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Parte [6]:
Abrindo a Caixa Preta de Darwin
- "Darwin ignorava a razão das variações que ocorrem dentro de uma espécie"- escreve o bioquímico Michael Behe da Lehigh University, no seu livro Darwin's Black Box (A Caixa Preta de Darwin) - "mas a bioquímica identificou a base molecular para elas" - [1]
Havia outras coisas que Darwin não sabia. Por exemplo, Darwin presumiu que a célula era como uma bolha de protoplasma primitiva que poderia facilmente evoluir para novas funções biológicas. Como Behe explica - "Para Darwin, como para todos os outros cientistas da época, a célula era uma caixa preta...
A forma como a vida funciona, não era uma questão que Darwin e seus contemporâneos pudessem responder." - [2] A moderna tecnologia tem permitido aos bioquímicos abrirem a Caixa Preta de Darwin, revelando um micro-mundo de complexidade estonteante. Mesmo defensores da evolução de renome têm reconhecido essa complexidade.
O último presidente da National Academy of Sciences dos E.U., Bruce Alberts, descreveu esta complexidade na revista Cell como uma elaborada fábrica: - "Toda a célula pode ser encarada como uma fábrica que contém uma elaborada rede de linhas de montagem interligadas, cada uma das quais é composta de um conjunto de grandes proteínas-máquina "-
[3] Mas poderia tal complexidade integrada evoluir do modo gradual previsto por Darwin? Behe recorda que na “Origem das Espécies”, Darwin admitiu que, se - "existisse algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado por numerosas, e sucessivas, ligeiras alterações, a minha teoria desabaria por completo"- [4] Segundo Behe - "ao abrir a derradeira caixa preta, a célula, a bioquímica moderna levou a teoria de Darwin ao limite"- [5]
A mais simples célula requer centenas de genes, inúmeras máquinas biológicas complexas e percursos bioquímicos, e um código genético totalmente funcional, a fim de sobreviver. A evolução darwinista - seleção natural cega agindo sobre mutações aleatórias - não conseguiram fornecer explicações darwinistas para o problema de como a base celular bioquímica poderia ter evoluído.
Cinco anos após Behe ter publicado a Caixa Negra de Darwin, o bioquímico Franklin Harold declarou numa monografia da Oxford University Press que - "não há atualmente nenhuma explicação detalhada darwinista da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular, apenas uma variedade de especulações à procura de reconhecimento"- [6]
A forma como a vida funciona, não era uma questão que Darwin e seus contemporâneos pudessem responder." - [2] A moderna tecnologia tem permitido aos bioquímicos abrirem a Caixa Preta de Darwin, revelando um micro-mundo de complexidade estonteante. Mesmo defensores da evolução de renome têm reconhecido essa complexidade.
O último presidente da National Academy of Sciences dos E.U., Bruce Alberts, descreveu esta complexidade na revista Cell como uma elaborada fábrica: - "Toda a célula pode ser encarada como uma fábrica que contém uma elaborada rede de linhas de montagem interligadas, cada uma das quais é composta de um conjunto de grandes proteínas-máquina "-
[3] Mas poderia tal complexidade integrada evoluir do modo gradual previsto por Darwin? Behe recorda que na “Origem das Espécies”, Darwin admitiu que, se - "existisse algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado por numerosas, e sucessivas, ligeiras alterações, a minha teoria desabaria por completo"- [4] Segundo Behe - "ao abrir a derradeira caixa preta, a célula, a bioquímica moderna levou a teoria de Darwin ao limite"- [5]
A mais simples célula requer centenas de genes, inúmeras máquinas biológicas complexas e percursos bioquímicos, e um código genético totalmente funcional, a fim de sobreviver. A evolução darwinista - seleção natural cega agindo sobre mutações aleatórias - não conseguiram fornecer explicações darwinistas para o problema de como a base celular bioquímica poderia ter evoluído.
