sexta-feira, 30 de abril de 2010

Filme sobre Budismo - O Pequeno Buda - Keanu Reeves - Bridget Fonda - História de Buda - Como Começou


O Pequeno Buda, Filme de 1993, estrelado por grandes nomes do cinema, tais como Keanu Reeves (do filme Matrix) e Bridget Fonda (atriz muuuito talentosa e dedicada, como poderão perceber... ). Conta a história de Buda (Siddhartha Gautama) em meio a história de um Menino que é reconhecido por Monges do Tibete como sendo a reencarnação de um grande Lama.

Anos mais tarde Keanu Reeves faria o Neo no Filme Matrix, ali poderes psíquicos e força da mente também é abordado

Veja o Filme Completo:


Gautama, também conhecido como ''Śākyamuni ou Shakyamuni" ("sábio dos Shakyas"), é a figura chave do Budismo: os budistas creem que os acontecimentos de sua vida, bem como seus discursos, e aconselhamentos monásticos foram preservados depois de sua morte e repassados para outros povos pelos seus seguidores, leia um Conto Budista, sobre o que realmente importa nessa vida - [Clique Aqui].


Bridget Fonda é essa loira Sexi ai... Ela não é tão 'comportadinha' como a sua personagem no filme Pequeno Buda

Uma variedade de ensinamentos atribuídos a Gautama foram repassados através da tradição oral, e então escritos cerca de 400 anos depois. Na maioria das tradições budistas ele é considerado como o Supremo Buda (Sammāsambuddha) de nossa era, "Buda" significando "o despertado" ou "o iluminado". O Budismo é mais uma filosofia/ciência do que uma religião. 

É extremamente intelectual e por isso pouco popular entre a maioria das pessoas. Essa 'complicação' levou ao declínio do budismo na índia, mas povos como os chineses, japoneses, tailandeses, etc... mantém a filosofia viva, isso apesar de toda a perseguição que sofreu de adeptos de outras crenças, tais como o Hinduísmo [expulsou o budismo da Índia], e Islamismo, [tem o budismo como uma anti-tese das revelações do Alcorão]


Sobre Religião [Clique Aqui] - Sobre Islamismo [Clique Aqui], sobre sofismas e controvérsias New Age [Clique Aqui].



Capa do filme, Keanu Reeves e Bridget Fonda, naquele tempo eram atores novatos, mas depois se destacaram na indústria de Hollywood

Na Índia, por ser considerado muito difícil pela maioria do povo, foi abandonado e acabou sendo banido de lá, o Hinduísmo imperou então até os dias de hoje. Mas em Países onde a educação é mais valorizada foi bem recebido e é seguido até os dias atuais. Esses Países são a China, Japão, Coréias, Tailândia, e mais alguns do extremo oriente.


Tem dois motivos para você assistir esse filme, o primeiro é a ótima história, e o segundo é ver a Bridget!

Se quiser saber mais sobre Budismo, um bom começo vai ser esse livro:

"Introdução ao Budismo: uma Explicação do Estilo de Vida Budista" de Geshe Kelsang Gyatso. 


Livro, Descrição:


2.600 anos após a passagem de Buda, seus ensinamentos continuam a ressoar. Este best seller super acessível, aborda tópicos tais como: Quem foi Buda? Qual é a natureza da nossa mente? Vidas passadas e futuras, Carma, Por que e como meditar, O caminho à iluminação, etc... O livro apresenta os princípios essenciais do estilo de vida budista e explica o significado se ser budista. A meditação é explicada com clareza e simplicidade, e aprendemos como desenvolver qualidades tais como paz interior, amor e paciência. Quem se interessa por budismo e meditação encontrará neste livro um guia ideal.

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Explosões Atômicas há Mais de 4.000 Mil anos Atrás - Índia - Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo

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Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra com Armas Nucleares há mais de 5 mil anos atrás:

Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra... por bruno-de-moraes


Mohenjo Daro e Harappa - Vale do Indo - Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos:


Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs:

Evidencias Arqueológicas claras provam que há mais de 4 mil anos atrás bombas atômicas  ou algo parecido, foi usado em Guerras misteriosas na Índia


