os espaços da televisão em rede nacional" – afirmou - "Quem quiser falar mal de mim, que fale, mas as coisas que eu faço, eu mostro", disse.


Lula foi aplaudido pela platéia, formada por trabalhadores da fábrica de ambulâncias, e disse que voltará em julho para entregar mais 1.600 ambulâncias para outros municípios brasileiros. "Podem estar certos", disse.


O presidente também defendeu o Sistema Único de Saúde (SUS), que na sua avaliação é "o melhor plano de saúde da América Latina", embora tenha reconhecido que há deficiências. Lula fez questão de citar que paga um plano de saúde privado, mas que grande parte dos serviços de excelência em Saúde, entre os quais transplantes, são financiados pelo SUS - "Muitas dessas coisas chiques que vocês vêem na televisão são pagas pelo SUS. Quem faz transplante nesse País tem o serviço pago pelo SUS" - ressaltou.


Fonte: Site da revista Época, link Aqui!


Complementação retirado de outro site, este Aqui!:


- “O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje (26), no Rio de Janeiro, o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O imposto, que arrecadou cerca de R$ 40 bilhões em 2007, foi extinto em dezembro, mas parlamentares da base governista buscam uma forma de recriá-lo.


Lula argumenta que os preços não baixaram após o fim da alíquota de 0,38%:


- "Engraçado, não vi nenhum produto reduzir preço depois que acabou a CPMF" –


Afirmou ainda que o fim do imposto beneficia quem não o paga e prejudica as milhões de almas que precisam do governo. E aproveitou para alfinetar a oposição, acusando-a de deixar a saúde pública sem financiamento - "Vi uma guerra pela CPMF. Tiraram R$ 40 bilhões do orçamento do governo. E quem mais perdeu com isso? O PAC da saúde, que já estava pronto" – Disse Lula.


Mais noticias sobre o assunto: [Clique Aqui!]


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

7 comentários:

  1. que bom que vc tem claresa na politica tambem, comcordo com vc, CPMF foi um grade lobe no senado para apoiar a elite.

    mgn

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  2. Ah sim, como as eleições estão ai, eu resolvi dar uma palavrinha sobre o assunto. Mas não pretendo entrar nesse debate frívolo, pois seja quem for o ganhador, quem realmente senta na cadeira de presidente é a Elite.

    São eles que estão lá na posição de verdadeiro poder, desde o inicio dos tempos, sempre são os mais ricos que mandam, aos pobres resta a esperança deles próprios um dia serem ricos...

    Já viu essa pagina aqui no site?:

    - Ditadura Mundial dos Banqueiros - Parte [1 de 5] – Os Donos do Planeta http://seteantigoshepta.blogspot.com/2010/02/ditadura-mundial-dos-banqueiros-parte-1.html

    - “Os ricos garantem suas fortunas manipulando o povo, tornar o resto da população idiota é uma questão de sobrevivência para eles” [Bruno G. Moraes]

    - “Liberdade de informação? Isso não existe! Os ricos dominam a mídia,então ela está, (e sempre esteve) sob uma pesada tirania, desde o inicio...” [Bruno G. Moraes]

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  3. - “São os poderosos, e não os virtuosos, que disputam as eleições” [Nicolau Maquiavel, historiador político]

    - "A democracia muitas vezes significa o poder nas mãos de uma maioria incompetente". (George Bernard Shaw)

    - "A política tem a sua fonte na perversidade e não na grandeza do espírito humano". (Voltaire)

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  4. é amigo mais uma vez vc tem clareza em suas respostaa é verdade nao importa quem ganhe o mandato de quem manda ja é garantido, nao vi a pagina mas vou ver obrigado..pela dica.

    MGN

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  5. Parte 1:

    Repassem a mensagem ao máximo de seus contatos:



    Olá Meus Caros Colegas este é o nosso José Serra, que quer ser presidente...



    Biografia completa de Zé Serra:

    José Serra tem 68 anos é paulista, filho único de italianos. Seu pai era um bem sucedido comerciante no ramo de frutas. José Serra foi criado em uma ampla e confortável casa na Mooca, São Paulo.

    Quando Serra tinha 11 anos, sua família mudou para uma luxuosa casa em São Paulo na Rua Antônio de Gouveia Giudice, no bairro nobre de Alto Pinheiros.

    Imóvel não era problema para a rica família Serra, que passava férias no Rio.
    Um dos espaçosos apartamentos foi cedido para Serra utilizar, exclusivamente, como esconderijo seguro para os grupo terrorista Ação Popular do qual foi um dos fundadores, que pouco tempo depois viriam a praticar atentados, roubar e seqüestrar.

    Serra, neste período, ajudou a fundar a Ação Popular (grupo radical e adepto da luta armada que explodiu o aeroporto de Guararapes em 25/07/1966).

    Quando presidente da UNE vivia encangado na barra da calça de Jango.

    Aos 18 anos, Serra ingressou no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, o qual nunca concluiu.

    Com o golpe militar de 1964, ele exilou-se na Bolívia, no Uruguai e, em seguida, no Chile, onde fez o “Curso de Economia” da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), de 1965 a 1966, especializando-se em planejamento industrial.