Cinco anos após Behe ter publicado a Caixa Negra de Darwin, o bioquímico Franklin Harold declarou numa monografia da Oxford University Press que - "não há atualmente nenhuma explicação detalhada darwinista da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular, apenas uma variedade de especulações à procura de reconhecimento"- [6]
Referências citadas:
1. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página X (Free Press, 1996).
2. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, páginas 9-10 (Free Press, 1996).
3. Bruce Alberts, "The Cell as a Collection of Protein Machines: Preparing the Next Generation of Molecular Biologists," Cell, Vol. 92:291 (8 de Fevereiro de 1998).
4. Charles Darwin, Origin of Species (1859), Chapter 6
5. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página 15 (Free Press, 1996).
6. Franklin M. Harold, The Way of the Cell: Molecules, Organisms and the Order of Life, página 205 (Oxford University Press, 2001).
[Nota do Site: Este é o Slide [6] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)
Parte [7]:
Visões da embriologia em evolução
A PBS refere que Darwin realçou que a embriologia fornecia "o mais forte conjunto de fatos a favor da sua teoria da evolução”. Mas Darwin escreveu essas palavras nos anos de 1860, e os biólogos do desenvolvimento aprenderam muito desde essa altura. De fato, Darwin apostou grande parte do suporte das evidências no trabalho do século 19 do embriologista Ernst Haeckel.
Depois de Darwin, descobriu-se que Haeckel tinha promovido dados fraudulentos para, de uma forma falsa, apoiar a ascendência comum dos vertebrados ao exagerar as semelhanças entre os embriões dos vertebrados nos seus primeiros estágios de desenvolvimento.
Os infames desenhos de embriões de Haeckel obscureceram as diferenças entre os embriões nas suas fases iniciais, levando à convicção generalizada na falsa idéia de que a "ontogenia recapitula a filogenia" (isto é, o desenvolvimento retrata a história evolutiva).
Os dados factuais revelam que os embriões dos vertebrados desenvolvem-se de forma muito diferente nas suas fases iniciais num padrão que não seria esperado se todos os vertebrados partilhassem um ancestral comum.
Depois de Darwin, descobriu-se que Haeckel tinha promovido dados fraudulentos para, de uma forma falsa, apoiar a ascendência comum dos vertebrados ao exagerar as semelhanças entre os embriões dos vertebrados nos seus primeiros estágios de desenvolvimento.
Os infames desenhos de embriões de Haeckel obscureceram as diferenças entre os embriões nas suas fases iniciais, levando à convicção generalizada na falsa idéia de que a "ontogenia recapitula a filogenia" (isto é, o desenvolvimento retrata a história evolutiva).
Os dados factuais revelam que os embriões dos vertebrados desenvolvem-se de forma muito diferente nas suas fases iniciais num padrão que não seria esperado se todos os vertebrados partilhassem um ancestral comum.
O próprio Darwin foi vítima da fraude de Haeckel, e tivesse Darwin conhecido a verdade, e talvez ele nunca tivesse feito a declaração que a PBS cita acima. Mas há ainda razões mais fortes para perceber que a biologia do desenvolvimento moderna desafia Darwin.
Os Biólogos descobriram, tal como a PBS coloca, que os - "micróbios e o homem… partilham um 'kit' comum dos chamados genes fundamentais"- A PBS alega que isto apóia a evolução de Darwin, porque os grupos de animais vivos herdaram esses genes de um ancestral comum.
Enquanto o design inteligente é seguramente compatível com a ascendência comum, a PBS ignora a possibilidade de esses recorrentes programas fundamentais genéticos presentes em várias espécies também poderem ser explicados como resultantes de um design comum, ou seja, a re-utilização de programas genéticos que preencham os requisitos funcionais do desenvolvimento animal.
Os Biólogos descobriram, tal como a PBS coloca, que os - "micróbios e o homem… partilham um 'kit' comum dos chamados genes fundamentais"- A PBS alega que isto apóia a evolução de Darwin, porque os grupos de animais vivos herdaram esses genes de um ancestral comum.