Ruínas do Local da Tragédia


No século XIX, especialistas ridicularizaram o alemão Heinrich Schliemann (1822-180) por seu método considerado amadorístico e ingênuo de buscar as minas micênicas da tal decantada cidade de Tróia a partir de relatos mitológicos da Ilíada, de Homero, primeiro grande poeta grego, que viveu há cerca de 3.500 anos. Mas foi justamente esse amador quem a encontrou. Imbuídos dessa mesma atitude rancorosa e materialista/pseudocética/ateísta, arqueólogos concluíram apressada e superficialmente que a maior civilização da Índia arcaica, Mohenjo-Daro, nome que significa o Monte dos Mortos, por ser considerada mal-assombrada, teria sido destruída por uma inundação. Mas isso não explica absolutamente o que se achou ali. De fato, os arqueólogos responsáveis por esse sítio simplesmente varreram para debaixo do tapete as evidencias de algo que não se enquadra em uma explicação assim tão cômoda e simples.

Ruínas de Mohenjo-Daro

Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito com que se subestimasse a importância daquela civilização. Em 1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam à uma releitura de clássicos como o Ramayana. Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, o compilador.

Os deuses brigavam entre eles no passado distante

Sua versão completa, incluindo O Bhagavad Gita, dataria do século VIII a.C. Certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos; o valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a água e invocou o braço de Agneya (O fogo). Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriram em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente. Os quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mal começou a soprar. O sol parecia girar ao contrario, o universo parecia estar febril, os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. "A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento."

Flecha Inteligente

"Algumas centenas de estrofes mais a frente, O Mahabharata descreve os efeitos de outra arma, a Narayana: "Os guerreiros retiraram suas armaduras e os lavaram na água". Em épocas antigas, tudo isto poderia soar como meras metáforas, mas na era atômica nos faz pensar na destruição de Hiroshima e Nagasaki. "De fato, por incrível que possa parecer, há inúmeras descrições que nos remetem a alta tecnologia, o glossário de armas do Mahabharata compilado pelo ilustre sanscritista Hari Prasad Shastri menciona uma chamada Kamaruchi, a 'flecha inteligente', que ia aonde se queria que fosse e pode ser interpretada como um míssil teleguiado moderno.

Guerras antigas, com armas tipo modernas

E ainda O Murchchdhana, menciona uma arma que suspendia os sentidos humanos, um possível gás sonífero, algo do Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante, e o bhabdavetiva, outra flecha, desta vez que seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos", descreve Davenport. Os textos hindus não cansam de mencionar os mais variados tipos de artefatos voadores. O termo sânscrito vimana, por exemplo, significa "ave artificial habitada". Os manuscritos de época as descrevem como máquinas voadoras cujo "interior não é nem demasiado quente, nem demasiado frio, moderado em qualquer estação do ano". Seriam as vimanas dotadas de ar-condicionado?


Davenport e Ettore encontraram no Ramayana passagens intrigantes, como a do capitulo 81 do Uttara Kanda, que relata a saga dos habitantes da cidade de Lanka, ou ilha, assim chamada porque se encontrava isolada pelas águas do Rio Indo. Os estudiosos concluíram, após longas pesquisas, que Lanka corresponderia à localização de Mohenjo-Daro, centro da arcaica civilização hindu de Harappa, composta de sete cidades, das quais Mohenjo-Daro seria a capital que floresceu até extinguir-se subitamente por volta de 2000 a.C. Certo dia, sua população recebeu um "aviso" de abandonar a cidade no prazo máximo de uma semana, após o que sobreviria uma "grande calamidade, de onde cairia fogo do céu", segundo os escritos. Essa passagem nos faz lembrar Sodoma e Gomorra, da Bíblia.Local da destruição Altos índices de radioatividade – Escavações arqueológicas, notadamente as britânicas, de há cerca de 30 ou 40 anos atrás, desenterraram com indícios perturbadores, como por exemplo, cadáveres que mostravam sinais de morte súbita e violenta sem que tenha havido luta ou sequer a mínima resistência.


Só foram encontrados 13 dos 43 esqueletos em toda a cidade, indicação do que quase toda a população fugiu deixando a maior parte de seus pertences. Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta de pai, mãe e um menino que moravam juntos, de mãos dadas em plena rua. Permaneceram insepultos, tombados no chão. Esmagados por uma força inexplicável... Enquanto caminhavam calmamente. É evidente que o que os matou foi rápido, deixou os ossos calcinados. Dada a ausência de vulcões na área, isso torna inexplicável dentro dos moldes tradicionais. A conclusão de David Davenpot e Vincenti só poderia ser uma: destruição nuclear. As ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado.


Como sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, de cerca de 1.500° C, e o que é mais curioso: por apenas uma fração de segundo. Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.