    Apenas 2 (dois) anos de curso!

    Quer dizer, não é um curso superior formal.

    Depois disso, fez mestrado em Economia pela Universidade do Chile (1968), da qual foi professor entre 1968 e 1973.

    Em 1974, fez Mestrado e Doutorado em Ciências Econômicas na Universidade Cornell, nos Estados Unidos, sem nunca ter concluído uma faculdade.

    Como foi possível isso?

    No Chile e nos EUA não é exigido curso superior para fazer pós-graduação, o que não é permitido aqui no Brasil.

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  6. Parte 2:

    Além disso, os cursos de pós-graduação que Serra cursou na Cornell (com que dinheiro não sei, porque são caríssimos) não são “strictu senso“ mas “lato senso“ como os fornecidos pela rede privada aqui no Brasil.

    Em suma: não valem nada em termos acadêmicos.

    Serra permaneceu 13 anos longe do Brasil.

    Autoexilando-se (ou melhor, fugindo) no Chile, junto com FHC ao invés de lutar pelo povo contra a ditadura.

    Na volta ao Brasil, logo locupletou-se com as elites brasileiras.

    Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política, que este ano completa 32 anos.

    Teve sua candidatura a deputado impugnada, pois estava com os direitos políticos suspensos devido à explosão do aeroporto de Guararapes.

    Foi admitido como editorialista do jornal que também apoiou a ditadura (Folha de São Paulo).

    Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira como gestor, assumindo a Secretária de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo, quando fez um péssimo trabalho.


    Braço direito do governador Montoro, não conseguiu sequer arrumar as finanças do Estado, sucateando ainda mais a Educação e a Saúde.


    Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, e teve um dos piores desempenhos, como pode-se conferir abaixo:

    a) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;

    b) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;

    c) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;

    d) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;

    e) negou seu voto pelo direito de greve;

    f) negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;

    g) negou seu voto pelo aviso prévio porcional;

    h) negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;

    i) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;

    j) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;

    Fonte: DIAP — “Quem foi quem na Constituinte”;pág. 621.

    Serra foi um dos fundadores do PSDB, em 1988.

    Foi derrotado por Luiz Erundina, (á época do PT), nas eleições para prefeito de São Paulo.

    Em 1990, foi reeleito deputado federal quando teve novamente péssimo mandato.

    Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano de Privatização de Fernando Henrique Cardoso, deixando um rastro de enormes prejuízos para o povo brasileiro:

    · 166 empresas privatizadas entre 1990 e 1999;

    · 546 mil postos de trabalho extintos diretamente;

    · 17,1% dos 3,2 milhões de empregos formais perdidos na década.

    (Fontes: Pochmann, Márcio. A década dos mitos. São Paulo, Editora Contexto, 2001. Biondi, Aloysio. O Brasil privatizado. São Paulo, Editora Perseu Abramo, 2001)

    Depois foi eleito senador por São Paulo, em seguida, assumiu o Ministério do Planejamento, onde por pura incompetência deixou o país à mercê de um racionamento durante o famoso “apagão” no governo FHC que durou oito meses.

    Em 1998, José Serra assumiu o Ministério da Saúde.

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  7. Parte 3 [Final]:

    Junto com FHC, zerou o investimento na área de saneamento, o que causou a propagação de várias doenças no país.

    Além disso, José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar os focos do Aedes Aegypti.

    Dos R$ 81 milhões gastos em publicidade do seu ministério em 2001, apenas R$ 3 milhões foram utilizados em campanhas educativas de combate à doença.

    O resultado desta política criminosa se fez sentir no Rio de Janeiro que, entre janeiro e maio de 2002, registrou 207.521 casos da dengue e a morte de 63 pessoas.

    Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno.

    Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo e prejudicou sua já arranhada imagem ao mentir para o povo de São Paulo quando no debate da Band, diante de Boris Casoy, afirmou que em caso de não cumprir a promessa, que seus eleitores nunca mais votassem nele.

    Disse ainda que “embora alguns candidatos adversários gostem de dizer que eu sairei candidato à presidência da República ou ao governo do estado, eu assumo esse compromisso, meu propósito, minha determinação é governar São Paulo por quatro anos”.

    Deu sua palavra em rede nacional e depois voltou atrás, mentindo para o povo.

    Em 2006, Serra elegeu-se Governador de São Paulo (confirmando que mentira mesmo ao povo), cargo que exerceu até o último dia 31 de março de 2010.

    O governo foi marcado pela tragédia no Metrô e o escândalo no Caso Alstom.

    É o candidato natural da oposição à Presidência da República.

    Oposição esta composta pelo PSDB (partido à qual pertence o chefe do mensalão mineiro, Eduardo Azeredo e Yeda Crusius, governadora do RS, envolvida em um escândalo no Detran daquele estado).

    Ainda possui aliança com o DEM (partido do mensalão do DF no qual o ex-governador e principal operador do esquema, José Roberto Arruda, iria ser o candiato à vice de José Serra).

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