Enquanto o design inteligente é seguramente compatível com a ascendência comum, a PBS ignora a possibilidade de esses recorrentes programas fundamentais genéticos presentes em várias espécies também poderem ser explicados como resultantes de um design comum, ou seja, a re-utilização de programas genéticos que preencham os requisitos funcionais do desenvolvimento animal.
Na verdade, o design comum pode ser a melhor explicação para os muitos casos em que estes genes fundamentais controlam o crescimento de partes do corpo análogas numa grande diversidade de organismos em que nem se imaginaria que o ancestral comum tivesse a parte do corpo em questão.
Por exemplo, vertebrados, ouriços do mar, insetos e vários outros grupos de invertebrados aplicam os mesmos genes reguladores para controlar o crescimento dos seus tipos de membros tão diferentes, mas ninguém pensa que o seu ancestral comum tinha um membro comum.
Do mesmo modo, vertebrados, insetos, e medusas usam genes fundamentais de controlo similares para controlar o desenvolvimento dos seus olhos tão diferentes, mas ninguém crê que o seu alegado ancestral comum tivesse tido um tipo de olho comum a todos eles.
Por exemplo, vertebrados, ouriços do mar, insetos e vários outros grupos de invertebrados aplicam os mesmos genes reguladores para controlar o crescimento dos seus tipos de membros tão diferentes, mas ninguém pensa que o seu ancestral comum tinha um membro comum.
Do mesmo modo, vertebrados, insetos, e medusas usam genes fundamentais de controlo similares para controlar o desenvolvimento dos seus olhos tão diferentes, mas ninguém crê que o seu alegado ancestral comum tivesse tido um tipo de olho comum a todos eles.
Nestes casos, NÃO se espera que os grupos de animais vivos tenham herdado os seus "kits" genéticos de um ancestral comum, porque não há razão para se acreditar que o ancestral comum estivesse usando esse "kit" genético para alguma parte do corpo comum. Conforme escreve Wolf-Ekkehard Lönnig, geneticista de plantas no Instituto Max Planck para a Genética:
- "Nenhum teórico em biologia evolutiva jamais vai derivar galinhas e insetos de um ancestral alado comum, e, no entanto, seqüências claramente relacionadas estão especificamente expressas nos botões embrionários das asas e nos discos imaginais "[1] Os darwinistas tentam resolver tais dilemas apelando aos extremos exemplos de evolução genética convergente, o que se poderia designar como predestinação genética.
Mas tais exemplos de extrema convergência levam ao extremo a credulidade dos mecanismos de Darwin. Pode a seleção natural cega e não direcionada levar muitos grupos de animais a destacar precisamente os mesmos kits genéticos de desenvolvimento? Parece improvável que tal nível elevado de similaridade genética possa ter evoluído inúmeras vezes na história da vida de forma independente.
- "Nenhum teórico em biologia evolutiva jamais vai derivar galinhas e insetos de um ancestral alado comum, e, no entanto, seqüências claramente relacionadas estão especificamente expressas nos botões embrionários das asas e nos discos imaginais "[1] Os darwinistas tentam resolver tais dilemas apelando aos extremos exemplos de evolução genética convergente, o que se poderia designar como predestinação genética.
Mas tais exemplos de extrema convergência levam ao extremo a credulidade dos mecanismos de Darwin. Pode a seleção natural cega e não direcionada levar muitos grupos de animais a destacar precisamente os mesmos kits genéticos de desenvolvimento? Parece improvável que tal nível elevado de similaridade genética possa ter evoluído inúmeras vezes na história da vida de forma independente.
Referência Citada:
1]: Wolf-Ekkehard Lönnig, "Dynamic genomes, morphological stasis, and the origin of irreducible complexity," in Dynamical Genetics pages. 101-119 (Valerio Parisi, Valeria De Fonzo, and Filippo Aluffi-Pentini eds., 2004) (quoting Cohn M.J., and Tickle, C. 1996, Trends Genet. 12, 253-257).