Guerra Nuclear Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. A uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé. Nos subúrbios da cidade ficaram intactas paredes altas de até três metros de altura. Indubitavelmente a explosão ocorreu no ar à uma considerável altura do solo. O epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril, apresentando até hoje altos índices de radioatividade. Hoje, os animais que vagueiam para região contornam prudentemente a área, negando-se a cruzá-la, daí a fama de cidade mal-assombrada.


A uns dez metros a partir do epicentro, os tijolos estão fundidos apenas de um lado, indicando a direção das chamas a partir do centro. Segundo Davenport, este é o evento descrito no Mahabharata: "A fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol, ergueu-se em infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas, a água ferveu, cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares, e os cadáveres que caíram estavam mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis". Ainda no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos remete a uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu uma "arma celeste que não pode ser usada contra seres humanos, pois poderia destruir o mundo todo", mas que deveria ser usada contra "aqueles que não seres humanos". Uma das melhores referências a um conflito atômico se encontra neste trecho: "Era um único projétil, detendo em si toda a força do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, com o brilho de mil sois, erguendo-se em seu esplendor. Uma arma desconhecida, um trovão de ferro, gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Seus cadáveres estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. As unhas e os cabelos caíram. Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em poucas horas toda a comida estava envenenada. E para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus equipamentos."


O pesquisador alemão Dr. Gerhard R. Steinhiiuser em seu livro o Herdeiro dos Astronautas (Artenova, 1970), relata outra passagem do Ramayana igualmente significativa: "Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos, ele colocou sua flecha mágica em ação. Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sois, transformando tudo em cinzas. Os cabelos dos sobreviventes caíram, suas unhas se desintegraram". A hipótese de destruição nuclear é reforçada pelas lendas colhidas entre os atuais habitantes do local. Eles contam que o "Grande Senhor do Céu, enfurecido com os habitantes daquela cidade, hoje um deserto imprestável, destruiu-a com uma luz que brilhou como mil sois e que ressoou por muitas milhas de distância". A população acredita que aquele que se atrever a percorrer aquele solo amaldiçoado será assaltado pelos maus espíritos e venha a morrer logo - talvez venham mesmo, mas pela radiação ainda existente ali. No trecho a seguir encontra-se em uma das mais velhas crônicas difundidas, o livro Estâncias de Dzyan, pergaminhos antigos de origem tibetana que conteriam registros de toda a evolução da humanidade em uma língua desconhecida denominada Senzar: "


A separação não trouxe paz para esses povos e sua ira alcançou um ponto tal que o governante da cidade original levou consigo um número de guerreiros e eles se elevaram nos céus em uma grande nave metálica brilhante. À medida que perceberam que uma grande liga de seus inimigos estava ali presente, eles arremessaram uma lança brilhante que se assentava em um raio de luz que incendiou parte da cidade inimiga em uma grande bola de fogo que se lançou aos céus, alcançando as estrelas. Todos que estavam na cidade queimaram-se horrivelmente, e os que não estavam dentro, porem próximos, queimaram-se também. E aqueles que olharam para a lança de fogo ficaram cegos para sempre. E os que entraram na cidade a pé, adoeceram e morreram, e até pó dessa cidade fez-se venenoso, bem como os rios que cruzavam a cidade. Ninguém se atreveu a voltar ali, e gradualmente à cidade tomou-se poeira e foi esquecida pelos homens".



Poderes Secretos


Davenport e Ettore admitem que as máquinas voadoras e artefatos nucleares não condizem com o nível tecnológico alcançado por aquele povo ou qualquer outro da antiguidade. Por isso mesmo, Davenport especula que o "Senhor do Céu" veio de algum outro lugar, agindo como agiram os colonizadores da Idade Moderna, com brutalidade e truculência. "Talvez Mohenjo-Daro tenha sido vítima de uma punição exemplar, intencionalmente infligida por meio do despejo de uma bomba atômica". Catedráticos riem dessa possibilidade, afeitos aos fundamentos da arqueologia convencional, preferindo teimar na insustentável e cômica hipótese da inundação. Alguns cientistas sugeriram que Mohenjo-Daro pudesse ter sido atingida por um meteoro, o que explicaria a fusão das pedras de cerâmica e os corpos calcinados. Mas isso não explicaria porque a cidade foi evacuada imediatamente antes do impacto, os animais foram abandonados e até mesas postas foram deixadas para trás. Tudo isto invalida a hipótese de meteoro, pois não teria havido tempo para uma evacuação prévia em massa. No século II a.C., o grande imperador budista Ashoka recebeu nove livros escritos por seus sábios que descreviam essas armas espetaculares e avançavam por anos outros domínios da ciência.


Porém, coma Ashoka se opunha fortemente a guerra, ordenou que tais textos fossem destruídos, evitando assim seu mau uso no futuro. Sabe-se apenas que certas passagens mencionariam coisas como a laghima, o poder de vencer a gravidade girando-se em sentido oposto aquele da mesma, e os astros, naves voadoras e seus poderes de invisibilidade e destruição. Ou ainda o garima, o poder de alterar o peso dos objetos, e talvez a sua relação espaço-tempo. Embora Ashoka tenha ordenado a destruição desses livros, parece que os monges tibetanos ainda o possuem, pelo menos em parte, e graças aos ensinamentos neles contidos são capazes de fazer levitar rochas em cerimoniais musicais proibidas aos leigos. De fato, é uma crença comum entre os hindus a idéia de que os antigos possuíam inúmeros poderes secretos, ou Siddhis, que hoje se restringem aos iluminados ou que se perderam por completo, devido à degeneração do antigo conhecimento. Seja como for, os restos de Mohenjo-Daro sobreviveram como uma forte evidência de que algo realmente estranho e inusitado aconteceu ali, algo que a arqueologia oficial insiste em negar, algo que vai de encontro à crença normalmente aceita de uma linearidade no desenvolvimento da civilização nos moldes da ciência ocidental [leia-se pseudociência materialista ocidental]

No passado misterioso os "deuses" guerrearam, e para isso usaram de armamentos tipos modernos

No Egito Antigo também há evidências de uso de maquinarias tipo modernas
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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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Mohenjo Daro foi uma cidade da Civilização do Vale do Indo, os Drávidas, localizado atualmente no Paquistão, ali foi o berço da civilização Indiana, e remonta a mais de 10 mil anos atrás

Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Guerra com Armas Nucleares há mais de 5 mil anos atrás:

Mohenjo Daro e Harappa - Vale do Indo - Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos:


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Mohenjo Daro: 


Mohenjo Daro é um sítio arqueológico com mais de 4.000 anos de antiguidade que apresenta uma apaixonante interrogação. Antiga sede de uma civilização da qual se ignoram as causas do repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde também se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de “Colina dos Mortos” e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativoA maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças civisNão foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra.


As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias. Passaram do sono à morte junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos. A cidade foi descoberta em 1921, quando o arqueólogo Daya Harappa – de seu nome provem o nome de outra cidade do Vale, Harappa – tornou, como sua missão, recuperar as ruínas de um templo budista situado em uma ilhota no Rio Indo.

Antes disso, em 1856, John e William Brunton, encarregados de construir um trecho de ferrovia, naquela região, assinalaram a existência de algumas ruínas, das quais foram retirados numerosos tijolos para a construção. As escavações, financiadas pelo Governo Paquistanês, trouxeram de volta à luz nada menos do que sete cidades, uma construída sobre a outra, além de outras mais que poderiam, também, ser encontradas se as escavações prosseguissem sob o leito do rio. Sete cidades que em muito se assemelham com Tróia. Mohenjo Daro, com sua piscina coberta de 12 m, sem templos e palácio de governo, características de toda cidade antiga, mas com ruas de 10 m de largura e palácios de até três andares construídos com tijolos iguais aos nossos, servidos com sistemas de fornecimento de água corrente, serviços de higiene, tubulações, fossas para os detritos e para escoamento das chuvas.

Mohenjo Daro, destruída por bombas atômicas há mais de 4.000 mil anos atrás

Em outras palavras, uma cidade tipo moderna, de aproximadamente 40.000 pessoas, dedicadas à caça, pesca e produção de cerâmica, essa última, principal atividade industrial da região. Todos desaparecidos no nada, carbonizados, como pôde ser deduzido através dos apenas cerca de 43 corpos descobertos.

Cerâmica Carbonizada

Esqueletos

Radiação letal

Com os restos de Mohenjo Daro e de seus habitantes, encontrou-se também uma pequena cabeça em Terracota, sem rosto, com um estranho "visor" na altura dos olhos, batizado de "elmo de guerra", mas que hoje, por ter desaparecido misteriosamente da mesma forma que os corpos (sim isso mesmo que você leu, os corpos e os artefatos ‘desaparecem’!), só podem ser vistos através das fotos realizadas por Davenport e Vincenti.