[Nota do Site: Este é o Slide [7] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)
Parte [8]:
Porquê a seleção sexual?
Segundo a PBS, a cauda maravilhosamente colorida do pavão-macho é facilmente explicada pela seleção sexual: as fêmeas preferem os "olhos" cheios de cor na cauda dos machos. Será que a origem evolutiva da cauda do pavão foi explicada?
A seleção sexual apenas devolve a questão - por que é que os pavões-fêmea haveriam de preferir pavões-macho com caudas que têm "olhos"? - Sem um elo de ligação para a sobrevivência e reprodução, a seleção sexual é agora um argumento circular - pavões-macho têm belas caudas porque as fêmeas preferem essas caudas, e as fêmeas preferem essas caudas porque essas caudas são, ora bem, “belas”.
Pela seleção sexual, as explicações tornam-se arbitrárias porque determinadas características são preferidas simplesmente porque um biólogo as considerou "atraentes" (é prá rir ou prá chorar?). Mas a seleção sexual raramente fornece uma razão adaptativa externa para explicar porque tais características devem ser "bonitas" para o sexo oposto.
A seleção sexual apenas devolve a questão - por que é que os pavões-fêmea haveriam de preferir pavões-macho com caudas que têm "olhos"? - Sem um elo de ligação para a sobrevivência e reprodução, a seleção sexual é agora um argumento circular - pavões-macho têm belas caudas porque as fêmeas preferem essas caudas, e as fêmeas preferem essas caudas porque essas caudas são, ora bem, “belas”.
Pela seleção sexual, as explicações tornam-se arbitrárias porque determinadas características são preferidas simplesmente porque um biólogo as considerou "atraentes" (é prá rir ou prá chorar?). Mas a seleção sexual raramente fornece uma razão adaptativa externa para explicar porque tais características devem ser "bonitas" para o sexo oposto.
Apesar da sua capacidade de selecionar arbitrariamente, para virtualmente qualquer traço que se desejasse, a seleção sexual tem sido invocada para explicar a origem evolutiva das habilidades mais acarinhadas da humanidade, incluindo a arte, a literatura, a música, a matemática, a crença religiosa, e mesmo o gênio científico.
Depois de definir algo como "bonito" ou "atraente", a varinha mágica da seleção sexual pode produzir quase qualquer coisa que um biólogo evolucionista deseje (é cada Estória da carochinha). Mas há um problema mais fundamental aqui - a existência da seleção sexual só por si suscita a grande questão, afinal de contas qual é a razão pela qual existem machos e fêmeas de pavões?
Isto é, antes de tudo por que razão a reprodução sexual evoluiu? Os organismos sexuais apenas passam 50% de seus genes à descendência, enquanto os organismos assexuados fazem clones que contêm 100% do DNA dos progenitores.
Depois de definir algo como "bonito" ou "atraente", a varinha mágica da seleção sexual pode produzir quase qualquer coisa que um biólogo evolucionista deseje (é cada Estória da carochinha). Mas há um problema mais fundamental aqui - a existência da seleção sexual só por si suscita a grande questão, afinal de contas qual é a razão pela qual existem machos e fêmeas de pavões?
Isto é, antes de tudo por que razão a reprodução sexual evoluiu? Os organismos sexuais apenas passam 50% de seus genes à descendência, enquanto os organismos assexuados fazem clones que contêm 100% do DNA dos progenitores.
Assim os organismos que hipoteticamente tenham evoluído por seleção sexual de repente experimentam um corte de 50% no seu desempenho. O custo do desempenho da reprodução sexual é melhor explicado na resposta crítica às séries sobre Evolução da PBS, Getting the Facts Straight (Pegando nos Fatos Como Eles São):
- "A própria existência de reprodução sexual constitui um problema para a teoria de Darwin. A maneira mais fácil de um organismo se reproduzir é simplesmente dividir-se assexuadamente - para assim fazer uma cópia de si mesmo. As bactérias são muito bem sucedidos a fazê-lo.