Eis a pequena cabeça de Terracota, com o visor

Curiosidade: jamais foi encontrado um elmo daquele tipo. Os primeiros assentamentos às margens do Indo remontam há mais de 9.000 anos. Segundo as estimativas, existiam por lá mais de 2.500 centros habitados. O principal recurso econômico eram as manufaturas cerâmicas de excepcional qualidade tecnológica, com alto teor de sílica.

Mohenjo Daro a “Colina dos Mortos

Diz-se que Mohenjo Daro teria sido destruída pela explosão de duas das numerosas fornalhas lá instaladas, em razão de uma excessiva temperatura atingida pela câmara de combustão, evidenciado, segundo a ciência materialista/reducionista [leia-se Pseudociencia], por blocos parcialmente fundidos e milhares de fragmentos de argila vitrificada. As escavações na atualidade estão proibidas, por “exigências de conservação” (Risos!) do local.

a cidade era complexa e avançada, como as cidades do Egito

David W. Davenport e Ettore Vincenti, autores do livro:

2000 a.C – Destruição Atômica” [Clique Aqui] ainda sem tradução para o português, fizeram com que fossem examinados alguns detritos colhidos na zona considerada como epicentro da explosão, amostras de vasos e tijolos e outras peças vitrificadas.

Capa do livro de David W. Davenport

Dessas análises, efetuadas pelo Instituto de Mineralogia da Universidade de Roma, resultou, que a argila teria sido submetida a temperaturas superiores a 1.500 °C por frações de segundo. Tal ocorrência, teria iniciado um processo de fusão que logo foi interrompido, o que excluiria a possibilidade de que uma fornalha ou menos ainda uma calamidade natural pudesse ter produzido esse efeito. Os resultados foram confirmados pelo professor Bruno Di Sabatino, vulcanólogo do Instituto de Mineralogia e Petrografia, com a colaboração do professor Amuleto Flamini e pelo doutor Giampaolo Ciriaco. Outro indício da ausência de fenômenos vulcânicos ou sísmicos é a de que os poços de água permaneceram intactos em seu lugar.

cidade avançada, civilização bem desenvolvida

Segundo Davenport, especialista em sânscrito, o Ramayana [Clique Aqui] ofereceria a leitura correta dos acontecimentos. Nele estão descritas as batalhas de Ravana de Lanka, que força o irmão Dhanada a retirar-se para o Himalaia, apoderando-se de seu reino. Ravana o segue, vence e toma para si o veículo voador do irmão, o prestigiado Pushpaka Vimana [Clique Aqui].

Vimanas como imaginados pelos antigos

Fala-se de um veículo equipado com “pilastras de ouro”, “portas de esmeralda” velozes, como o pensamento, construído sob as ordens de Brahma. A bordo desse Vimana [leia-se disco voador] Ravana desceu sobre o monte Kailash. E na parte do poema que é intitulado de Uttara Kanda, está escrito - “Vendo seu exército abatido em vôo, os filhos de Varuna, refeitos da chuva de mísseis, tentaram interromper os combates. Estavam fugindo sob a terra quando viram Ravana em seu Pushpaka Vimana. Rapidamente mudaram de caminho e se lançaram em direção ao céu com sua frota de máquinas voadoras. Uma terrível luta foi desencadeada nos ares” –

Um Vimana como concebido pelos antigos desenhistas indianos

Ravana rapta Sita, filha de Jawata, rei da cidade de Mithila e esposa de Rama, o qual após uma dura batalha, mataria Ravana e libertaria Sita. No capítulo 88 do Uttara Kanda, lê-se sobre a reação do rei Jawata - “Indra fará arder o reino do maligno com uma chuva de poeira sufocante. É chegada a hora do extermínio daquele insano e de seus seguidores” - Assim, o dardo de Indra destrói a fortaleza de Ravana. Mas seu reino, localizado entre os montes Vindhya e Saivala, atuais Aravalli e Sulaiman, corresponde a Lanka, palavra que significa ilha, isto é, Mohenjo Daro, situada em uma ilha do Rio Indo.

Guerras antigas mistériosas entre pessoas com recursos muito superiores aos das pessoas dos tempos antigos

São conclusões audazes porém mais aceitáveis do que qualquer outra que se relacionem às histórias sobre Vimanas, meio de transporte comum do povo vindo das estrelas, narradas no Ramayana e no Mahabharata. Com tal tecnologia, não se pode excluir a possibilidade do uso de armas atômicas e nem que o uso de tais armas tenham sido a causa do desaparecimento de Lanka.

Não sabendo como desenhar um Vimana, os desenhistas antigos conceberam imagens estranhas como esta acima


Histórias semelhantes de outros povos

Da China chegam histórias de acontecimentos que lembram aqueles descritos nos dois livros sagrados indianos.

Na China tem festivais em que se comemora, ou lembra, o tempo dos Miao, os Reis divinos que governaram a China no passado remoto

Diz-se que a China foi governada por “reis divinos” durante 18.000 anos, fato ocorrido também em locais como a Índia e o Egito. Fala-se de uma época na qual homens e animais viviam em harmonia, em um jardim que lembra em muito o paraíso. No Shan-hai-ching, livro sagrado, fala-se de Miao, uma raça humana dotada de asas que em 2.400 a.C, caíram em desgraça com o Senhor das Alturas e perderam sua capacidade de voar.

Chinesa vestida com roupas dos reis divinos de um passado imemorial

Fala-se também de quando Chang-ti, vendo que a raça dos Atlantes havia perdido suas virtudes, ordenou a dois Dhyani (Buddhas), Chang e Li, de interromper todo contato entre o Céu e a Terra.

Festival lembra as épocas gloriosas, em que os deuses viviam e governaram a China


Pedras fundidas pelo calor

Na história está descrita a batalha de quatro gigantes celestes que, no comando de 100.000 guerreiros, correm em auxílio de Shang, empenhado em defender a montanha de Hsich'i. O gigante mais velho tinha cerca de sete metros de altura, além de possuir uma espada chamada de “nuvem azul”.

Maquinas voadoras mistériosas, há mais de 4.000 mil anos atrás

Quando ela era desembainhada surgia um vento negro (fumaça de um foguete?) do qual saíam milhares de lanças que golpeavam o inimigo, pulverizando-o. Detrás do vento uma roda de fogo rompia o ar com dezenas de milhares de serpentes de fogo dourado, do solo se levantava um fumo denso que queimava e cegava as pessoas. No curso da leitura, encontramos também os “Imortais cavalgando dragões e unicórnios”, talvez veículos aéreos, conhecemos através dela o Velho Imortal proveniente de Agartha, doando a Tzu-Ya, herói da história, uma arma que queima o solo e produz luz, e com a qual poderia conquistar o mundo (bomba atômica?). Histórias iguais àquelas da Índia, dos Celtas da tribo dos Tuatha de Danan e que podem ser vistas em toda parte do mundo no mesmo período, dão a idéia de que no passado talvez tivessem sido usadas armas atômicas e a layser, além de engenhos voadores.

Deuses eram belicosos

Rama, após ter vencido Ravana, voa em direção à cidade de Ahyodhya com o Pushpaka Vimana tomado de seu inimigo a fim de levar Sita de volta para casa. A descrição da viagem testemunha que Rama está habituado a voar. Do alto, reconhece os lugares sobrevoados e os indica a Sita. Menciona ainda o Kalash e a sua forma piramidal, indicando-o como o lugar visitado por homens do céu e usado como ponto de referência, dado o seu formato.

Monte Kailash, uma Pirâmide natural na China, cordilheira do Himalaia

Seria coincidência falar do Monte Kailash, com sua forma piramidal, e considerado até hoje sagrado, além do nome Sita ser o mesmo atribuído ao Rio de Shambhala? A história confirma, além de tudo, que Mohenjo Daro é Lanka:

- “Veja como Lanka foi construída por Vishvakarma sobre o topo da rocha de três pontas que se parece com o pico de Kailash. Olhe o campo de batalha coberto por uma trilha de carne e sangue. Lá embaixo foi feita uma grande carnificina de Titãs. Lá embaixo jaz o feroz Ravana. Agora chegamos a KishKindha com seus magníficos bosques. Naquele lugar, matei Bali” -

Rama é especialista na geografia aérea de um vasto território, com cerca de 2.000 mil km. Como poderia o autor do Ramayana conhecer tudo isso? Era o autor um especialista em vôo e estava ele de posse de cartas geográficas de toda aquela região? Segundo Davemport os antigos autores testemunharam seguramente os fatos e seus efeitos; mas, em conseqüência da linguagem pobre e/ou falta de termos necessários, a imagem que eles nos dão é carente do ponto de vista técnico-descritivo. Isso já aconteceu quando os pele-vermelhas entraram em contato com a tecnologia dos brancos. Tivemos as “varas trovejantes”, as “facas compridas”, o “cavalo de ferro”. Os Arianos viram a “flecha inteligente”, o “pássaro habitado”, a flecha que segue os sons, a “arma do sono”.