No entanto, um organismo que se reproduz sexualmente, tem que despender energia preciosa para fazer espermatozóides ou óvulos; no processo, combinações genéticas que antes eram bastante úteis são destruídas através da "recombinação". Em seguida, o organismo deve encontrar um membro do sexo oposto e acasalar com sucesso.
De uma perspectiva evolutiva, o sexo incorre em custos consideráveis, que devem ser compensados por benefícios para o organismo. "[1] Os materiais online do documentário da PBS-NOVA, chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" não mencionam nenhum destes obstáculos que a reprodução sexual teria que enfrentar... por que será?
- "A própria existência de reprodução sexual constitui um problema para a teoria de Darwin. A maneira mais fácil de um organismo se reproduzir é simplesmente dividir-se assexuadamente - para assim fazer uma cópia de si mesmo. As bactérias são muito bem sucedidos a fazê-lo.
No entanto, um organismo que se reproduz sexualmente, tem que despender energia preciosa para fazer espermatozóides ou óvulos; no processo, combinações genéticas que antes eram bastante úteis são destruídas através da "recombinação". Em seguida, o organismo deve encontrar um membro do sexo oposto e acasalar com sucesso.
De uma perspectiva evolutiva, o sexo incorre em custos consideráveis, que devem ser compensados por benefícios para o organismo. "[1] Os materiais online do documentário da PBS-NOVA, chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" não mencionam nenhum destes obstáculos que a reprodução sexual teria que enfrentar... por que será?
Referência Citada:
1. Getting the Facts Straight: A Viewer’s Guide to PBS’s Evolution, page 73 (Discovery Institute Press, 2001).
[Nota do Site: Este é o Slide [8] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)
Parte [9]:
Salvando a Árvore da Vida
A PBS afirma que os "aminoácidos partilhados" nos genes, comuns a vários tipos de organismos, indicam que toda a vida compartilha um ancestral comum. O Design inteligente não é necessariamente incompatível com a ascendência comum, mas é preciso notar que é comum os agentes inteligentes reutilizarem partes que funcionam em diferentes projetos.
Assim, semelhanças em tais sequências genéticas podem também ser geradas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de resultarem de ascendência comum, muito mais plausível o design. Na verdade, a declaração da PBS é extremamente enganadora.
A árvore da vida de Darwin - a noção de que todos os organismos vivos partilham um ancestral comum universal - tem enfrentado dificuldades crescentes nas últimas décadas. Árvores filogenéticas baseadas num gene ou proteína fundamental estão freqüentemente em conflito com árvores filogenéticas baseadas noutro gene ou proteína.
De fato, este problema é particularmente grave quando se estudam os genes "antigos" na base da árvore da vida, que a PBS erroneamente alega que demonstram uma ancestralidade comum universal.
Como explica W. Ford Doolittle, os "[filogeneticistas moleculares vão falhar ao tentarem encontrar a 'verdadeira árvore', não porque os seus métodos sejam inadequados ou por terem escolhido os genes errados, mas porque a história da vida não pode ser representada adequadamente como uma árvore" [1]
Assim, semelhanças em tais sequências genéticas podem também ser geradas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de resultarem de ascendência comum, muito mais plausível o design. Na verdade, a declaração da PBS é extremamente enganadora.
A árvore da vida de Darwin - a noção de que todos os organismos vivos partilham um ancestral comum universal - tem enfrentado dificuldades crescentes nas últimas décadas. Árvores filogenéticas baseadas num gene ou proteína fundamental estão freqüentemente em conflito com árvores filogenéticas baseadas noutro gene ou proteína.
De fato, este problema é particularmente grave quando se estudam os genes "antigos" na base da árvore da vida, que a PBS erroneamente alega que demonstram uma ancestralidade comum universal.