Arquitetura avançada das cidades antigas

É o Vymanika Shastra que fornece os dados técnicos para se conseguir um objeto voador semelhante em tudo a uma cápsula espacial moderna. Parece evidente que o autor desse livro tenha podido observar por um bom tempo um dos Vimana, a ponto de fornecer detalhadas informações. O doutor Josyer, diretor da Academia Internacional de Pesquisas Sânscritas de Misore, nos fornece essas informações. Segudo Davemport e Vincenti, as pesquisas podem contribuir para o avanço da nossa tecnologia. Outras provas em favor da tese de Vincenti e Davemport, infelizmente desaparecidas prematuramente, são fornecidas por intermédio dos estudos efetuados pelo doutorRoy, diretor do Instituto de Cronologia de Nova Delhi. Das pesquisas histórico-arqueológicas, chega-se à conclusão de que Mohenjo Daro é de fato Lanka de Dasagriva, o Ravana mencionado no Ramayana. O poema foi elaborado, de fato, nos tempos da conquista de Mohenjo Daro, ocorrida há cerca de quatro mil anos. Roy identifica o moderno Kalat na mesma região em que em outros tempos era conhecida como kishkindha. Um ponto do Indo onde a linguagem, chamada de Telogu, era uma evolução de outra, da família Dravinian. Na guerra, Deva Sura, ou Dasatha, luta contra Timidhwaja, pertencente à raça dos Rakshasa e aliado de Shambara, cujo emblema, um Timi (baleia), faz-nos pressupor que vivessem próximo ao mar, talvez em Makran, onde vivia também Ravana.

Colina dos Mortos, área radioativa

Além disso, "ravana" era um título, um simples apelativo e não um nome próprio. O nobre assassinado por Rama era Dasagriva, conhecido também como "Senhor de Lanka", isto é, Ravana de Lanka. Através dos dados históricos descobrimos que Dasagriva Ravana era amigo do rei de Kishkinda. O reino de Ravana era em Sind, e Mohenjo Daro sua capital. Assim, o império Harappa tinha ao norte a cultura da raça Danava com seu centro em Hariupia, ao sul os Rakshasa com a capital em Mohenjo Daro, conhecida como "a ilha", ou seja, Lanka, na língua Telogu, uma estreita faixa de terra, entre o leito principal do Indo e à curva oeste do Rio Nara, até então sujeito a transbordamentos enquanto a realização de uma importante obra seria a solução para evitá-los. São evidentes também as sucessivas cheias com a conseqüente deposição de sedimentos.

fundações tipo modernas, arquitetura bem desenvolvida

Estudos hidrográficos levados a cabo na região de Sind demonstram que o Indo chegou a alagar o oeste de Mohenjo Daro em torno de 2000 a.C. Uma evidência desse fato é a gigantesca obra de bloqueio das águas que a circunda. Naquele tempo, durante as cheias, devia aparecer, como era descrito, a Swarna Lanka: a ilha de ouro. Segundo Roy, também as batalhas do Mahabarata teriam acontecido por volta do ano 1424 a.C. A confirmação desse fato é que a palavra védica "ayas" significa "ramas". Roy afirma que Vyasa usou a palavra "ayasa bhima", e não "iron bhima". As escavações teriam revelado que a última cultura Harappa e àquela kuru, foram coexistentes. O especialista demonstrou que essas duas culturas pertenciam à época dos Ramas, logo, à época Védica. Naquele tempo, viviam na localidade diversos povos. Havia os Devas, os arianos védicos, os adoradores de Indra e os Asuras, esses últimos autores de ferozes batalhas por volta do ano 2000 a.C. e que lhe valeram a fama de maus. Fato histórico esse, surgido no reinado de Divodasa em 2030 a.C., terminando com a grande batalha de Dasa Rajana. Temos assim a confirmação que Dasaratha foi parte ativa na guerra, unidos com Divodasa contra Timidhwaja, fato que demonstra que a batalha ocorreu entre duas armadas humanas.