Como explica W. Ford Doolittle, os "[filogeneticistas moleculares vão falhar ao tentarem encontrar a 'verdadeira árvore', não porque os seus métodos sejam inadequados ou por terem escolhido os genes errados, mas porque a história da vida não pode ser representada adequadamente como uma árvore" [1]
Doolittle, um biólogo darwinista, escreveu que - "nunca haverá uma única célula que possa ser chamada de último ancestral comum universal." - [2] Doolittle atribuiu as suas observações à troca de genes entre os microrganismos na base da árvore.
Mas Carl Woese, o pai da sistemática molecular evolutiva, constata que esses mesmos problemas existem para além da base da árvore - "As incongruências [conflitos] filogenéticas podem ser vistas por todo o lado na árvore universal, desde as suas raízes até às grandes ramificações dentro e entre os diversas táxons até à composição dos próprios grupos principais - [3]
Mas Carl Woese, o pai da sistemática molecular evolutiva, constata que esses mesmos problemas existem para além da base da árvore - "As incongruências [conflitos] filogenéticas podem ser vistas por todo o lado na árvore universal, desde as suas raízes até às grandes ramificações dentro e entre os diversas táxons até à composição dos próprios grupos principais - [3]
Analisando a parte mais alta da árvore, um estudo recente realizado por cientistas darwinistas tentou construir uma filogenia das relações entre animais, mas concluiu que - "apesar da quantidade de dados e da amplitude dos táxons analisados, as relações entre a maioria dos filos [animais] continua por resolver" -
[4] O problema básico é que as árvores filogenéticas com base em um gene ou outra característica, entram constantemente em conflito com árvores baseadas noutro gene ou noutra macro-característica. Na verdade, a Explosão Cambriana, onde quase todos os grandes filos de animais vivos (ou planos corporais básicos) apareceram há mais de 500 milhões de anos atrás num instante geológico, lança um sério desafio às declarações darwinistas de ascendência comum.
[4] O problema básico é que as árvores filogenéticas com base em um gene ou outra característica, entram constantemente em conflito com árvores baseadas noutro gene ou noutra macro-característica. Na verdade, a Explosão Cambriana, onde quase todos os grandes filos de animais vivos (ou planos corporais básicos) apareceram há mais de 500 milhões de anos atrás num instante geológico, lança um sério desafio às declarações darwinistas de ascendência comum.
Richard Dawkins: - “os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” - [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]
A hierarquia virtuosa, pura, e bem arranjada de uma grandiosa Árvore da Vida prevista pela teoria darwinista não foi encontrada. Os biólogos evolucionistas estão cada vez mais apelando para epiciclos tais como: transferência horizontal de genes, diferentes taxas de evolução, radiação molecular abrupta, evolução convergente (mesmo a evolução molecular convergente), e outras racionalizações ad hoc para reconciliarem as discrepâncias entre as hipóteses filogenéticas.
A biologia darwinista não está a explicar os dados moleculares; é forçada a contornar a explicação dos dados. A PBS pinta um quadro cor de rosa dos dados, quando os dados não são boas notícias para o darwinismo.
A biologia darwinista não está a explicar os dados moleculares; é forçada a contornar a explicação dos dados. A PBS pinta um quadro cor de rosa dos dados, quando os dados não são boas notícias para o darwinismo.
Referências citadas:
1. W. Ford Doolittle, "Phylogenetic Classification and the Universal Tree," Science, Vol. 284:2124-2128 (25 de Junho de 1999).
2. W. Ford Doolittle, "Uprooting the Tree of Life," Scientific American, páginas 90-95 (February, 2000).
3. Carl Woese “The Universal Ancestor,” Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 95:6854-9859 (Junho de 1998).
4. Antonis Rokas, Dirk Krüger, Sean B. Carroll, "Animal Evolution and the Molecular Signature of Radiations Compressed in Time," Science, Vol. 310:1933-1938 (23 de Dezembro de 2005).
[Nota do Site: Este é o Slide [9] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)
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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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No homem é ao contrario do pavão kkkkkkkkkk
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