Os Danavas era comandados por Shambara, rei de Hariyupia, filho de Kulitara, que viveu e governou a região por volta do ano 2000 a.C. Divodasa teria movido uma guerra contra ele, matando-o em seguida, e Hariyupia – ou seja, Harappa – foi conquistada. Asura fez uma oferta para resgatar a cidade, mas em uma horrível batalha sobre o Rio Parushni, hoje, Rio Ravi, Sudasa o abateu. Trata-se de uma batalha conhecida como a dos 10 Reis – 1930 a.C. Os dados históricos fornecem também a data em que a cidade de Harappa havia sido projetada, 2550 a.C. Nessa região havia uma civilização comercial por excelência, povoada também por Nagas e por Janas, esses últimos também conhecidos como ótimos comerciantes e industriais. No poema, encontram-se também referências aos Vanaras e ao seu grande rei Bali, aliado de Ravana, de tal modo que tudo toma forma, encontrando as justas correspondências históricas, não podendo mais falar de coincidências.

Bomba atômica lançada a mais de 4.000 mil anos? Tudo indica que SIM! 

Temos de levar em conta a possibilidade de terem sido empregadas diversas tecnologias avançadas, o uso de armas atômicas há 4.000 anos atrás e não somente na Índia. Um estudo na região, ainda que limitado, poderia ainda fornecer-nos outras provas. Bastaria verificar o aumento das mortes em conseqüência de tumores e o registro de objetos com fortes traços de radioatividade escavados no local. Há ainda diversas outras áreas com traços de radioatividade, que, pelo que se diz, muitos evitariam visitar por temerem ser mortos pelos espíritos assassinos. Através dessas pesquisas, cada vez mais escassas, alguma coisa mais poderá ser descoberta.


Descoberta

Mohenjo Daro situa-se aproximadamente a 400 milhas de Harappa. Foi construída por volta de 2600 a.C. Mohenjo Daro foi redescoberto na década de 20 do século XX pelo arqueólogo Sir John Marshall. O seu automóvel ainda se encontra no museu de Mohenjo Daro, evidenciando a sua presença, luta e dedicação a Mohenjo Daro. A linguagem da Civilização Harappeana ainda não foi decifrada e o verdadeiro nome da cidade, assim como o de outras cidades escavadas em Sindh, Punjab e Gujarat, é desconhecido. "Mohenjo Daro" significa em Sindhi: "O Monte dos Mortos."

Mohenjo Daro "A colina dos Mortos." Radiação é evitada por animais


Harappa

Civilização avançada há mais de 4.000 mil anos atrás, comparável ao Egito anos depois

Arqueólogos estão impressionados com as descobertas que envolvem diversos povos enigmáticos que viveram no Paquistão e na Índia, em sofisticadas cidades da Idade do Bronze. Escavações em Harappa, por exemplo, continuam a maravilhar os especialistas expondo as raízes culturais da região sul-asiática. A cultura Harappana teve seu auge cerca de 4000 anos atrás, tendo abraçado mais de 1000 cidades, vilas e comunidades em 725 000 quilômetros quadrados do Paquistão e norte da Índia. Fez florescer uma civilização avançada e criativa que gerou uma das primeiras formas de escrita do mundo, ainda não satisfatoriamente decifrada após quase 75 anos de esforços dos estudiosos. Tabletes e ornamentos de argila, faiança, cobre e outros materiais, com inscrições gravadas, são encontrados com freqüência.

Muitos textos em tabletes de argila eram copiados a partir de um mesmo molde. Os harappanos tinham um sistema uniforme de pesos e medidas, complexos residenciais cuidadosamente planejados com sistemas de distribuição e escoamento de águas, cerâmicas bem elaboradas, edificações arquitetônicas inovadoras e uma ampla produção de artigos industrializados. A fertilidade criativa daqueles povos fez alguns cientistas especularem sobre a possível ajuda de seres extraterrestres na obtenção de conhecimentos.

Recentemente, o Projeto de Pesquisas Arqueológicas de Harappa (HARP), com o apoio do Departamento Federal de Arqueologia e Museus do Paquistão, desvelou os restos da mais antiga ocupação em Harappa (Fase Ravi), que consistia numa pequena vila datada em 5300 anos. Após 1900 a.C., as grandes cidades do Vale do Indo começaram a sofrer um acentuado decréscimo populacional cuja causa é um mistério para os arqueólogos.

Os deuses destruíram Mohenjo Daro e Harappa


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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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